PROPAV - COCENAI RELATÓRIO PILOTO GERAL DA UNIDADE BETIM

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PROPAV - COCENAI RELATÓRIO PILOTO GERAL DA UNIDADE BETIM"

Transcrição

1 PROPAV - COCENAI RELATÓRIO PILOTO GERAL DA UNIDADE BETIM Introdução Parte 1 CONTEXTUALIZAÇÃO DA BASE DE ATUAÇÃO DA SUBCOMISSÃO I - BASE DE ATUAÇÃO DA SUBCOMISSÃO I.1. Cursos de graduação oferecidos na área da Subcomissão: São onze os cursos ministrados na PUC Betim: Administração; Ciência da Computação; Ciências Biológicas; Direito Manhã e Noite; Enfermagem; Fisioterapia; Letras; Matemática; Medicina Veterinária; Psicologia e Sistemas de Informação. II - Infra-estrutura geral disponível: A PUC Betim, localizada no Município de Betim, possui área total equivalente a 6.007m², com área construída de m². A área construída compreende 12 prédios, com a seguinte distribuição de espaços; 60 salas de aula, com área construída de 81m²; 13 salas de coordenações; 32 salas destinadas a área administrativa; 3 salas de professores; 10 salas destinadas aos DA`s; uma sala destinada ao DCE; 2 quadras esportivas; 4 laboratórios de informática; m² de área de estacionamento; um Laboratório de Anatomia; um Laboratório de Biologia Animal; um Laboratório de Biologia Vegetal e Ecologia; um Laboratório de Físico-Química; um Laboratório de

2 2 Histologia, Citologia e Embriologia; um Laboratório de Microbiologia, Patologia e Parasitologia; Auditório com capacidade para 200 lugares; sala de multimeios com capacidade para 80 pessoas e sala de multimeios com capacidade para 65 pessoas. Encontram-se também, na área construída, a Biblioteca, a Clínica de Psicologia, a Clínica de Fisioterapia e o Serviço de Assistência Judiciária. A Biblioteca possui área construída de 904,36 m², possui acervo de: 28 apostilas; 312 CD-ROM; 6 Disquetes; 660 Fitas de Vídeo; 193 Folhetos; Livros; 6 Normas Técnicas; 143 Processos jurídicos; 3 Projetos de alunos; 201 Teses e 338 Títulos de periódicos. A Clínica de Fisioterapia possui área construída equivalente a 870m², com 6 consultórios; uma clínica de ortopedia; uma clínica de doenças respiratórias; uma clínica de neurologia; uma sala de esterilização; 2 vestiários; um refeitório; uma sala para recepção e uma sala de coordenações. A Clínica de Psicologia possui área construída equivalente a 150m², com 4 salas para atendimento de adultos; uma sala lúdica para atendimento de crianças; um escritório; uma recepção e uma cozinha. Pertence, ainda, à Unidade Betim, o Hospital Veterinário que possui área construída de 2000m², assim distribuída: 6 consultórios; uma sala de raio X; uma sala para esterilização; um canil de internação; um curral desembarcador; 10 baias para grandes animais; 2 vestiários; 2 lavanderias; um almoxarifado; uma farmácia de grandes animais; um bloco cirúrgico de grandes animais; um bloco cirúrgico de pequenos animais, com 2 salas cirúrgicas, uma sala de preparo e uma sala de técnica operatória. A Fazenda possui 313 hectares e atua com as seguintes unidades zootécnicas: bovinocultura de leite; suinocultura; confinamento de receptoras de embrião; laboratório de biotecnologia; campo agrostológico; fábrica de rações; alojamentos para alunos e ambientes para atividades teóricas. O Eqüicentro possui área de 30 hectares e atua com as seguintes unidades zootécnicas: baias para eqüinos; pista para avaliação de eqüinos e espaço para realização da eqüoterapia.

3 3 Infra-estrutura geral disponível para a base de atuação da Subcomissão: CURSO LABORATÓRI OS COMPUTADORES ADMINIS GRADUA TRAÇÃO ÇÃO TÍTU LOS BIBLIOTECA EXEMPLA RES PERIÓDI COS Administração Ciência da Computação Ciências Biológicas Direito Enfermagem Fisioterapia Letras Matemática Medicina Veterinária Psicologia Sistemas de Informação TOTAL POR UNIDADE Relação de funcionários da PUC Minas-Betim: SETOR Nº DE FUNCIONÁRIOS Secretaria Acadêmica 15 Posto Médico 5 Centro de Recursos Computacionais 6 Pró-reitoria 2 Secretaria Administrativa 3 Estágio, Extensão e Pesquisa 6 Assessoria de Comunicação 3 Coordenações de Cursos 4 Diretoria de Graduação 1 Recepção de Portaria 2 Biblioteca 11 CECCA 18 Laboratórios 6 Setor Financeiro 3 Divisão de Apoio Comunitário 4 Setor de Infra-estrutura 14 Serviço de Assistência Jurídica SAJ 4 Clínica de Psicologia 4 Clínica de Fisioterapia 5 TOTAL 116 Fonte: PUC Minas-Betim

4 4 III. Alunos da base de atuação da Subcomissão III.1. Total de alunos ingressantes: III.2. Tipos de ingresso: III.3. Total de alunos matriculados 2/2003: III.4. Total de egressos: Vide quadro abaixo Total de alunos matriculados, formandos e egressos da PUC Minas/Betim: CURSO Nº DE ALUNOS MÁTRICULA DOS Nº DE ALUNOS FORMANDOS * Nº DE EGRESSOS*** * ÍNDICE DE EVASSÃO *** Administração ,83% Ciência da Computação ,83% Ciências Biológicas ,57% Direito ,55% Enfermagem ,67% Fisioterapia ,92% Letras ,79% Matemática ,50% Medicina Veterinária ,93% Psicologia ,83% Sistemas de Informação ,11% TOTAL 5, * Alunos formandos do 2º semestre de os que formaram no final desse semestre ** Egressos são todos os alunos que já formaram desde a primeira turma formada ao final do 1º / 2003 *** Índice de evasão é a razão entre a evasão dos cursos pela capacidade implantada dos cursos; a evasão é a quantidade de alunos desistentes + cancelados + transferidos externos; a capacidade implantada é calculada multiplicando-se a quantidade de vagas ofertadas no vestibular pela quantidade de períodos em vigor dos cursos.

5 5 Tipos de ingresso dos alunos na PUC Minas/Betim: CURSO Outros Permut a de Unidad e Portador de Diploma Reop ção de Curs o TIPOS DE INGRESSO Transf erência de Turno Transfe rência de Unidad e Transfe rência de Unidad e/curso Transfe rência Especi al Transfe rência Externa Transfe rência Interna Administraçã o Ciências Biológicas Ciência da Computação Direito Enfermagem Fisioterapia Letras Matemática Medicina Veterinária Psicologia Sistemas de Informação TOTAL TOTAL GERAL Troca de Currí culo Vestib u lar IV. Professores da base de atuação da Subcomissão IV.1. Total de professores: IV.2. Titulação: IV.3. Posição na carreira docente: IV.4. Regime de trabalho: Vide quadro abaixo Vide quadro abaixo Vide quadro abaixo Vide quadro abaixo

6 6 Titulação dos professores da PUC Minas-Betim: NÚMERO DE PROFESSORES CURSO GRADUA ESPECIA DOUTO DOS LISTAS MESTRES RES TOTAL Administração Ciências Biológicas Ciência da Computação Direito Enfermagem Fisioterapia Letras Matemática Medicina Veterinária Psicologia SAJ Serviço de Assistência Judiciária Sistemas de Informação TOTAL Posição dos professores da PUC Minas-Betim na carreira docente: CURSO ADJUNT O III ADJU NTO II NÚMERO DE PROFESSORES ADJU NTO I ASSIST ENTE III ASSIST ENTE II ASSIST ENTE I TITU LAR Administração AUXILIAR Ciências Biológicas Ciência da 3 4 Computação Direito Enfermagem Fisioterapia Letras Matemática Medicina Veterinária Psicologia SAJ Serv. As Judiciá. Sistemas de Informação TOTAL

7 7 Regime de trabalho dos professores da PUCMinas/Betim: Betim NÚCLEO CURSO TIPO N. PROFESSORES Curso de Administração PBE Betim Curso de Ciências Biológicas/Meio Ambiente PBE Aulista 36 Regime 3 Aulista 31 Regime 8 Betim Curso de Ciência da Computação PBE Aulista 7 Betim Betim Betim Betim Betim Betim Betim Betim Betim TOTAL Curso de Direito PBE Curso de Enfermagem PBE Curso de Fisioterapia PBE Curso de Letras PBE Curso de Matemática PBE Curso de Medicina Veterinária PBE Curso de Psicologia PBE SAJ Serviço de Assistência Judiciária PBE Curso de Sistemas de Informação PBE Aulista 54 Regime 10 Aulista 46 Regime 2 Aulista 55 Regime 7 Aulista 16 Regime 3 Aulista 24 Regime 3 Aulista 43 Regime 3 Aulista 37 Regime 6 Aulista 1 Regime 5 Aulista 29 Regime 1 Aulista 379 Regime 50

8 8 Parte 2 CARACTERIZAÇÃO DOS CURSOS V.I Informações gerais dos Cursos Informações gerais dos Cursos CURSO Turno Ano de abertura dos cursos Administração Noite 1995 Ciência da Computação Noite 1996 Ciências Biológicas Ênfase Manhã 2000 em Meio Ambiente Direito Manhã / Noite 1995 Enfermagem Noite 2000 Fisioterapia Noite 2000 Letras Noite 1995 Matemática Noite 1995 Medicina Veterinária Manhã/tarde 1999 Psicologia Manhã 1999 Sistemas de Informação Manhã 2001 V.2. Informações sobre os alunos: perfil A Unidade Betim possuía, no segundo semestre de 2003, alunos matriculados. O total de alunos formados era 210. A taxa de evasão é quase insignificante: 284 alunos no universo de 5.157, correspondendo a cerca de 5% do total de alunos apenas 83 alunos haviam trancado matrícula. Do total de alunos, 1540 responderam ao questionário do PROPAV, correspondendo a cerca de 29% a 86% de alunos matriculados nos cursos. Desses alunos respondentes, 55,5% são do sexo feminino e 44,5% são do sexo masculino. As informações seguintes dizem respeito ao número de respondentes. Do conjunto de alunos respondentes, 10,3% tinham menos de 20 anos de idade; 50,5% tinham entre 20 a 24 anos; 21% tinham entre 25 a 29 anos; 9,4% tinham entre 30 a 34 anos; 5,3% tinham de 35 a 39 anos e 3,6% tinham 40 ou mais anos de idade. Dos 1540 respondentes, 35,8% estudam na PUC Minas há menos de 04 semestres, 39% estudam na PUC Minas de 4 a 6 semestres; 21,8% estudam na

9 9 Universidade de 7 a 9 semestres e 3,4% estudam na Universidade de 10 a 12 semestres. Há uma tendência de se cursar entre cinco ou seis disciplinas por semestre. Essa tendência se revela na estrutura curricular prevista na maioria dos Projetos Pedagógicos da PUC Minas/Betim, que oferta aproximadamente seis disciplinas por período. Verifica-se, então, que 1,4% dos alunos respondentes estava matriculado em 1 ou 2 disciplinas no segundo semestre de 2003; 6% estavam matriculados em 3 ou 4 disciplinas; 52,2% estavam matriculados em 5 ou 6 disciplinas; 38,3% estavam matriculados em 7 ou 8 disciplinas. Havia uma porcentagem muito pequena de alunos matriculados em nove ou mais disciplinas 2%, correspondendo 31 alunos. Dentre os respondentes, 42% afirmaram não exercer nenhuma atividade remunerada; 6% trabalham eventualmente, sem vínculo; 6,2% trabalham até 20 horas semanais; 11,7% trabalham mais de 20 e menos de 40 horas semanais; 27,3% trabalham 40 horas ou mais por semana e 6,8% afirmaram não saber quantas são as horas semanais trabalhadas são remuneradas. Majoritariamente, os respondentes afirmaram não possuir nenhum tipo de bolsa de estudo 64,5% do total de respondentes. Apenas 13, ou 0,8%, respondentes possuem bolsa integral da PUC Minas; 26,2% possuem bolsa parcial da PUC Minas; 1%, ou 16 respondentes, possuem bolsa integral oferecida por entidades externas à PUC Minas e 7,5% possuem bolsa parcial oferecida por entidades externas à PUC Minas. Esses dados revelam um perfil de aluno provavelmente oriundo de classes de renda média, que dispõem de pouco tempo disponível para estudar e parece ter necessidade imediata de exercer atividade remunerada. Como tendência mais geral do perfil do aluno da Unidade Betim, observamos que: é um aluno jovem; num universo equilibrado entre os sexos; matricula-se em cinco ou seis disciplinas por período; a maioria exerce atividade remunerada e não possuem bolsa de estudo.

