DINÂMICAS RECENTES DO CAMPO BRASILEIRO: ATUALIZAÇÃO E APRIMORAMENTO DO ATLAS DA QUESTÃO AGRÁRIA BRASILEIRA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DINÂMICAS RECENTES DO CAMPO BRASILEIRO: ATUALIZAÇÃO E APRIMORAMENTO DO ATLAS DA QUESTÃO AGRÁRIA BRASILEIRA"

Transcrição

1 DINÂMICAS RECENTES DO CAMPO BRASILEIRO: ATUALIZAÇÃO E APRIMORAMENTO DO ATLAS DA QUESTÃO AGRÁRIA BRASILEIRA Eduardo Paulon Girardi Professor do Departamento de Geografia da Unesp Campus de P. Prudente girardi@fct.unesp.br Edson Sabatini Ribeiro Graduando do Curso de Geografia da Unesp Campus de P. Prudente Iniciação científica edson.sabatini@hotmail.com Lucas Pauli Graduando do Curso de Geografia da Unesp Campus de P. Prudente Bolsista BAAEI Iniciação Científica lucasppauli@hotmail.com Michele Cristina Martins Ramos Graduanda do Curso de Geografia da Unesp Campus de P. Prudente Bolsista PIBIC Unesp-Reitoria michcmartinsramos@hotmail.com INTRODUÇÃO Neste artigo apresentamos alguns resultados iniciais da atualização do Atlas da Questão Agrária Brasileira (AQAB), iniciada no final de O Atlas foi publicado exclusivamente on-line ( em 2008 e desde então teve mais de 73 mil acessos, sendo utilizado em vários trabalhos acadêmicos, livros didáticos, materiais governamentais e pelos movimentos socioterritoriais. O AQAB apresenta uma análise da questão agrária no Brasil e nele o mapa é utilizado como um importante instrumento na análise e no discurso geográfico. Os principais temas analisados no Atlas são: a) a configuração territorial, com ênfase na antropização dos meios naturais; b) as características socioeconômicas, com destaque aos indicadores de qualidade de vida, dinâmicas populacionais e mão-de-obra/ocupação da força de trabalho; c) a estrutura fundiária; d) a produção agropecuária, analisando as principais culturas, rebanhos e explorações florestais do país; e) a luta pela

2 terra e sua conquista; f) a violência no campo, com o mapeamento dos dados disponibilizados pela CPT. A perspectiva teórica da qual partimos para a elaboração do AQAB tem base nos estudos de geografia agrária a partir da geografia crítica brasileira. A interpretação das dinâmicas do campo brasileiro são orientadas pelo paradigma da questão agrária Fernandes (2005); Girardi (2008); Vinha (2011); Felicio (2011), que busca averiguar as desigualdades e conflitos no campo. Enfatizamos a desintegração do campesinato, a concentração de terra e poder, a política de assentamentos rurais, as ações dos movimentos socioterritoriais e as respostas violentas dos latifundiários. Na perspectiva da cartografia, tomamos como referência a teoria crítica do mapa, que o interpreta como uma construção social e que permite compreendê-lo como parte integrante do discurso geográfico, podendo subsidiar nossos discursos para denúncia e mudança social (GIRARDI, 2008; 2011). Iniciamos a atualização do AQAB com o mapeamento de dados recentes de todos os temas que já o compõem e as próximas etapas incluirão a inserção de novos temas, em especial relacionados ao mapeamento da agricultura camponesa. A metodologia consiste no levantamento de dados nacionais agregados por municípios ou microrregiões de diversas fontes como IBGE, INPE, IPEA, DATALUTA, CPT, MTE e INCRA. Os dados são formatados e adequados para serem mapeados no programa de cartomática Philcarto e, após mapeados, os mapas passam por um processo final de diagramação no programa Adobe Illustrator e então são publicados no portal do AQAB. São elaborados mapas de variação (representação estática) e também mapas que exploram a dinâmica expressas nos dados, permitindo descobertas através do processo de mapeamento. As análises são desenvolvidas com base na exploração dos dados e revisão bibliográfica sobre os temas mapeados. A atualização e aprimoramento do AQAB está permitindo análises da dinâmica recente do campo brasileiro. Como neste artigo o espaço é restrito apresentamos uma breve análise da evolução da agropecuária e a situação atual

3 da concentração da terra e da violência no campo. Com isso podemos identificar a dinâmica recente da agropecuária no território e também a permanência dos problemas no campo brasileiro, permitindo o levantamento de algumas hipótese iniciais sobre esses temas. A atualização e aprimoramento do Atlas da Questão Agrária Brasileira conta com o apoio do CNPq via Edital Universal e da Pró-Reitoria de Extensão da Unesp com bolsa BAAE1. DINÂMICA TERRITORIAL RECENTE DA AGROPECUÁRIA BRASILEIRA A agropecuária brasileira tem apresentado crescimento constante desde meados da década de 1990, quando o incentivo do Estado via crédito agropecuário foi retomado depois de ter chegado em 1996 ao menor valor desde Como pode ser verificado em Delgado (2012), a dinâmica da agropecuária brasileira desde pelo menos a década de 1960 está fortemente ligada os incentivos dados pelo Estado, principalmente em forma de crédito. Neste sentido, desde 1995 o crédito agropecuário no Brasil tem apresentado valores crescentes, saindo de 23,4 1 bilhões de reais em 1996 e atingindo 114,7 bilhões em Certo é que a maior parte de todo este recurso é destinado às commodities agropecuárias (carne bovina, grãos e biocombustíveis) e beneficia a agricultura capitalista em detrimento da agricultura camponesa. Para analisar a evolução recente da agropecuária no Brasil tomamos como referência o rebanho bovino e as lavouras temporárias 2, que são os principais responsáveis pela produção (quantidade, valor) e área ocupada no campo. Realizamos dois recortes temporais de seis anos: e Enquanto no primeiro período o rebanho bovino (ver gráfico 1) apresentou crescimento muito importante (21,2%), no segundo período analisado este crescimento foi muito inferior, de apenas 2,6%, o que talvez possa ser explicado pela crise internacional e pela estagnação/saturação do mercado interno nos últimos anos. Contudo, diferente do rebanho bovino, a evolução da quantidade produzida de grãos (principal produção das 1 Valores atualizados para o ano de BNDES (2013). 2 Em 2012 as lavouras permanentes representavam apenas 8,9% da area de lavouras no Brasil.

4 lavouras temporárias) nos dois períodos foi praticamente igual: de 39,4% entre 2000 e 2006 e de 38,5% entre 2006 e A semelhança entre os dois períodos também ocorre na produtividade das lavouras temporárias: entre 2000 e 2006 houve um acréscimo médio de 15,6% e entre 2006 e 2012 um acréscimo de 14,6% na produtividade. Adicionalmente aos dados de quantidade produzida é necessário levar em consideração a área ocupada pelas lavouras: entre 2000 e 2006 as lavouras temporárias aumentaram a área em 23% e as lavouras permanentes em 4%; entre 2006 e 2012 a evolução da área foi de 12,4% para as lavouras temporárias e de -4,6% para as lavouras permanentes (ver gráfico 1). Comparando a evolução percentual da quantidade produzida das lavouras temporárias (grãos) e área plantada das lavouras temporárias há uma clara indicação de que a evolução tenha ocorrido principalmente pelo aumento da produtividade, especialmente pelo fato de que grande parte dos 12,4% do aumento da área plantada de lavouras temporárias é referente à cana-de-açúcar. As lavouras permanentes perdem importância na agropecuária brasielira. GRÁFICO 1 Evolução da agropecuária no Brasil (área plantada e rebanho) Entre a segunda metade da década de 1990 e a década de 2000 o crescimento da produção agropecuária no Brasil ocorreu majoritariamente sobre as áreas da fronteira agropecuária no Centro-Oeste e na Amazônia meridional, definidas via apropriação privada das terras durante o regime militar. A ocupação dessas novas terras para o

