Órgãos Estatutários. Concelho de Administração. Concelho Fiscal. Mesa da Assembleia Geral

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1 Relatório de Atividades e Contas de 2013

2 Órgãos Estatutários Em dezembro de 2013 decorreram eleições para os órgãos estatutários da WACT das quais resultaram na eleição de um novo Concelho de Administração, Concelho Fiscal e Mesa da Assembleia Geral por um mandado de 3 anos. Ao Concelho de Administração coube a elaboração do presente relatório de atividades e contas e cabe ao Concelho Fiscal a sua aprovação segundo os estatutos da organização. Os membros eleitos, bem como o cargo representado estão a baixo descriminados. Concelho de Administração Pedro Pedrosa - Presidente Afonso Fontoura Vice-Presidente Matilde Rosa Vice-Presidente Mafalda Patrício - Vogal Inês Nunes Vogal Concelho Fiscal João Pedro Margues Presidente Rita Moreira Vice-Presidente Tiago Ferrito Vogal Mesa da Assembleia Geral Ana Santos - Presidente Fernando Soares - Vice-Presidente Leonor Sales - Secretária

3 Sumário O ano de 2013 foi um ano de grande importância para a continuidade da WACT enquanto organização, dos objetivos gerais propostos no planeamento de atividades de 2013, tanto a sustentabilidade financeira via produto como a consolidação de um evento WACT não foram conseguidos. Os dois produtos criados, WeWACT e Saberes e Sabores para atingir esta sustentabilidade não foram concretizados por dificuldades de comercialização o que levou a um prejuízo anual de 7.682,27. Este valor deve-se principalmente do lado das despesas à existência de dois recursos humanos remunerados. A Sólida transição na liderança da organização igualmente proposta foi concretizada com sucesso com as eleições em Dezembro que elegeram novos órgãos estatutários. A prospeção de expansão para Moçambique foi alterada para a India no início de 2014 e preparada a expansão para mais uma comunidade em S. Tomé. Esta alteração deveu-se principalmente à instabilidade política e social de Moçambique. É também importante destacar que na generalidade a implementação em terreno dos projetos decorrentes do WACT Spirit 2013 foi um sucesso e o aparecimento de um novo projeto Powered by WACT O Poder da Poupança, decorrente da escalagem de um projecto implementado em São Tomé em 2012, alargando para três o número de projetos incubados.

4 Índice Administração interna... 5 Spirit Custo da formação... 7 Formação em Portugal... 7 Módulo 1 Como Mudar o Mundo... 7 Módulo 2 Ferramentas para Mudar o Mundo... 9 Módulo 3 Mudar o Mundo... 9 Implementação em São Tomé Projetos Avaliação WACT Spirit Incubação Novo Projecto Saberes e Sabores Avaliação Saberes e Sabores WeWACT Avaliação WeWACT Contas Balanço Demonstração de Resultados por Naturezas Notas às Demonstrações Financeiras Identificação Da Entidade Referencial Contabilístico De Preparação Das Demonstrações Financeiras Principais Politicas Contabilísticas Políticas Contabilísticas, Alterações Nas Estimativas Contabilísticas E Erros Locações (Operacionais) Inventários Rédito Subsídios E Apoios Do Governo Impostos Sobre O Rendimento: Ativos E Passivos Financeiros Fundos Patrimoniais Outras informações Benefícios Dos Empregados Agradecimentos Parceiros Apoios... 38

5 Administração interna O ano de 2013 ficou marcado por várias alterações de Administração interna nas áreas de, recursos humanos, parcerias, associados, imagem e estrutura. Relativamente a recursos humanos foi feita a contratação de um segundo recurso assalariado, o Afonso Fontoura, ex-spirit. A contratação do Afonso foi feita ao abrigo de um estágio profissional apoiado pelo Instituto de Empreendedorismo e Formação Profissional (IEFP) e permitiu alocar um profissional exclusivamente dedicado ao projeto WACT Spirit. Foi também elaborado um modelo de avaliação interna dos recursos humanos. Tivemos pela primeira vez a contabilidade auditada por uma entidade externa (CRC, SROC, Lda) que passou um parecer positivo relativamente às contas de Este marco representou um grande avanço na credibilidade e rigor da WACT principalmente a nível externo. Em relação a parcerias foi conseguido o apoio do Banco Internacional de São Tomé (BISTP) que doou 1000, e da Sonae que doou géneros alimentares. Foram também mantidas as relações com as três Universidades que valorizam a formação através de ECTS, (NOVA SBE, Católica, e ISEG) e feita uma aproximação de parceria junto da UAL. No capítulo da Imagem WACT, depois de em 2012 ter sido definido que seria associada uma cor a cada projeto Spirit - vermelho para 2013 foi definido o laranja para Foi criada uma nova linha ao nível das apresentações visuais e documentos de apresentação que uniformiza a comunicação da WACT. Foi ainda lançado novo merchandising com a nova cor e com um plano de escoamento anual. Na pasta de associados ficou definido que os formandos Spirit se tornariam automaticamente associados no início de cada ano o que permitiu fechar o ano perto do 100 associados propostos no inico do ano. Foi também concretizada a newsletter semestral prevista nos meses de Junho e Novembro. O projeto Spirit 13 ficou também marcado pela presença do Presidente João Loureiro em S. Tomé, garantindo as obras necessárias na habitação de Guadalupe e arrendamento de uma nova casa em Neves. Numa perspetiva de expansão foram também criadas as condições para arrendamento de uma habitação em Água Izé, caso seja intenção da WACT intervir nesta comunidade no futuro. A preparação de terreno prevista acontecer em Moçambique acabou por não se realizar devido à instabilidade politica e social do país, contudo foi agendada a mesma preparação para início de 2014 para a India. Tal como previsto no início no ano foi também concretizada com sucesso a transição dos órgãos estatutário elegendo-se uma nova direção, mesa da assembleia e concelho fiscal. No início do ano tinham sido apontados dois projetos que permitiriam atingir a sustentabilidade financeira da organização, os projetos WeWACT e Saberes Sabores, as dificuldades inerentes à comercialização destes dois projetos resultaram num acréscimo das despesas relativamente às receitas do ano transato, não sendo portanto atingida a sustentabilidade proposta.

6 Spirit 13. Podemos afirmar, hoje, que se tratou de uma chamada de atenção para problemas que não se discutem em salas de aula, mas na escola que é a nossa vivência em comunidade. Mário, Francisco e Margarida, Valoriza São Tomé A WACT deu-me coragem para seguir os meus sonhos e fez-me sentir em casa porque me senti apoiada por pessoas que querem mudar o mundo como eu; por alguns meses não fui a outlier que prefere o sector social ao mundo dos negócios. Mariana Santos, Mulheres pela Mudança O projeto-piloto WACT Spirit 12 Formação para a Mudança Social ficou marcado pelo reinventar do conceito Spirit, direcionando-o para a formação e para a capacitação de jovens universitários nas áreas do empreendedorismo e da intervenção social. A arquitetura deste novo conceito foca-se em garantir a sustentabilidade do crescimento em escala do projeto, vincando a posição da WACT relativamente à transformação social e ao caminho e visão para o desenvolvimento. A ideia de criar changemakers tornou-se na motivação do trabalho que é desenvolvido por todos os que participam ativamente na conceção e operacionalização da WACT e tornou-se na linha condutora para o planeamento de estratégias a longo-prazo. Neste ano, o WACT Spirit 13 Formação para a Mudança Social resultou na consolidação deste modelo. Enquadrado na área da Educação para o Desenvolvimento, o WACT Spirit capacitou 20 formandos com competências técnicas nas áreas da intervenção e do empreendedorismo social. A formação (teórico-prática) teve a duração de 5 meses em Portugal e 6 semanas em São Tomé e Príncipe. Foram trabalhadas temáticas como o diagnóstico de problemas sociais e o desenho de soluções, bem como ferramentas de gestão de projeto, desenho de modelo de negócio, comunicação e fundraising. Através de experiências de aprendizagem informais, foi também trabalhado o desenvolvimento de competências pessoais, como a autonomia e a resiliência; e sociais, como a liderança, o trabalho em equipa e o colaborativismo.