10 10 V.3. Informações sobre os professores dos cursos: perfil Dos 429 professores que exerciam atividades pedagógicas na Unidade Betim no segundo semestre de 2003, 226, ou seja, 52%,68% responderam ao questionário do PROPAV. Desse conjunto de respondentes, 46,9% são do sexo feminino e 53,1% são do sexo masculino. Dentre os respondentes, 17,7% dos professores têm menos de 30 anos; 42,5% têm entre 30 e 39 anos; 27% têm entre 40 e 49 anos; 11,5% têm entre 50 e 59 anos e 3 professores tinham 60 ou mais anos. A titulação dos professores é bastante satisfatória: 12,8% dos respondentes são doutores; 50,9% são mestres; 31,4% são especialistas e 4,9% são graduados. A posição na Carreira Docente revela um conjunto de professores com experiência docente: 4% são professores auxiliares; 40,3% são professores assistentes, nível I; 1,3% são professores assistentes, nível II; 39,8% são professores assistentes, nível III; 0,4% é professor adjunto, nível I; 0,4% é professor adjunto, nível II; 12,8% são professores adjuntos, nível III e 0,9 é professor titular. Quanto ao regime de trabalho, os professores que atuam na Unidade Betim têm, majoritariamente, pouco tempo de trabalho na PUC Minas: 76,5% trabalham na instituição há menos de 5 anos; 13,7% trabalham na Universidade de 5 a 10 anos; 8,8% trabalham na Universidade de 11 a 20 anos e 0,9% trabalha na Instituição de 21 a 30. Esses professores se distribuem no conjunto de atividades que dão vida aos projetos pedagógicos dos cursos: eles atuam em sala de aula, orientação de alunos, atividades administrativas, pesquisa e extensão. 30,1% dos professores respondentes afirmaram trabalhar até 10 horas em sala de aula; 36,3% trabalham de 11 a 20 horas semanais em sala de aula; 22,1% trabalham de 21 a 30 horas em sala de aula e 11,5% trabalham mais de 30 horas em sala de aula. Dos 226 respondentes, 48,7%, afirmaram não disporem de horas para orientação de alunos fora das atividades de sala de aula; 24,3% dedicam entre 1 a 3 horas semanais para orientação de alunos em atividades extraclasse; 16,4% dedicam

11 11 entre 4 a 6 horas; 3,1% dedicam de 7 a 9 horas e 7,5% dedicam 10 horas ou mais para orientação de alunos fora das atividades de sala de aula. Quanto às horas dedicadas às atividades administrativas, 65,5% dos respondentes afirmaram não atuar na administração da Unidade; 10,6% dedicam até 5 horas para atividades administrativas; 11,9% dedicam de 6 a 10 horas; 5,8% dedicam de 11 a 20 horas e 6,2% dedicam mais de 20 horas semanais às atividades administrativas na Unidade. V.4. Projeto Pedagógico dos cursos V.4.a. Tendência verificada nos Projetos quanto ao atendimento dos itens contemplados no Quadro de Leitura dos projetos pedagógicos De uma maneira geral, os cursos da PUC Minas/Betim têm seus projetos pedagógicos elaborados de acordo com as diretrizes vigentes na Universidade e são aprovados pelo Conselho de Ensino e Pesquisa. Cada projeto contempla: o perfil desejado do egresso, os objetivos gerais e específicos, a estrutura curricular e providências necessárias para sua implantação. Cada projeto pedagógico define bem o campo específico de conhecimento de sua respectiva área de conhecimento, e apresenta uma estruturação bem definida de conteúdos programáticos necessários à formação do profissional desenhado no perfil do egresso. Os cursos foram implantados entre os anos de 1995 e 2001, criados a partir da constatação de demandas interna e externa. Os projetos pedagógicos atendem plenamente a vários itens contemplados pelo Quadro de Leitura dos projetos pedagógicos, mas deixam a desejar em alguns elementos considerados importantes pela Subcomissão. Verificamos, então, que: 54,5% dos projetos pedagógicos tiveram sua proposta curricular plenamente produzida a partir de informações do contexto local,

12 12 regional e nacional, e 45,5% produziram-na apenas parcialmente de acordo com essas informações; 72,7% dos projetos estão em sintonia com as Diretrizes Curriculares definidas para a área de conhecimento; 9% atendem parcialmente às Diretrizes Curriculares e em 18,2% dos projetos não foi possível observar esse atendimento; 72,7% dos projetos satisfazem plenamente a descrição do perfil do egresso e 27,3% satisfazem parcialmente esse item; em 81,8% dos projetos esse perfil é estabelecido a partir de problemas e necessidades detectados, atuais e prospectivos; em 18,2% esse perfil é apenas parcialmente estabelecido a partir desses quesitos, e em 9% dos projetos os problemas e necessidades detectados, atuais e prospectivos, não são contemplados; em 63,6% dos projetos há coerência entre os objetivos dos cursos e o perfil do profissional a ser formado e em 36,4% esses itens são atendidos apenas parcialmente; 54,5% dos projetos descrevem os grupos de conhecimentos, habilidades, atitudes e valores éticos e estéticos, fundamentais à formação do profissional; 27,3% dos projetos atendem parcialmente a esses itens, e em 18,2% dos projetos não foi possível observar esse atendimento; em 72,7% dos projetos os conteúdos curriculares encontram-se definidos em sintonia com o perfil do profissional e os objetivos dos cursos; em 18,2% dos projetos esses itens são contemplados apenas parcialmente, e em 9%, não foi possível observar esse atendimento; 63,6% dos projetos contemplam a possibilidade de realização de atividades com conteúdos flexíveis, complementares à formação dos alunos; 27,3% contemplam parcialmente essa possibilidade, e em 9% não foi possível observar o atendimento a esse item;

13 13 54,5% dos projetos prevêem um conjunto de ações relativas ao desenvolvimento de práticas investigativas e ao de pesquisa; 9% dos projetos contemplam parcialmente esse item; 9% não o contemplam e em 27,3% não foi possível observar o atendimento a esse item; em 45,5% dos projetos essas ações estão articuladas com as demais atividades de ensino; 18,2% contemplam parcialmente essa articulação; 9% não a contemplam e em 27,3% dos projetos não foi possível observar esse atendimento; 54,5% dos projetos prevêem um conjunto de ações relativas ao desenvolvimento de atividades de extensão; 9% prevêem apenas parcialmente essas ações; 9% não contemplam essas ações e em 27,3% dos projetos não foi possível observar o atendimento a esse item; em 63,6% dos projetos essas ações são vinculadas às atividades de ensino; 9% dos projetos não contemplam essa vinculação e em 27,3% não foi possível observar o atendimento a esse item; 63,6% dos projetos prevêem atividades curriculares complementares à formação do egresso, tais como monitoria, estágio e seminários; 18,2% prevêem apenas parcialmente essas atividades e em 18,2% dos projetos não foi possível observar o atendimento a esse item; 45,5% dos projetos prevêem o aproveitamento de atividades extracurriculares realizadas pelos alunos; 18,2% prevêem apenas parcialmente esse aproveitamento e em 36,4% dos projetos não foi possível observar o atendimento a esse item; 36,4% dos projetos explicitam o conjunto de ações necessárias à realização dessas atividades; 27,3% explicitam parcialmente esse conjunto de ações e em 36,4% dos projetos não foi possível observar o atendimento a esse item; 54,5% dos projetos vinculam essas atividades ao ensino, à pesquisa e à extensão no âmbito dos próprios projetos; 9% vinculam apenas

14 14 parcialmente essas atividades e em 36,4% dos projetos não foi possível observar o atendimento a esse item; 54,5% dos projetos definem como essas ações atendem ao objetivo da formação integral, que contemple o equilíbrio entre a aquisição de informações, a produção de conhecimentos e o desenvolvimento de habilidades, atitudes e valores por parte dos egressos e em 45,5% dos projetos não foi possível observar o atendimento a esse item; 36,4% dos projetos estabelecem princípios gerais de avaliação da aprendizagem, concebidos em sua integralidade; 9% estabelecem apenas parcialmente esses princípios e em 54,6% dos projetos não foi possível observar o atendimento a esse item; em 27,3% dos projetos esses princípios estão em concordância com os objetivos dos cursos; em 18,2% essa concordância é apenas parcial e em 54,5% dos projetos não foi possível observar o atendimento a esse item; 18,2% dos projetos prevêem, na estrutura organizativa dos cursos, atividades orientadas para sua avaliação e acompanhamento; 18,2% não apresentam essa previsão e em 63,3% dos projetos não foi possível observar o atendimento a esse item; em 9% dos projetos essas atividades contam com participação de docentes, discentes e do corpo funcional; 9% contemplam apenas parcialmente essa participação; 18,2% não contemplam essa participação e em 63,6% dos projetos não foi possível observar o atendimento a esse item; 18,2% dos projetos prevêem, apenas parcialmente, a produção de indicativos de ajustes e adequações nos projetos; 9% dos projetos não apresentam essa previsão e em 81,8% dos projetos não foi possível observar o atendimento a esse item; 9% dos projetos explicitam se esses indicativos orientarem ações no sentido de viabilizar os ajustes e adequações sugeridos pelas ações de avaliação e acompanhamento; 9% explicitam parcialmente esse

15 15 indicativo; 18,2% não explicitam esse indicativo e em 63,6% dos projetos não foi possível observar o atendimento a esse item; 63,6% dos projetos explicitam os recursos humanos necessários a sua implementação; 18,2% não explicitam esses recursos e em 18,2% dos projetos não foi possível observar o atendimento a esse item; 63,6% dos projetos definem a infra-estrutura física necessária a sua implementação; 9% dos projetos não apresentam essa definição e em 27,3% dos projetos não foi possível observar o atendimento a esse item; 54,5% dos projetos definem quais e quantos equipamentos são necessários para a viabilização de atividades previstas; 9% apresentam parcialmente essa definição; 9% não a apresentam e em 27,3% dos projetos não foi possível observar o atendimento a esse item; 63,6% dos projetos definem quantos laboratórios são necessários para viabilizar atividades práticas ou outras previstas; 9% não apresentam essa definição e em 27,3% dos projetos não foi possível observar o atendimento a esse item; 54,5% dos projetos têm sido discutidos com os professores responsáveis pela sua execução; em 9% essa discussão é parcial e em 36,4% dos projetos não foi possível observar o atendimento a esse item; 36,4% dos projetos têm sido apresentado e/ou discutido com os alunos; em 9% essa discussão é parcial; em 18,2% ela não é feita e em 36,4% dos projetos não foi possível observar o atendimento a esse item; 9% dos projetos definem as instâncias decisórias quanto a questões acadêmicas ou administrativas relativas aos cursos; 9% não as definem e em 81,8% dos projetos não foi possível observar o atendimento a esse item;