5 aumento da produção foi o principal processo verificado. Contudo, no final da década de 2000 várias medidas foram tomadas para o fechamento da fronteira agropecuária, limitando a incorporação de novas terras à agropecuária via desflorestamento, de forma os dados sugerem que a evolução recente (a partir de 2006) tem se dado principalmente via aumento da produtividade das terras e do deslocamento da pecuária pela agricultura. Se o aumento do rebanho bovino geral no Brasil foi pequeno (2,6%) entre 2006 e 2012, a dinâmica territorial do rebanho não se demonstrou tão estática, com regiões de significativo aumento e outras com significativo decréscimo, indicando claramente o deslocamento da pecuária para dar lugar às lavouras. A comparação entre os mapas 1 e 2 permite compreender bem este processo. A fronteira agropecuária da Amazônia ainda é a principal região de aumento do rebanho bovino, mas regiões do Maranhão e oeste de Minas Gerais também apresentaram fortes crescimentos. Com exceção do limite com o estado de São Paulo, Minas Gerais apresenta crescimento significativo do rebanho bovino, assim como o sul de Mato Grosso e o oeste da região Sul do país. MAPA 1 MAPA2 MAPA 3

6 A metade oeste do estado de São Paulo é o foco de maior diminuição do rebanho bovino, processo que se estende ao Mato Grosso do Sul, norte do Paraná, sul de Minas Gerais (especialmente o triângulo mineiro) e sul de Goiás. O centro do estado de São Paulo também apresentou diminuição das culturas permanentes. A cultura protagonista desta expulsão da pecuária e das culturas permanentes é a cana-de-açúcar, em franca expansão até pelo menos Sobre o Sul do país, parece haver uma retração das culturas temporárias (sul do Paraná, Santa Catarina e norte do Rio Grande do Sul) associada ao crescimento do rebanho bovino nessas regiões. No nordeste, com exceção do estado do Ceará e do Maranhão, a diminuição do rebanho bovino é geral, ocasionado principalmente pela severa seca de 2012 na região. As culturas temporárias avançaram sobretudo no estado de São Paulo e regiões limítrofes (cana-de-açúcar) e no norte/nordeste de Mato Grosso e sul do Piauí (grãos). A PERMANÊNCIA DOS PROBLEMAS Em Girardi (2008) demonstraram a grande concentração da estrutura fundiária no Brasil, mas a análise da evolução da estrutura fundiária no período revela um processo de aumento da concentração da terra no país, como pode ser visto na representatividade das classes de área nos dois anos

7 (tabela 1): as classes de área maiores passaram a concentram maior porcentagem de terra. Também a comparação dos mapas 4 e 5 evidencia o processo de concentração, visto que a maior parte dos municípios brasileiros aumentou o grau de concentração (passaram para classes superiores dos mapas). Classes de Área (ha) TABELA 1 Estrutura fundiária 2003 e Nº de Imóveis Área (ha) % da área (ha) Nº de Imóveis Área (ha) % da área (ha) TOTAL , , Menos de ,10 0, ,48 0,01 1 a menos de ,50 0, ,39 0,04 2 a menos de ,80 0, ,34 0,43 5 a menos de ,20 1, ,20 1,00 10 a menos de ,20 4, ,52 3,78 25 a menos de ,60 5, ,87 5,06 50 a menos de ,20 8, ,17 7, a menos de ,80 8, ,00 20, a menos de ,20 13, a menos de ,80 11, ,45 9, a menos de ,10 11, ,14 9, a menos de ,90 18, ,50 15, a menos de ,40 9, ,27 7, a menos de ,20 2, ,08 2, a menos de ,60 2, ,82 3, a menos de ,40 0, ,64 1, e mais ,30 1, ,86 12,22 DADOS: Cadastro do INCRA/DATALUTA Estrutura Fundiária. Outro grave problema que configura o campo brasileiro é a violência contra camponeses. A violência pode ser direta ou indireta, ativa ou passiva. A violência direta é a violência física empregada contra a pessoa, contra a ocupação e contra a posse camponesa. Ela pode ser deflagrada por particulares ou pelo Estado e constitui principalmente em assassinatos, tentativas de assassinato, ameaças de morte, despejos da terra, expulsões da terra e outras formas que causem danos físicos ou psicológicos aos trabalhadores rurais e camponeses ou a seus bens. As tentativas de assassinato, ameaças de morte e expulsões da terra são formas de violência privada contra os camponeses. MAPA 4 MAPA 5

8 Na violência direta e ativa o Estado age principalmente com os despejos judiciais e com o uso da força policial no cumprimento de ordens de despejo e na dissipação de manifestações, o que tem como consequência mortes e ferimentos. A forma passiva da violência direta ocorre com a omissão do Estado em relação à violência direta praticada por particulares contra os camponeses. A violência indireta é uma prática simultânea do Estado, fazendeiros e empresários. A ação política é a principal forma de execução dessa violência. Promovendo lobbies e fazendo parte dos poderes executivo, judiciário e principalmente no legislativo, fazendeiros e empresários influenciam as decisões que envolvem temas relativos à questão agrária (VIGNA, 2001). A criminalização da luta pela terra é outro exemplo de violência indireta contra os camponeses, e que pode gerar formas de violência direta no seu cumprimento. Essas ações contribuem para impedir o acesso à terra por meio da reforma agrária. Analisamos nesta seção as principais formas de violência direta contra pessoa no campo. Esta violência ocorre paralelamente à agricultura altamente produtiva que caracteriza o agronegócio e por isso configura o que Oliveira (2004) chama de barbárie da modernidade. A Comissão Pastoral da Terra

9 documenta, desde a década de 1980, as ocorrências de conflitos e violências no campo brasileiro, cujos dados são publicados desde 1984 no Caderno conflitos no campo. Paralelamente aos dados, a pastoral ligada à igreja católica também publica manifestos e relatos de diversos casos de violência contra a pessoa, posse e propriedade de camponeses e trabalhadores rurais. O mapa 6 representa os conflitos por terra no Brasil em 2012, que somaram 816 naquele ano. A Amazônia/fronteira agropecuária é o lócus central dos conflitos, embora haja focos importantes no sul de Mato Grosso do Sul, oeste do estado de São Paulo, sul da Bahia e entre Pernambuco e Sergipe, no Nordeste. Os conflitos por terra são despejos pelo Estado, expulsões por fazendeiros, ameaças de despejo e expulsões, bens destruídos e pistolagem, indicando a violência contra os camponeses e a posse e propriedade das suas terras. Segundo a CPT (2013), também ocorreram em 2012, 238 ocupações de terra e foram montados 13 acampamentos. O total de conflitos no campo registrado em 2012 foi de 1.364, tendo como resultado 36 assassinatos, a participação de pessoas na disputa por hectares. MAPA 6 MAPA 7

10 O mapa 7 apresenta os casos de violência contra a vida (assassinatos, ameaças de morte e tentativas de assassinato) ocorridos no campo brasileiro entre 2010 e 2012, assim como a taxa de violência contra a pessoa, expressa por número de casos por mil habitantes da zona rural. Segundo a CPT (2013), somente em 2012 foram 36 assassinatos, 77 tentativas de assassinato, 295 ameaçados de morte, 10 mortos em consequência dos conflitos, 99 presos e 88 agredidos. Destacadamente, a Amazônia também é onde estão concentradas essas violências, que são fruto da repressão deflagrada pelos fazendeiros e grileiros contra os camponeses e trabalhadores rurais, principalmente. TABELA 2 Conflitos no campo Brasil Fonte: CPT (2013) Caderno Conflitos no Campo Como ressalta o relatório da CPT (2013), a investidas sobre as terras da Amazônia para a exploração mineral e energética na atualidade também contribui para manter a região no centro dos conflitos no campo, já que essas ações têm como uma característica importante a violação dos diretos das pessoas e das comunidades. A Amazônia responde pelas seguintes porcentagens dos conflitos e violências registrados em 2012: 45,8% dos conflitos, 97% das áreas em conflito, 58,3% dos assassinatos, 84,4% das tentativas de assassinato, 77,4% das ameaças de morte, 62,6% dos presos e 63,6% dos agredidos.

