DINÂMICAS RECENTES DO CAMPO BRASILEIRO: ATUALIZAÇÃO E APRIMORAMENTO DO ATLAS DA QUESTÃO AGRÁRIA BRASILEIRA
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- Luiz Felipe Alvarenga de Caminha
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1 DINÂMICAS RECENTES DO CAMPO BRASILEIRO: ATUALIZAÇÃO E APRIMORAMENTO DO ATLAS DA QUESTÃO AGRÁRIA BRASILEIRA Eduardo Paulon Girardi Professor do Departamento de Geografia da Unesp Campus de P. Prudente girardi@fct.unesp.br Edson Sabatini Ribeiro Graduando do Curso de Geografia da Unesp Campus de P. Prudente Iniciação científica edson.sabatini@hotmail.com Lucas Pauli Graduando do Curso de Geografia da Unesp Campus de P. Prudente Bolsista BAAEI Iniciação Científica lucasppauli@hotmail.com Michele Cristina Martins Ramos Graduanda do Curso de Geografia da Unesp Campus de P. Prudente Bolsista PIBIC Unesp-Reitoria michcmartinsramos@hotmail.com INTRODUÇÃO Neste artigo apresentamos alguns resultados iniciais da atualização do Atlas da Questão Agrária Brasileira (AQAB), iniciada no final de O Atlas foi publicado exclusivamente on-line ( em 2008 e desde então teve mais de 73 mil acessos, sendo utilizado em vários trabalhos acadêmicos, livros didáticos, materiais governamentais e pelos movimentos socioterritoriais. O AQAB apresenta uma análise da questão agrária no Brasil e nele o mapa é utilizado como um importante instrumento na análise e no discurso geográfico. Os principais temas analisados no Atlas são: a) a configuração territorial, com ênfase na antropização dos meios naturais; b) as características socioeconômicas, com destaque aos indicadores de qualidade de vida, dinâmicas populacionais e mão-de-obra/ocupação da força de trabalho; c) a estrutura fundiária; d) a produção agropecuária, analisando as principais culturas, rebanhos e explorações florestais do país; e) a luta pela
2 terra e sua conquista; f) a violência no campo, com o mapeamento dos dados disponibilizados pela CPT. A perspectiva teórica da qual partimos para a elaboração do AQAB tem base nos estudos de geografia agrária a partir da geografia crítica brasileira. A interpretação das dinâmicas do campo brasileiro são orientadas pelo paradigma da questão agrária Fernandes (2005); Girardi (2008); Vinha (2011); Felicio (2011), que busca averiguar as desigualdades e conflitos no campo. Enfatizamos a desintegração do campesinato, a concentração de terra e poder, a política de assentamentos rurais, as ações dos movimentos socioterritoriais e as respostas violentas dos latifundiários. Na perspectiva da cartografia, tomamos como referência a teoria crítica do mapa, que o interpreta como uma construção social e que permite compreendê-lo como parte integrante do discurso geográfico, podendo subsidiar nossos discursos para denúncia e mudança social (GIRARDI, 2008; 2011). Iniciamos a atualização do AQAB com o mapeamento de dados recentes de todos os temas que já o compõem e as próximas etapas incluirão a inserção de novos temas, em especial relacionados ao mapeamento da agricultura camponesa. A metodologia consiste no levantamento de dados nacionais agregados por municípios ou microrregiões de diversas fontes como IBGE, INPE, IPEA, DATALUTA, CPT, MTE e INCRA. Os dados são formatados e adequados para serem mapeados no programa de cartomática Philcarto e, após mapeados, os mapas passam por um processo final de diagramação no programa Adobe Illustrator e então são publicados no portal do AQAB. São elaborados mapas de variação (representação estática) e também mapas que exploram a dinâmica expressas nos dados, permitindo descobertas através do processo de mapeamento. As análises são desenvolvidas com base na exploração dos dados e revisão bibliográfica sobre os temas mapeados. A atualização e aprimoramento do AQAB está permitindo análises da dinâmica recente do campo brasileiro. Como neste artigo o espaço é restrito apresentamos uma breve análise da evolução da agropecuária e a situação atual