7 Custo da formação A formação WACT Spirit 13 teve início em Janeiro de 2013, contudo, ainda em 2012 foram efetuados os processos de divulgação, recrutamento e seleção de candidatos para o projeto. O orçamento por formando do WACT Spirit 13 foi de 2100 e foi definido o preço de 1300 a cargo dos formandos, ficando o restante a imputar à WACT que assumiu o subsídio de 800 por formando. Este valor incluiu todas as despesas da formação tanto em Portugal como em São Tomé e Príncipe com exceção da medicação individual e do orçamento dos projetos que foram desenvolvidos ao longo da formação. Compreendendo o encargo financeiro para os formandos foi pensado um pack de fundraising que se define como um conjunto de dinâmicas organizadas pela WACT que permitiram aos formandos angariar fundos para minimizar a sua fee. O pack de fundraising em 2013 foi composto por 4 eventos com um lucro total de 1273,84 repartido por todos os formandos (64,02 em média, a cada). Tiveram também a oportunidade de venda de merchandising WACT que totalizou 1779 de merchandising vendido. Formação em Portugal Módulo 1 Como Mudar o Mundo Oradores À semelhança do WACT Spirit 12 a formação dividiu-se em três módulos principais. O Módulo 1 Como Mudar o Mundo teve como objetivos uma abordagem inspiradora e de criação de espírito de equipa, dar a conhecer aos formandos a realidade e preocupações principais do setor social, fazer uma primeira abordagem aos problemas sociais existentes tanto em Portugal como em São Tomé e Príncipe, mostrar exemplos de projetos sociais de sucesso e coloca-los em contacto com empreendedores sociais a quem puderam colocar questões sobre a sua experiência. Para tal tivemos a participação nas nossas sessões de: Catarina Furtado, apresentadora do programa Príncipes do Nada, Embaixadora de Boa Vontade do Fundo das Nações Unidas para a População e fundadora e presidente da associação Corações com Coroa; Laurinda Alves, jornalista e manager do projeto Dialogue Cafe; Laura Vidal, co-fundadora da Conexão Lusófona; Pedro Calado, Diretor Executivo do Programa Escolhas; Pedro Norton de Matos, dinamizador e mentor do evento GreenFest e ex-ceo da ONI; João Cotter Salvado, Research Director no Instituto de Empreendedorismo Social; Virgílio Varela, Coordenador de Projetos na Fundação EDP; Paulo Quaresma, Presidente da Junta de Freguesia de Carnide.

8 Visita a Instituições Após o Módulo 1, os formandos foram divididos em pequenos grupos e visitaram instituições do setor social que desenvolvem projetos significativos na região de Lisboa, este momento permitiu uma visão no terreno do trabalho que é desenvolvido em Portugal o que proporcionou uma noção mais alargada dos problemas sociais que são atacados e também a oportunidade de contactar diretamente com empreendedores, trabalhadores e voluntários do setor social. Associação Juvenil Batoto Yetu - Projeto Integr.arte 13 de Fevereiro Projeto que procura a inclusão social dos jovens de Caxias e Paço de Arcos. Casa do Gil 19 de Fevereiro A Casa do Gil funciona como centro de acolhimento temporário com cuidados póshospitalares, é o único centro deste tipo em Portugal, acolhe crianças até aos 12 anos que embora com alta hospitalar necessitem de apoio por motivos sociais. Projeto Nu Kre 25 de Fevereiro Projeto que se foca na ocupação dos tempos livres de forma saudável e pedagógica de crianças e jovens no Bairro do Alto da Cova da Moura. Fundação Santa Rafaela Maria Projeto Tasse 28 de Fevereiro Este projeto tem como principais objetivos a inserção na vida ativa dos jovens da freguesia de Alhos Vedros, especificamente no Bairro da Quinta da Fonte da Prata Fim-de-semana Virtual Este fim-de-semana teve como objetivo fazer a transição de um módulo motivacional onde se desenvolve consciência social e valores para um módulo mais prático onde foram transmitidas ferramentas técnicas de desenho de projetos sociais. Houve uma aproximação à realidade de São Tomé e Príncipe e pretendeu-se que fosse uma primeira fase de identificação dos problemas sociais a explorar. O fim-de-semana estava organizado por sessões onde participou a Associação da Comunidade de São Tomé e Príncipe em Portugal (ACOSP) que decorreu na Quinta da Bichinha em Alenquer.

9 Módulo 2 Ferramentas para Mudar o Mundo Os conteúdos do módulo 2 sofreram uma reestruturação face ao ano anterior, através de um grupo de trabalho dinamizado pelo Afonso Fontoura em que foram integrados o Luís Sá Fernandes, o André Rosa, a Rita Moreira e a Mariana Teixeira. A reestruturação passou por tornar o processo de construção mais contínuo e homogéneo. Foi efetuada uma pesquisa profunda sobre metodologias de desenho de projeto, estratégias de trabalho comunitário e intervenção e atingiu-se um produto final que envolveu principalmente componentes da metodologia dragon dreaming e do modelo lógico de intervenção comunitária. Foram feitas 5 sessões com os temas Idealizar, Desenhar, Implementar, Avaliar, Sustentabilidade. Na ultima sessão tivemos a participação da Bárbara Leão de Carvalho, da Biovilla, que nos trouxe simultaneamente um testemunho pessoal sobre a sua experiência na área social e uma noção muito clara e aprofundada do que é a sustentabilidade e de como deve ser encarada. Módulo 3 Mudar o Mundo A parte do módulo 3 que se desenvolve em Portugal teve como principal objetivo a construção de um projeto social a implementar em São Tomé e Príncipe. Foram feitas aulas de mentoring técnico, intercaladas com as aulas teóricas do módulo 2, o que permitiu a implementação de um método focado no learning-by-doing. Nesta fase de construção os formandos tiveram o apoio de padrinhos de projetos e da Equipa WACT Spirit compostos por voluntários que participaram em edições anteriores do WACT Spirit. Nesta construção de projeto os formandos aplicaram as ferramentas trabalhadas no âmbito do módulo 2 para a construção do seu projeto. O Pitch realizou-se este ano com o apoio da Beta-i, que cedeu o espaço na Central Station para a organização deste evento. O Pitch foi um momento em que os formandos tiveram a oportunidade de apresentar publicamente os seus projetos de maneira a angariar fundos e apoios para o orçamento do projeto. Estas apresentações foram de três minutos para cada projeto após as quais houve um cocktail para estimular o convívio e networking. Para preparação do Pitch foi proporcionado aos formandos a

10 participação no Workshop - How to Pitch de 2 horas na Central Station, Cais Sodré dinamizado pela Sofia Pessanha com o apoio da Beta-i. Outro objetivo deste módulo foi a avaliação dos projetos para garantir a sua correta estruturação. Os momentos de avaliação têm fundamentalmente três objetivos principais, em primeiro lugar o feedback como ferramenta pedagógica e de incentivo à melhoria do desenvolvimento dos projetos, em segundo a avaliação e análise do trabalho efetuado em terceiro a reflexão e celebração. Cada formando foi avaliado por diferentes pessoas atendendo à componente da avaliação. Os avaliadores foram os restantes formandos, os padrinhos de projeto, e os administrativos WACT, em especial o seu coordenador de projeto, membro da Equipa Spirit. Deste modo existiram, ao longo da formação, cinco momentos chave de avaliação: Avaliação intermédia, Avaliação de Projeto, Reunião Pós-chegada, Avaliação de Impacto, Avaliação Final. A avaliação final dos projetos resultou numa média de 7 valores em 10. Implementação em São Tomé O Spirit 2013 marcou uma evolução bastante significativa na componente de trabalho desenvolvido em terreno, comparativamente com anos anteriores. Depois da avaliação de 2012 novas variáveis foram introduzidas na questão da intervenção em São Tomé, principalmente no que toca à segurança da WACT House Guadalupe e também na imagem da WACT perante as comunidades em que temos vindo a trabalhar. A necessidade de colmatar a evolução negativa dos dois critérios referidos acima obrigou a uma reestruturação da postura institucional da WACT em São Tomé. No que toca ao regulamento as principais alterações respeitam à interação dos changemakers WACT com a população de São Tomé, o nosso objetivo é que a população observe a WACT como um bom exemplo e que procure relacionar-se connosco de forma positiva e saudável. Devido à facilidade de aproximação da casa de Guadalupe por parte da comunidade, a segurança pessoal do grupo do segundo turno do WACT Spirit 2012 foi posta em causa. Houve intrusão no interior da casa por parte de pessoas da comunidade e ocorreram furtos de objetos pessoais dos formandos.

