1 - Introdução O CULTIVO DA FIGUEIRA E A SUA IMPORTÂNCIA ECONÔMICA 18/11/2017. Figueira Moraceae Família. Nome Botânico Ficus carica L.
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- Maria Júlia Neto Fidalgo
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1 1 - Introdução O CULTIVO DA FIGUEIRA E A SUA IMPORTÂNCIA ECONÔMICA Eng º Agrº Harumi Hamamura Figueira Moraceae Família. Nome Botânico Ficus carica L. Gênero Ficus muitas espécies ornamentais. Origem Sul da Arábia 1
2 1 - Introdução Alimento Popular (óleo de oliva, pães rústicos, feijões e grãos) - sustentam a humanidade desde o começo da sua história. Provavelmente uma das primeiras frutas a serem secada e armazenadas pelo homem. 2 ORIGEM E EXPANSÃO DO CULTIVO Planta de folhas caduca nativa da região mediterrânea predomina clima subtropical temperado. Antiga cidade de Ática famosa por seus figos pobres e ricos....os olhos de ambos foram abertos, e souberam que estavam despidos; e tomaram as folhas do figo, e fizeram aventais. (Gênesis1). 2
3 2 ORIGEM E EXPANSÃO DO CULTIVO Antiga cidade de Ática figueira como sendo uma árvore sagrada fato divulgado para todos os países do: *Sudoeste da Ásia; *Egito; *Grécia e *Itália. 2 ORIGEM E EXPANSÃO DO CULTIVO Figo Seco fácil conservação Muito tempo foi utilizado na alimentação dos soldados. Símbolo da Honra - Alimento - atletas olímpicos. Láureos aos vencedores Primeira Medalha Olímpica. Fim do Século V Costa do Mediterrâneo, Atlântico, África e Sul da França. 3
4 Figo Seco fácil conservação Muito tempo foi utilizado na alimentação dos soldados. Alimento - atletas olímpicos. Apresentado como láureos aos vencedores como a Primeira Medalha Olímpica. Fim do Século V Costa Atlântica, África e Sul da França. Introduzida por todas as Américas: 1526 Peru 1532 Brasil 1575 USA (Flórida) Introduzida nas Regiões tropicais, sub-tropicais e clima temperado moderado, das Américas 4
5 3 DESENVOLVIMENTO DO CULTIVO EM SÃO PAULO Estado de São Paulo: *1532 Martin Afonso de Souza *Início do Século 20 cultivado nos fundos dos quintais cultivado comercialmente na região de Valinhos/Campinas SP. 3 DESENVOLVIMENTO DO CULTIVO EM SÃO PAULO Capital Nacional do Figo Roxo. Sr. Lino Busatto 1898 mudas de Figo Roxo da Itália fácil adaptação - Roxo-de-Valinhos. BR única cultivada comercialmente Roxo-de-Valinhos 5
6 3 DESENVOLVIMENTO DO CULTIVO EM SÃO PAULO Roxo-de-Valinhos 4 - IMPORTÂNCIA ECONÔMICA FAO (2008) - O Brasil é o maior produtor de figos da América do Sul e ocupa a 11 a colocação entre os San Piero Brown Turkey Negro Lago Douro Black Negro d Espagne Aubique Nooire Portugal Albicone Rubicone Brunswich principais produtores mundiais, sendo o segundo exportador de figo in natura no mundo, superado apenas pela Turquia. 6
7 4 - IMPORTÂNCIA ECONÔMICA Países Produtores - Portugal, Itália, Grécia, Espanha, Turquia, USA e Brasil. Estados com a maior área: * RS produção para a indústria (20 a 40g) * SP produção para a mesa (60 a 90g) 90% da Área Plantada Região de Campinas. ESP 70% mesa mercado interno 20% indústria 10% - mercado externo 86% da Produção Brasileira 7
8 Quadro 1: Vinte principais países produtores de figo: Área em hectares e Produção em toneladas. Ano 1998 (FA0)/IEA-1999: PAIS PRODUÇÃO TONELADA ÁREA Colheita Novembro/Dez a Abril/Maio. Janeiro Março = grande oferta de frutos Egito Grécia Irã Marrocos India Turquia * Espanha Mercado Externo Transporte realizado por avião resistência pós-colheita 3 dias de Argélia Estados Unidos Itália Libia Portugal Brasil Iraque Tunisia Cisjordânia Albania Siria Afganistão Libano Mundo * 11 o Fonte: FAO/1998 http// IEA/1999 8