3 da concentração da terra e da violência no campo. Com isso podemos identificar a dinâmica recente da agropecuária no território e também a permanência dos problemas no campo brasileiro, permitindo o levantamento de algumas hipótese iniciais sobre esses temas. A atualização e aprimoramento do Atlas da Questão Agrária Brasileira conta com o apoio do CNPq via Edital Universal e da Pró-Reitoria de Extensão da Unesp com bolsa BAAE1. DINÂMICA TERRITORIAL RECENTE DA AGROPECUÁRIA BRASILEIRA A agropecuária brasileira tem apresentado crescimento constante desde meados da década de 1990, quando o incentivo do Estado via crédito agropecuário foi retomado depois de ter chegado em 1996 ao menor valor desde Como pode ser verificado em Delgado (2012), a dinâmica da agropecuária brasileira desde pelo menos a década de 1960 está fortemente ligada os incentivos dados pelo Estado, principalmente em forma de crédito. Neste sentido, desde 1995 o crédito agropecuário no Brasil tem apresentado valores crescentes, saindo de 23,4 1 bilhões de reais em 1996 e atingindo 114,7 bilhões em Certo é que a maior parte de todo este recurso é destinado às commodities agropecuárias (carne bovina, grãos e biocombustíveis) e beneficia a agricultura capitalista em detrimento da agricultura camponesa. Para analisar a evolução recente da agropecuária no Brasil tomamos como referência o rebanho bovino e as lavouras temporárias 2, que são os principais responsáveis pela produção (quantidade, valor) e área ocupada no campo. Realizamos dois recortes temporais de seis anos: e Enquanto no primeiro período o rebanho bovino (ver gráfico 1) apresentou crescimento muito importante (21,2%), no segundo período analisado este crescimento foi muito inferior, de apenas 2,6%, o que talvez possa ser explicado pela crise internacional e pela estagnação/saturação do mercado interno nos últimos anos. Contudo, diferente do rebanho bovino, a evolução da quantidade produzida de grãos (principal produção das 1 Valores atualizados para o ano de BNDES (2013). 2 Em 2012 as lavouras permanentes representavam apenas 8,9% da area de lavouras no Brasil.
4 lavouras temporárias) nos dois períodos foi praticamente igual: de 39,4% entre 2000 e 2006 e de 38,5% entre 2006 e A semelhança entre os dois períodos também ocorre na produtividade das lavouras temporárias: entre 2000 e 2006 houve um acréscimo médio de 15,6% e entre 2006 e 2012 um acréscimo de 14,6% na produtividade. Adicionalmente aos dados de quantidade produzida é necessário levar em consideração a área ocupada pelas lavouras: entre 2000 e 2006 as lavouras temporárias aumentaram a área em 23% e as lavouras permanentes em 4%; entre 2006 e 2012 a evolução da área foi de 12,4% para as lavouras temporárias e de -4,6% para as lavouras permanentes (ver gráfico 1). Comparando a evolução percentual da quantidade produzida das lavouras temporárias (grãos) e área plantada das lavouras temporárias há uma clara indicação de que a evolução tenha ocorrido principalmente pelo aumento da produtividade, especialmente pelo fato de que grande parte dos 12,4% do aumento da área plantada de lavouras temporárias é referente à cana-de-açúcar. As lavouras permanentes perdem importância na agropecuária brasielira. GRÁFICO 1 Evolução da agropecuária no Brasil (área plantada e rebanho) Entre a segunda metade da década de 1990 e a década de 2000 o crescimento da produção agropecuária no Brasil ocorreu majoritariamente sobre as áreas da fronteira agropecuária no Centro-Oeste e na Amazônia meridional, definidas via apropriação privada das terras durante o regime militar. A ocupação dessas novas terras para o