11 Após a avaliação desta situação foi decidido continuar a implementar projetos na casa de Guadalupe, contudo, de forma a garantir a segurança do grupo WACT várias alterações à logística da casa foram necessárias. Em Maio de 2013 o Presidente João Loureiro Rodrigues foi para São Tomé como voluntário WACT e trabalhou junto dos serviços locais nas obras da WACT House Guadalupe. Foi também contratado um segurança WACT para a casa de Guadalupe de forma a aumentar a segurança da casa na ausência de habitantes. Em 2013 alargamos também a nossa atuação para a comunidade de Neves, este crescimento foi garantido através da consolidação de um contrato de arrendamento para uma casa. O crescimento para a cidade de Neves teve um balanço final bastante positivo uma vez que foi consolidada uma estrutura de trabalho em Neves e nas comunidades envolventes que permitiu o sucesso dos projetos e uma imagem positiva da WACT por parte da população. Projetos A implementação dos projetos foi, no geral bastante positiva, com 11 projetos concretizados e com uma avaliação média de terreno de 7 valores em 10. As áreas de implementação foram variadas, seguindo-se as breves propostas de valor dos vários projetos: Boogie WACT Desenvolver valores educativos junto das crianças e jovens de Santana, ( ) concretizando um transfere destes valores adquiridos através da modalidade Bodyboard, de uma forma terapêutica e divertida, para a vida real e mais precisamente para o contexto educativo. ( ) Ganhar Asas O nosso projeto visa contribuir para a estimulação das crianças e jovens na descoberta das suas vocações. Com o recurso a atividades lúdicas e inovadoras, os jovens tomarão contacto com as diversas áreas. Será benéfico para todos os envolvidos, pois apela à responsabilidade social, estimulando a criatividade, produtividade, desenvolvimento pessoal, trabalho em equipa e espírito empreendedor, intervindo e trabalhando com a comunidade. S.O.S. - Sustentabilidade ou Sobrevivência? Uma gestão mais eficiente dos recursos existentes na comunidade permitirá a curto/médio prazo alterações positivas a nível ambiental, saneamento básico e saúde pública, e melhoria da qualidade de vida das populações. Numa visão mais abrangente, este diálogo entre soluções mais complexas segundo uma visão europeia (e com certas limitações de implementação devido às diferenças socioeconómicas e geográficas do país de implementação), com as condições de comunidades em África

12 poderá contribuir para o surgimento de novas soluções a nível global. As Ilhas do Cacau O projeto as Ilhas do Cacau pretende melhorar a produção de cacau, visando o aumento do conhecimento dos técnicos das cooperativas. Consequentemente esse valor será transmitido por parte dos técnicos às empresas agrícolas o que fará melhorar as condições de produção e gerar assim um ciclo virtuoso de partilha e de aprendizagem. Tudo indica que São Tomé está a encontrar o seu caminho de recuperação no sector através da produção de cacau em modo biológico, irá incentivar-se sempre que possível, a produção de cacau em modo biológico. Mãos Unidas O Mãos Unidas é um projeto de incentivo à participação pró-ativa dos jovens na comunidade. Através da formação na área do desenvolvimento de projetos e subsequente acompanhamento dos mesmos, pretende proporcionar aos jovens a aquisição de novas capacidades nesta área, incentivando ao associativismo e à proatividade como forma de melhorar as condições de vida da comunidade. Projeto Igual O projeto Igual visa consciencializar a comunidade para o fato de todos poderem ter um contributo para o desenvolvimento, apelando que todos podem ter um papel ativo na sociedade, independentemente do género. O objetivo passa por criar pilares para igualdade de sexo, valorizando a Mulher e as suas competências com a finalidade de melhorar a comunidade como um todo. Este tema será abordado de uma forma indireta apelando o trabalho em equipa através de várias atividades começando com homens e mulheres separados com tarefas e objetivos comuns e à medida que o espírito de grupo vai sendo desenvolvido, pô-los a trabalhar lado-alado. Assim, colocando o público-alvo em situações de contacto direto pretendemos que se Reconheça e Valorize a cooperação entre os diferentes géneros e vivência em verdadeira união. Valoriza São Tomé O projeto define-se em duas vertentes: atividades de consultoria de negócios e respetivo acompanhamento, e gestão do orçamento das famílias santomenses. Num formato bastante próximo e de empatia para com este público-alvo, tencionamos oferecer ajuda a toda a família de modo a alcançarem os seus objetivos de vida, assim como melhorar a atividade dos negócios em questão, para que, posteriormente, se alcance o mesmo propósito. Mulheres pela Mudança

13 Este projeto pretende mostrar novas oportunidades profissionais para as mulheres Santomenses. Através da partilha e aprendizagem conjunta pretende-se que as mulheres encontrem formas de rentabilizar as atividades profissionais que já desempenham. Particularmente para um público mais jovem, o projeto possibilitará a exploração de oportunidades profissionais futuras, querendo-se que a consciencialização destas oportunidades crie nelas a vontade permanecer na escola. No longo-prazo, pretende-se que o sucesso e a realização profissional e económica contribuam para que as mulheres se sintam mais capacitadas e confiantes. Semear Saúde O projeto SEMEAR SAÚDE visa trabalhar, de forma sustentável e reprodutível, dois dos ODM: o 4º ODM Reduzir a mortalidade infantil e o 5º ODM Melhorar a saúde materna, investindo na educação e formação das mães e profissionais de saúde de São Tomé. Para tal iremos trabalhar dois aspetos essenciais dos problemas estruturais destes objetivos que são respetivamente a subnutrição infantil e o acompanhamento/vigilância da gravidez e puerpério, promovendo formações para o público-alvo, ensinando a confeção de uma farinha nutricional e fazendo consultas de saúde materna. Diferente mas não Indiferente O projeto destaca-se por ser inovador e pioneiro numa área muito pouco explorada em São Tomé e Príncipe. Este projeto permite dar credibilidade e visibilidade às capacidades e competências das pessoas com deficiência, e assim potencializar oportunidades para estes indivíduos. Acreditando que todos nós temos a capacidade de realizar algo, propomos que as comunidades santomenses reflitam sobre a inclusão destas pessoas em atividades do dia-a-dia, nas escolas e no próprio mercado de trabalho. Uma vez presente esta ideia junto das comunidades, será mais fácil sensibilizar as entidades governamentais para as dificuldades e para as necessidades que estes indivíduos têm. Estimulando os interesses e as capacidades das pessoas com deficiência, estaremos a contribuir para que estes indivíduos passem a ter um papel ativo nas comunidades, por mais que não seja, servindo de prova viva de que as diferenças/deficiências não têm de ser sinónimo de exclusão ou marginalização. Em Nosso Nome Este projeto tem como principal objetivo o alcance da igualdade de género e a transformação do estatuto da mulher a nível cultural, ou seja, na mudança do seu papel na sociedade, criando mais independência, autonomia, igualdade e fomentando o interesse pela proteção dos seus direitos. Assim, irá ter duas grandes componentes de alcance: a social e a legal. A primeira baseia-se na mudança de mentalidade, na vontade, no querer mudar, perceber o nosso público-alvo, interagir e partilhar vivências e a própria cultura, visando sempre os direitos das mulheres. A segunda, irá basear-se no panorama jurídico/legal favorável a este mesmo objetivo.