16 16 9% dos projetos não definem as atribuições das instâncias decisórias no que se refere aos projetos pedagógicos e em 90,9% dos projetos não foi possível observar o atendimento a esse item; não foi possível observar, no conjunto dos projetos pedagógicos da PUC Minas/Betim, a previsão de algum tipo de participação dos alunos nas decisões a ele relativas; 18,2% dos projetos não prevêem a participação do corpo docente nas decisões a ele relativas e em 81,8% dos projetos não foi possível observar o atendimento a esse item. Percebe-se uma tendência bastante positiva de aproximação ao ideal proposto, uma vez que os projetos contemplam a maioria dos 33 itens que compõem o Quadro de Leitura dos projetos pedagógicos. V.4.b. Instâncias decisórias previstas e efetivamente observadas De uma maneira geral, os cursos da Unidade Betim possuem Colegiado de Coordenações Didática, sendo que as composições desses colegiados respeitam as especialidades de cada curso. As deliberações sobre as ações pedagógicas relativas a cada curso são tomadas pelos corpos docentes, por meio de reuniões especificamente marcadas para esse fim. Essas reuniões têm periodicidades definidas pelo colegiado de cada curso, também de acordo com as especialidades. As deliberações sobre as ações administrativas são tomadas, predominantemente, pelo Colegiado de Coordenações Didáticas. Os alunos dos cursos. Os alunos têm organizado centros acadêmicos e se ingressado nas organizações estudantis das áreas abrangidas pelos cursos da Unidade. A PUC Minas/Betim possui, como instância decisória, o Conselho Técnico Administrativo - CTA. O CTA reúne-se quinzenalmente e é responsável pela deliberação conjunta de ações administrativas relativas ao conjunto de cursos e à Unidade. É presidido pela Pró-reitora da PUC Minas/Betim e é composto pela Diretoria de Graduação, pelas coordenações de Extensão, Estágio e Pesquisa e

17 17 pelos coordenadores e coordenadores adjuntos de todos os cursos da Unidade. Muitas das questões relativas à administração dos cursos são resolvidas em plenário, pelo CTA, que também delibera sobre algumas normas gerais para funcionamento dos cursos. A PUC Minas/Betim possui, ainda, como instância consultiva, o Conselho Técnico Científico - CTC. O CTC reúne-se quinzenalmente e atua como órgão consultivo sobre questões pedagógicas e científicas relativas ao conjunto de cursos e à Unidade. É presidido pela Pró-reitora da PUC Minas/Betim e composto pela Diretoria de Graduação, pelas coordenações de Extensão, Estágio e Pesquisa e por um representante de cada curso, eleito a partir de lista tríplice. V.4.C. Conhecimento dos corpos docente e discente a respeito dos projetos pedagógicos dos cursos Quanto ao conhecimento manifestado por professores e alunos a respeito dos projetos pedagógicos dos cursos, observa-se que, entre os professores, 13,3% afirmam ter excelente conhecimento sobre os projetos; 47,3% afirmam ter bom conhecimento e 26,5% têm conhecimento razoável. Os que afirmam ter, sobre os projetos pedagógicos, um conhecimento ruim somam 7,5%; 1,8% afirma ter um péssimo conhecimento e 3,5% não souberam responder. Essa tendência se confirma quando os professores informam a respeito da freqüência com a qual a coordenações dos cursos apresenta e discute os projetos pedagógicos com o corpo docente: 10,6% dos professores respondentes afirmam como excelente a freqüência com a qual a coordenações dos cursos apresenta e discute os projetos pedagógicos com o corpo docente; 41,6% consideram boa essa freqüência; 29,6% consideram essa freqüência razoável; 5,8% a consideram ruim; 3,1% consideram péssima e 9,3% não souberam responder. Se há um bom conhecimento dos projetos pedagógicos por parte dos professores respondentes, entre os alunos essa tendência não se verifica: dentre os 1540 respondentes, 5,5% consideram excelente a freqüência com a qual a Coordenações apresenta e discute os projetos pedagógicos com os alunos; 22,4%

18 18 consideram essa freqüência boa; 29,4% a consideram razoável; 20% a consideram ruim; 18,3% a consideram péssima e 4,5% não souberam responder. Finalmente, podemos apresentar um resumo da tendência geral verificada pela Subcomissão na leitura dos projetos pedagógicos dos cursos. O Quadro de Leitura dos projetos pedagógicos, que permitirá maior compreensão do quadro abaixo, encontra-se em anexo. No quadro abaixo, de acordo com o gabarito original do Quadro de Leitura as letras A, B, C e D significam: A = Atende Plenamente; B = Atende Muitas Vezes; C = Atende Poucas Vezes; D = Não Atende. Quadro 1: Tendência Geral dos projetos pedagógicos dos cursos da Minas/Betim PUC Proposição A B C D 3 54,5% 45,5% 4 72,7% 9% 18,2% 5 72,7% 27,3% 6 81,8% 18,2% 9% 7 63,6% 36,4% 8 54,5% 27,3% 18,2% 9 72,7% 18,2% 9% 10 54,5% 9% 9% 27,3% 11 45,5% 18,2% 9% 27,3% 12 45,5% 18,2% 9% 27,3% 13 54,5% 9% 9% 27,3% 14 63,6% 9% 27,3% 15 63,6% 18,2% 18,2% 16 45,5% 18,2% 36,4% 17 36,4% 27,3% 36,4% 18 54,5% 9% 36,4% 19 54,5% 45,5% 20 36,4% 9% 54,5% 21 27,3% 18,2% 54,5% 22 18,2% 18,2% 63,6% 23 9% 9% 18,2% 63,6% 24 18,2% 9% 81,8% 25 9% 9% 18,2% 63,6% 26 63,6% 18,2% 18,2% 27 63,6% 9% 27,3% 28 54,5% 9% 9% 27,3% 29 63,6% 9% 27,3% 30 54,5% 9% 36,4%

19 ,4% 9% 18,2% 36,4% 32 9% 9% 81,8% 33 9% 90,9% % 35 18,2% 81,8% V.5. Preparação / atualização para o desempenho das atividades acadêmicas V.5.a. Alunos No geral, os alunos respondentes manifestam razoável envolvimento com as atividades acadêmicas. Essa tendência se verifica no número de horas dedicadas aos estudos, além das horas de aula: excetuando os que não responderam, apenas 1,9% afirma apenas assistir às aulas; 14,9% estudam uma a duas horas por semana; 32,7% estudam de três a cinco horas por semana; 23,4% estudam de seis a oito horas por semana; 19,6% estudam mais de oito horas por semana e 7,5% não souberam responder essa questão. Esses alunos também se mantêm bastante atualizados quanto aos acontecimentos do mundo contemporâneo: 5,1% afirmam se informar raramente; 12% afirmam se informar uma vez por semana; 12,5% afirmam se informar duas vezes por semana; 17,9% afirmam se informar três vezes por semana; 44,4% afirmam se informar quatro ou mais vezes por semana; 8,1% não souberam responder essa questão e 0,1% afirmam que nunca se informa. Verifica-se, também, uma tendência bastante positiva quanto à participação em atividades culturais cinema, teatro, concerto, exposição de artes, etc. Excetuando os que não responderam, 1,6% afirmou que nunca participa, 33% afirmam participar raramente de atividades culturais; 34% participam uma ou duas vezes por mês; 17,5% afirmam participar três ou quatro vezes por mês; 9,4% afirmam participar quatro ou mais vezes por mês e 4,5% não souberam responder essa questão. Perguntados sobre como avaliam sua preparação para acompanhar as atividades das disciplinas que cursa, excetuando os que não responderam, verifica-se que: 6,8% consideram-se excelentemente preparados; 60,6% consideram-se bem preparados; 27,3% consideram-se razoavelmente preparados; 2,9% consideram ter um preparo ruim; 0,6% considera ter um preparo péssimo e 1,9% não soube responder a essa questão.

20 20 Ao perguntar aos professores a respeito do preparo dos alunos, em termos de conhecimentos básicos para as atividades acadêmicas, a resposta não acompanha a tendência verificada no questionário dos alunos. Essa não convergência pode se relacionar ao fato de muitos professores lecionarem em mais de um curso. Assim, a tendência verificada entre os professores, excetuando os que não responderam, é: 17,7% consideram que, em todas as disciplinas que lecionam, os alunos demonstram possuir os conhecimentos básicos necessários para as atividades acadêmicas; 23% consideram que isso é atendido em mais da metade das disciplinas que lecionam; 27% consideram que essa questão é atendida em metade das disciplinas que lecionam; 22,1% responderam que essa questão é atendida em menos da metade das disciplinas que lecionam; 8% responderam que essa questão não é atendida em nenhuma das disciplinas que lecionam e 2,2% não souberam responder a essa questão. Ressalta-se que a opinião dos professores, embora não expresse uma tendência similar à opinião dos alunos, não a contraria totalmente: somando-se as opiniões dos que consideram que a questão é atendida em todas as disciplinas que leciona e as dos que consideram que a questão é atendida em mais da metade das disciplinas que leciona, obtém-se um total de 40,7%, porcentagem próxima à opinião dos alunos que se consideram bem preparados. V.5.b. Aspectos do desempenho discente Sobre a intensidade da divulgação de projetos de extensão, bolsas, iniciação científica, estágios e outras atividades extracurriculares dirigidas aos alunos, a opinião dos respondentes do corpo discente da Unidade Betim dá conta que: 5,8% consideram a divulgação excelente; 26,2% consideram boa a divulgação; 30,8% consideram que a divulgação é razoável; 17,4% consideram a divulgação boa; 13,3% a consideram péssima e 6,4% não souberam responder a essa questão. Essa opinião revela haver suficiente informação sobre essas atividades para os alunos.