11 CONSIDERAÇÕES FINAIS Os resultados parciais apresentados neste artigo indicam alguns processos territoriais no campo brasileiro: a agricultura das commodities não adentrou a Amazônia como se previa na década de 2000, mas tomou lugar no Maranhão e Piauí; a pecuária estagnou, mas foi expulsa de áreas tradicionais de pecuária de corte e leite para a Amazônia; a concentração da terra aumentou no país, talvez pelo ganho de força das commodities e do etanol e pelos impactos do crescimento do emprego e de programas de distribuição de renda sobre os agricultores marginalizados; a violência não desaparece do campo e embora a Amazônia ainda tenha maior peso na ocorrência dos conflitos e violências, o fenômeno torna-se mais homogêneo no Brasil, indicando a generalização das tensões no campo. A atualização e aprimoramento do AQAB está permitindo análises da dinâmica recente do campo brasileiro por meio de mapeamento comparativo e exploratório via visualização cartográfica. Com isso, podemos analisar a expansão, retração e direções tomadas pelas diversas culturas e rebanhos no território brasileiro. Também é possível verificar as ações dos movimentos socioterritoriais, das políticas agrárias e dos vários conflitos no campo brasileiro. Todos esses mapeamentos permitem uma visão geral sobre o campo brasileiro e que pode contribuir para os diversos estudos regionais e locais, os quais colaboram com nossas análises no AQAB, em um processo de construção conjunta do conhecimento sobre o campo brasileiro. Todos os mapas estão disponíveis em REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BNDES BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL. Anuário estatístico do crédito rural Brasília: BNDES, CPT COMISSAO PASTORAL DA TERRA. Caderno Conflitos no Campo Goiânia: CPT, DELGADO, G. C. Do capital financeiro na agricultura à economia do agronegócio: mudanças cíclicas em meio século ( ). Porto Alegre: UFRGS Editora, 2012.

12 FELICIO, M. J. Contribuição ao debate paradigmático da questão agrária e do capitalismo agrário Tese (Doutorado em Geografia) Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade Estadual Paulista, Presidente Prudente, FERNANDES, B. M. Questão agrária: conflitualidade e desenvolvimento territorial. In: BUAINAIN, A. M. (org.). Luta pela terra, reforma agrária e gestão de conflitos no Brasil. Campinas: Unicamp, GIRARDI, E. P. A construção de uma cartografia geográfica crítica. Revista Geográfica de América Central. v.2, n.47e. San José: Universida Nacional de Costa Rica, Proposição teórico-metodológica de uma Cartografia Geográfica Crítica e sua aplicação no desenvolvimento do Atlas da Questão Agrária Brasileira Tese (Doutorado em Geografia) Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade Estadual Paulista, Presidente Prudente, 2008a. Disponível em: < OLIVEIRA, A. U. de. Barbárie e modernidade: as transformações no campo e o agronegócio no Brasil. Revista Terra Livre. São Paulo: AGB, n.21, p , 2º sem VIGNA, E. A bancada ruralista: um grupo de interesse. Argumentos. n.8. Brasília: INESC, VINHA, J. F. de S. C. Leituras dos territórios paradigmáticos da Geografia Agrária: análise dos grupos de pesquisa do estado de São Paulo Tese (Doutorado em Geografia) Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade Estadual Paulista, Presidente Prudente, 2011.

A CONCENTRAÇÃO DO PIB MEDIDA PELO ÍNDICE HERFINDAHL- HIRSCHMAN: O CASO DAS MESORREGIÕES GEOGRÁFICAS BRASILEIRAS NO PERÍODO DE 1985 A 2010

A CONCENTRAÇÃO DO PIB MEDIDA PELO ÍNDICE HERFINDAHL- HIRSCHMAN: O CASO DAS MESORREGIÕES GEOGRÁFICAS BRASILEIRAS NO PERÍODO DE 1985 A 2010 A CONCENTRAÇÃO DO PIB MEDIDA PELO ÍNDICE HERFINDAHL- HIRSCHMAN: O CASO DAS MESORREGIÕES GEOGRÁFICAS BRASILEIRAS NO PERÍODO DE 1985 A 2010 Iniciação Científica Karoline Almeida Cavalcanti Universidade Estadual

Leia mais

Prof. Clésio Farrapo

Prof. Clésio Farrapo Prof. Clésio Farrapo Podemos dividir a área agrícola em dois tipos de Iavoura: cultura permanente e cultura temporária. No primeiro caso, as culturas Ievam mais de um ano para produzir; podem ser retiradas

Leia mais

XXII Seminário. Econômica

XXII Seminário. Econômica XXII Seminário Internacional de Política Econômica Antônio Márcio Buainain e Patrícia Almeida Instituto de Economia da Unicamp Viçosa, 28 de Outubro de 2010 Objetivo central Analisar o funcionamento do

Leia mais

DOCENTE: JORDANA MEDEIROS COSTA

DOCENTE: JORDANA MEDEIROS COSTA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE DISCIPLINA: GEOGRAFIA DOCENTE: JORDANA MEDEIROS COSTA Conteúdos Estrutura fundiária brasileira; Mão-de-obra empregada no campo;

Leia mais

ESPAÇO RURAL E MODERNIZAÇÃO DO CAMPO

ESPAÇO RURAL E MODERNIZAÇÃO DO CAMPO ESPAÇO RURAL E MODERNIZAÇÃO DO CAMPO COMO ENTENDER A SITUAÇÃO DO CAMPO NO BRASIL? COMO ENTENDER A PRODUÇÃO DE ALIMENTOS NO BRASIL E NO MUNDO? Tipos de agropecuária: intensiva e extensiva Principais modelos

Leia mais

Concentração fundiária brasileira Passado histórico colonial. Lei de terras de 1850 (estabelecia a compra como a única forma de acesso à terra). Forte

Concentração fundiária brasileira Passado histórico colonial. Lei de terras de 1850 (estabelecia a compra como a única forma de acesso à terra). Forte AGRICULTURA BRASILEIRA Concentração fundiária Relações de trabalho no campo A fronteira agrícola Principais produtos agrícolas Concentração fundiária brasileira Passado histórico colonial. Lei de terras

Leia mais

Abordagem Sobre o Agrário

Abordagem Sobre o Agrário Abordagem Sobre o Agrário 1. (UERJ) Material de apoio para Monitoria A região do pampa, no Rio Grande do Sul, reflete a realidade rural brasileira e suas mazelas. Identifique o processo socioespacial que

Leia mais

Ocupação do Espaço Agropecuário no Cerrado Brasileiro

Ocupação do Espaço Agropecuário no Cerrado Brasileiro Ocupação do Espaço Agropecuário no Cerrado Brasileiro Roberta Dalla Porta Gründling, MSc. NESPRO; EMBRAPA Júlio Otávio Jardim Barcellos, DSc. NESPRO; UFRGS Introdução Rebanho Bovino Brasileiro Uso Agrícola

Leia mais

Aula Ao Vivo(18/04/2013) - Geografia Agrária do Brasil

Aula Ao Vivo(18/04/2013) - Geografia Agrária do Brasil Aula Ao Vivo(18/04/2013) - Geografia Agrária do Brasil IFCE 1 - O agronegócio, também conhecido por seu nome em inglês "agribusiness", cujas cadeias produtivas se baseiam na agricultura e na pecuária,

Leia mais

Mudanças Recentes na Geografia da Pecuária Bovina de Corte

Mudanças Recentes na Geografia da Pecuária Bovina de Corte Análises e Indicadores do Agronegócio ISSN 1980-0711 Mudanças Recentes na Geografia da Pecuária Bovina de Corte A expansão da produção canavieira no Estado de São Paulo tem a colocado como a de maior valor

Leia mais

ESCRITÓRIO TÉCNICO DE ESTUDOS ECONÔMICOS DO NORDESTE ETENE INFORME RURAL ETENE PRODUÇÃO E ÁREA COLHIDA DE TOMATE NO NORDESTE.