14 Avaliação WACT Spirit A consolidação de implementação da Formação WACT Spirit foi determinante para reavaliar e readaptar estratégias face ao ano anterior em que este projeto tinha sido implementado como projeto piloto. A WACT trabalhou então para atingir a sua missão, mudar o mundo através das pessoas, e de criar changemakers, jovens com consciência social e com ferramentas capazes de multiplicar a mudança na sua vida pessoal, familiar e profissional. A formação WACT Spirit 13 foi avaliada pelos formandos em vários critérios (tabela 1). Analisando os pontos em que a avaliação dos formandos foi mais significativa verificámos a relevância dos módulos formativos em Portugal para o desenvolvimento do projeto a ser implementado em São Tomé, a importância do módulo 3, que engloba a experiência de implementação em terreno dos projetos de empreendedorismo social, para o desenvolvimento pessoal dos formandos e, por último, a importância da participação no projeto como um todo para o percurso de vida foram os pontos mais positivos do projeto. Pelo lado negativo, foram apontadas oportunidades de melhoria do ponto de vista das visitas às instituições que aconteceram no módulo 1, à gestão e organização dos eventos assim como à sua contextualização no processo formativo e por último às condições de estadia em São Tomé e Príncipe. Uma variável que tem um peso fundamental na análise do projeto como um todo é a avaliação dos conteúdos formativos. Apesar de diferenças práticas bastante relevantes nos modelos de avaliação utilizados para 2012 e 2013 podemos tirar algumas conclusões base que nos permitem inferir sobre a qualidade dos conteúdos da formação. Para o Spirit 12 tivemos que, de uma forma geral os módulos 1, 2 e 3 foram avaliados com 16,2; 14,4 e 13,2 respetivamente; para 2013 temos que, na mesma lógica, os conteúdos para os módulos em questão foram avaliados com 15,6; 16,2; 15,6. Existem ainda outros aspetos a melhorar para a próxima edição da Formação WACT Spirit. Em 2013 a formação não foi ainda acessível a todos os estudantes universitários por questões financeiras sendo uma prioridade tornar o preço da formação mais baixo, encontrando estratégias de financiamento alternativas, para que todos os que desejam se possam candidatar. Os conteúdos teóricos devem também ser revisto para o próximo ano de forma a estarem sempre o mais atuais e pertinentes possível. É importante trabalhar para que as informações de São Tomé e Príncipe passadas aos formandos sejam o mais próximas possível da realidade local, pois isso pode ter muita influência no sucesso de implementação dos projetos. Se considerarmos que um indicador relevante para inferir sobre o impacto deste projeto na participação ativa dos changemakers na sociedade o nº de pessoas que estiveram envolvidas no Spirit que trabalham ou estão envolvidas em regime de voluntariado com organizações do 3º setor podemos observar que para 2011, 3 pessoas se encontram a exercer funções administrativas em regime de voluntariado ao serviço de organizações do setor social, para 2012, 8 dos participantes encontram-se neste momento envolvidos numa lógica de voluntariado com instituições do setor social, sendo que para 2013 temos que 2 pessoas estão a exercer funções numa lógica profissional com organizações do setor social e 4 envolvidas em regime de voluntariado. Estes valores refletem que a WACT está de facto a capacitar pessoas para a mudança numa lógica sustentável e de continuidade, consistindo num verdadeiro empoderamento comunitário para a mudança. Esta conclusão suporta o trabalho que é desenvolvido todos os dias por todas as pessoas que estão envolvidas na WACT em prol do desenvolvimento.

15 Tabela 1

16 Incubação A Incubação tem como missão dar aos empreendedores sociais as ferramentas que eles precisam para mudar o mundo. O seu objetivo principal é tornar o projeto de um empreendedor social um produto de excelência e totalmente adequado às necessidades da sociedade na qual atua. Para isso, a Incubação atua no âmbito de uma consultoria no antes, durante e depois da implementação do projeto. Não só a nível de know-how para a criação de um projeto, como também um apoio constante a todos os outros níveis: contatos, experiência, apoio jurídico e monitorização e avaliação do projeto. Decorrente da atividade de Incubação não resultaram quaisquer custos monetários ou em géneros. Em 2013 a Incubação ramificou-se em 2 segmentos base: o apoio através de uma parceria dos projetos já existentes, Nosso Spot e ABC que decorrem no bairro Padre Cruz em Lisboa; e apoio à criação e desenvolvimento de projetos de Ex-Spirits. No que diz respeito aos projetos já existentes, a Incubação deu o apoio através de ferramentas técnicas, contatos, experiência, apoio jurídico e parcerias. Foi estabelecido o objetivo de apresentação de um portfólio oficial do projeto contendo pontos-chave como identificação do problema, estruturação do projeto, modelo de avaliação e recursos. Para ambos os projetos este portefólio foi aprovado pela Incubação. Novo Projeto Relativamente aos novos projetos de Ex-Spirits deu-se início ao projeto O Poder da Poupança no agrupamento escolar Francisco Arruda na Ajuda, em Lisboa. Este projeto partiu da iniciativa de duas Ex-Spirit, Mafalda Patrício e Rita Moreira que consiste numa formação em literacia financeira direcionado a crianças e jovens independentemente do seu contexto social e económico. Para o sucesso deste projeto a Incubação deu apoio na definição e adaptação do projeto e conteúdos, à realidade portuguesa; definição do local de implementação do piloto e respetivas parcerias, arranque do projeto piloto. Este piloto aconteceu em Outubro, numa turma de 6º ano da escola acima referida e que contou com 12 formandos, em 10 sessões semanais de 1h30. Devido ao sucesso do projeto e apoio por parte da escola foram planeadas uma segunda edição com novos conteúdos para a mesma turma e a repetição da mesma atividade para o 8º ano da mesma escola. A 2ª edição ficou planeada para o decorrer de 2014.

17 Saberes e Sabores Após a experiencia 2012 do projeto Saberes e Sabores - Jantar de Natal cultural para empresas, decidiu-se no ano de 2013 repetir a experiência reforçando o profissionalismo e a qualidade do evento. Pretendia-se proporcionar um dia ou noite bem passados aos colaboradores de uma empresa proporcionando um encontro entre as culturas portuguesas e são tomenses. Para tal foram desenhadas duas modalidades de evento, em espaços e formatos diferentes. O jantar seria buffet para minimizar os custos e recursos humanos. No entanto, ao contrário do ano 2012, estes últimos seriam colaboradores com formação e experiencia para assegurar o rigor do evento. O calendário do evento dependeria da disponibilidade dos espaços e interesse das empresas, a acontecer entre 15 de Novembro e 15 de Dezembro. Foram desenvolvidas duas modalidades de evento a fim de podermos ter uma oferta diversificada às empresas. Estas seriam: Dia de Natal Evento com formato de um dia em que os colaboradores de uma empresa teriam uma atividade ou várias de teambuilding cultural e um jantar cultural; Jantar de Natal Evento com formato de uma noite, em que os colaboradores de uma empresa teriam um jantar cultural (100 colaboradores, mínimo rentável). A modalidade Dia de Natal seria realizada na Quinta da Bichinha em Alenquer. Para a modalidade Jantar de Natal procurou-se um espaço em Lisboa. Com base no levantamento efetuado em 2012 retomou-se em 2013 a pesquisa de um novo espaço para o jantar. O valor do Jantar de Natal ficaria por pessoa 22. O valor do Dia de Natal seria o de 35 por pessoa. Valor mais em conta visto que este preço incluía transporte, jantar e atividade de team-building. Apos a apresentação do produto a empresas apenas uma mostrou interesse no projeto acabando por não se concretizar por razão desconhecida. Avaliação Saberes e Sabores Foram identificadas alguns pontos para o fracasso deste projeto e que se prenderam com a tardia procura do espaço, fechar do orçamento e documento de apresentação que começou apenas permitiu a comercialização no início do mês de Novembro. O facto de apenas obtermos um contacto por parte de uma empresa leva-nos a concluir que não chegámos aos contactos certos nem às empresas interessadas nas nossas modalidades e temáticas do evento. O tema cultural ligado à cultura africana pode no entanto não ser o ideal nesta época natalícia em que os nomes como solidariedade são mais sonantes. O facto de termos a exigência para o Jantar de Natal de grupos de 100 pessoas pode também ter dificultado a concretização do interesse das empresas, principalmente das mais pequenas. A implementação desde projeto não apresentou qualquer lucro e não teve quaisquer custos monetários ou em géneros. A implementação deste projeto em anos seguinte ficou suspensa mediante aprovação do concelho de administração.

