ROTEIRO DE AULAS PRÁTICAS DA DISCIPLINA FISIOLOGIA VEGETAL PROFª CYNTHIA CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE

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1 GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE Secretaria do Estado da Educação, da Cultura e dos Desportos - SECD UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - UERN FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS FANAT DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DECB Fone: (084) decb@uern.br ROTEIRO DE AULAS PRÁTICAS DA DISCIPLINA FISIOLOGIA VEGETAL PROFª CYNTHIA CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE Mossoró 2008

2 PROTOCOLO PARA AULAS PRÁTICAS DE FISIOLOGIA VEGETAL Carga horária total de aulas práticas: 10h 1ª Aula Estresse hídrico Prática a) Sementes de feijão b) Solução nutritiva de Hoagland e Arnon (Tabela 1) c) Um recipiente plástico com capacidade para 5 litros d) Copos plásticos de 300 ml com orifício para drenagem e) 4,0 Kg de areia lavada Colocar 300 g de areia lavada em cada copo e molhar o substrato com água até o início da drenagem. Etiquetar os copos de acordo com os tratamentos, utilizando 5 repetições por tratamento: T 0 = irrigação diariamente; T 1 = irrigação de 2 em 2 dias; T 2 = irrigação de 4 em 4 dias; T 3 = irrigação de 8 em 8 dias; T 4 = irrigação de 12 em 12 dias. Distribuir aleatoriamente os copos na bancada da casa-de-vegetação e plantar três sementes de feijão em cada copo. Regar as plantas com solução nutritiva, de acordo com o tratamento e mantê-los em telado por 30 dias. Ao final desse período anotar os dados referentes a altura média (cm); peso médio (g) e sintomas. Tabela 1 Reagentes para solução nutritiva de Hoagland SOLUÇÃO ESTOQUE DOS MACRONUTRIENTES CONCENTRAÇÃO REAGENTE (g.l -1 ) (M) NH 4 H 2 PO 4 114,93 1,0 Ca(NO 3 ) 2 236,15 1,0 Mg(NO 3 ) 2 148,24 1,0 K 2 SO 4 87,13 0,5 KNO 3 101,00 1,0 MgSO 4.7H 2 O 246,50 1,0

3 CaCl 2 110,98 1,0 KH 2 PO 4 136,03 1,0 (NH 4 ) 2 SO 4 132,02 1,0 SOLUÇÃO ESTOQUE DOS MICRONUTRIENTES H 3B O 3 2,86 47,80 MnCl 2.4H 2 O 1,81 9,10 Zn.SO 4.7H 2 O 0,22 0,77 CuSO 4.5H 2 O 2,86 11,46 H 2 MoO 4.H 2 O 1,81 10,06 SOLUÇÃO ESTOQUE DE FERRO-EDTA FeSO 4.7H 2 O 24,90 89,60 Na EDTA 29,50 Material solicitado para essa prática: 100 copos descartáveis (300 ml); 6 kg de areia, etiquetas. 2ª Aula Nutrição mineral a) Sementes de feijão; b) 36 vasos plásticos com capacidade para 3 L; c) Areia lavada; d) Um recipiente de plástico com capacidade para 5 L; e) Solução nutritiva de Hoagland e Arnon (Tabela 1). Colocar 2,0 Kg de areia lavada em cada vaso e etiquetá-los seguindo os seguintes tratamentos: T 1 = solução nutritiva completa; T 2 = solução nutritiva sem nitrogênio; T 3 = solução nutritiva sem fósforo e T 4 = solução nutritiva sem potássio. Após regar os vasos até a drenagem e distribuí-los aleatoriamente na bancada, plantar 3 sementes de feijão em cada vaso. Cada vaso será regado diariamente e a adubação será aplicada 2 vezes por semana, obedecendo aos respectivos tratamentos. Ao final de 30 dias anotar os dados referentes a altura média (cm); peso médio (g) das plântulas e sintomas. Material solicitado para essa prática: 36 vasos plásticos com capacidade para 3 L

4 3ª Aula Síntese de amido em folhas expostas à luz a) 1 planta herbácea (feijão, tomate, etc.); b) Anteparo de luz (exemplo: etiqueta adesiva); c) Álcool 80 o GL; d) Placa de Petri; e) Fogareiro elétrico; f) Béquer de 100 ml; g) Béquer de 250 ml; h) Pinça metálica; i) Lugol; j) Pipeta milimetrada de 5 ou 10 ml. Colocar 1 etiqueta em cada face de uma folha da planta, de modo que as duas etiquetas coincidam uma com a outra. Deixar a planta exposta à luz solar durante 24 horas. Após esse período, destacar a folha etiquetada e retirar a etiqueta. Mergulhar a folha em água fervente e deixar por um minuto e em seguida colocar a folha no béquer menor contendo álcool 80 o e deixar ferver em banho-maria, até que esteja completamente descorada. Distender a folha numa placa de Petri contendo água fria e colocar sobre na mesma várias gotas de lugol. Observar o resultado em cinco minutos. Material solicitado para essa prática: lugol, 1L de álcool

5 4ª Aula Separação dos pigmentos fotossintéticos por cromatografia de papel a) Folhas verdes de 3 diferentes espécies; b) Álcool comercial; c) Papel de filtro; d) 3 Almofarizes; e) 3 Béqueres de 100 ml; f) 1 proveta de 100 ml. As folhas coletadas das diferentes espécies serão separadamente maceradas em almofariz com 30 ml de álcool. As soluções resultantes de cada macerado serão separadas em béqueres diferentes. Tiras de papel de filtro de aproximadamente 1 x 5 cm serão colocadas dentro de cada béquer, de modo que a mesma permaneça na vertical. Esperar durante 20 minutos e anotar os resultados. Material solicitado para essa prática: Álcool comercial (1L); 3 almofarizes

6 5ª Aula Avaliação do efeito de auxina e citocinina sobre o desenvolvimento de plantas de alecrim a) Plantas de alecrim (Lippia gracilis); b) Sacos de polietileno de 1kg; c) Areia lavada d) Húmus de minhoca e) Solução nutritiva de Hoagland; f) 1,0 g de ácido naftalenoacético (ANA); g) 1,0 g de 6-benzilaminopurina (BAP); No início do semestre letivo, estacas de alecrim com aproximadamente 10 cm de altura serão retiradas de plantas matrizes mantidas na casa-de-vegetação da UERN e plantadas em sacos de polietileno contendo como substrato areia lavada + húmus de minhoca na proporção de 1:1. No final do mesmo semestre, unidade em que o conteúdo de fisiologia do crescimento estiver sendo ministrado, as estacas serão borrifadas com solução dos fitorreguladores ANA ou BAP na concentração de 1mg L -1. As estacas controle serão borrifadas com água. Serão avaliados 3 tratamentos (controle; ANA e BAP) com 5 repetições cada. Semanalmente, os alunos deverão medir a altura das plantas e ao final de 30 dias os dados serão compilados. Material solicitado para essa prática: 7 kg de húmus de minhoca; 8 kg de areia.

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