21 21 Quanto ao incentivo ao estudo de língua estrangeira, 3,1% afirmam que o incentivo é excelente; 13,3% o consideram bom; 23,1% o consideram razoável; os que consideram o estímulo dos cursos ao estudo de língua estrangeira ruim somam 24,8%; 26,4% consideram o estímulo péssimo e 9,3%. A mesma tendência positiva se revela quanto ao incentivo dado pelos cursos para o uso de tecnologia eletrônica na realização de atividades escolares: 19% afirmam que há um excelente incentivo; 40,9% afirmam haver um bom incentivo. Os que consideram haver um incentivo razoável somam 23,2%, os que consideram haver um incentivo ruim somam 7,7%, os que consideram haver um incentivo péssimo somam 4,8% e 4,3% não souberam responder essa questão. Verifica-se, também, tendência positiva quanto à avaliação dos alunos sobre o atendimento da secretaria da Unidade Betim, no que diz respeito a informações pertinentes aos cursos: 8,1% consideram o atendimento como excelente; 35,7% o consideram bom; 29,2% o consideram razoável; 10,5% consideram o atendimento ruim 10,1% considera o atendimento péssimo e 6,4% não souberam responder a essa questão. V.5.c. Aspectos do desempenho docente Inserção dos professores nas atividades docentes - Verifica-se uma tendência francamente positiva entre os professores, no que diz respeito à atualização sobre os acontecimentos do mundo contemporâneo: 0,9% afirma se informar raramente a respeito dos acontecimentos do mundo contemporâneo; 5,3% afirmam se informar uma vez por semana; 5,8% afirmam se informar duas vezes por semana; 12,4% afirmam se informar três vezes por semana; 75,2 % afirmam se informar quatro ou mais vezes por semana e 0,4% não souberam responder a essa questão. A freqüência com a qual os professores afirmam participar de atividades culturais é também francamente positiva: 40,7% afirmam participar uma ou duas vezes por mês; 30,1% afirmam participar dessas atividades três ou quatro vezes por mês; 7,1% afirmam participar mais de cinco vezes por mês; 11,1% afirmam participar mais de seis vezes por mês e os que

22 22 participam raramente somam 10,2% e 0,9% afirmou que nunca participa de atividades culturais. Em geral, os professores dedicam horas extraclasse à docência: 18,6% afirmam dedicar até 5 horas; 32,7% afirmam dedicar de 6 a 10 horas; 22,6% afirmam dedicar de 11 a 15 horas e 18,1% afirmam dedicar mais de 15 horas semanais extraclasse a essas atividades; 3,1% afirmam não dedicar nenhuma hora semanal a essa atividade e 4,9% não souberam responder a essa questão. Verifica-se uma tendência positiva entre os docentes quanto ao preparo para uso de tecnologia: 22,1% afirmam ter excelente preparo; 50% afirmam ter bom preparo; 20,4% afirmam ter preparo razoável; 4,4% afirmam ter preparo ruim; 0,9% afirma ter um péssimo preparo e 2,2% não souberam responder a essa questão. Sobre o nível de preparo em termos de metodologia do ensino superior, 15% dos professores afirmam ter excelente nível de preparo; 61,5% afirmam ter bom nível e 19,5% afirmam ter nível razoável de preparo em termos dessa metodologia; 1,8% afirma ter um preparo ruim e 2,2% não souberam responder a essa questão.. Inserção dos professores em projetos de pesquisa, extensão e práticas investigativas 26,1% dos professores que responderam ao Questionário afirmaram ter participado de projetos de pesquisa na PUC Minas no ano de 2002; 24,8% orientaram trabalhos de conclusão de curso dos alunos de graduação; 32,3% orientaram estágio curricular ou voluntário de alunos da graduação; 30,5% orientaram e/ou acompanharam o trabalho de monitores; 15,9% orientaram projetos de iniciação científica; 33,2% orientaram alunos de graduação em práticas investigativas e/ou projetos de extensão; 19,9% coordenaram atividades e/ou projetos de extensão; 26,1% integraram-se como membros de equipes em atividades e/ou projetos de extensão; 33,2% participaram em banca para exame de Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação.

23 23 Participação em bancas de seleção 6,2% participaram em bancas de defesa de dissertação ou tese; 20,4% participaram de bancas do processo de seleção interna de docentes; 27,9% participaram de bancas de seleção externa de docentes. Participação em atividades científicas diversas 70,4% participaram de seminários; 52,2% participaram de congressos; 61,5% participaram de encontros. Publicações 60,6% produziram material pedagógico, publicado ou não; 41,2% publicaram resumos em revistas e/ou periódicos da área; 12,8% publicaram resenhas; 16,8% publicaram artigos de jornal; 43,8% publicaram artigos em revistas técnico-científicas da área; 10,6% publicaram capítulo de livro. Nove professores publicaram livros. Participação em atividades de aperfeiçoamento, culturais e desportivas 38,1% dos professores afirmaram ter participado de cursos de aperfeiçoamento de curta duração; 15,9% participaram de cursos de extensão; 31,4% participaram de atividades de capacitação profissional; 67,3% participaram de atividades culturais tais como conferências, palestras, seminários e outros. 7,1% participaram de atividades artísticas (teatro, música, etc); 1,8% participou de atividades desportivas. Formação humanista Verifica-se tendência positiva entre os respondentes quanto à promoção de aspectos da formação humanista dos alunos de graduação da Unidade Betim, estimulada através do trabalho com o conhecimento que se desenvolve nas atividades acadêmicas. Somando-se a porcentagem dos que atribuíram um valor 5 e um valor 6 no grau em que consideram contribuir para a formação humanista dos alunos, confirma-se a tendência: 70,4% dos respondentes consideram promover em grau ótimo os valores fundamentados em ideais de justiça e fraternidade; 75,2% dos professores consideram contribuir em grau ótimo para a formação de uma atitude cidadã frente aos desafios da

24 24 sociedade brasileira atual; 77,8% consideram estimular os alunos em grau ótimo a disposição para contribuir com a comunidade na qual vivem; 81,8% consideram promover em grau ótimo a solidariedade e o respeito entre os alunos. V.6 Sobre a dinâmica e a qualidade do trabalho com o conhecimento V.6.A Dinâmica do trabalho das coordenações em relação aos projetos pedagógicos Já se verificou, anteriormente, que a Unidade Betim é bem avaliada por professores e alunos dos cursos, no que diz respeito à freqüência com a qual apresenta e discute os projetos dos cursos; quanto ao interesse em promover medidas para melhorar as condições de ensino-aprendizagem, bem como quanto aos esforços para promover atividades e/ou eventos de apoio e complementação das atividades de formação dos alunos, visando a melhoria do ensinoaprendizagem. Parece haver uma tendência por parte dos professores em afirmar existir, por parte da Instituição, incentivos adequados para a participação em reuniões técnicas, congressos e outras atividades: 6,6% consideram excelente a freqüência com a qual a instituição incentiva a sua participação em eventos de natureza científica; 27% consideram boa essa freqüência; 23,9% a consideram razoável; 21,7% a consideram ruim; 8% consideram péssima e 12,8% não souberam responder. A avaliação positiva da Instituição quanto à realização de projetos de pesquisa também se verifica: 7,1% consideram excelente a freqüência com a qual a Instituição os tem incentivado à realização de projetos de pesquisa; 24,8% consideram essa freqüência boa; 31,9% a consideram razoável; 17,7% a consideram ruim; 4,4% consideram péssima e 14,2% não souberam responder a essa questão. Novamente ao avaliar o desempenho das coordenações, 8,8% dos professores consideram excelente o incentivo dado pelas coordenações para a adoção de novas metodologias de trabalho com o conhecimento; 30,1% dos professores consideram haver bom incentivo da parte das coordenações quanto a essas inovações; 28,8% consideram que o incentivo é razoável; 11,1%

25 25 consideram o incentivo ruim; 1,8% considera péssimo e 19,5% não souberam responder a essa questão. A Secretaria dos cursos também é bem avaliada pelos professores e neste aspecto sua avaliação é semelhante à dos alunos: 42,5% dos professores consideram excelente o atendimento da Secretaria; 45,6% o consideram bom; 9,7% o consideram razoável e 2,2% consideram ruim tal atendimento e. Quanto aos alunos, verifica-se, em 8,7% dos respondentes, opinião de que é excelente a freqüência com a qual as coordenações dos cursos promovem medidas para melhorar as condições de ensino-aprendizagem; 29,7% consideram boa a freqüência; 30,3% a consideram razoável; 15,2% consideram ruim; 11,2% consideram péssima e 5% não souberam responder a essa questão. A freqüência com a qual as coordenações promovem atividades e/ou eventos de apoio e complementação, visando à melhoria do ensino-aprendizagem é excelente para 4,3% dos alunos; boa para 30,6%; razoável para 35,6%; ruim para 17,5%; péssima para 6,9% dos alunos e 5% não souberam responder a essa questão. A promoção de intercâmbio com outras instituições deixa a desejar, segundo opinião dos alunos: 1,3% considera que a promoção de intercâmbio é excelente; 9,3% consideram boa a promoção de intercâmbio; 20,7% a consideram razoável; 26,4% a consideram ruim; a consideram ruim; 26,7% a consideram péssima e 15,6% não souberam responder a essa questão. Tendência mais positiva se verifica quanto à opinião dos alunos a respeito da freqüência com a qual foram incentivados pelos cursos a participarem de reuniões técnicas, congressos e outras atividades: 6,4% consideram a freqüência excelente; 27,7% consideram a freqüência boa; 29,9% a consideram razoável; 18,6% a consideram ruim; 11,6% consideram a freqüência péssima e 5,8% não souberam responder a essa questão. Verifica-se tendência quase negativa no que diz respeito à opinião dos alunos sobre a freqüência com a qual foram incentivados pelos cursos à realização de estágios e/ou projetos de capacitação: 6,1% consideram a freqüência excelente; 21,4% consideram a freqüência boa; 28,7% a consideram

26 26 razoável; 19,3% a consideram ruim; 13,9% a consideram péssima e 10,6% não souberam responder a essa questão. Dentre os alunos respondentes, 9% já realizaram ou realizavam projetos de iniciação científica; 20,1% já haviam desenvolvido ou desenvolviam atividades de monitoria; 28,1% faziam ou haviam feito estágio voluntário ou remunerado; 23,96% participavam ou haviam participado de projetos de pesquisa desenvolvidos por professores da PUC Minas/Betim; 8,9% estavam envolvidos ou participaram de projetos de extensão promovidos pela PUC Minas; 32,5% afirmaram já haver participado de visitas técnicas; 18,2% já haviam participado de oficinas; 56,8% afirmaram já haver participado de seminários, palestras, conferencias; 21,4% participam da promoção de atividades artístico-culturais; 14,3% participam da promoção de atividades desportivas. Nota-se um índice elevado de alunos que afirmaram participar ou ter participado de projetos de pesquisa desenvolvidos por professores da PUCMinas/Betim no segundo semestre de Esse dado se torna ambíguo quando se considera que apenas 9% dos respondentes afirmaram já ter realizado ou realizarem projetos de iniciação científica. A Subcomissão acredita que essa discrepância nas informações resulta do fato de a criação dos projetos pedagógicos da PUMinas/Betim, em sua totalidade, atenderem às orientações das diretrizes curriculares propostas pelo MEC para os cursos de graduação e incorporarem a idéia da interação entre ensino, pesquisa e extensão. Ao atenderem a essas diretrizes, os projetos pedagógicos propõem ações que sugerem a realização de pesquisa no âmbito da graduação, o que, para a Subcomissão, poderia ter levado os alunos a incorporarem um discurso de pesquisa. Naturalmente, a informação aponta para a necessidade de um ajuste entre as práticas propostas pelos projetos pedagógicos e pela Unidade e a inserção dos alunos em situações efetivas de pesquisa e de iniciação científica. Quanto ao estudo de língua estrangeira, 7,1% encontravam-se estudando algum idioma. Verifica-se alta participação em eventos acadêmicos: 54,5% dos alunos afirmaram já ter participado de seminários; 14% já participaram de encontros ou congressos estudantis; 19,9% já participaram de encontros ou

27 27 congressos acadêmicos; 79,9% já participaram de palestras; 13,6% já haviam apresentado trabalhos em encontros ou congressos; 1,6% já havia publicado artigo em revista científica; 0,8% já havia publicado de capítulo de livro e 11 alunos afirmaram ter livro publicado. V.6.B Aspectos que manifestam a metodologia do trabalho com o conhecimento V.6.1. Pré-condições necessárias ao trabalho com o conhecimento A - Informações aos alunos sobre o conteúdo das disciplinas 91,6% dos professores que responderam ao questionário afirmam fornecer informações aos alunos sobre o plano de ensino de suas disciplinas, contemplando objetivos, metodologia, critérios de avaliação, cronograma de trabalho e bibliografia e 5,3% afirmaram que atendiam a essa questão em mais da metade das disciplinas que lecionava; 0,9% afirmaram que essa questão é atendida em metade das disciplinas que lecionam; um professor afirmou que essa questão é atendida em menos da metade das disciplinas que leciona; um professor afirma que essa questão não é atendida em nenhuma das disciplinas que leciona e três professores não souberam responder a essa questão. A resposta dos alunos, porém, não apresenta a mesma tendência: 43,6% dos alunos afirmaram que em todas as disciplinas que estavam cursando, os professores forneciam informações sobre o Plano de Ensino da Disciplina; 33,4% afirmaram que isto ocorre em mais da metade das disciplinas que cursavam; 8,2% afirmaram que em metade das disciplinas que estavam cursando, os professores forneciam essas informações; 10,4% consideravam que essas informações foram fornecidas em menos da metade das disciplinas e 0,5% afirmou que essa questão não foi atendida em nenhuma das disciplinas e 3,9% não souberam responder a essa questão..