18 WeWACT O projeto WeWACT começou a ser desenhado em 2012, e em 2013 foi consolidada a sua estrutura. Neste projeto a ideia foi focar a ação no público executivo tendo como objetivo o desenvolver de competências, e lançar desafios sociais a empresas. O WeWACT foi construído com uma abordagem teórica aos conteúdos do Empreendedorismo e Intervenção Social. Pretendia-se que os formandos tivessem contacto com os desafios deste setor, e com as ferramentas técnicas utilizadas no âmbito social para identificação de problemas e definição de eixos de atuação. Todas as atividades do WeWACT tinham o objetivo de ser desenvolvidas em grupo, após a abordagem teórica, os colaboradores da empresa seriam agrupados em equipas de trabalho. Após a apresentação de um problema social específico de uma instituição ou comunidade, com a definição de possíveis causas e consequências, e desenho de uma solução cada equipa seria convidada a apresentar às restantes a sua solução. A solução vencedora seria posteriormente implementada em terreno por todos os colaboradores da empresa. Avaliação WeWACT Apesar da consolidação de toda a estruturação do projeto ao longo do ano de 2013 diversas situações impediram a implementação de um piloto que permitisse avaliar a estrutura e a exequibilidade do projeto, sendo que o principal foi a dificuldade na comercialização do projeto. Apesar de ter existido uma aproximação a uma empresa significativa, a ZON, não foi concretizada a comercialização por questões internas da empresa. A situação de indefinição que se gerou com a empresa materializou-se num desinvestimento por parte da WACT na procura por outras hipóteses de comercialização uma vez que se estava a sentir por esta altura uma grande dificuldade do ponto de vista da gestão de recursos humanos. A dificuldade em alocar recursos a este projeto foi também preponderante para a dificuldade em avançar com a comercialização. Do ponto de vista de parcerias com instituições beneficiárias o desenrolar do trabalho foi bastante mais flexível. Várias instituições foram contactadas e visitadas e mostraram interesse em pertencer ao banco de instituições parceiras do WeWACT. Entre estas instituições estão o Centro Social e Paroquial São Francisco de Paula, a Associação Ajuda de Berço, a Associação Atividades Sociais Bairro 2 de Maio e a Casa de Formação Cristã Rainha Santa. Este projeto não gerou qualquer receita, e foram investidos 132,70 que correspondem a duas viagens a Coimbra de contacto com instituições.

19 Contas Balanço

20 Demonstração de Resultados por Naturezas

21 Notas às Demonstrações Financeiras 1. Identificação Da Entidade A Wact We are changing together Associação (adiante designada por Associação ou Wact), é uma organização sem fins lucrativos, constituída em 6 de Dezembro de 2007 e tem a sua sede em Lisboa, na Calçada da Palma de Baixo, nº 10 10º Dto. A Wact tem como fim o desenvolvimento económico e social, Rural e Urbano, de regiões e comunidades carenciadas em Portugal e nos países em desenvolvimento. A atividade da Wact é sustentada, fundamentalmente, em parcerias entre indivíduos, comunidades, governos, empresas, instituições académicas e de investigação, entre outras instituições económicas e sociais. A concretização da sua missão assenta na conceção, promoção, execução e apoio a programas, projetos e ações de cariz social e económico, fundando-se nos seguintes pilares: - Educação, - Saúde; - Atividades geradoras de rendimento; - Capacitação de organizações locais e da sociedade civil em geral. A Wact desenvolve ainda atividades complementares no seu interesse, no âmbito do fim preconizado, pontuais ou permanentes, com o fim de viabilizar financeiramente a sua atividade. Os valores apresentados são expressos em Euros. 2. Referencial Contabilístico De Preparação Das Demonstrações Financeiras 2.1 Referencial contabilístico adotado As demonstrações financeiras foram preparadas de acordo com Norma Contabilística para as Entidades do Sector Não Lucrativo (NC-ESNL) aprovada pelo Decreto-Lei 36- A/2011 de 09 de Março, em harmonia com o Sistema de Normalização Contabilística (SNC) aprovado pelo Decreto-lei n.º 158/2009 de 13 de Julho com as retificações da Declaração de Retificação n.º 67-B/2009 de 11 de Setembro e com as alterações introduzidas pela Lei n.º 20/2010 de 23 de Agosto. Os instrumentos legais do SNC são os seguintes: Aviso n.º 15652/2009, de 7 de Setembro (Estrutura conceptual); Portaria n.º 105/2011, de 14 de Março (Modelos de demonstrações financeiras); Portaria n.º 106/2011, de 14 de Março (Código de contas); Aviso n.º 6726-B/2011, de 14 de Março (Normas contabilísticas e de relato financeiro);

22 Decreto-Lei n.º 36-A/2011, de 9 de Março (Norma contabilística e de relato financeiro para as Entidades do Sector Não Lucrativo); Aviso n.º 15653/2009, de 7 de Setembro (Normas interpretativas 1 e 2) Indicação e comentário das contas do Balanço e da demonstração dos resultados cujos conteúdos não sejam comparáveis com os do exercício anterior. Os valores constantes das demonstrações financeiras do período findo em 31 de Dezembro de 2012 são comparáveis em todos os aspetos significativos com os valores do exercício de Principais Politicas Contabilísticas As principais políticas contabilísticas aplicadas na elaboração das demonstrações financeiras são as que abaixo se descrevem. Estas políticas foram consistentemente aplicadas a todos os exercícios apresentados, salvo indicação em contrário Bases de apresentação Pressuposto da continuidade No âmbito do pressuposto da continuidade, a Wact avaliou a informação de que dispõe e as suas expectativas futuras, tendo em conta a capacidade da entidade prosseguir com o seu negócio. Da avaliação resultou que os objetivos propostos se mantém presumindo-se a sua continuidade Pressuposto do acréscimo Os elementos das demonstrações financeiras são reconhecidos logo que satisfeitas as definições e os critérios de reconhecimento de acordo com a estrutura conceptual, independentemente do momento do pagamento ou do recebimento Consistência de apresentação A apresentação e classificação de itens nas demonstrações financeiras está consistente de um período para o outro Materialidade e agregação A materialidade depende da dimensão e da natureza da omissão ou do erro, ajuizados nas circunstâncias que os rodeiam. Considera-se que as omissões ou declarações incorretas de itens são materialmente relevantes se puderem, individual ou coletivamente, influenciar as decisões económicas tomadas por parte dos utentes com base nas demonstrações financeiras. Um item que não seja materialmente relevante para justificar a sua apresentação separada na face das demonstrações financeiras