5 aumento da produção foi o principal processo verificado. Contudo, no final da década de 2000 várias medidas foram tomadas para o fechamento da fronteira agropecuária, limitando a incorporação de novas terras à agropecuária via desflorestamento, de forma os dados sugerem que a evolução recente (a partir de 2006) tem se dado principalmente via aumento da produtividade das terras e do deslocamento da pecuária pela agricultura. Se o aumento do rebanho bovino geral no Brasil foi pequeno (2,6%) entre 2006 e 2012, a dinâmica territorial do rebanho não se demonstrou tão estática, com regiões de significativo aumento e outras com significativo decréscimo, indicando claramente o deslocamento da pecuária para dar lugar às lavouras. A comparação entre os mapas 1 e 2 permite compreender bem este processo. A fronteira agropecuária da Amazônia ainda é a principal região de aumento do rebanho bovino, mas regiões do Maranhão e oeste de Minas Gerais também apresentaram fortes crescimentos. Com exceção do limite com o estado de São Paulo, Minas Gerais apresenta crescimento significativo do rebanho bovino, assim como o sul de Mato Grosso e o oeste da região Sul do país. MAPA 1 MAPA2 MAPA 3
6 A metade oeste do estado de São Paulo é o foco de maior diminuição do rebanho bovino, processo que se estende ao Mato Grosso do Sul, norte do Paraná, sul de Minas Gerais (especialmente o triângulo mineiro) e sul de Goiás. O centro do estado de São Paulo também apresentou diminuição das culturas permanentes. A cultura protagonista desta expulsão da pecuária e das culturas permanentes é a cana-de-açúcar, em franca expansão até pelo menos Sobre o Sul do país, parece haver uma retração das culturas temporárias (sul do Paraná, Santa Catarina e norte do Rio Grande do Sul) associada ao crescimento do rebanho bovino nessas regiões. No nordeste, com exceção do estado do Ceará e do Maranhão, a diminuição do rebanho bovino é geral, ocasionado principalmente pela severa seca de 2012 na região. As culturas temporárias avançaram sobretudo no estado de São Paulo e regiões limítrofes (cana-de-açúcar) e no norte/nordeste de Mato Grosso e sul do Piauí (grãos). A PERMANÊNCIA DOS PROBLEMAS Em Girardi (2008) demonstraram a grande concentração da estrutura fundiária no Brasil, mas a análise da evolução da estrutura fundiária no período revela um processo de aumento da concentração da terra no país, como pode ser visto na representatividade das classes de área nos dois anos
7 (tabela 1): as classes de área maiores passaram a concentram maior porcentagem de terra. Também a comparação dos mapas 4 e 5 evidencia o processo de concentração, visto que a maior parte dos municípios brasileiros aumentou o grau de concentração (passaram para classes superiores dos mapas). Classes de Área (ha) TABELA 1 Estrutura fundiária 2003 e Nº de Imóveis Área (ha) % da área (ha) Nº de Imóveis Área (ha) % da área (ha) TOTAL , , Menos de ,10 0, ,48 0,01 1 a menos de ,50 0, ,39 0,04 2 a menos de ,80 0, ,34 0,43 5 a menos de ,20 1, ,20 1,00 10 a menos de ,20 4, ,52 3,78 25 a menos de ,60 5, ,87 5,06 50 a menos de ,20 8, ,17 7, a menos de ,80 8, ,00 20, a menos de ,20 13, a menos de ,80 11, ,45 9, a menos de ,10 11, ,14 9, a menos de ,90 18, ,50 15, a menos de ,40 9, ,27 7, a menos de ,20 2, ,08 2, a menos de ,60 2, ,82 3, a menos de ,40 0, ,64 1, e mais ,30 1, ,86 12,22 DADOS: Cadastro do INCRA/DATALUTA Estrutura Fundiária. Outro grave problema que configura o campo brasileiro é a violência contra camponeses. A violência pode ser direta ou indireta, ativa ou passiva. A violência direta é a violência física empregada contra a pessoa, contra a ocupação e contra a posse camponesa. Ela pode ser deflagrada por particulares ou pelo Estado e constitui principalmente em assassinatos, tentativas de assassinato, ameaças de morte, despejos da terra, expulsões da terra e outras formas que causem danos físicos ou psicológicos aos trabalhadores rurais e camponeses ou a seus bens. As tentativas de assassinato, ameaças de morte e expulsões da terra são formas de violência privada contra os camponeses. MAPA 4 MAPA 5