ESCRITÓRIO TÉCNICO DE ESTUDOS ECONÔMICOS DO NORDESTE ETENE INFORME RURAL ETENE PRODUÇÃO E ÁREA COLHIDA DE TOMATE NO NORDESTE. O nosso negócio é o desenvolvimento ESCRITÓRIO TÉCNICO DE ESTUDOS ECONÔMICOS DO NORDESTE ETENE INFORME RURAL ETENE PRODUÇÃO E ÁREA COLHIDA DE TOMATE NO NORDESTE Ano 4 2010 Nº 21 O nosso negócio é o desenvolvimento

Leia mais

a) b) c) d) e) 3 2 1

a) b) c) d) e) 3 2 1 SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA/SECRETARIA DE EDUCAÇÃO POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE GOIÁS COMANDO DE ENSINO POLICIAL MILITAR COLÉGIO DA POLÍCIA MILITAR SARGENTO NADER ALVES DOS SANTOS SÉRIE/ANO: 7 ª TURMA(S):

Leia mais

Meio Rural X Meio Agrário:

Meio Rural X Meio Agrário: Introdução Rural X Urbano: Urbano: presença de construções (casas, prédios, comércio, escolas, hospitais, etc.); Rural: presença maior da natureza e atividades agrárias; Meio Rural X Meio Agrário: Rural:

Leia mais

Exercícios Revolução Verde

Exercícios Revolução Verde Exercícios Revolução Verde 1. Considerando os conhecimentos sobre o espaço agrário brasileiro e os dados apresentados no gráfico, é correto afirmar que, no período indicado, *Soja, Trigo, Milho, Arroz

Leia mais

Estimativas e Análises do PIB Regiões, Estados e Municípios. Boletim Técnico Gonçalves & Associados Edição 02 Setembro/2012.

Estimativas e Análises do PIB Regiões, Estados e Municípios. Boletim Técnico Gonçalves & Associados Edição 02 Setembro/2012. O Atual Potencial Econômico do Brasil Estimativas e Análises do PIB 2011 - Regiões, Estados e Municípios Boletim Técnico Gonçalves & Associados Edição 02 Setembro/2012 Edição 2009 www.goncalvesassociados.com

Leia mais

PLANO DE TRABALHO DOCENTE 2015 PROFESSORA: Daianny de Azevedo Lehn DISCIPLINA: Geografia ANO: 7º A

PLANO DE TRABALHO DOCENTE 2015 PROFESSORA: Daianny de Azevedo Lehn DISCIPLINA: Geografia ANO: 7º A PLANO DE TRABALHO DOCENTE 2015 PROFESSORA: Daianny de Azevedo Lehn DISCIPLINA: Geografia ANO: 7º A ESTRUTURANTES: Dimensão econômica do espaço geográfico; Dimensão política do espaço Geográfico; Dimensão

Leia mais

TRABALHO ASSALARIADO NA AGRICULTURA NORDESTINA NO PERÍODO

TRABALHO ASSALARIADO NA AGRICULTURA NORDESTINA NO PERÍODO TRABALHO ASSALARIADO NA AGRICULTURA NORDESTINA NO PERÍODO 2001-08 No período 2001-08, o total de pessoas ocupadas na agricultura nordestina apresentou um quadro de relativa estabilidade. No entanto, houve

Leia mais

OS PEQUENOS NEGÓCIOS NO RIO DE JANEIRO

OS PEQUENOS NEGÓCIOS NO RIO DE JANEIRO Estabelecimentos, emprego formal e rendimentos: NOTA CONJUNTURAL NOVEMBRO DE 2013 Nº26 OS PEQUENOS NEGÓCIOS NO RIO DE JANEIRO NOTA CONJUNTURAL NOVEMBRO DE 2013 Nº26 PANORAMA GERAL Esta nota analisa o perfil

Leia mais

Resolução de Questões do ENEM (Manhã)

Resolução de Questões do ENEM (Manhã) Resolução de Questões do ENEM (Manhã) Resolução de Questões do ENEM (Manhã) 1. O processo indicado no gráfico demonstra um aumento significativo da população urbana em relação à população rural no Brasil.

Leia mais

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE DIADEMA

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE DIADEMA OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE DIADEMA Relatório Mensal: A Movimentação do Mercado de Trabalho Formal no Município de Diadema Março de 2008 Termo de Contrato Nº. 226/2007 MAIO de 2008 SUMÁRIO Apresentação

Leia mais

2º ano do Ensino Médio. Ciências Humanas e suas Tecnologias Geografia

2º ano do Ensino Médio. Ciências Humanas e suas Tecnologias Geografia 2º ano do Ensino Médio Ciências Humanas e suas Tecnologias Geografia Complexo Regional da Amazônia (processo de ocupação) Século XVII - XVIII Drogas do Sertão Final do século XIX - início do século XX

Leia mais

Indicadores IBGE. Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil SINAPI. Janeiro de 2017

Indicadores IBGE. Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil SINAPI. Janeiro de 2017 Indicadores IBGE Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil SINAPI Janeiro de 2017 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Presidente da República Michel Miguel

Leia mais

DETERMINAÇÃO DO PREÇO DA TERRA EM GOIÁS A PARTIR DO USO DE GEOESTATÍSTICA

DETERMINAÇÃO DO PREÇO DA TERRA EM GOIÁS A PARTIR DO USO DE GEOESTATÍSTICA DETERMINAÇÃO DO PREÇO DA TERRA EM GOIÁS A PARTIR DO USO DE GEOESTATÍSTICA Fábio Campos MACEDO 1 ; Laerte Guimarães FERREIRA 2 ; Nilson Clementino FERREIRA 3 1 Doutorando em Geografia IESA/UFG; Professor

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. ICPN Abril de 2016

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. ICPN Abril de 2016 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Abril de 2016 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Abril de 2016 Sumário Executivo Indicadores de confiança são indicadores

Leia mais

Palavras Chave: segunda residência; produção do espaço urbano; dinâmica imobiliária; Santos SP; segregação socioespacial 2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Palavras Chave: segunda residência; produção do espaço urbano; dinâmica imobiliária; Santos SP; segregação socioespacial 2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA INSTITUCIONAL/IFSP PROJETO DE PESQUISA TÍTULO DO PROJETO: O turismo de segunda residência na Baixada Santista e a dinâmica imobiliária em Santos - SP Área do Conhecimento (Tabela do CNPq): 6. 1 3. 0 0.