23 pode porém ser materialmente relevante para que seja apresentado separadamente nas notas do presente anexo. As demonstrações financeiras resultam do processamento de grandes números de transações ou outros acontecimentos que são agregados em classes de acordo com a sua natureza ou função. A fase final do processo de agregação e classificação é a apresentação de dados condensados e classificados que formam linhas de itens na face do balanço, na demonstração dos resultados ou no anexo Compensação Os ativos e os passivos, os rendimentos e os gastos, não são compensados exceto quando tal for exigido ou permitido pela NC-ME. Assim, o rédito deve ser mensurado tomando em consideração a quantia de quaisquer descontos comerciais e abatimentos de volume concedidos pela Entidade. A Entidade empreende, no decurso das suas atividades ordinárias, outras transações que não geram rédito mas que são inerentes às principais atividades que o geram. Os resultados de tais transações são apresentados, quando esta apresentação reflita a substância da transação ou outro acontecimento, compensando qualquer rendimento com os gastos relacionados resultantes da mesma transação. Os ganhos e perdas provenientes de um grupo de transações semelhantes são relatados numa base líquida Informação comparativa A informação está comparativa com respeito ao período anterior para todas as quantias relatadas nas demonstrações financeiras. A informação comparativa foi incluída para a informação narrativa e descritiva quando é relevante para uma compreensão das demonstrações financeiras do período corrente, a menos que a NC-ME o permita ou exija de outra forma. A informação narrativa proporcionada nas demonstrações financeiras relativa a períodos anteriores que continua a ser relevante no período corrente é divulgada novamente. 3.2 Políticas de reconhecimento e mensuração Imposto sobre o rendimento O imposto sobre o rendimento do período corresponde ao imposto corrente sendo este registado em resultados. As ONGD são sujeitos passivos de IRC, conforme dispõe a alínea a) do n.º 1 do artigo 2.º do Código deste imposto. No entanto, as Associações que não exercendo em regra uma atividade comercial, industrial ou agrícola são tributadas pelo rendimento global correspondente à soma algébrica dos rendimentos das diversas categorias consideradas para efeito de IRS, e dos incrementos patrimoniais a título gratuito. No entanto, as quotas pagas pelos associados, bem como os subsídios e donativos recebidos destinados a financiar a realização dos fins estatutários, não se consideram rendimentos sujeitos a IRC (n.º 3 do artigo n.º 49 do CIRC).

24 3.2.2 Ativos e Passivos Financeiros Os ativos e os passivos financeiros são reconhecidos no balanço quando a Entidade se torna parte das correspondentes disposições contratuais. Os ativos e passivos financeiros encontram-se mensurados ao custo. Nas situações em que o valor de custo é superior ao valor recuperável, é registado uma perda por imparidade pela respetiva diferença. A Entidade desreconhece ativos financeiros apenas quando os direitos contratuais aos seus fluxos de caixa expiram por cobrança, ou quando transfere para outra entidade o controlo desses ativos financeiros e todos os riscos e benefícios significativos associados à posse dos mesmos. A Entidade desreconhece passivos financeiros apenas quando a correspondente obrigação seja liquidada, cancelada ou expire Reconhecimento do Rédito O rédito compreende o valor das quotas dos associados e os donativos entregues por terceiros para auxílio à realização das atividades desenvolvidas no âmbito dos estatutos, e é mensurado pelo justo valor da contraprestação recebida ou a receber. A Entidade reconhece rédito quando este é recebido ou contratado Periodizações As transações são contabilisticamente reconhecidas quando são geradas, independentemente do momento em que são recebidas ou pagas. As diferenças entre os montantes recebidos e pagos e os correspondentes rendimentos e gastos são registados nas rubricas Outras contas a receber e a pagar e Diferimentos Provisões, passivos contingentes e ativos contingentes São reconhecidas provisões apenas quando a Associação tem uma obrigação presente (legal ou construtiva) resultante dum acontecimento passado, e seja provável que para a liquidação dessa obrigação ocorra uma saída de recursos e o montante da obrigação possa ser razoavelmente estimado. Os passivos contingentes não são reconhecidos nas demonstrações financeiras, sendo divulgados sempre que a possibilidade de existir uma saída de recursos englobando benefícios económicos não seja remota. Os ativos contingentes não são reconhecidos nas demonstrações financeiras, sendo divulgados apenas quando for provável a existência de um influxo económico futuro de recursos Inventário Mercadorias As mercadorias encontram-se valorizadas ao mais baixo entre o custo de aquisição e o valor realizável líquido. O custo de aquisição inclui as despesas incorridas com a sua obtenção.

25 Locações A classificação das locações em financeiras ou operacionais depende da substância da transação e não da forma do contrato. Os contratos de locação são classificados como locações financeiras se, através deles, forem transferidos substancialmente todos os riscos e vantagens inerentes à posse do ativo e como locações operacionais se, através deles, não forem transferidos substancialmente todos os riscos e vantagens inerentes à posse do ativo sob locação. Nas locações consideradas como operacionais, as rendas devidas são reconhecidas como gastos na demonstração dos resultados numa base linear durante o período do contrato de locação Subsídios e apoios do Governo Os subsídios destinados a compensar gastos em que a entidade incorreu são reconhecidos na Demonstração dos resultados, na parte proporcional dos gastos suportados. Os subsídios governamentais são reconhecidos quando existe segurança de que sejam recebidos e cumpridas as condições exigidas para a sua concessão. 3.3 Outras políticas contabilísticas relevantes Não existem outras políticas contabilísticas que mereçam realce Juízos de valor e principais fontes de incerteza associadas a estimativas Na preparação das demonstrações financeiras anexas foram efetuados juízos de valor e estimativas e utilizados diversos pressupostos que afetam as quantias relatadas de ativos e passivos, assim como as quantias relatadas de rendimentos e gastos do período. 3.5 Acontecimentos subsequentes e principais pressupostos relativos ao futuro Os acontecimentos após a data do balanço que proporcionem informação adicional sobre condições que existiam à data do balanço, ou seja acontecimentos após a data do balanço que dão origem a ajustamentos, são refletidos nas demonstrações financeiras. Os eventos após a data do balanço que proporcionem informação sobre condições que ocorram após a data do balanço, ou seja acontecimentos após a data do balanço que não dão origem a ajustamentos, são divulgados nas demonstrações financeiras, se forem considerados materialmente relevantes. 3.6 Outras políticas contabilísticas relevantes As estimativas e os pressupostos subjacentes foram determinados com base no melhor conhecimento existente à data de aprovação das demonstrações financeiras dos eventos e transações em curso, assim como na experiência de eventos passados e/ou correntes. Contudo, poderão ocorrer situações em períodos subsequentes que, não sendo previsíveis à data de aprovação das demonstrações financeiras, não foram

26 consideradas nessas estimativas. As alterações às estimativas que ocorram posteriormente à data das demonstrações financeiras serão corrigidas de forma prospetiva. Por este motivo e dado o grau de incerteza associado, os resultados reais das transações em questão poderão diferir das correspondentes estimativas. 4. Políticas Contabilísticas, Alterações Nas Estimativas Contabilísticas E Erros Durante os referidos exercícios, não ocorreram quaisquer outras alterações de políticas contabilísticas, nem foram identificados erros que devessem ser corrigidos. 5. Locações (Operacionais) Durante o exercício findo em 31 de Dezembro de 2013 foi reconhecido como gasto do exercício o montante de euros relativo a rendas pagas a título de contratos de locação operacional, de dois imóveis sitos em São Tomé e Príncipe (Guadalupe e Neves) para alojamento dos voluntários e apoio à organização no terreno. 6. Inventários Mercadorias As mercadorias, compreendendo t-shirts, baralhos de cartas, canetas e diverso material de escritório, encontram-se valorizadas ao mais baixo entre o custo de aquisição e o valor realizável líquido. Matérias-primas As matérias-primas, compreendendo bens alimentares para consumo nos eventos realizados ou patrocinados pela Associação, encontram-se valorizadas ao mais baixo entre o custo de aquisição e o valor realizável líquido. Estes bens são de consumo imediato. Em 31 de Dezembro de 2013 e 2012, os inventários da Entidade detalham-se conforme segue: Rubricas Quantia Perdas por Quantia Quantia Perdas por Quantia Bruta imparidade líquida Bruta imparidade líquida Matérias-primas, subsidiarias e de consumo 0,00 0,00 Mercadorias 1.131, , , ,43 Total 1.131,61 0, , ,43 0, ,43

27 Decomposição do inventário final de Merchandising de 2013 por artigo: Decomposição do inventário final referente a material de escritório, por artigo, em 2013: Quantia de inventários reconhecida como um gasto durante o período. Quantia de inventários reconhecida como um gasto durante os períodos findos em 31 de Dezembro de 2013 e 2012, detalha-se conforme segue:

28 M ovimentos 2013 M ercadorias M atérias-primas subsidiárias e de consumo Total Inventários iniciais 1.806, ,43 Compras 364,57 364,57 Regularizações 126,95 126,95 Inventários finais 1.131,61 0, ,61 CMVC 1.166,34 0, ,34 M ovimentos 2012 M ercadorias M atérias-primas subsidiárias e de consumo Total Inventários iniciais 2.760, ,41 Compras 659,79 659,79 Regularizações 0,00 Inventários finais 1.806,43 0, ,43 CMVC 953,98 659, ,77 O valor de 126,95 euros registado em regularizações, corresponde ao valor do material de escritório recebido (Donativo em espécie) durante o ano de Rédito Quantia de cada categoria significativa de rédito reconhecida durante o período incluindo o rédito proveniente de: RUBRICAS Jóias pagas pelos Associados 1.920, ,00 Donativos , ,59 Juros de depósitos TOTAL , ,59 O Rédito da Wact é composto pelas quotas anuais dos membros e por donativos obtidos de entidades externas e em eventos organizados por esta para angariar fundos para a prossecução dos seus fins estatutários. O valor das quotas dos associados corresponde ao montante da joia anual para o conjunto dos associados inscritos em , independentemente de estas se encontrarem liquidadas ou não. Distribuição de rendimentos por centros de custo em 2013:

29 Distribuição de rendimentos por centros de custo em 2012: 8. Subsídios E Apoios Do Governo a) Políticas contabilísticas: Os subsídios destinados a compensar gastos em que a entidade incorreu são reconhecidos na Demonstração dos resultados, na parte proporcional dos gastos suportados. Os subsídios governamentais são reconhecidos quando existe segurança de que sejam recebidos e cumpridas as condições exigidas para a sua concessão. b) Natureza e extensão dos subsídios: Em 2012, foi contratado um subsídio com o Instituto de Emprego e Formação Profissional, IP, no âmbito da Portaria nº 92/2011, de 28 de Fevereiro, com o intuito de financiar parcialmente as despesas incorridas com o estágio profissional da Mariana Teixeira na WACT. O valor previsto para a contribuição do IEFP ascendia a 5.556,82, tendo sido recebida a quantia de 5.537,68. Em 2013, foram contratados dois novos subsídios com o Instituto de Emprego e Formação Profissional, IP, no âmbito da Portaria nº 92/2011, de 28 de Fevereiro, com o intuito de financiar parcialmente as despesas incorridas com os estágios profissionais da Mariana Teixeira e do Afonso na WACT. O valor previsto para a contribuição do IEFP ascende a 8.080,69, encontrando-se recebidas até ao momento a quantia de 5.988,22. A concessão da última tranche de cada projeto encontra-se ainda em apreciação pelo IEFP, estando no entanto, na perspetiva da Wact, cumpridos todos os requisitos para a sua atribuição. Dada a segurança no cumprimento dos requisitos para a atribuição do subsídio, foi considerado, ainda no exercício de 2013, o valor do subsídio a receber como acréscimo de rendimento. A WACT estabeleceu com o Estado a adesão ao processo de consignação de 0,5% do IRS. Este processo consiste na consignação de uma quota equivalente a 0,5% do imposto sobre o rendimento das pessoas singulares, liquidados com base nas declarações anuais de rendimentos, que será destinada pelo contribuinte para fins religiosos, ou de beneficência, a uma igreja, comunidade religiosa, pessoa coletiva de utilidade pública de fins de beneficência, de assistência, humanitários ou de uma IPSS, que indicará na sua declaração de rendimentos. Em 2012 e 2013, a WACT já beneficiou desta fonte de financiamento, não tendo até ao momento, a verba angariada dado entrada nos cofres da entidade, pelo que este apoio não foi considerado ainda como rendimento no exercício. Até ao momento de elaboração do presente documento, não foi possível confirmar o montante angariado desta forma.

30 Em 31 de Dezembro de 2013 e 2012, os valores recebidos e por receber de subsídios era o seguinte: Entidade Valor recebido Por receber IEFP 5.988, , , ,36 Total 5.988, , , ,36 9. Impostos Sobre O Rendimento: As Organizações sem fins lucrativos são sujeitos passivos de IRC, conforme dispõe a alínea a) do n.º 1 do artigo 2.º do Código deste imposto. No entanto, as entidades que não exercendo em regra uma atividade comercial, industrial ou agrícola são tributadas pelo rendimento global correspondente à soma algébrica dos rendimentos das diversas categorias consideradas para efeito de IRS, e dos incrementos patrimoniais a título gratuito. As quotas pagas pelos associados, bem como os subsídios e donativos recebidos destinados a financiar a realização dos fins estatutários, não se consideram rendimentos sujeitos a IRC (n.º 3 do artigo n.º 49 do CIRC), pelo que não foi calculado qualquer imposto corrente no período. RUBRICAS Rendimentos da Associação , ,41 - Rendimentos isentos , ,41 - Rendimentos tributados Imposto do Exercício - - Taxa Efectiva de Imposto 0,00% 0,00% De acordo com a legislação em vigor, as declarações fiscais estão sujeitas a revisão e correção por parte das autoridades fiscais durante um período de quatro anos (cinco anos para a Segurança Social), exceto quando tenham havido prejuízos fiscais, tenham sido concedidos benefícios fiscais, ou estejam em curso inspeções, reclamações ou impugnações, casos estes em que, dependendo das circunstâncias, os prazos são alongados ou suspensos. Deste modo, as declarações fiscais da Entidade dos anos de 2010 a 2013 poderão vir ainda ser sujeitas a revisão. O Órgão de Gestão entende que as eventuais correções resultantes de revisões/inspeções por parte das autoridades fiscais àquelas declarações de impostos não terão um efeito significativo nas demonstrações financeiras em 31 de Dezembro de 2010 a 2013.

31 10. Ativos E Passivos Financeiros 10.1 Caixa e Depósitos bancários Em 31 de Dezembro de 2013 e 2012, a rubrica de Caixa e Depósitos bancários apresentava a seguinte decomposição: Descrição Caixa e depósitos bancários Activos Caixa (em dobras) (*) 0,00 67,06 Depósitos à ordem (Portugal) 8.268, ,88 Depósitos à ordem Euro (São Tomé e Principe) 0,91 384,91 Depósitos à ordem Dobras (São Tomé e Principe) (*) 27,53 3,68 Total 8.297, ,53 Passivos Depósitos à ordem Total 0,00 0,00 (*) Valores apresentados em euros, após conversão. O dinheiro em caixa é em dobras (STP). Cotação: : 1 Euro = Dobras : 1 Euro = Dobras Os valores registados na rubrica Depósitos à ordem (Portugal), no montante de 8.268,97 euros (14.447,88 euros em 2012), referem-se ao saldo da conta à ordem existente no Millennium BCP. A Wact dispõe ainda de duas contas abertas no Banco Internacional de São Tomé, em São Tomé e Principe, uma em euros com um saldo de 0,91 euros e outra em Dobras com um saldo de dobras, a que corresponde o montante de 27,53 euros Outras contas a receber Em 31 de Dezembro de 2013 e 2012, a rubrica Outras contas a receber apresentava a seguinte decomposição: Descrição Corrente Não corrente Total Corrente Não corrente Total Activos Associados (Quotas por liquidar) - Quotas Associados ano 1.152, ,00 840,00 840,00 - Quotas Associados anos anter , ,00 720,00 720,00 Voluntários (valor a reembolsar) 217,04 217,04 0,00 Acréscimo de Rendimentos 0,00 0,00 - Spirit 357,49 357, , ,76 - Subsídio IEFP 2.092, , ,36 Adiantamentos 730,79 730,79 0,00 Perdas por imparidade Total do Activo 5.749,79 0, , ,12 0, ,12