28 28 B Adequação da carga horária ao conteúdo das disciplinas 45,6% dos professores consideram que a carga horária de todas as disciplinas que lecionam é adequada a uma efetiva aprendizagem; 25,7% afirmam que essa adequação era atendida em mais da metade das disciplinas que lecionavam; 14,6% afirmam que essa adequação era atendida em metade das disciplinas; 6,6% consideram que essa adequação é atendida em menos da metade das disciplinas que leciona; 7,1% consideram que essa questão não é atendida em nenhuma das disciplinas que leciona e 0,4% não souberam responder a essa questão. De sua parte, 15,8% dos alunos consideram que a adequação da carga horária ao conteúdo da disciplina é atendida em todas as disciplinas nas quais estão matriculados; 38,4% afirmaram que essa adequação é observada em mais da metade das disciplinas nas quais estão matriculados; 23% afirmaram que essa adequação é observada em metade das disciplinas que cursam; 16,2% afirmaram que essa adequação é observada em menos metade das disciplinas que cursam. 2,3% consideram que essa questão não é atendida em nenhuma das disciplinas que cursam e 4,2% não souberam responder a essa questão. V.6.2 Condições da infra-estrutura Quanto ao espaço da sala de aula, 14,2% dos professores o consideram muito adequado para as atividades de suas disciplinas; 47,8% consideram o espaço adequado; 29,2% o consideram parcialmente adequado; 5,8% afirmam ser o espaço inadequado e para 1,8% consideram o espaço muito inadequado e para 1,3% essa questão não se aplica. De sua parte, 15,8% alunos consideram que o espaço físico da sala de aula é muito adequado; 50,2% afirmam que o espaço é adequado; 24,4% afirmam que o espaço é parcialmente adequado e os 4,3% consideram o espaço inadequado; 2,2% consideram muito inadequado e 3,2% não souberam responder a essa questão. Quanto à adequação dos equipamentos disponíveis às necessidades do trabalho nas disciplinas, 15,9% afirmam que os equipamentos são muito adequados; 39,4% consideram os equipamentos adequados; 35% os consideram

29 29 parcialmente adequados; 4,9% os consideram inadequados ou muito inadequados; 4% afirmam que os equipamentos são muito inadequados e para 0,9% essa questão não se aplica. Quanto a essa mesma questão, 7,3% dos alunos consideram os equipamentos disponíveis muito adequados às necessidades das disciplinas que estão cursando; 31,8% consideram os equipamentos adequados; 37,5% os consideram parcialmente adequados; 12,9% consideram os equipamentos inadequados 6,9% consideram os equipamentos muito inadequados e 3,6% não souberam responder a essa questão. Sobre a adequação dos laboratórios às exigências das atividades das disciplinas que lecionam, 5,8% dos professores os consideram muito adequados; 36,7% os consideram adequados; 17,7% os consideram parcialmente adequados; 5,3% os consideram inadequados; 0,4% considera muito inadequado; para 32,3% dos professores, a questão não se aplica, provavelmente em função de suas disciplinas não exigirem atividades diretas em laboratórios e 1,8% não souberam responder a essa questão. Entre os alunos que responderam ao Questionário, 6,6% consideram os laboratórios disponíveis muito adequados às necessidades das suas atividades acadêmicas; 28,8% consideram os laboratórios adequados; 31,9% consideram os laboratórios parcialmente adequados; 16% consideram os laboratórios inadequados; 8,3% consideram os laboratórios muito e 8,4% não souberam responder a essa questão. Sobre o número de alunos em sala de aula, 5,3% dos professores consideram esse número adequado às atividades desenvolvidas nas disciplinas que lecionam; 19,9% dos professores o consideram adequado; 38,1% dos professores afirmam que é parcialmente adequado; 25,2% afirmam que o número de alunos em sala de aula é inadequado e 10,6% afirmam que esse número é muito inadequado e para 0,9% dos respondentes tal questão não se aplica. Sobre a mesma questão, 33,6% dos alunos consideram que o número de alunos em sala de aula é adequado em todas as disciplinas que cursam; 32,2% consideram que essa adequação acontece em mais da metade das disciplinas que cursam; 11% afirmam que essa adequação se verifica em metade das disciplinas que cursa; 11,1% consideram que essa adequação se verifica em menos da metade das

30 30 disciplinas que cursa; 14,6% afirmam que essa adequação não acontece em nenhuma das disciplinas que está cursando e 6,4% não souberam responder a essa questão. V.6.3. Aspectos do processo de trabalho com o conhecimento Em geral, os professores respondentes consideram que seu trabalho nas disciplinas estimula os alunos à leitura dos clássicos da área: 50,9% dos professores afirmam que em todas as disciplinas que lecionam promovem a iniciação dos alunos ao estudo dos clássicos da área; 31% afirmam que atendem a esse quesito em mais da metade das disciplinas que lecionam; 8% afirmam atende-lo em metade das disciplinas que lecionam; 4,4% afirmam atender a esse quesito em menos da metade das disciplinas que lecionam; 1,8% afirmam não atender em nenhuma disciplina e 4% não souberam responder a essa questão. Do ponto de vista dos alunos, 16,1% consideram que em todas as disciplinas que cursam são estimulados ao estudo de textos clássicos da área; 28,9% afirmam que esse quesito é observado em mais da metade das disciplinas que cursam; 17,7% consideram que o quesito é atendido em metade das disciplinas que cursa; 26,8% afirmam que esse quesito é atendido em menos da metade das disciplinas que cursam; 4,7% afirmam que esse quesito não é atendido em nenhuma disciplina e 5,7% não souberam responder a essa questão. Tabela 2 Sobre a iniciação ao estudo dos clássicos Professores e Alunos Ator Atendida Atendida em Atendida em Atendida em Não é atendida Total em todas as mais metade metade menos metade em nenhuma respondentes disciplinas disciplinas disciplinas disciplinas disciplina Professores 50,9% 31% 8% 4,4% 1,8% 96,1% Alunos 16,1% 28,9% 17,7% 26,8% 4,7% 94,2% Quanto às inovações específicas da área da disciplina que leciona, 67,7% dos professores afirmam que tratam dessas inovações no seu trabalho com o conhecimento em todas as disciplinas que lecionam; 25,2% afirmam que essas inovações são consideradas em mais da metade das disciplinas que lecionam;

!"#$$ %& %'$ %"! "( )" ""*+%!',%" -.

!#$$ %& %'$ %! ( ) *+%!',% -. !"#$$ %& %'$ %"! "( )" ""*+%!',%" -. 2 $ %& %'$ %"! "( 1. INTRODUÇÃO O presente relatório tem por finalidade apresentar os dados computados no questionário elaborado pelo PROPAV, e disponibilizado eletronicamente

Leia mais

RELATÓRIO DO CURSO DE PEDAGOGIA &$0386 POÇOS DE CALDAS

RELATÓRIO DO CURSO DE PEDAGOGIA &$0386 POÇOS DE CALDAS RELATÓRIO DO CURSO DE PEDAGOGIA &$0386 POÇOS DE CALDAS SETEMBRO/2004 PROPAV RELATÓRIO CURSO DE PEDAGOGI A I ntrodução Parte 1 CONTEXTUALI ZAÇÃO DA BASE DE ATUAÇÃO DA SUBCOMI SSÃO I. BASE DE ATUAÇÃO DA

Leia mais

RELATÓRIO DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA &$0386 POÇOS DE CALDAS

RELATÓRIO DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA &$0386 POÇOS DE CALDAS RELATÓRIO DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA &$0386 POÇOS DE CALDAS SETEMBRO/2004 PROPAV RELATÓRIO CURSO DE MEDI CI NA VETERI NÁRI A I ntrodução Parte 1 CONTEXTUALI ZAÇÃO DA BASE DE ATUAÇÃO DA SUBCOMI SSÃO

Leia mais

PROPAV COCENAI RELATÒRIO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO COM HABILITAÇÃO EM COMÉRCIO EXTERIOR. Introdução 3DUWH&217(;78$/,=$d 2'$%$6('($78$dÆ2'$68%&20,66 2

PROPAV COCENAI RELATÒRIO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO COM HABILITAÇÃO EM COMÉRCIO EXTERIOR. Introdução 3DUWH&217(;78$/,=$d 2'$%$6('($78$dÆ2'$68%&20,66 2 PROPAV COCENAI RELATÒRIO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO COM HABILITAÇÃO EM COMÉRCIO EXTERIOR Introdução 3DUWH&217(;78$/,=$d 2'$%$6('($78$dÆ2'$68%&20,66 2,%$6('($78$d 2'$68%&20,66 2,&XUVRVGHJUDGXDomRRIHUHFLGRVQDiUHDGD6XEFRPLVVmR

Leia mais

Introdução Parte 1 CONTEXTUALIZAÇÃO DA BASE DE ATUAÇÃO DA SUBCOMISSÃO

Introdução Parte 1 CONTEXTUALIZAÇÃO DA BASE DE ATUAÇÃO DA SUBCOMISSÃO PROPAV - COCENAI CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS Introdução Parte 1 CONTEXTUALIZAÇÃO DA BASE DE ATUAÇÃO DA SUBCOMISSÃO I. BASE DE ATUAÇÃO DA SUBCOMISSÃO I.1. Cursos de graduação oferecidos na área da

Leia mais

PROPAV COCENAI RELATÓRIO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

PROPAV COCENAI RELATÓRIO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO PROPAV COCENAI RELATÓRIO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Introdução O PROPAV foi instituído para permitir à Universidade uma revisão geral de seus cursos e métodos de ensino, buscando a opinião dos docentes e discentes

Leia mais

$GPLQLVWUDomR (PSUHHQGHGRULVPR H *HVWmR

$GPLQLVWUDomR (PSUHHQGHGRULVPR H *HVWmR $GPLQLVWUDomR (PSUHHQGHGRULVPR H *HVWmR (VWUDWpJLFD,QIRUPDo}HVVREUHRVDOXQRV No curso, no período estudado pela pesquisa, estavam matriculados 484 (quatrocentos e oitenta e quatro) alunos, sendo que 163