Leia mais

ANEXO-UNDER 2 ESTADO DE MATO GROSSO

ANEXO-UNDER 2 ESTADO DE MATO GROSSO ANEXO-UNDER 2 ESTADO DE MATO GROSSO CARACTERIZAÇÃO DO ESTADO O estado de Mato Grosso está localizado na região Centro-Oeste do Brasil, fazendo fronteira com os estados do Pará e Amazonas ao norte, Mato

Leia mais

COMPORTAMENTO HISTÓRICO DA PARTICIPAÇÃO DO SETOR RURAL NA COMPOSIÇÃO DO PIB DA PARAÍBA

COMPORTAMENTO HISTÓRICO DA PARTICIPAÇÃO DO SETOR RURAL NA COMPOSIÇÃO DO PIB DA PARAÍBA 1 COMPORTAMENTO HISTÓRICO DA PARTICIPAÇÃO DO SETOR RURAL NA COMPOSIÇÃO DO PIB DA PARAÍBA Sérgio Furtado - Consultor do Projeto Cooperar 1 DESEMPENHO DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS NO ESTADO DA PARAÍBA EM 2012

Leia mais

ASPECTOS DA IMPORTÂNCIA DA AGRICULTURA FAMILIAR NO ESTADO DO AMAPÁ

ASPECTOS DA IMPORTÂNCIA DA AGRICULTURA FAMILIAR NO ESTADO DO AMAPÁ 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 ASPECTOS DA IMPORTÂNCIA DA AGRICULTURA FAMILIAR NO ESTADO DO AMAPÁ Irenildo Costa da Silva 1 ; Roni Mayer Lomba 2 RESUMO: Esta pesquisa tem como objetivo

Leia mais

Panorama Econômico do Rio Grande do Sul Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Panorama Econômico do Rio Grande do Sul Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Panorama Econômico do Rio Grande do Sul 2008 Unidade de Estudos Econômicos COMPOSIÇÃO DO PIB PIB DO RIO GRANDE DO SUL 62% 9% 29% Estamos mais sujeitos a refletir crises agrícolas que a média da economia

Leia mais

Grupo de Estudo sobre Trabalho, Espaço e Campesinato Departamento de Geociências/UFPB Programa de Pós-graduação em Geografia/UFPB

Grupo de Estudo sobre Trabalho, Espaço e Campesinato Departamento de Geociências/UFPB Programa de Pós-graduação em Geografia/UFPB Dataluta - PB Banco de Dados da Luta pela Terra UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA Grupo de Estudo sobre Trabalho, Espaço e Campesinato Departamento de Geociências/UFPB Programa de Pós-graduação em Geografia/UFPB

Leia mais

Indicadores IBGE. Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil SINAPI. Agosto de 2016

Indicadores IBGE. Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil SINAPI. Agosto de 2016 Indicadores IBGE Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil SINAPI Agosto de 2016 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Presidente da República Michel Miguel

Leia mais

Emprego industrial 25 de Fevereiro de 2014 FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA. Indústria Janeiro/2014

Emprego industrial 25 de Fevereiro de 2014 FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA. Indústria Janeiro/2014 EMPREGO INDUSTRIAL Janeiro de 2014 Emprego industrial 25 de Fevereiro de 2014 FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA SUMÁRIO EXECUTIVO A INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO APRESENTOU O MELHOR DESEMPENHO

Leia mais

Cesta básica: preços aumentam em 16 capitais

Cesta básica: preços aumentam em 16 capitais 1 São Paulo, 04 de abril de 2014. NOTA À IMPRENSA Cesta básica: preços aumentam em 16 capitais Em março, os preços dos gêneros alimentícios essenciais subiram em 16 das 18 capitais onde o DIEESE - Departamento

Leia mais

NOTÍCIAS ETENE 04 DE MAIO DE 2011 RESULTADOS DO CENSO 2010

NOTÍCIAS ETENE 04 DE MAIO DE 2011 RESULTADOS DO CENSO 2010 NOTÍCIAS ETENE 04 DE MAIO DE 2011 RESULTADOS DO CENSO 2010 População brasileira cresce quase 20 vezes desde 1872 A população do Brasil alcançou a marca de 190.755.799 habitantes na data de referência do

Leia mais

SÍNTESE DO COMPORTAMENTO DO MERCADO DE TRABALHO FORMAL EM ALAGOAS ABRIL DE 2015

SÍNTESE DO COMPORTAMENTO DO MERCADO DE TRABALHO FORMAL EM ALAGOAS ABRIL DE 2015 SÍNTESE DO COMPORTAMENTO DO MERCADO DE TRABALHO FORMAL EM ALAGOAS ABRIL DE 2015 Superintendência de Produção da Informação e do Conhecimento (SINC) Diretoria de Estatística e Indicadores Analisando os

Leia mais

ANÁLISE DA RELAÇÃO ENTRE A IMPLANTAÇÃO DE ASSENTAMENTOS RURAIS E A ATRATIVIDADE POPULACIONAL DOS MUNICÍPIOS PARANAENSES NO PERÍODO

ANÁLISE DA RELAÇÃO ENTRE A IMPLANTAÇÃO DE ASSENTAMENTOS RURAIS E A ATRATIVIDADE POPULACIONAL DOS MUNICÍPIOS PARANAENSES NO PERÍODO ANÁLISE DA RELAÇÃO ENTRE A IMPLANTAÇÃO DE ASSENTAMENTOS RURAIS E A ATRATIVIDADE POPULACIONAL DOS MUNICÍPIOS PARANAENSES NO PERÍODO 1991-2000 EDUARDO PAULON GIRARDI Mestrando em Geografia FCT/Unesp de Presidente

Leia mais

Políticas de apoio a APLs no Brasil e a estratégia do BNDES

Políticas de apoio a APLs no Brasil e a estratégia do BNDES Taller Evaluacion de impacto en programas de competitividad 4 o Congresso Lastinoamericano de Clusters Mendoza, 20 de novembro de 2009 Políticas de apoio a APLs no Brasil e a estratégia do BNDES Cristina

Leia mais

ESTRUTURA E DINÂMICA DO SETOR PROVEDOR DE SERVIÇOS DE SAÚDE NO BRASIL: UMA ANÁLISE DOS EMPREGOS E SALÁRIOS NA DÉCADA DE 1990

ESTRUTURA E DINÂMICA DO SETOR PROVEDOR DE SERVIÇOS DE SAÚDE NO BRASIL: UMA ANÁLISE DOS EMPREGOS E SALÁRIOS NA DÉCADA DE 1990 Isabel Caldas Borges Mestranda do Programa de Pós Graduação em Economia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Marconi Gomes da Silva Professor Doutor do Departamento de Economia da Universidade

Leia mais

FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO DE DISCIPLINAS

FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO DE DISCIPLINAS Ministério da Educação e do Desporto Universidade Federal do Ceará Pró-Reitoria de Graduação FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO DE DISCIPLINAS 1 2 Curso Geografia Código: 35 3 4 Modalidade(s): Licenciatura/Bacharelado

Leia mais

Geografia - 6º AO 9º ANO

Geografia - 6º AO 9º ANO 5ª Série / 6º Ano Eixos norteadores Temas Conteúdo Habilidades Competências A Geografia como uma - Definição de Geografia - Noções de tempo e -Compreender processos - Identificar diferentes formas de representação

Leia mais

Valor da cesta básica aumenta em 17 capitais em 2014

Valor da cesta básica aumenta em 17 capitais em 2014 1 São Paulo, 09 de janeiro de 2015. NOTA À IMPRENSA Valor da cesta básica aumenta em 17 capitais em 2014 Em 2014, o valor acumulado da cesta básica aumentou em 17 das 18 capitais onde o DIEESE - Departamento

Leia mais

SUMÁRIO. O processo contraditório da agricultura brasileira A permanência da concentração fundiária no Brasil... 27

SUMÁRIO. O processo contraditório da agricultura brasileira A permanência da concentração fundiária no Brasil... 27 SUMÁRIO Índices... 7 Lista de siglas... 9 Introdução... 13 O processo contraditório da agricultura brasileira... 21 A permanência da concentração fundiária no Brasil... 27 A geografia dos assentamentos