9 Quadro 2: Principais estados produtores de figo no Brasil. Área e Produção. Período 95/96: ESTADO PRODUTOR VOLUME MIL FRUTOS ÁREA EM HECTARE Rio Grande Sul ,0 * São Paulo * 560,0 ** Minas Gerais ,0 * Paraná ,0 * Santa Catarina ,0 * A colheita brasileira ocorre num período de entre-safra da produção da fruta fresca no hemisfério Norte e nos países do Mercosul, com amplas possibilidades de exportação. Espirito Santo ,0 * Goiás ,0 * Outros 890 5,0 * TOTAL ,0 A fruta brasileira entra no mercado internacional - á partir de dezembro, logo após a safra dos países mediterrâneos. FONTE: *(IBGE 95/96) ** (LUPA 95/96) 9
10 A exportação é vantajosa aos produtores, não somente As possibilidades de colocação do figo são elevadas, principalmente para países com numerosa imigração mediterrânea, como na Alemanha e França. pelas melhores cotações obtidas, mas porque ocorre num período de excesso de oferta no mercado interno, quando os preços estão abaixo do custo de produção. QUADRO 3: Calendário de Suprimento de figo, considerando a época de colheita: Entretanto, nos últimos anos a nossa oferta no mercado externo não tem atendido este potencial, devido principalmente aos problemas de conservação, aparência e sabor. AN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGOST SET OUT NOV DEZ rasil Brasil brasil Brasil Brasil Brasil Itália Itália Itália Itália Brasil Brasil x x x x x x Espanha Espanha x Itália Itália x x x x x x x x França `x x x Fonte: Elaborado por Amaro et alii em Informações Econômicas, SP, v.28, n.3 mar.1998, a partir do Fruit Trades World Directory 10
11 11
12 12
13 Regiões que cultivam figueira no Estado de São Paulo. 1995/96. Valinhos Propriedade 10 ha 4 mil plantas família com 5-7 pessoas meeiro 13
14 Destino da Produção de figo de mesa 18% 3% 7% 8% 64% São Paulo Campinas Rio de Janeiro Valinhos Outros Exportação 10 % da produção do figo maduro Europa (Alemanha, França e países baixos). 14
15 Preços 15
16 Quantidade Comercializada BRASIL: Área Colhida hectares Produção toneladas
17 3 - IMPORTÂNCIA ALIMENTAR Consumo: * Fruto fresco in natura ; * Fruto seco; * Rami; * Figo em calda e * Figada. Teor Razoável Ca, K, Fe, Alto Teores - Vitaminas A, B1 e B2 (Riboflavina) 17
18 Botânica Nos Países produtores 20% da produção forma de figos secos. *Sementes sabor especial aos figos secos. *No Brasil frutos partenocárpicos sem sementes seco. excessiva umidade baixa qualidade do figo Família Moraceae 60 gêneros 2000 espécies de árvores, arbustos e trepadeiras. Gênero: Ficus espécies Ficus carica L. (figueira comum) 18
19 *Ficus racemosa L. *Ficus cocculifolia *Ficus gnaphalarca Celeste Poulette Botânica Resistentes a nematóides Resistentes a nematóides Altura: 3 a 7 metros Porte de Abacateiro. Longevidade: de 30 a 100 anos (dependendo dos tratos culturais e do clima). Queda de folhas no inverno (planta de folhas caducas). Brown Turkey 19
20 Látex Ficina que juntamente com os pêlos existentes nas folhas e frutos causam irritação na pele, semelhantes a queimaduras causadas por fogo. Folha da figueira cv Roxo de Valinhos. *Fibroso. Sistema Radicular: *Pouco profundo, podendo estender a grandes distâncias do tronco quando encontra condições favoráveis. *Distribui-se de modo uniforme 90cm de profundidade no solo. *Figueiras (Valinhos) utilizando-se cobertura morta para a proteção do solo raízes superficiais com comprimento superior a 8 metros na horizontal. 20