Leia mais

PROPAV - COCENAI RELATÓRI O CURSO DE PEDAGOGI A COM ENFASE EM ENSI NO RELI GI OSO

PROPAV - COCENAI RELATÓRI O CURSO DE PEDAGOGI A COM ENFASE EM ENSI NO RELI GI OSO PROPAV - COCENAI RELATÓRI O CURSO DE PEDAGOGI A COM ENFASE EM ENSI NO RELI GI OSO I ntrodução Parte 1 CONTEXTUALI ZAÇÃO DA BASE DE ATUAÇÃO DA SUBCOMI SSÃO I. BASE DE ATUAÇÃO DA SUBCOMI SSÃO I nstituto

Leia mais

PROPAV COCENAI RELATÓRIO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL: GESTÃO DA COMUNICAÇÃO INTEGRADA. (Habilitações: Jornalismo e Publicidade e Propaganda )

PROPAV COCENAI RELATÓRIO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL: GESTÃO DA COMUNICAÇÃO INTEGRADA. (Habilitações: Jornalismo e Publicidade e Propaganda ) PROPAV COCENAI RELATÓRIO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL: GESTÃO DA COMUNICAÇÃO INTEGRADA. (Habilitações: Jornalismo e Publicidade e Propaganda ) Introdução O PROPAV foi instituído para permitir à Universidade

Leia mais

Faculdade Escola Paulista de Direito

Faculdade Escola Paulista de Direito REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE DIREITO São Paulo 2014 ESCOLA PAULISTA DE DIREITO REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE DIREITO ATIVIDADES COMPLEMENTARES As atividades

Leia mais

Data 2008 BLOCO I INFORMAÇÕES GERAIS

Data 2008 BLOCO I INFORMAÇÕES GERAIS COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA/FACESA INSTRUMENTO DE COLETA DE DADOS SEGMENTO: ALUNOS Data 2008 CURSO: Enfermagem / TURNO: Matutino SEMESTRE: Primeiro BLOCO I INFORMAÇÕES GERAIS P1. Sexo A) ( ) Feminino

Leia mais

D I R E I T O SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR SINAES AUTORIZAÇÃO

D I R E I T O SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR SINAES AUTORIZAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Superior Sesu Departamento de Supervisão da Educação Superior - Desup Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira Inep Diretoria

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS INEP

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS INEP MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS INEP Alunos apontam melhorias na graduação Aumenta grau de formação dos professores e estudantes mostram que cursos possibilitam

Leia mais

Altera os procedimentos acadêmicos e administrativos que regem a distribuição de carga horária para docentes que atuam nos CURSOS DE GRADUAÇÃO.

Altera os procedimentos acadêmicos e administrativos que regem a distribuição de carga horária para docentes que atuam nos CURSOS DE GRADUAÇÃO. RESOLUÇÃO HOMOLOGADA pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - ConEPE da Universidade Potiguar, na reunião realizada no dia 24 de junho de 2010, conforme registro na respectiva Ata. Conselho de Ensino,

Leia mais

2.2.5. Questionário a ser Respondido Pelos Estudantes em EaD.

2.2.5. Questionário a ser Respondido Pelos Estudantes em EaD. 2.2.5. Questionário a ser Respondido Pelos Estudantes em EaD. Este questionário é um instrumento de coleta de informações para a realização da auto avaliação da UFG que tem como objetivo conhecer a opinião

Leia mais

NORMATIZAÇÃO PARA VALIDAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO. Considerações Iniciais. Princípios. Aspectos Importantes

NORMATIZAÇÃO PARA VALIDAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO. Considerações Iniciais. Princípios. Aspectos Importantes NORMATIZAÇÃO PARA VALIDAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO Considerações Iniciais As Atividades Complementares são componentes curriculares de caráter científico, cultural e acadêmico

Leia mais

CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO-CONSEPE

CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO-CONSEPE CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO-CONSEPE RESOLUÇÃO Nº 14/2008, DE 25 DE JULHO DE 2008 Regulamenta o planejamento, acompanhamento e registro das Atividades Complementares, necessárias à integralização

Leia mais

ANEXO 2. NORMATIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

ANEXO 2. NORMATIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1 ANEXO 2. NORMATIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1. A partir das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação em Serviço Social o planejamento acadêmico do deve assegurar, em termos

Leia mais

VERIFICAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE OFERTA PARA FINS DE RECONHECIMENTO DE CURSOS DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA VETERINÁRIA

VERIFICAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE OFERTA PARA FINS DE RECONHECIMENTO DE CURSOS DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA VETERINÁRIA 1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR - SESu COORDENAÇÃO DAS COMISSÕES DE ESPECIALISTAS DE ENSINO COMISSÃO DE ESPECIALISTAS EM ENSINO EM MEDICINA VETERINÁRIA VERIFICAÇÃO

Leia mais

Eixo 1 - Ensino. As questões respondidas pelos discentes sobre a temática do ensino somam oito interrogações, as quais seguem em análise:

Eixo 1 - Ensino. As questões respondidas pelos discentes sobre a temática do ensino somam oito interrogações, as quais seguem em análise: Relatório de análise de dados O presente relatório trata da análise dos resultados provenientes de informações obtidas por meio dos questionários da autoavaliação referentes ao curso de graduação em Dança

Leia mais

Dimensão 1 - Organização Didático-Pedagógica do Curso

Dimensão 1 - Organização Didático-Pedagógica do Curso AUTO-AVALIAÇAO INSTITUCIONAL DO CURSO DE PEDAGOGIA FACED-UFAM / Professores Dimensão 1 - Organização Didático-Pedagógica do Curso Objetivos do Curso 01 - Tenho conhecimento do Projeto Pedagógico do Curso.

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES NO ÂMBITO DA FACET

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES NO ÂMBITO DA FACET REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES NO ÂMBITO DA FACET 1. DO CONCEITO E PRINCÍPIOS 1.1 As Atividades Complementares são componentes curriculares de caráter acadêmico, científico e cultural cujo foco

Leia mais

RELATÓRIO AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÃNDIA 2009-2010

RELATÓRIO AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÃNDIA 2009-2010 RELATÓRIO AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÃNDIA 2009-2010 UBERLÂNDIA, MG JANEIRO, 2011 1 Este relatório aqui apresentado foi elaborado pela Comissão Própria de Avaliação da Faculdade

Leia mais

COMUNICADO n o 002/2012 ÁREA DE LETRAS E LINGUÍSTICA ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012 Brasília, 22 de Maio de 2012

COMUNICADO n o 002/2012 ÁREA DE LETRAS E LINGUÍSTICA ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012 Brasília, 22 de Maio de 2012 COMUNICADO n o 002/2012 ÁREA DE LETRAS E LINGUÍSTICA ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012 Brasília, 22 de Maio de 2012 IDENTIFICAÇÃO ÁREA DE AVALIAÇÃO: Letras e Linguística PERÍODO DE AVALIAÇÃO: 2012 ANO

Leia mais

CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS

CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS PROJETO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES ANO 2007 CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS INTRODUÇÃO: Tendo como objetivo propiciar ao aluno um conjunto de oportunidades que se refletirão, de forma direta

Leia mais

O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO

O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO Portaria nº 808, de 8 de junho de 00. Aprova o instrumento de avaliação para reconhecimento de Cursos Pedagogia, no âmbito do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES. O MINISTRO DE

Leia mais

FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA

FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA Cachoeira, março de 2011 REGULAMENTO DE MONITORIA ACADÊMICA DO CURSO DE PEDAGOGIA Capítulo I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º

Leia mais

crítica na resolução de questões, a rejeitar simplificações e buscar efetivamente informações novas por meio da pesquisa, desde o primeiro período do

crítica na resolução de questões, a rejeitar simplificações e buscar efetivamente informações novas por meio da pesquisa, desde o primeiro período do Dimensão 2 As políticas para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as respectivas normas de operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção acadêmica, as bolsas de

Leia mais

II. Atividades de Extensão

II. Atividades de Extensão REGULAMENTO DO PROGRAMA DE EXTENSÃO I. Objetivos A extensão tem por objetivo geral tornar acessível, à sociedade, o conhecimento de domínio da Faculdade Gama e Souza, seja por sua própria produção, seja

Leia mais

Programa de Capacitação

Programa de Capacitação Programa de Capacitação 1. Introdução As transformações dos processos de trabalho e a rapidez com que surgem novos conhecimentos e informações têm exigido uma capacitação permanente e continuada para propiciar

Leia mais

UNIVERSIDADE DE RIO VERDE CPA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO 2011 2012 FACULDADE DE FISIOTERAPIA

UNIVERSIDADE DE RIO VERDE CPA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO 2011 2012 FACULDADE DE FISIOTERAPIA UNIVERSIDADE DE RIO VERDE CPA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO 2011 2012 FACULDADE DE FISIOTERAPIA 1 Dimensão 2 - Acadêmico avaliando professor POTENC. PTO. A MELHOR. FRAGIL. 1

Leia mais

UNIVERSIDADE DE RIO VERDE CPA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO 2011 2012 FACULDADE DE ENFERMAGEM

UNIVERSIDADE DE RIO VERDE CPA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO 2011 2012 FACULDADE DE ENFERMAGEM UNIVERSIDADE DE RIO VERDE CPA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO 2011 2012 FACULDADE DE ENFERMAGEM 1 Dimensão 2 - Acadêmico avaliando professor 1 - O professor comparece com regularidade

Leia mais

UNIVERSIDADE DE RIO VERDE CPA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO 2011 2012 FACULDADE DE PSICOLOGIA

UNIVERSIDADE DE RIO VERDE CPA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO 2011 2012 FACULDADE DE PSICOLOGIA UNIVERSIDADE DE RIO VERDE CPA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO 2011 2012 FACULDADE DE PSICOLOGIA 1 Dimensão 2 - Acadêmico avaliando professor POTENC. PTO. A MELHOR. FRAGIL. 1 -

Leia mais

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MONTES CLAROS - MG SUMÁRIO 1. Introdução 4 2. Obrigatoriedade das atividades complementares 5 3. Modalidades de Atividades Complementares

Leia mais

SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO

SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO Curso: Ciência da Computação Modalidade: ( X ) bacharelado ( ) licenciatura Local de funcionamento: Coração Eucarístico 01 PERFIL DO CURSO O curso de Ciência da Computação

Leia mais

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

ATIVIDADES COMPLEMENTARES PRÓ-REITORIA ACADÊMICA BURITIS / CARLOS LUZ / SILVA LOBO ATIVIDADES COMPLEMENTARES As Atividades Complementares, conforme as Diretrizes Curriculares do MEC, são atividades extracurriculares obrigatórias

Leia mais

MINI STÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINI STRO P ORTARIA Nº 808, DE 18 DE JUNHO DE 2010

MINI STÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINI STRO P ORTARIA Nº 808, DE 18 DE JUNHO DE 2010 MINI STÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINI STRO P ORTARIA Nº 808, DE 18 DE JUNHO DE 2010 Aprova o instrumento de avaliação para reconhecimento de Cursos Pedagogia, no âmbito do Sistema Nacional de Avaliação

Leia mais

FACULDADE MORAES JÚNIOR MACKENZIE RIO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE NIVELAMENTO CAPÍTULO I DA NATUREZA

FACULDADE MORAES JÚNIOR MACKENZIE RIO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE NIVELAMENTO CAPÍTULO I DA NATUREZA FACULDADE MORAES JÚNIOR MACKENZIE RIO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE NIVELAMENTO CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º. A Faculdade Moraes Júnior Mackenzie Rio FMJ Mackenzie Rio, proporcionará aulas de Nivelamento

Leia mais

Curso de Engenharia de Produção NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Curso de Engenharia de Produção NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Curso de Engenharia de Produção NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Viçosa, Minas Gerais 2014 1 INTRODUÇÃO As atividades complementares, inseridas no projeto pedagógico, têm por finalidade proporcionar

Leia mais

QUESTIONÁRIO DO PROFESSOR. 01. Você já acessou a página www.educacaoanguera.ba.gov.br? O que achou? Tem sugestões a apresentar?.........