8 Na violência direta e ativa o Estado age principalmente com os despejos judiciais e com o uso da força policial no cumprimento de ordens de despejo e na dissipação de manifestações, o que tem como consequência mortes e ferimentos. A forma passiva da violência direta ocorre com a omissão do Estado em relação à violência direta praticada por particulares contra os camponeses. A violência indireta é uma prática simultânea do Estado, fazendeiros e empresários. A ação política é a principal forma de execução dessa violência. Promovendo lobbies e fazendo parte dos poderes executivo, judiciário e principalmente no legislativo, fazendeiros e empresários influenciam as decisões que envolvem temas relativos à questão agrária (VIGNA, 2001). A criminalização da luta pela terra é outro exemplo de violência indireta contra os camponeses, e que pode gerar formas de violência direta no seu cumprimento. Essas ações contribuem para impedir o acesso à terra por meio da reforma agrária. Analisamos nesta seção as principais formas de violência direta contra pessoa no campo. Esta violência ocorre paralelamente à agricultura altamente produtiva que caracteriza o agronegócio e por isso configura o que Oliveira (2004) chama de barbárie da modernidade. A Comissão Pastoral da Terra
9 documenta, desde a década de 1980, as ocorrências de conflitos e violências no campo brasileiro, cujos dados são publicados desde 1984 no Caderno conflitos no campo. Paralelamente aos dados, a pastoral ligada à igreja católica também publica manifestos e relatos de diversos casos de violência contra a pessoa, posse e propriedade de camponeses e trabalhadores rurais. O mapa 6 representa os conflitos por terra no Brasil em 2012, que somaram 816 naquele ano. A Amazônia/fronteira agropecuária é o lócus central dos conflitos, embora haja focos importantes no sul de Mato Grosso do Sul, oeste do estado de São Paulo, sul da Bahia e entre Pernambuco e Sergipe, no Nordeste. Os conflitos por terra são despejos pelo Estado, expulsões por fazendeiros, ameaças de despejo e expulsões, bens destruídos e pistolagem, indicando a violência contra os camponeses e a posse e propriedade das suas terras. Segundo a CPT (2013), também ocorreram em 2012, 238 ocupações de terra e foram montados 13 acampamentos. O total de conflitos no campo registrado em 2012 foi de 1.364, tendo como resultado 36 assassinatos, a participação de pessoas na disputa por hectares. MAPA 6 MAPA 7
10 O mapa 7 apresenta os casos de violência contra a vida (assassinatos, ameaças de morte e tentativas de assassinato) ocorridos no campo brasileiro entre 2010 e 2012, assim como a taxa de violência contra a pessoa, expressa por número de casos por mil habitantes da zona rural. Segundo a CPT (2013), somente em 2012 foram 36 assassinatos, 77 tentativas de assassinato, 295 ameaçados de morte, 10 mortos em consequência dos conflitos, 99 presos e 88 agredidos. Destacadamente, a Amazônia também é onde estão concentradas essas violências, que são fruto da repressão deflagrada pelos fazendeiros e grileiros contra os camponeses e trabalhadores rurais, principalmente. TABELA 2 Conflitos no campo Brasil Fonte: CPT (2013) Caderno Conflitos no Campo Como ressalta o relatório da CPT (2013), a investidas sobre as terras da Amazônia para a exploração mineral e energética na atualidade também contribui para manter a região no centro dos conflitos no campo, já que essas ações têm como uma característica importante a violação dos diretos das pessoas e das comunidades. A Amazônia responde pelas seguintes porcentagens dos conflitos e violências registrados em 2012: 45,8% dos conflitos, 97% das áreas em conflito, 58,3% dos assassinatos, 84,4% das tentativas de assassinato, 77,4% das ameaças de morte, 62,6% dos presos e 63,6% dos agredidos.