21 Folhas: * caducas, grandes (15cm), lobadas e com grande quantidade de pêlos na epiderme. *São utilizados as suas características de tamanho, forma, cor, textura, seio peciolar e pecíolo para a diferenciação varietal. **Gemas Frutíferas e Vegetativas das folhas aparecem nos ramos junto as axilas Flores: *Pequenas. *Flores crescem no interior do "Sicônio" - figo. *Orifício existente no sicônio é chamado de ostíolo. *Sicônio podem ter flores femininas e masculinas. *Nas figueiras que dão frutos comestíveis só flores femininas. 21
22 Flores: Existem 3 tipos de flores: a) Pistiladas (femininas) com estilo curto; b) Pistiladas (femininas) com estilo longo e c) Estaminadas (masculinas). 22
23 Caprifigo Flores masculinas Flores femininas Flores masculinas, femininas com estilo curto e longo. 23
24 Frutos: * Sicônios - que se formam pelo desenvolvimento dos ovários. * A parte suculenta do figo comestível consiste de tecido parenquimatoso dos órgãos florais, cujas células se tornam maiores e armazenam substâncias de reserva Flores masculinas, femininas com estilo curto e longo. 24
25 Sicônio ou Figo Ostíolo 25
26 4.2 - Tipos Pomológicos de Figueira 1 - Caprifigo abrange as figueiras selvagens, cujos sicônios não são comestíveis. Apresentam flores masculinas e flores femininas com estilo curto. As flores masculinas exclusivas desse tipo pomológico encontram-se distribuídas na região próxima ao ostíolo. OBS - Blastophaga psenes L. não encontrado no Brasil. São adaptadas à ovoposição das vespas da espécie Blastophaga psenes L., as quais são agentes naturais de polinização em F. carica. 26
27 2 - Smirna apresenta apenas flores femininas de estilo longo. Para que ocorra fixação e o desenvolvimento de seus frutos, necessitam de estímulo da polinização. Quando não polinizados, os figos ao atingirem 2,5cm de diâmetro caem imaturos. Há necessidade de usar o Caprifigo para a polinização. No Brasil, não é possível cultivar esse tipo pomológico, devido a inexistência da vespa. A presença de sementes em seus frutos lhe confere sabor característico, tornando-os próprios para a elaboração de figos desidratados. As variedades que produzem figo do tipo Smirna são bastante cultivadas na Turquia, Grécia, Itália, Espanha, Argélia, Portugal e nos USA. 27
28 3 - Comum - flores femininas com estilo longo. Produzem frutos partenocárpicos não sendo necessário a polinização. As variedades desse tipo são cultivadas em todas as regiões produtoras do mundo. No Brasil, a variedade Roxo-de-Valinhos, praticamente a única cultivada comercialmente, pertence a esse tipo. 4 - São Pedro Branco flores femininas de estilo longo. Os figos produzidos nos ramos do ano anterior são partenocárpicos, ou seja, não precisam de polinização para o seu desenvolvimento. * Porém os figos originados dos ramos em crescimento necessitam do estímulo da polinização para se desenvolverem - exigindo neste caso a presença de caprifigos. 28
29 Caprifigo Flores masculinas Flores femininas Planta de caprifigo: flores masculinas e femininas. 29
30 4.3 - Polinização Polinização do figo A polinização - denominação de Caprificação. As flores de estilo curto, exclusiva dos caprifigos, são adaptadas á ovoposição das vespas Blastophaga psenes L., as quais são agentes naturais de polinização em F. carica. Esses insetos passam seu ciclo de vida quase inteiramente no interior dos ovários, saindo somente depois de adultos, quando realizam a polinização das flores das figueiras. 30