QUESTIONÁRIO DO PROFESSOR. 01. Você já acessou a página www.educacaoanguera.ba.gov.br? O que achou? Tem sugestões a apresentar?......... ESCOLA: PROFESOR (A): TURNO: ( )M ( )V TURMA: ( )SERIADA ( )MULTISERIADA QUESTIONÁRIO DO PROFESSOR TECNOLOGIA 01. Você já acessou a página www.educacaoanguera.ba.gov.br? O que achou? Tem sugestões a apresentar?

Leia mais

GRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP

GRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP PROGRAMA GRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP 2014 PROGRAMA GRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP INTRODUÇÃO A Pró-reitoria de graduação (PROGRAD), a Câmara Central de Graduação (CCG), o Núcleo de Educação à Distância

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES (Aprovado pelo Colegiado de Curso em 23/09/2013)

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES (Aprovado pelo Colegiado de Curso em 23/09/2013) REGULAMENTO DAS S COMPLEMENTARES (Aprovado pelo Colegiado de Curso em 23/09/2013) Art.1º Este Regulamento define, no âmbito da Faculdade de Direito da Universidade Federal Fluminense, as atividades complementares

Leia mais

Comissão Própria de Avaliação - CPA

Comissão Própria de Avaliação - CPA AVALIAÇÃO DO CEFET-RJ PELOS DISCENTES -2010/2 A avaliação das Instituições de Educação Superior tem caráter formativo e visa o aperfeiçoamento dos agentes da comunidade acadêmica e da Instituição como

Leia mais

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO

Leia mais

Estratégias de e-learning no Ensino Superior

Estratégias de e-learning no Ensino Superior Estratégias de e-learning no Ensino Superior Sanmya Feitosa Tajra Mestre em Educação (Currículo)/PUC-SP Professora de Novas Tecnologias da Anhanguera Educacional (Jacareí) RESUMO Apresentar e refletir

Leia mais

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEME MENTARES CURSO DE ENFERMAGEM. Belo Horizonte

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEME MENTARES CURSO DE ENFERMAGEM. Belo Horizonte MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEME MENTARES CURSO DE ENFERMAGEM Belo Horizonte 2013 ÍNDICE 1 APRESENTAÇÃO... 3 2 FINALIDADE... 3 3 DEVERES DO COORDENADOR EM RELAÇÃO AS ATIVIDADES COMPLEMENTARES... 4 4 DEVERES

Leia mais

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 2014/01 a 2014/02 APRESENTAÇÃO O Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior

Leia mais

Curso de Pedagogia REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Curso de Pedagogia REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Regulamenta as atividades complementares do curso de Pedagogia da UNINOVA. As atividades complementares previstas pela resolução n. 4 de 13 de julho de 2005, em

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES As Atividades Complementares são componentes curriculares que possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do estudante,

Leia mais

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

ATIVIDADES COMPLEMENTARES ATIVIDADES COMPLEMENTARES A partir das Diretrizes Curriculares, as Atividades Complementares constituem-se, também, em um dos componentes dos Cursos Superiores. As Diretrizes Curriculares objetivam servir

Leia mais

Relatório da CPA (Comissão Própria de Avaliação) da Pesquisa com os Estudantes do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos

Relatório da CPA (Comissão Própria de Avaliação) da Pesquisa com os Estudantes do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Relatório da CPA (Comissão Própria de Avaliação) da Pesquisa com os Estudantes do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos A presente pesquisa foi realizada em junho de 2011, no Campus

Leia mais

RELATÓRIO GERAL AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2014

RELATÓRIO GERAL AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2014 RELATÓRIO GERAL AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2014 2014 Dados da Instituição FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DO SUL DE MINAS - FACESM Código: 508 Faculdade privada sem fins lucrativos Estado: Minas Gerais

Leia mais

QUESTIONÁRIO DE SONDAGEM DA PRÁTICA PEDAGÓGICA DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

QUESTIONÁRIO DE SONDAGEM DA PRÁTICA PEDAGÓGICA DADOS DE IDENTIFICAÇÃO ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA ADJUNTA DE ENSINO SECRETARIA ADJUNTA DE PROJETOS ESPECIAIS QUESTIONÁRIO DE SONDAGEM DA PRÁTICA PEDAGÓGICA DADOS DE IDENTIFICAÇÃO URE: ESCOLA:

Leia mais

REGULAMENTO PARA ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE ENGENHARIA BIOMÉDICA

REGULAMENTO PARA ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE ENGENHARIA BIOMÉDICA REGULAMENTO PARA ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE ENGENHARIA BIOMÉDICA I - INTRODUÇÃO Art. 1º Art. 2º O presente regulamento tem por finalidade normatizar as Atividades Complementares do Curso de

Leia mais

RESOLUÇÃO CONJUNTA CEG/CEPG N.º 01/99

RESOLUÇÃO CONJUNTA CEG/CEPG N.º 01/99 RESOLUÇÃO CONJUNTA CEG/CEPG N.º 01/99 Dispõe sobre a aplicação das Leis n. 9.394/96 e n. 9.678/98, a periodização do ano letivo, a caracterização das disciplinas e dos requisitos curriculares complementares,

Leia mais

EDITAL DE ABERTURA DE CONCURSO INTERNO PARA MONITORES N 002/2015

EDITAL DE ABERTURA DE CONCURSO INTERNO PARA MONITORES N 002/2015 EDITAL DE ABERTURA DE CONCURSO INTERNO PARA MONITORES N 002/2015 O Reitor do CENTRO UNIVERSITÁRIO LUTERANO DE PALMAS CEULP, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto na Resolução de n 374/2010

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 003 DE 18 DE SETEMBRO DE 2014.

RESOLUÇÃO Nº 003 DE 18 DE SETEMBRO DE 2014. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA MINAS GERAIS CAMPUS SABARÁ Endereço provisório: Avenida Serra Piedade, 341,

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA MANUAL DE ATIVIDADES COMPLENTARES

CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA MANUAL DE ATIVIDADES COMPLENTARES CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA MANUAL DE ATIVIDADES COMPLENTARES 1 Prezado(a) aluno(a): Este é o Manual de Atividades Complementares do Curso Superior

Leia mais

EDITAL Nº 01 13 DE AGOSTO DE 2015

EDITAL Nº 01 13 DE AGOSTO DE 2015 FACULDADE EVANGÉLICA DO PIAUÍ CREDENCIADA PELO MEC-PORTARIA Nº 2.858-13/09/2004 C.N.P.J 03.873.844/0001-35 EDITAL Nº 01 13 DE AGOSTO DE 2015 A Coordenação do Curso de Pedagogia da Faculdade Evangélica

Leia mais

FACULDADES INTEGRADAS CAMPO GRANDENSES INSTRUÇÃO NORMATIVA 002/2010 17 05 2010

FACULDADES INTEGRADAS CAMPO GRANDENSES INSTRUÇÃO NORMATIVA 002/2010 17 05 2010 O Diretor das Faculdades Integradas Campo Grandenses, no uso de suas atribuições regimentais e por decisão dos Conselhos Superior, de Ensino, Pesquisa, Pós Graduação e Extensão e de Coordenadores, em reunião

Leia mais

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS DA CPA DA FACULDADE ARAGUAIA 2014/01 a 2014/02 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 3 1. Análise

Leia mais

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE PEDAGOGIA DA CPA DA FACULDADE ARAGUAIA 2014/01 a 2014/02 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 3 1. Análise dos resultados

Leia mais

Regulamento de Atividades Complementares

Regulamento de Atividades Complementares Regulamento de Atividades Complementares Regulamento do Registro de Atividades Complementares O presente regulamento normatiza o registro das Atividades Complementares em acordo com o artigo 3º, da Lei

Leia mais

REGULAMENTO PARA ATIVIDADES COMPLEMENTARES CURSO DE ENFERMAGEM

REGULAMENTO PARA ATIVIDADES COMPLEMENTARES CURSO DE ENFERMAGEM ENFERMAGEM REGULAMENTO PARA ATIVIDADES COMPLEMENTARES CURSO DE ENFERMAGEM CAPÍTULO I DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES E SUAS FINALIDADES Art. 1º. As atividades complementares, no âmbito do Curso de Enfermagem,

Leia mais

A. Critérios para Avaliação e Aprovação de Cursos Novos de História

A. Critérios para Avaliação e Aprovação de Cursos Novos de História A. Critérios para Avaliação e Aprovação de Cursos Novos de História 1. Apoio institucional. Clara manifestação de apoio por parte da IES proponente, expressa tanto no provimento da infraestrutura necessária,

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 190/00-CEE/MT.

RESOLUÇÃO Nº 190/00-CEE/MT. RESOLUÇÃO Nº 190/00-CEE/MT. Fixa normas complementares, para o Sistema Estadual de Ensino, à lmplementação das Diretrizes Curriculares para a Formação de Professores da Educação Infantil e dos anos iniciais

Leia mais

Flexibilizar o currículo pleno do Curso em Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas;

Flexibilizar o currículo pleno do Curso em Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas; REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DO INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS ASSIS CHATEAUBRIAND CAPÍTULO 1: DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Leia mais

TÉCNICO EM DESENVOLVIMENTO INFANTIL (TEDI) 1.200 Horas (dois semestres) CBO: 3311-05

TÉCNICO EM DESENVOLVIMENTO INFANTIL (TEDI) 1.200 Horas (dois semestres) CBO: 3311-05 TÉCNICO EM DESENVOLVIMENTO INFANTIL (TEDI) 1.200 Horas (dois semestres) CBO: 3311-05 1 JUSTIFICATIVA 1. SUPEN/SEDUC.PI mediação tecnológica do Programa Mais Saber; 2. PI quarto lugar: índice de 35,9 matriculadas

Leia mais

GUIA DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNA

GUIA DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNA GUIA DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNA 2013 ATIVIDADES COMPLEMENTARES O que são? São práticas acadêmicas de múltiplos formatos, obrigatórias, que podem ser realizadas dentro ou fora

Leia mais

PROGRAMA DE APOIO E APERFEIÇOAMENTO PEDAGÓGICO AO DOCENTE

PROGRAMA DE APOIO E APERFEIÇOAMENTO PEDAGÓGICO AO DOCENTE PROGRAMA DE APOIO E APERFEIÇOAMENTO PEDAGÓGICO AO DOCENTE DA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS DE GUARANTÂ DO NORTE - MT 2011 Apresentação Articulado com o novo Plano de Desenvolvimento Institucional (2011-2015)

Leia mais

TÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO DA UNIVERSIDADE CAPÍTULO II DOS CENTROS

TÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO DA UNIVERSIDADE CAPÍTULO II DOS CENTROS TÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO DA UNIVERSIDADE DOS CENTROS SEÇÃO II DOS DEPARTAMENTOS Art. 10. Os Departamentos que desenvolverão atividades de ensino, NAS MODALIDADES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA, em nível de graduação

Leia mais

IESG - INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DE GARÇA LTDA. Rua América, 281 Garça/SP CEP 17400-000 (14) 3407-2505 www.uniesp.edu.br/garca

IESG - INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DE GARÇA LTDA. Rua América, 281 Garça/SP CEP 17400-000 (14) 3407-2505 www.uniesp.edu.br/garca IESG - INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DE GARÇA LTDA. Rua América, 281 Garça/SP CEP 17400-000 (14) 3407-2505 www.uniesp.edu.br/garca PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DOS EGRESSOS O Instituto de Ensino de Garça,

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS Comissão Própria de Avaliação

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS Comissão Própria de Avaliação UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS Comissão Própria de Avaliação Outubro / 2005 A tabulação dos dados evidenciados nos instrumentos aplicados junto a 1334 respondentes, revelou os seguintes resultados: 01.