32 O saldo da rubrica Spirit corresponde ao valor das faturas de donativo que se encontram ainda por emitir aos voluntários após o fecho de contas do projeto. O valor de donativos já se encontra apurado, tendo sido considerado como rendimento do ano, por forma a compensar os custos do projeto também já considerados. O valor das faturas não emitidas, encontra-se igualmente registado na rúbrica Outras contas a pagar - nota O valor de 2.352,00 euros (1.560,00 euros em 2012) registado na conta Associados refere-se a quotas que se encontram por liquidar. No ano de 2013, foram considerados 80 associados (73 em 2012) com uma quota anual de 24 euros. Distribuição das quotas por liquidar: - Ano de 2011 e anteriores = 528 euros (22 1uotas) - Ano de 2012 = 624 euros (26 associados) - Ano de 2013 = euros (50 associados) 10.3 Fornecedores e Outras contas a pagar Em 31 de Dezembro de 2013 e 2012, as rubricas Fornecedores e Outras contas a pagar apresentava a seguinte decomposição: 31/12/ /12/2012 Descrição Corrente Não corrente Total Corrente Não corrente Total Passivos Fornecedores 0,00 0,00 49,94 49,94 Acréscimos de Gastos: - Seguros a liquidar 103,98 103,98 0,00 - Contabilidade a liquidar 615,00 615,00 0,00 - Outras despesas 325,00 325,00 0,00 Pessoal 327,90 327,90 Outros devedores e credores 325,00 325,00 328,00 328,00 Voluntários: - Spirit 12 0, , ,23 - Spirit ,71 237, , ,00 Perdas por imparidade Total do Activo 1 934,59 0, , ,17 0, ,17 O saldo da rubrica Voluntários - Spirit 2012 corresponde ao valor entregue pelos voluntários ainda não devolvido ou para os quais ainda não foi emitida a respetiva fatura de donativo. Conforme já descrito na nota 10.2, foi já considerado o rendimento após o fecho de contas do projeto. O saldo da rubrica Outros devedores e credores corresponde, essencialmente, ao valor das quotas a pagar como membro da ONGD Plataforma Portuguesa ( 325).

33 10.4 Estado Em 31 de Dezembro de 2013 e 2012, a rubrica de Estado e outros entes públicos apresentava a seguinte decomposição: Descrição Estado e outros entes públicos 31/12/ /12/2012 Corrente Não corrente Total Corrente Não corrente Total Activos Imposto sobre o rendimento - Retenções 0,00 0,00 Total 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Passivos Retenção de impostos sobre rendimentos 244,00 244,00 76,00 76,00 Imposto sobre o valor acrescentado 0,00 0,00 Outros impostos 0,00 0,00 Contribuições para a segurança social 867,15 867,15 224,19 224,19 Total 1 111,15 0, ,15 300,19 0,00 300,19 Os valores registados na rúbrica Estado, correspondem às retenções e encargos com o estágio profissional a liquidar em Janeiro de 2014 (2013) Diferimentos Em 31 de Dezembro de 2013 e 2012, a rubrica de Diferimentos apresentava a seguinte decomposição: Descrição 31/12/ /12/2012 Corrente Não corrente Total Corrente Não corrente Total Diferimentos Activos Rendas a reconhecer 987,62 987,62 987,62 987,62 Seguros a reconhecer 0,00 0,00 Outros gastos a reconhecer 0,00 0,00 Total 987,62 0,00 987,62 987,62 0,00 987,62 Passivos Rendas 0,00 0,00 Spirit , ,00 0,00 Quotas 528,00 528,00 0,00 Total 6 750,00 0, ,00 0,00 0,00 0,00

34 11. Fundos Patrimoniais Rubricas Saldo inicial Aumentos Diminuições Saldo final 51 - Capital 52 - Acções (quotas) próprias: 53 - Outros instrumentos de capital próprio 54 - Prémios de emissão de acções (quotas) 55 - Reservas 56 - Resultados transitados , , , Ajustamentos de activos financeiros 58 - Excedentes de revalorização 59 - Outras variações no capital próprio Resultado líquido do exercício 1.078, , , ,27 Total , , , ,07 Movimentos registados em capitais próprios: 11.1 Resultados transitados As Associações não têm capital social. O valor da rubrica Resultados transitados, corresponde à soma dos resultados obtidos não distribuídos pelos membros. Em 31 de Dezembro de 2013, o saldo acumulado da rubrica Resultados Transitados ascendia a ,34 euros, antes da aplicação da performance da entidade. O movimento registado durante o ano na rubrica Resultados transitados, pode ser detalhado como segue: Resultados Transitados Saldo inicial , ,93 Aplicação do resultado do período anterior 1.078, ,24 Regularizações - Donativos em espécie -765,00 Regularização do Inventário Total , , Resultados A Associação obteve um resultado negativo, diferença entre as receitas (quotas, subsídios e donativos) e os gastos da atividade realizados, de ,27 euros. Apresentação do resultado global por centro de custo (após transferências internas) em 2013:

35 Apresentação do resultado global por centro de custo (após transferências internas) em 2012: 12. Outras informações 12.1 Fornecimentos e serviços externos Em 31 de Dezembro de 2013 e 2012, a rubrica de Fornecimentos e serviços externos apresentava a seguinte decomposição: Descrição Subcontratos 1.465,00 Serviços especializados 2.921,65 840,82 Materiais 599, ,76 Energia e fluídos 655,81 260,03 Deslocações, estadas e transportes , ,63 Serviços Diversos 4.368, ,94 Total , , Outros gastos e perdas Em 31 de Dezembro de 2013 e 2012, a rubrica de Outros gastos e perdas apresentava a seguinte decomposição:

36 Descrição Outros Gastos e perdas / Pessoal: Impostos directos Impostos indirectos 1,21 0,35 Taxas 94,40 Quotizações 325,00 325,00 Outros Gastos e perdas: 296,03 23,79 Total 622,24 443, Benefícios Dos Empregados Em 31 de Dezembro de 2013 e 2012, a rubrica de Gastos com pessoal apresentava a seguinte decomposição: D escrição Gastos com o Pessoal , ,75 Remunerações - Estágio profissional , ,91 Encargos sobre remunerações 2.610, ,26 Ajudas de custo projecto 2.717,14 Seguro de acidentes de trabalho 155,97 74,44

37 Agradecimentos A todos os que contribuíram ao longo do ano para a realização das nossas atividades, a WACT não poderia deixar de expressar o seu mais profundo agradecimento. Porque todos ajudaram desempenhando o seu papel. Muito obrigado a: Afonso Fontoura Alcides Alex Ana Santos André Rosa António Monteiro António Santos Barbara Leão Carvalho Bernito Lopes Catarina Cunha Catarina Furtado Catarina Lisboa Daniela Rodrigues Diana Sousa Edeley Lopes Eduino Filipa Leite Filipa Santana Carlos Francisca Veiga Francisco Miranda Francisco Oliveira Giraldo Hermitério Sacramento Joana Correia Joana Fernandes Joana Ferreira Joana Pereira Joana Silva Joana Taborda João Cotter Salvado João Ferrão João Guilherme Lopes João Loureiro Jorgina Veiga Laura Vidal Laurinda Alves Laustokle Santos Lei Luis Fernandes Mafalda Patrício Margarida Cabanita Margarida Jalles Maria Santos Mariana Cardoso Mariana Santos Mariana Tavares Mariana Teixeira Mariana Vargues Mário Fernandes Marta Vicente Marta Vicente Nadilze Nuno Santos Okyjakss Rodrigues Paulo Quaresma Pedo Giro Pedro Norton Matos Pedro Caldado Pedro Janeiro Pedro Pato Pedro Pedrosa Rita Esteves Rita Moreira Rita Saraiva Sara Ferreira Saúl Morais Sofia Pessanha Sónia Costa Tânia Lucas Teresa Araújo Tério Sousa Valdi Verónica Santos Virgílio Varela Vitorino

38 Parceiros Apoios

39 Lisboa, Maio de 2014 Pedro Pedrosa Presidente do Concelho de Administração Afonso Fontoura Vice-Presidente do Concelho de Administração Matilde Rosa Vice-Presidente do Concelho de Administração Mafalda Patrício Vogal do Concelho de Administração Inês Nunes Vogal do Concelho de Administração

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