31 Os adultos ao deixarem os sicônios dos caprifigos atravessam a região onde se encontram as flores masculinas situadas próximo ao ostíolo ficando com o corpo coberto de grãos de pólen. Ao penetrarem nos figos comestíveis - flores são de estilo longo e, por essa razão, não apropriadas à ovoposição caminham sobre os estigmas dessas flores realizando a polinização com o pólen que trazem em seu corpo. Não conseguindo realizar a ovoposição vespa sai do figo penetra em outros realizando dessa forma várias polinizações. Quando a vespa penetra em um caprifigo, deposita seus ovos sobre as flores de estilo curto nova geração de vespa formada. 31
32 Caprifigo Sicônio de caprifigo para distribuir no pomar. 32
33 Sicônios de caprifigo visando a polinização pelas vespas. Vespa (Blastophaga psenes) macho e fêmea mostrando ovopositor. 33
34 Vespa penetrando no ostíolo de um caprifigo. Vespa a caminho da ovoposição. 34
35 Início de formação de uma vespa. Vespa formada, coberta de pólen. 35
36 Presença de sementes no figo do tipo Smyrna. Vespa sobre antera de uma flor, totalmente coberta de pólen. 36
37 4.4 - Frutificação As figueiras do tipo Smirna, Comum e São Pedro Branco produzem de uma a duas colheitas anuais: *Dependendo do cultivar, *Das técnicas culturais empregadas; *Condições climáticas reinantes. Sementes em fruto desenvolvido. 37
38 I - Primeira Colheita abrange figos desenvolvidos em ramos de um ano de idade; bastante precoce; figos conhecidos como Brebas (países da língua espanhola), Fiori (Itália), Figos Lampos (Portugal) e First Crop Figs (países de língua inglesa). No Brasil não podamos esses ramos. II Segunda Colheita é a mais importante e é produzida nos ramos do ano. *Em São Paulo, é a única colheita que tem importância, uma vez que o sistema de poda empregado elimina praticamente os ramos que dariam a primeira colheita. 38
39 4.5 Crescimento e Desenvolvimento dos figos Com relação ao Caprifigo produzem três colheitas anuais de sicônios: I. Mamme maturação na primavera. II. Profichi maturação no verão. III. Mammoni maturação no outono. O período total de desenvolvimento dos figos varia de acordo com: -o cultivar, -práticas culturais, -temperatura, -umidade relativa e -características do solo. 39
40 *Para os figos da variedade Roxo-de-Valinhos foi estabelecida a duração média dos períodos de desenvolvimento sendo: a) Período I frutos desde o início de sua formação flores de coloração branca - diferenciadas no interior do receptáculo 26 dias. b)período II flor branca coloração rosada 44 dias. c)período III flores rosada fruto maduro 14 dias. Gema florífera fruto maduro 84 dias. 40
41 Figura 1. Curvas de crescimento dos figos da variedade Roxo de Valinhos expressas através do diâmetro basal e do peso fresco. Médias de 10 frutos. Jaboticabal, 1978 a CULTIVARES dias dias 44 dias # Diâmetro basal (mm) Peso do fruto (g) Flor no inicio da formação até flor branca. ESP 25 variedades única cultivada comercialmente Roxo-de-Valinhos Flor branca até flor rosada. # Flor vermelha até fruto maduro Dia/Mês 84 dias 41