Leia mais

ATUALIZAÇÃO - REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES OBRIGATÓRIAS CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS

ATUALIZAÇÃO - REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES OBRIGATÓRIAS CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS ATUALIZAÇÃO - REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES OBRIGATÓRIAS Fixa normas para o funcionamento das atividades Complementares no âmbito do Curso de Graduação em Enfermagem da FAKCEN CAPÍTULO I DA

Leia mais

SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO/APRENDIZAGEM. Coerência do sistema de avaliação

SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO/APRENDIZAGEM. Coerência do sistema de avaliação SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO/APRENDIZAGEM Coerência do sistema de avaliação Os instrumentos de avaliação, como provas, trabalhos, resolução de problemas, de casos, além das manifestações espontâneas

Leia mais

DIMENSÃO 2: - Política para o ensino, pesquisa, pós-graduação e extensão - Respectivas normas de operacionalização

DIMENSÃO 2: - Política para o ensino, pesquisa, pós-graduação e extensão - Respectivas normas de operacionalização DIMENSÃO 2: - Política para o ensino, pesquisa, pós-graduação e extensão - Respectivas normas de operacionalização 2.1 - GRADUAÇÃO 2.1.1. Descrição do Ensino de Graduação na UESC Cursos: 26 cursos regulares

Leia mais

FACULDADE DE COMUNICAÇÃO CURSO DE CINEMA E AUDIOVISUAL REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES I - DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

FACULDADE DE COMUNICAÇÃO CURSO DE CINEMA E AUDIOVISUAL REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES I - DISPOSIÇÕES PRELIMINARES FACULDADE DE COMUNICAÇÃO CURSO DE CINEMA E AUDIOVISUAL REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES I - DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Res. Consun nº 063/12, 26/09/12. Art. 1º As Atividades Complementares são parte

Leia mais

Representante da Sociedade Civil Organizada Calixto Nunes da França. Representante Discente Artur da Costa Júnior

Representante da Sociedade Civil Organizada Calixto Nunes da França. Representante Discente Artur da Costa Júnior I DADOS DA INSTITUIÇÃO Nome: Faculdade de Medicina de Juazeiro do Norte Código da IES INEP: 1547 Caracterização da IES: Instituição Privada Sem Fins Lucrativos Estado: Ceará Cidade: Juazeiro do Norte Composição

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES (937Q)

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES (937Q) REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES (937Q) ENGENHARIA CIVIL GOIÂNIA/GO 1. ATIVIDADES COMPLEMENTARES As Atividades Complementares são componentes curriculares enriquecedores e complementadores do

Leia mais

Oficina de Formação. O vídeo como dispositivo pedagógico e possibilidades de utilização didática: produção e edição de conteúdos audiovisuais

Oficina de Formação. O vídeo como dispositivo pedagógico e possibilidades de utilização didática: produção e edição de conteúdos audiovisuais Oficina de Formação O vídeo como dispositivo pedagógico e possibilidades de utilização didática: produção e edição de conteúdos audiovisuais (Data de início: 09/05/2015 - Data de fim: 27/06/2015) I - Autoavaliação

Leia mais

Faculdades Integradas de Taquara

Faculdades Integradas de Taquara CONSELHO SUPERIOR ACADÊMICO E ADMINISTRATIVO RESOLUÇÃO CSAA N 04/2015 Regulamenta as Atividades Complementares dos Cursos de Graduação das Faculdades Integradas de Taquara. O Presidente do Conselho Superior

Leia mais

ASSOCIACAO EDUCACIONAL DE ENSINO SUPERIOR UNIAO DAS FACULDADES DOS GRANDES LAGOS RELATÓRIO GERAL DE REPOSTA DE PROFESSORES. 2º SEMESTRE DE 2013

ASSOCIACAO EDUCACIONAL DE ENSINO SUPERIOR UNIAO DAS FACULDADES DOS GRANDES LAGOS RELATÓRIO GERAL DE REPOSTA DE PROFESSORES. 2º SEMESTRE DE 2013 ASSOCIACAO EDUCACIONAL DE ENSINO SUPERIOR UNIAO DAS FACULDADES DOS GRANDES LAGOS RELATÓRIO GERAL DE REPOSTA DE PROFESSORES. 2º SEMESTRE DE 2013 1.1 Organização Institucional Q1 Cumprimento da missão da

Leia mais

INSTITUTO METROPOLITANO DE ENSINO SUPERIOR NÚCLEO DE ASSESSORAMENTO EM EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

INSTITUTO METROPOLITANO DE ENSINO SUPERIOR NÚCLEO DE ASSESSORAMENTO EM EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE ATIVIDADES COMPLEMENTARES ATIVIDADES COMPLEMENTARES A partir das Diretrizes Curriculares dos Cursos de Graduação do Ministério da Educação, as Atividades Complementares passaram a figurar como importante componente dos Cursos Superiores

Leia mais

Macapá-2011 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Macapá-2011 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Macapá-2011 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Art. 1º As Atividades Complementares são componentes curriculares que possibilitam

Leia mais

FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA QUESTIONÁRIO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL CORPO DOCENTE - 2014.1

FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA QUESTIONÁRIO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL CORPO DOCENTE - 2014.1 FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA QUESTIONÁRIO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL CORPO DOCENTE - 2014.1 A Comissão Própria de Avaliação (CPA) é o órgão responsável por coordenar,

Leia mais

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Instituto de Informática Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel Belo Horizonte - MG Outubro/2007 Síntese

Leia mais

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

ATIVIDADES COMPLEMENTARES PRÓ REITORIA ACADÊMICA BURITIS/ FACISA/ SILVA LOBO ATIVIDADES COMPLEMENTARES As Atividades Complementares, conforme as Diretrizes Curriculares do MEC são atividades extracurriculares obrigatórias nos cursos

Leia mais

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL MOHAMED HABIB* & GIOVANNA FAGUNDES** * Professor Titular, IB, UNICAMP ** Aluna

Leia mais

EDITAL Nº 11/2014. Processo Seletivo de Bolsistas para Monitoria em Ensino a Distância

EDITAL Nº 11/2014. Processo Seletivo de Bolsistas para Monitoria em Ensino a Distância UDF - CENTRO UNIVERSITÁRIO PRÓ-REITORIA ACADÊMICA EDITAL Nº 11/2014 Processo Seletivo de Bolsistas para Monitoria em Ensino a Distância A Pró-Reitora, no uso de suas atribuições regimentais e tendo em

Leia mais

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DEPARTAMENTO DE POLÍTICAS DE ENSINO SUPERIOR COMISSÃO DE ESPECIALISTAS DE ENSINO DE ECONOMIA DOMÉSTICA

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DEPARTAMENTO DE POLÍTICAS DE ENSINO SUPERIOR COMISSÃO DE ESPECIALISTAS DE ENSINO DE ECONOMIA DOMÉSTICA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DEPARTAMENTO DE POLÍTICAS DE ENSINO SUPERIOR COMISSÃO DE ESPECIALISTAS DE ENSINO DE ECONOMIA DOMÉSTICA ROTEIRO DE AVALIAÇÃO PARA AUTORIZAÇÃO

Leia mais

Grupo 1: Atividades Complementares de Ensino (Máximo de 120 horas)

Grupo 1: Atividades Complementares de Ensino (Máximo de 120 horas) CENTRO INTEGRADO DE ENSINO SUPERIOR DE FLORIANO FACULDADE DE ENSINO SUPERIOR DE FLORIANO - FAESF RUA FÉLIX PACHÊCO, 1206 BAIRRO: MANGUINHA FONE: (89) 3521-6512 ou 3521-2956 CNPJ: 04.899.971/0001-76 E-MAIL:

Leia mais

PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA

PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA A concepção que fundamenta os processos educacionais das Instituições da Rede Federal de Educação

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO BELAS ARTES DE SÃO PAULO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO

CENTRO UNIVERSITÁRIO BELAS ARTES DE SÃO PAULO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO CENTRO UNIVERSITÁRIO BELAS ARTES DE SÃO PAULO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO CACCAU Centro de Atividades Complementares do Curso de Arquitetura e Urbanismo REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Nas

Leia mais

Sobre o Movimento é uma ação de responsabilidade social digital pais (família), filhos (jovem de 6 a 24 anos), escolas (professores e diretores)

Sobre o Movimento é uma ação de responsabilidade social digital pais (família), filhos (jovem de 6 a 24 anos), escolas (professores e diretores) 1 Sobre o Movimento O Movimento é uma ação de responsabilidade social digital; Visa a formação de usuários digitalmente corretos Cidadania Digital, através de uma campanha de conscientização direcionada

Leia mais

PROFMAT - Programa de Mestrado Profissional em Matemática. Regimento. Coordenação do ensino de matemática nas escolas;

PROFMAT - Programa de Mestrado Profissional em Matemática. Regimento. Coordenação do ensino de matemática nas escolas; Capítulo I Objetivos Regimento Artigo 1º - O Objetivo do Programa de Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional é proporcionar ao aluno formação matemática aprofundada, relevante ao exercício

Leia mais

Curso de Publicidade e Propaganda NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Curso de Publicidade e Propaganda NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Curso de Publicidade e Propaganda NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Viçosa, Minas Gerais 2015 1 INTRODUÇÃO As atividades complementares, inseridas no projeto pedagógico, têm por finalidade proporcionar

Leia mais

CURSO DE CIÊNCIAS MATEMÁTICAS E DA TERRA

CURSO DE CIÊNCIAS MATEMÁTICAS E DA TERRA CENTRO DE CIÊNCIAS MATEMÁTICAS E DA NATUREZA Instituto de Física Instituto de Geociências Instituto de Matemática Observatório do Valongo CURSO DE CIÊNCIAS MATEMÁTICAS E DA TERRA REGULAMENTO I DOS OBJETIVOS

Leia mais

PLANO DE TRABALHO Período: 2014/2015 1 CONTEXTO INSTITUCIONAL

PLANO DE TRABALHO Período: 2014/2015 1 CONTEXTO INSTITUCIONAL PLANO DE TRABALHO Período: 2014/2015 1 CONTEXTO INSTITUCIONAL De 1999 até o ano de 2011 o Instituto Adventista de Ensino do Nordeste (IAENE) congregava em seu espaço geográfico cinco instituições de ensino

Leia mais

Faculdade Figueiredo Costa FIC Núcleo de Apoio Acadêmico NAPA PROGRAMA DE MONITORIA PROM

Faculdade Figueiredo Costa FIC Núcleo de Apoio Acadêmico NAPA PROGRAMA DE MONITORIA PROM Faculdade Figueiredo Costa FIC Núcleo de Apoio Acadêmico NAPA PROM 1 APRESENTAÇÃO Hodiernamente, um profissional, de qualquer que seja a área, deve estar em constante processo de atualização, ele jamais

Leia mais