Leia mais

Confira o perfil de cada um dos setores segundo a divisão adotada pela CNM/CUT/CUT:

Confira o perfil de cada um dos setores segundo a divisão adotada pela CNM/CUT/CUT: Mapeamento do Emprego e Desempenho da Indústria Metalúrgica do Brasil 1 O presente trabalho, elaborado pelos Técnicos da Subseção do DIEESE (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos),

Leia mais

A LUTA DE CLASSES NO CAMPO: O MOVIMENTO DOS TRABALHADORES RURAIS SEM TERRA

A LUTA DE CLASSES NO CAMPO: O MOVIMENTO DOS TRABALHADORES RURAIS SEM TERRA 1 A LUTA DE CLASSES NO CAMPO: O MOVIMENTO DOS TRABALHADORES RURAIS SEM TERRA Mônica Gomes Müller Eduardo Henrique Lopes Figueiredo INTRODUÇÃO As lutas pela terra no Brasil iniciaram-se no período colonial,

Leia mais

Acre Previsão por Coeficiente no Estado

Acre Previsão por Coeficiente no Estado Acre 0,6 121.073,55 262.729,59 0,8 161.431,39 350.306,12 1,0 201.789,24 437.882,66 1,2 242.147,09 525.459,19 1,4 - - 1,6 322.862,79 700.612,25 1,8 363.220,64 788.188,78 2,0 - - 2,2 - - 2,4 - - 2,6 524.652,03

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA SAEB PRIMEIROS RESULTADOS:

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA SAEB PRIMEIROS RESULTADOS: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA SAEB - PRIMEIROS RESULTADOS: Médias de desempenho do SAEB/ em perspectiva comparada Fevereiro de 2007 Presidente

Leia mais

O SETOR DE SERVIÇOS NAS REGIÕES METROPOLITANAS PAULISTAS: EVOLUÇÃO DO EMPREGO ENTRE

O SETOR DE SERVIÇOS NAS REGIÕES METROPOLITANAS PAULISTAS: EVOLUÇÃO DO EMPREGO ENTRE O SETOR DE SERVIÇOS NAS REGIÕES METROPOLITANAS PAULISTAS: EVOLUÇÃO DO EMPREGO ENTRE 2-2 Giulia Bianchi Faculdade de Ciências Econômicas Centro de Economia e Administração giulia.b@puccamp.edu.br Profª.

Leia mais

GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS

GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS no Estado do Rio de Janeiro JANEIRO DE 214 BRASIL O saldo líquido de empregos formais no primeiro mês de 214 foi de 29.595 empregos em todo o país, segundo o Cadastro Geral

Leia mais

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE DIADEMA

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE DIADEMA OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE DIADEMA Relatório Mensal: A Movimentação do Mercado de Trabalho Formal no Município de Diadema Maio de 2008 Termo de Contrato Nº. 226/2007 JUNHO de 2008 SUMÁRIO Apresentação

Leia mais

EQUIPE MACROECONOMIA -CEPEA/Esalq/USP

EQUIPE MACROECONOMIA -CEPEA/Esalq/USP PIB DO AGRONEGÓCIO Equipe Responsável: Geraldo Sant Ana de Camargo Barros, Ph.D, Pesquisador Chefe/Coordenador Científico do Cepea; Dra. Adriana Ferreira Silva; Dr. Arlei Luiz Fachinello; MSc. Nicole Rennó

Leia mais

Participação. Micro e Pequenas Empresas na Economia Brasileira REGIÃO NORDESTE

Participação. Micro e Pequenas Empresas na Economia Brasileira REGIÃO NORDESTE Elaboração de Estudo sobre a Participação das Micro e Pequenas Empresas na Economia Nacional e nas Unidades da Federação Sebrae Nacional Participação Dezembro de 2014 das Micro e Pequenas Empresas na Economia

Leia mais

taxa Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Fevereiro de 2016 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE

taxa Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Fevereiro de 2016 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE taxa Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Fevereiro de 2016 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Presidente da República Dilma Rousseff Ministro do Planejamento,

Leia mais

Perfil das Vítimas e Agressores das Ocorrências Registradas pelas Polícias Civis (Janeiro de 2004 a Dezembro de 2005)

Perfil das Vítimas e Agressores das Ocorrências Registradas pelas Polícias Civis (Janeiro de 2004 a Dezembro de 2005) Ministério da Justiça Perfil das Vítimas e Agressores das Ocorrências Registradas pelas Polícias Civis (Janeiro de 2004 a Dezembro de 2005) Agosto/2006 Secretaria Nacional de Segurança Pública Departamento

Leia mais

186/15 02/12/2015. Análise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados

186/15 02/12/2015. Análise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados 186/15 02/12/2015 Análise Setorial Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados Novembro de 2015 Sumário 1. Perspectivas do Cenário Econômico em 2015... 3 2. Balança Comercial de Outubro

Leia mais

Organização do Território

Organização do Território Organização do Território 1. No século XXI, a participação do Produto Interno Bruto (PIB) do Nordeste no PIB brasileiro vem aumentando paulatinamente, o que indica que a região passa por um ciclo de crescimento

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. ICPN Junho de 2016

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. ICPN Junho de 2016 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Junho de 2016 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Junho de 2016 Sumário Executivo Indicadores de confiança são indicadores

Leia mais

Boletim de Conjuntura Econômica de Goiás N.39/Jul.2013

Boletim de Conjuntura Econômica de Goiás N.39/Jul.2013 Segue abaixo uma breve explicação sobre os indicadores analisados neste Boletim. Produção Industrial Mensal Produção Física (PIM-PF) A dinâmica da atividade econômica de uma região pode ser aferida de

Leia mais

GEOGRAFIA MÓDULO 11. As Questões Regionais. As divisões regionais, região e políticas públicas, os desequilíbrios regionais. Professor Vinícius Moraes

GEOGRAFIA MÓDULO 11. As Questões Regionais. As divisões regionais, região e políticas públicas, os desequilíbrios regionais. Professor Vinícius Moraes GEOGRAFIA Professor Vinícius Moraes MÓDULO 11 As Questões Regionais As divisões regionais, região e políticas públicas, os desequilíbrios regionais Existem três divisões regionais amplamente divulgadas

Leia mais

Participação dos Pequenos Negócios no Emprego

Participação dos Pequenos Negócios no Emprego Participação dos Pequenos Negócios no Emprego CAGED fevereiro/2013 2013. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Todos os direitos reservados A reprodução não autorizada desta publicação,

Leia mais

Características do Emprego Formal RAIS 2014 Principais Resultados

Características do Emprego Formal RAIS 2014 Principais Resultados Características do Emprego Formal RAIS 2014 Principais Resultados 1 RAIS: 1. A RAIS - Relação Anual de Informações Sociais é um Registro Administrativo criado pelo Decreto nº 76.900/75, com declaração

Leia mais

Poder de Compra do Salário-mínimo em Termos das Carnes Bovina, Suína e de Frango, no Período de 1970 a 2010

Poder de Compra do Salário-mínimo em Termos das Carnes Bovina, Suína e de Frango, no Período de 1970 a 2010 Análises e Indicadores do Agronegócio ISSN 1980-0711 Poder de Compra do Salário-mínimo em Termos das Carnes Bovina, Suína e de Frango, no Período de 1970 a 2010 Nos últimos meses, tem sido muito comentada

Leia mais

Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso

Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso Índice 1 - Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso 1.1 Agronegócio Soja 1.2 Agronegócio Milho 1.3 Agronegócio Algodão 1.4 Agronegócio Boi 2 Competitividade 2.1 Logística