11 CONSIDERAÇÕES FINAIS Os resultados parciais apresentados neste artigo indicam alguns processos territoriais no campo brasileiro: a agricultura das commodities não adentrou a Amazônia como se previa na década de 2000, mas tomou lugar no Maranhão e Piauí; a pecuária estagnou, mas foi expulsa de áreas tradicionais de pecuária de corte e leite para a Amazônia; a concentração da terra aumentou no país, talvez pelo ganho de força das commodities e do etanol e pelos impactos do crescimento do emprego e de programas de distribuição de renda sobre os agricultores marginalizados; a violência não desaparece do campo e embora a Amazônia ainda tenha maior peso na ocorrência dos conflitos e violências, o fenômeno torna-se mais homogêneo no Brasil, indicando a generalização das tensões no campo. A atualização e aprimoramento do AQAB está permitindo análises da dinâmica recente do campo brasileiro por meio de mapeamento comparativo e exploratório via visualização cartográfica. Com isso, podemos analisar a expansão, retração e direções tomadas pelas diversas culturas e rebanhos no território brasileiro. Também é possível verificar as ações dos movimentos socioterritoriais, das políticas agrárias e dos vários conflitos no campo brasileiro. Todos esses mapeamentos permitem uma visão geral sobre o campo brasileiro e que pode contribuir para os diversos estudos regionais e locais, os quais colaboram com nossas análises no AQAB, em um processo de construção conjunta do conhecimento sobre o campo brasileiro. Todos os mapas estão disponíveis em REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BNDES BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL. Anuário estatístico do crédito rural Brasília: BNDES, CPT COMISSAO PASTORAL DA TERRA. Caderno Conflitos no Campo Goiânia: CPT, DELGADO, G. C. Do capital financeiro na agricultura à economia do agronegócio: mudanças cíclicas em meio século ( ). Porto Alegre: UFRGS Editora, 2012.
12 FELICIO, M. J. Contribuição ao debate paradigmático da questão agrária e do capitalismo agrário Tese (Doutorado em Geografia) Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade Estadual Paulista, Presidente Prudente, FERNANDES, B. M. Questão agrária: conflitualidade e desenvolvimento territorial. In: BUAINAIN, A. M. (org.). Luta pela terra, reforma agrária e gestão de conflitos no Brasil. Campinas: Unicamp, GIRARDI, E. P. A construção de uma cartografia geográfica crítica. Revista Geográfica de América Central. v.2, n.47e. San José: Universida Nacional de Costa Rica, Proposição teórico-metodológica de uma Cartografia Geográfica Crítica e sua aplicação no desenvolvimento do Atlas da Questão Agrária Brasileira Tese (Doutorado em Geografia) Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade Estadual Paulista, Presidente Prudente, 2008a. Disponível em: < OLIVEIRA, A. U. de. Barbárie e modernidade: as transformações no campo e o agronegócio no Brasil. Revista Terra Livre. São Paulo: AGB, n.21, p , 2º sem VIGNA, E. A bancada ruralista: um grupo de interesse. Argumentos. n.8. Brasília: INESC, VINHA, J. F. de S. C. Leituras dos territórios paradigmáticos da Geografia Agrária: análise dos grupos de pesquisa do estado de São Paulo Tese (Doutorado em Geografia) Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade Estadual Paulista, Presidente Prudente, 2011.
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