MANUAL DE AULAS PRÁTICAS DO LAB. DE

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1 LIBERAÇÃO DE GÁS CARBÔNICO E DE ETANOL NA FERMENTAÇÃO A fermentação é um processo de metabolismo energético com liberação de energia, portanto, exergônico. Um substrato orgânico como a glicose é degradada em etapas citossólicas através de enzimas específicas formando ácido pirúvico ou piruvato. A depender da célula na qual ocorre a fermentação, o ácido pirúvico ou subprodutos derivados dele serão reduzidos pelos hidrogênios da glicólise e formará substâncias orgânicas como ácido lático ou álcool etílico. Durante as fermentações também é possível haver liberação de gás carbônico. O objetivo principal desta prática é comprovar a liberação desse gás durante a fermentação alcoólica. Material necessário: Fermento biológico fresco, 6 garrafas plásticas vazias de refrigerante (300 ml), balões de borracha (bexigas), açúcar; montagem para banho-maria, termômetro e gelo. Procedimentos: 1) Dissolva cerca de 30 gramas de fermento (2 tabletes) em 250 ml de água; 2) Numere as garrafas de 1 a 5 e distribua quantidades iguais da solução de fermento em cadaa uma delas; 3) Em uma sexta garrafa, adicione apenas água (será o controle experimental); 4) Coloque uma colher de sopa de açúcar em cada uma das garrafas, exceto na de número 1; 5) Adapte uma bexiga na boca de cada uma das garrafas; 6) Deixe as garrafas 1, 2, 3 e 6 à temperatura ambiente; 7) Coloque a garrafaa de número 4 em um banho de gelo, e a de número 5, em um banho-maria de temperatura entre 35 e 40 C; 8) Observe o que ocorre com as bexigas nas horas seguintes; e 9) Analise os resultados. Como a temperatura afeta a fermentação?

2 OBSERVAÇÃO DA FLUORESCÊNCIA DA CLOROFILA A luz solar que incide sobre o nosso planeta representa uma pequena parte da energia radiante fornecida pelo Sol. O espectro visível aos olhos humano e também, aproveitado pela fotossíntese, é composto das emissões radiantes que apresentam comprimento de onda (λ) de 390 a 760nm (nm= nanômetros= 10-9 m). Juntos, todos os espectros representam o branco, mas quando separados, vemos as seguintes cores: violeta, anil, azul, verde, amarelo, laranja e vermelho. Basta examinar o arcode água durante uma íris para entender melhor. A refração da luz solar nas gotículas chuva fina nos mostra os diferentes espectros da luz branca. Nos vegetais terrestress os pigmentos mais abundantes são denominados de clorofilas; entre elas, predominam os tipos A e B. Ao observar a cor verde de um vegetal, isto significa que os pigmentos abundantes na folha estão refletindo esta cor. As zonas do espectro que representam violeta/azul e laranja/vermelho, apresentam os maiores picos de absorção dos dois tipos de pigmentos. O objetivo desta prática é comprovar a absorção da luz pela clorofila principalmente na área de 700nm do espectro. Material necessário: Frasco de vidro (copo, vidro de conserva, etc.), caixa de papelão (caixa de sapato, por exemplo), papel preto (papel de seda ou outro), tesoura ou estilete, álcool etílico (etanol) ou acetona, 1000 g de folhas frescas de espinafre, béquer de 250 ml (ou copo grande de vidro), liquidificador, mixer ou almofariz de louça, funil e papel de filtro, algodão ou filtro de café, e luz forte (lâmpada de 100 W ou mais). Procedimentos: 1) Forre o interior de uma caixa de papelão com papel preto;

3 2) Com a tesoura ou o estilete, faça um buraco na tampa, por onde será feita a iluminação do frasco com a clorofila; 3) Faça outro buraco, em uma das laterais da caixa, com mais ou menos 2 cm de diâmetro, para observar o frasco no interior; 4) Coloque aproximadamente 100 gramas de folhas de espinafre em um liquidificador, mixer ou almofariz, juntamente com um pouco de água; 5) Triture até formar uma pasta; 6) Adicione a essa pasta de folhas cerca de meio litro de álcool ou de acetona e misture bem; 7) Filtre em papel de filtro, algodão ou em um filtro de papel para café e recolha o filtrado em um frasco de vidro; 8) Coloque o frasco contendo a solução de clorofila na caixa de papelão e ilumine-a com uma luz forte, através da abertura no topo da caixa. Faça com que o feixe de luz se concentre sobre o frasco de clorofila; 9) O frasco iluminado no interior da caixa será observado pelo buraco lateral; 10) Faça uma montagem semelhante para servir de controle, colocando no frasco dentro da caixa apenas álcool, ou uma solução alcoólica de qualquer corante verde que simule a cor da clorofila; 11) O frasco com a solução de clorofila, quando iluminado por um feixe concentrado de luz, emitirá uma luz de cor avermelhada, que resulta da liberação de energia por elétrons excitados pela luz que incide sobre a clorofila; e 12) Aproveite os trabalhos de laboratório para enfatizar a importância da anotação dos procedimentos e dos resultados. ATENÇÃO! Lembre-se sempre sobre os cuidados necessários para a manipulação de álcool e, principalmente, de acetona. Esses líquidos são voláteis, altamente inflamáveis e seus vapores não devem ser inspirados. Trabalhe somente em ambientes bem ventilados e não acenda fogo.