Leia mais

A dinâmica agrária no espaço fronteira Brasil/Uruguai

A dinâmica agrária no espaço fronteira Brasil/Uruguai A dinâmica agrária no espaço fronteira Brasil/Uruguai Tatiane Almeida Netto Doutoranda PPGGEO-UFSM Orientadora- Ana Domínguez (UDELAR-UFSM) Introdução O pampa é historicamente utilizado para a atividade

Leia mais

Prof Robert ROC. As Questões Agrária e Agrícola Brasileiras. A Manutenção da Concentração Fundiária e a Modernização das Práticas Agrícolas

Prof Robert ROC. As Questões Agrária e Agrícola Brasileiras. A Manutenção da Concentração Fundiária e a Modernização das Práticas Agrícolas As Questões Agrária e Agrícola Brasileiras A Manutenção da Concentração Fundiária e a Modernização das Práticas Agrícolas Renda da Terra representa a parcela do produto da terra que é paga ao proprietário

Leia mais

BNB Conjuntura Econômica Nº40

BNB Conjuntura Econômica Nº40 BNB Conjuntura Econômica Nº40 Escritório Técnico de Estudos Econômicos do Nordeste - ETENE 4. Mercado de Trabalho O cenário atual da economia brasileira, que experimentou queda sucessiva do PIB nos dois

Leia mais

outro, o aperto monetário e a redução da confiança dos empresários impediram avanços mais significativos da economia.

outro, o aperto monetário e a redução da confiança dos empresários impediram avanços mais significativos da economia. O Produto Interno Bruto goianoo alcançou em 2013 a cifra de R$ 151,010 bilhões. Este é o número oficial consolidado, calculado através de nova metodologia que o IBGE, em parceria com as instituições estaduais

Leia mais

Lista de Siglas e Abreviaturas

Lista de Siglas e Abreviaturas Lista de Siglas e Abreviaturas - ADENE - Agência de Desenvolvimento do Nordeste - APA - Área de Proteção Ambiental - ASA - Projetos de Articulação do Semi-Árido - BDMG - Banco de Desenvolvimento de Minas

Leia mais

Organização do Território e Industrialização Brasileira

Organização do Território e Industrialização Brasileira Organização do Território e Industrialização Brasileira 1. (UEPA) A organização do espaço está intimamente ligada ao tempo histórico e ao tipo de sociedade que a constitui. Analisando a relação entre os

Leia mais

Fontes de Crescimento da Produção Mundial de Cacau de 1961 a 2004.

Fontes de Crescimento da Produção Mundial de Cacau de 1961 a 2004. Fontes de Crescimento da Produção Mundial de Cacau de 1961 a 2004. Rosalina Ramos Midlej Lindolfo Pereira dos Santos Filho Antonio Carlos de Araújo Introdução A produção agrícola aumenta em função de uma

Leia mais

9, R$ , , R$ ,

9, R$ , , R$ , Rondônia 2005 R$ 601.575,17 2005 10.154 2004 1.027.983 2004 108.139 2004 10,52 2006 R$ 609.834,21 2006 10.757 2005 1.025.249 2005 101.539 2005 9,90 2007 R$ 1.229.490,00 2007 9.100 2006 1.047.004 2006 111.068

Leia mais

ASPECTOS DA LUTA PELA TERRA NA PARAÍBA: A DINÂMICA RECENTE DOS PROCESSOS DE OCUPAÇÃO.

ASPECTOS DA LUTA PELA TERRA NA PARAÍBA: A DINÂMICA RECENTE DOS PROCESSOS DE OCUPAÇÃO. ASPECTOS DA LUTA PELA TERRA NA PARAÍBA: A DINÂMICA RECENTE DOS PROCESSOS DE OCUPAÇÃO. FERREIRA, Denise de Sousa Universidade Federal da Paraíba, denisednz@hotmail.com MOREIRA, Emilia de Rodat Fernandes

Leia mais

Cesta básica aumenta em 15 cidades

Cesta básica aumenta em 15 cidades 1 São Paulo, 07 de novembro de 2013 NOTA À IMPRENSA Cesta básica aumenta em 15 cidades Em outubro, 15 das 18 capitais em que o DIEESE - Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos

Leia mais

DISCIPLINA DE GEOGRAFIA

DISCIPLINA DE GEOGRAFIA DISCIPLINA DE GEOGRAFIA OBJETIVOS: 1º ano Conhecer o ambiente de moradia e sua localização através de passeios, fotos e desenhos. Conhecer o ambiente de estudo e sua localização através de passeios, fotos,

Leia mais

Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil

Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil O DESAFIO DO PAÍS NA ABORDAGEM DO BINÔMIO ÁGUA E ALIMENTO João Martins da Silva Junior Presidente da CNA Fatores que influenciam na produção de alimentos

Leia mais

GERAÇÃO DE VAGAS ATINGIU MAIS DA METADE DOS SUBSETORES NO 1º TRIMESTRE

GERAÇÃO DE VAGAS ATINGIU MAIS DA METADE DOS SUBSETORES NO 1º TRIMESTRE GERAÇÃO DE VAGAS ATINGIU MAIS DA METADE DOS SUBSETORES NO 1º TRIMESTRE Apesar do saldo agregado negativo nos três primeiros meses do ano, 13 dos 25 subsetores de atividade geraram postos formais de trabalho.

Leia mais

Centro-Sul Brasileiro

Centro-Sul Brasileiro Centro-Sul Brasileiro 1. Analise o mapa, que representa as concentrações industriais no Brasil. Concentrações Industriais no Brasil A partir da análise do mapa e de seus conhecimentos, assinale a alternativa

Leia mais

Ciências Humanas e suas Tecnologias - Geografia 1ª Série Ensino Médio A Estrutura Agrária do Brasil

Ciências Humanas e suas Tecnologias - Geografia 1ª Série Ensino Médio A Estrutura Agrária do Brasil Ciências Humanas e suas Tecnologias - Geografia 1ª Série Ensino Médio A Estrutura Agrária do Brasil AGRICULTURA Conceito: técnica de plantio e uso do solo. Objetivos: alimentação, matéria-prima;. FATORES

Leia mais

ISSN ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)

ISSN ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE

Leia mais

A CANA-DE-AÇÚCAR NO MUNICÍPIO DE FRUTAL-MG BRASIL

A CANA-DE-AÇÚCAR NO MUNICÍPIO DE FRUTAL-MG BRASIL Revista Geográfica de América Central Número Especial EGAL, 2011- Costa Rica II Semestre 2011 pp. 1-9 A CANA-DE-AÇÚCAR NO MUNICÍPIO DE FRUTAL-MG BRASIL Raniere Garcia Paiva 1 Francisco de Assis Gonçalves

Leia mais

Características do candidato a Empreendedor Individual (MEI) no Brasil. SEBRAE-SP/Planejamento Abril de 2009

Características do candidato a Empreendedor Individual (MEI) no Brasil. SEBRAE-SP/Planejamento Abril de 2009 Características do candidato a Empreendedor Individual (MEI) no Brasil SEBRAE-SP/Planejamento Abril de 2009 1 Metodologia do trabalho Definição de candidato a MEI: Consideramos como proxy de candidato

Leia mais

CARACTERÍSTICAS GERAIS DO ESTADO DE MINAS GERAIS

CARACTERÍSTICAS GERAIS DO ESTADO DE MINAS GERAIS SEMINÁRIO ESTRUTURA E PROCESSO DA NEGOCIAÇÃO COLETIVA CONJUNTURA DO SETOR RURAL E MERCADODETRABALHONOESTADO DE ESTADO CONTAG CARACTERÍSTICAS C C S GERAIS TABELA 1 CARACTERÍSTICAS GERAIS DO ESTADO DE MINAS