42 Roxo-de-Valinhos caracterizando-se: por sua rusticidade, vigor e produtividade. grande valor econômico, * Consumo in natura quando maduros ou industrializados verdes, inchados e maduros ou rami. É a variedade que melhor tem se adaptado ao sistema de poda drástica usada nas principais regiões produtoras, mantendo, por isso, um porte arbustivo e frutificação somente em ramos do ano. Frutos são grandes 5 a 7cm, peso de 60 a 90g. Polpa rosa, sucosa, macia e de sabor agridoce agradável. Ostíolo muito aberto grande defeito facilidade para ocorrer rachaduras quando maduros, o que favorece o ataque de pragas e, principalmente de doenças t/ha bons produtores colhem até 25t/ha. 42
43 Pingo-de-Mel basicamente utilizada para o consumo in natura, porém apresenta potencial para áreas destinadas à industrialização. * Adapta-se ao sistema de poda drástica. * Possui sabor mais doce e casca mais resistente a conservação. * Industrialmente oferece um produto melhor. 43
44 OUTRAS VARIEDADES: * Figos Brancos Verdona Longa, Adriático, Bonatto, Brunswick, Genoveza e Nóbile; * Korfu apresenta película roxo-avermelhada. ** Encontradas em algumas regiões brasileiras sem importância econômica. produtoras 6.1 Clima: Apresenta pequena ou nenhuma exigência de frio para completar o repouso hibernal e tem se desenvolvido nas mais diversas regiões terrestres. Entre os fatores climáticos que merecem destaque temos: *temperatura; *precipitação; *vento; *umidade relativa e *luz. CLIMA E SOLO 44
45 Temperatura 25 a 40 o C. Precipitação: média anual de 1.200mm. Temperaturas acima de 40 o C antecipam a maturação dos frutos alterando a resistência da casca que fica dura e coriáceas. A cultura exige no período frequentes e bem distribuídas. vegetativo chuvas Repouso Hibernal suporta baixas temperaturas, porém as Brotações Novas são sensíveis à geada. Distribuição chuvas 7 meses do ano, com período seco de 5 meses, desde que o período seco coincida com o inverno. 45
46 Precipitação Irregular: *Causar queda das folhas, com prejuízos para a produção, *Falhas na frutificação e conseqüentemente na produção. Nessa situação, a cultura deve ser irrigada, sendo recomendada a irrigação por gotejamento ou microaspersão aumento de produtividade. Em áreas onde a geada é nula, a irrigação pode ser utilizada com vantagens, permitindo a obtenção de frutos mais cedo, com melhores preços no mercado. Ventos: *Depreciação dos frutos devido às escoriações causadas pelo contato das folhas com os frutos. *Ventos frios queimadura nos brotos. *Deve-se localizar a cultura sempre que possível nas faces menos atingidas pelo vento; *Utilizar como quebra-vento ex. renques de eucaliptos consorciados com guandu ou pinheirinhos (Cupresus). 46
47 Umidade Relativa: *Quando excessiva pode causar fendilhamento dos frutos quando os mesmos se encontram no estágio de maturação. 6.2 Solo: A figueira adapta-se aos mais variados tipos de solos, exceto os encharcados. Luz: *Em ambiente iluminado apresenta um crescimento vigoroso com produção de frutos de excelente qualidade. As melhores condições são encontradas nos solos argilo-arenosos, profundos, que apresentam boa drenagem, providos de matéria orgânica e com ph entre 6,0 e 7,0. 47
48 Solos arenosos fácil disseminação de Nematóides, baixa retenção de água perda de fertilidade, devem ser evitados Solos argilosos tornam-se excessivamente duros e secos nas estiagens, problema que pode ser contornado com uso de irrigação e cobertura morta. Melhores: solos argilo-silicosos boa drenagem e bem providos de matéria orgânica. Sempre que possível dar preferência a áreas planas e evitar as baixadas sujeitas a geadas. OBRIGADO!!! Prof. Harumi Hamamura 48
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