4 SEPARAÇÃO DOS PIGMENTOS DE FOLHAS As folhas contêm dois tipos de clorofila (a e b) de cor verde, além de carotenos e outros pigmentos de cor amarela. Esses pigmentos podem ser separados por meio de um processo chamado cromatografia, facilmente realizado em papel de filtro ou mesmo em um bastão de giz branco. Material necessário: Folhas de espinafre, ipoméia ou hera, almofariz, funil de plástico ou vidro, algodão, papel de filtro ou filtro de café, placa de Petri, giz branco, álcool, acetona, éter de petróleo, proveta graduada 250mL, garrafa plástica incolor de refrigerante (1 Litro), filme plástico e clipe de papel. Procedimentos: 1) Extraia os pigmentos macerando-se folhas em um almofariz, com uma pequena quantidade de álcool e acetona; 2) Filtre em seguida o macerado em um funil com um poucoo de algodão, ou em filtro de papel paraa café, para remover os detritos de folhas; 3) Com a proveta, prepare uma mistura de 92% de éter de petróleo e 8% de acetona e coloque-a em uma placa de Petri, de modo a formar apenas uma fina camada no fundo; 4) Encoste a ponta mais larga do bastão de giz na solução que contém os pigmentos, permitindo que uma pequena quantidade seja absorvida pelo giz (até embeber cerca de 0,5 cm). 5) Em seguida, coloque o giz, com a extremidade mais largaa voltada para baixo, em pé na placa de Petri que contém, no fundo, a mistura de éter de petróleo e acetona.

5 6) Se optar por trabalhar com papel de filtro, corte uma tira de cerca de 10 cm de comprimento por 5 cm de largura e pingue umas duas gotas do extrato de folha a cerca de 1 cm da extremidade do papel. 7) Corte uma garrafaa de plástico incolor transparente, do tipo usado para água ou refrigerante, da mesma altura do comprimento do papel. 8) Coloque a mistura de éter de petróleo e acetona na garrafa até uma altura de 0,5 cm. 9) Faça um cilindro com o papel e prenda-o com um clipe; 10) Introduza o papel na garrafa até que sua extremidade, perto da qual está a gota de pigmentos, mergulhe na mistura de éter e acetona; e 11) Cubra a garrafa com um filme plástico. Fundamento: À medida que a mistura de éter de petróleo e acetona é absorvida e sobe pelo giz ou pelo papel, ela arrasta os pigmentos. Estes se deslocam com velocidades diferentes, de modo que logo podem ser notadas quatro faixas coloridas. A faixa superior corresponde ao caroteno, que se desloca com maior velocidade. Mais abaixo situa- ao caroteno. se a faixa correspondente a pigmentos quimicamente semelhantes Mais abaixo ainda há duas faixas verdes, que correspondem à clorofila a (mais acima) e à clorofila b, mais abaixo. ATENÇÃO! Lembre-se sempre sobre os cuidados necessários para a manipulação de álcool, éter e, principalmente, de acetona. Esses líquidos são voláteis, altamente inflamáveis e seus vapores não devem ser inspirados. Trabalhe somente em ambientes bem ventilados e não acenda fogo. Estas práticas foram baseadas na fonte: AMABIS, J. M.; MARTHO, G. R. Guia de Apoio Didático para os três volumes da obra Conceitos de Biologia. São Paulo: Moderna, ISBN

6 PERCEBA A FOTOSSÍNTESE A fotossíntese participa, direta ou indiretamente, na manutenção de quase todas as formas de vida no planeta. Através da fotossíntese, a planta sintetiza compostos orgânicos e O 2, a partir da presença de luz, água e gás carbônico. O experimento que apresentamos a seguir pode ser utilizado para demonstrar que a luz é essencial paraa que a fotossíntese aconteça. Material necessário: Dois ramos de uma planta aquática, preferencialmente Elodea, 3 tubos de ensaio com tampa rosqueada, indicador de ph azul de bromotimol, água de torneira, suporte para os tubos de ensaio, canudo de plástico e lâmpada incandescente de 100W ou superior. Procedimento: Preparando a água para o experimento: 1) Prepare 150 ml de água de torneira com uma concentração de dióxido de carbono suficiente para iniciar o experimento. Para conseguir isso de forma controlada, coloque esse volume de água em um béquer e acrescente 25 gotas (cerca de 1 ml) do indicador de ph, azul de bromotimol, e observe a coloração da solução que deve apresentar-se azul (básica). Se a solução não estiver básica, acrescente algumas gotas de soda cáustica diluída, até que ela se torne azul. 2) Com um canudo, assopre dentro do líquido. O dióxido de carbono (CO 2 ), presente no ar da expiração, irá interagir com a água segundo a reação: CO 2 + H 2 O H 2 CO 3 H HCO 3

7 Assim você irá obter uma solução ácida, com uma concentração de CO 2 suficiente para iniciar o experimento. Azul de bromotimol Meio ácido Amarelo Meio neutro Verde Meio alcalino Azul 3) Em dois tubos de ensaio, coloque um ramo de Elodea. Tampe-os para minimizar as trocas gasosas com o meio externo. 4) Coloque uma delas em local com luz da lâmpada incandescente (tubo 2) e a outra em um local escuro (tubo 3). O tubo que não recebeu planta aquática deverá ser mantido em local com luz e servirá de controle do experimento (tubo 1). 5) Após 2 horas, observe a coloração de cada uma das três soluções. Os seguintes resultados são esperados: Tubo 1: sem alteração aparente;

8 Tubo 2: mudança de coloração para azul, pois se torna básica; Tubo 3: pequena alteração de cor, tornando-se levemente esverdeada. Esta prática foi baseada na fonte: Disponível em: Acesso em: 23/09/2014 ANOTAÇÕES

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