Leia mais

Sondagem Industrial do RN: Indústrias Extrativas e de Transformação

Sondagem Industrial do RN: Indústrias Extrativas e de Transformação Atividade industrial potiguar volta a crescer em maio RESUMO E COMENTÁRIOS A Sondagem das indústrias Extrativas e de do Rio Grande do Norte, elaborada pela FIERN, mostra que, em maio, o nível de produção

Leia mais

Os dados deste relatório são divulgados pela Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e

Os dados deste relatório são divulgados pela Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Preços ao consumidor do etanol hidratado e Relatório da gasolina, semanal por semana, de preços praticados ao consumidor no Brasil Semana de 22/11/2015 a 28/11/2015 Semana de 02/07/2017 a 08/07/2017 Os

Leia mais

Quantidade de Acessos / Plano de Serviço / Unidade da Federação - Novembro/2007

Quantidade de Acessos / Plano de Serviço / Unidade da Federação - Novembro/2007 Quantidade de Acessos / Plano de Serviço / Unidade da Federação - Novembro/2007 REGIÃO NORTE 5.951.408 87,35 861.892 12,65 6.813.300 RONDÔNIA 760.521 88,11 102.631 11,89 863.152 ACRE 298.081 85,86 49.094

Leia mais

Prof. Marcos Colégio Sta. Clara ASSENTAMENTO MILTON SANTOS (AMERICANA/SP, 2014)

Prof. Marcos Colégio Sta. Clara ASSENTAMENTO MILTON SANTOS (AMERICANA/SP, 2014) Prof. Marcos Colégio Sta. Clara ASSENTAMENTO MILTON SANTOS (AMERICANA/SP, 2014) Você sabe o que significa assentamento rural? São novas propriedades agrícolas, menores e familiares, criadas pelo governo,

Leia mais

Na comparação com o mesmo mês, foi o menor saldo de empregos da indústria de transformação para fevereiro desde 2010.

Na comparação com o mesmo mês, foi o menor saldo de empregos da indústria de transformação para fevereiro desde 2010. Sumário Executivo FEV/2016 No mês de fevereiro de 2016, o saldo de empregos em Santa Catarina aumentou em relação a janeiro (4.793 postos e variação de 0,2%). A indústria de transformação também teve desempenho

Leia mais

EMPREGO INDUSTRIAL SUMÁRIO EXECUTIVO EMPREGO MAIO DE 2013 A INDÚSTRIA FOI O SETOR QUE MAIS CONTRATOU EM MAIO E NO ACUMULADO DO ANO.

EMPREGO INDUSTRIAL SUMÁRIO EXECUTIVO EMPREGO MAIO DE 2013 A INDÚSTRIA FOI O SETOR QUE MAIS CONTRATOU EM MAIO E NO ACUMULADO DO ANO. EMPREGO INDUSTRIAL MAIO DE 2013 SUMÁRIO EXECUTIVO A INDÚSTRIA FOI O SETOR QUE MAIS CONTRATOU EM MAIO E NO ACUMULADO DO ANO. FORAM GERADAS 31.531 VAGAS ENTE JANEIRO E MAIO, correspondendo a um acréscimo

Leia mais

A população negra ainda convive com patamares de desemprego mais elevado

A população negra ainda convive com patamares de desemprego mais elevado OS NEGROS NOS MERCADOS DE TRABALHO METROPOLITANOS NOVEMBRO DE 2011 OS NEGROS NOS MERCADOS DE TRABALHO METROPOLITANOS A população negra ainda convive com patamares de desemprego mais elevado A população

Leia mais

Nota sobre os resultados da PIM-PF Regional 1. Agosto de 2016 SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL

Nota sobre os resultados da PIM-PF Regional 1. Agosto de 2016 SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL Nota sobre os resultados da PIM-PF Regional 1 Agosto de 2016 A produção física da Indústria de Transformação da Bahia apresentou queda de 5,3%, na comparação dos últimos 12 meses, terminados em agosto,

Leia mais

Indicadores IBGE. Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil SINAPI. Abril de 2014

Indicadores IBGE. Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil SINAPI. Abril de 2014 Indicadores IBGE Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil SINAPI Abril de 2014 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Presidenta da República Dilma Rousseff

Leia mais

Caracterização dos Recursos Físicos e Humanos dos Órgãos Estaduais de Segurança Pública. Efetivo Armas Letais Viaturas Coletes a Prova de Balas

Caracterização dos Recursos Físicos e Humanos dos Órgãos Estaduais de Segurança Pública. Efetivo Armas Letais Viaturas Coletes a Prova de Balas Ministério da Justiça Caracterização dos Recursos Físicos e Humanos dos Órgãos Estaduais de Segurança Pública Efetivo Armas Letais Viaturas Coletes a Prova de Balas Uma Perspectiva Democrática e Contemporânea

Leia mais

Animais de Produção. Luís Eduardo T. Grégio Diretor Executivo Comercial

Animais de Produção. Luís Eduardo T. Grégio Diretor Executivo Comercial Animais de Produção Luís Eduardo T. Grégio Diretor Executivo Comercial Agenda Setor Pecuário e Tendências Estratégia de Comercialização Portfólio de Produtos Estratégia de Crescimento Setor Pecuário e

Leia mais

Cesta básica aumenta em quase todas as capitais

Cesta básica aumenta em quase todas as capitais 1 São Paulo, 06 de fevereiro de 2015. NOTA À IMPRENSA Cesta básica aumenta em quase todas as capitais O conjunto dos gêneros alimentícios registrou alta em 17 das 18 capitais onde o DIEESE - Departamento

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Abril de 2015 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Março de 2015 Sumário Executivo Indicadores de confiança são indicadores

Leia mais

Semana da Mata Atlântica

Semana da Mata Atlântica Mobilização e Capacitação para Elaboração dos Planos Municipais de Conservação e Recuperação da Mata Atlântica Região Sudeste Semana da Mata Atlântica Conservar e recuperar a Mata Atlântica é questão de

Leia mais

Janeiro/ BRASIL. Análise do emprego. Brasil Janeiro/2014

Janeiro/ BRASIL. Análise do emprego. Brasil Janeiro/2014 Janeiro/2014 - BRASIL Análise do emprego Brasil Janeiro/2014 2014. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Todos os direitos reservados A reprodução não autorizada desta publicação,

Leia mais

Cesta básica aumenta em todas capitais em 2012

Cesta básica aumenta em todas capitais em 2012 1 São Paulo, 07 de janeiro de 2013. NOTA À IMPRENSA Cesta básica aumenta em todas capitais em 2012 Em 2012 os preços da cesta básica apresentaram alta em todas 17 capitais onde o DIEESE - Departamento

Leia mais

Na atividade de têxtil e confecção ocorreu o maior volume de contratações (1.069 postos).

Na atividade de têxtil e confecção ocorreu o maior volume de contratações (1.069 postos). JAN/2016 Sumário Executivo No mês de janeiro de 2016, o saldo de empregos em Santa Catarina aumentou em relação a dezembro (7.211 postos e variação de 0,4%). A indústria de transformação também teve desempenho

Leia mais

Geografia. As Regiões Geoeconômicas do Brasil. Professor Luciano Teixeira.

Geografia. As Regiões Geoeconômicas do Brasil. Professor Luciano Teixeira. Geografia As Regiões Geoeconômicas do Brasil Professor Luciano Teixeira www.acasadoconcurseiro.com.br Geografia Aula XX AS REGIÕES GEOECONÔMICAS DO BRASIL A divisão regional oficial do Brasil é aquela

Leia mais

GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS - ABRIL/2015

GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS - ABRIL/2015 Saldo (Admissão - Desligamentos) Saldo (Admissão - Desligamentos) GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS - ABRIL/215 1. Geração de Empregos no Brasil - Mercado de Trabalho volta a Demitir O Ministério do Trabalho

Leia mais