ROTEIRO DE AULAS PRÁTICAS DA DISCIPLINA FISIOLOGIA VEGETAL PROFª CYNTHIA CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE
|
|
- Esther Igrejas Ribeiro
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE Secretaria do Estado da Educação, da Cultura e dos Desportos - SECD UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - UERN FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS FANAT DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DECB Fone: (084) decb@uern.br ROTEIRO DE AULAS PRÁTICAS DA DISCIPLINA FISIOLOGIA VEGETAL PROFª CYNTHIA CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE Mossoró 2008
2 PROTOCOLO PARA AULAS PRÁTICAS DE FISIOLOGIA VEGETAL Carga horária total de aulas práticas: 10h 1ª Aula Estresse hídrico Prática a) Sementes de feijão b) Solução nutritiva de Hoagland e Arnon (Tabela 1) c) Um recipiente plástico com capacidade para 5 litros d) Copos plásticos de 300 ml com orifício para drenagem e) 4,0 Kg de areia lavada Colocar 300 g de areia lavada em cada copo e molhar o substrato com água até o início da drenagem. Etiquetar os copos de acordo com os tratamentos, utilizando 5 repetições por tratamento: T 0 = irrigação diariamente; T 1 = irrigação de 2 em 2 dias; T 2 = irrigação de 4 em 4 dias; T 3 = irrigação de 8 em 8 dias; T 4 = irrigação de 12 em 12 dias. Distribuir aleatoriamente os copos na bancada da casa-de-vegetação e plantar três sementes de feijão em cada copo. Regar as plantas com solução nutritiva, de acordo com o tratamento e mantê-los em telado por 30 dias. Ao final desse período anotar os dados referentes a altura média (cm); peso médio (g) e sintomas. Tabela 1 Reagentes para solução nutritiva de Hoagland SOLUÇÃO ESTOQUE DOS MACRONUTRIENTES CONCENTRAÇÃO REAGENTE (g.l -1 ) (M) NH 4 H 2 PO 4 114,93 1,0 Ca(NO 3 ) 2 236,15 1,0 Mg(NO 3 ) 2 148,24 1,0 K 2 SO 4 87,13 0,5 KNO 3 101,00 1,0 MgSO 4.7H 2 O 246,50 1,0
3 CaCl 2 110,98 1,0 KH 2 PO 4 136,03 1,0 (NH 4 ) 2 SO 4 132,02 1,0 SOLUÇÃO ESTOQUE DOS MICRONUTRIENTES H 3B O 3 2,86 47,80 MnCl 2.4H 2 O 1,81 9,10 Zn.SO 4.7H 2 O 0,22 0,77 CuSO 4.5H 2 O 2,86 11,46 H 2 MoO 4.H 2 O 1,81 10,06 SOLUÇÃO ESTOQUE DE FERRO-EDTA FeSO 4.7H 2 O 24,90 89,60 Na EDTA 29,50 Material solicitado para essa prática: 100 copos descartáveis (300 ml); 6 kg de areia, etiquetas. 2ª Aula Nutrição mineral a) Sementes de feijão; b) 36 vasos plásticos com capacidade para 3 L; c) Areia lavada; d) Um recipiente de plástico com capacidade para 5 L; e) Solução nutritiva de Hoagland e Arnon (Tabela 1). Colocar 2,0 Kg de areia lavada em cada vaso e etiquetá-los seguindo os seguintes tratamentos: T 1 = solução nutritiva completa; T 2 = solução nutritiva sem nitrogênio; T 3 = solução nutritiva sem fósforo e T 4 = solução nutritiva sem potássio. Após regar os vasos até a drenagem e distribuí-los aleatoriamente na bancada, plantar 3 sementes de feijão em cada vaso. Cada vaso será regado diariamente e a adubação será aplicada 2 vezes por semana, obedecendo aos respectivos tratamentos. Ao final de 30 dias anotar os dados referentes a altura média (cm); peso médio (g) das plântulas e sintomas. Material solicitado para essa prática: 36 vasos plásticos com capacidade para 3 L
4 3ª Aula Síntese de amido em folhas expostas à luz a) 1 planta herbácea (feijão, tomate, etc.); b) Anteparo de luz (exemplo: etiqueta adesiva); c) Álcool 80 o GL; d) Placa de Petri; e) Fogareiro elétrico; f) Béquer de 100 ml; g) Béquer de 250 ml; h) Pinça metálica; i) Lugol; j) Pipeta milimetrada de 5 ou 10 ml. Colocar 1 etiqueta em cada face de uma folha da planta, de modo que as duas etiquetas coincidam uma com a outra. Deixar a planta exposta à luz solar durante 24 horas. Após esse período, destacar a folha etiquetada e retirar a etiqueta. Mergulhar a folha em água fervente e deixar por um minuto e em seguida colocar a folha no béquer menor contendo álcool 80 o e deixar ferver em banho-maria, até que esteja completamente descorada. Distender a folha numa placa de Petri contendo água fria e colocar sobre na mesma várias gotas de lugol. Observar o resultado em cinco minutos. Material solicitado para essa prática: lugol, 1L de álcool
5 4ª Aula Separação dos pigmentos fotossintéticos por cromatografia de papel a) Folhas verdes de 3 diferentes espécies; b) Álcool comercial; c) Papel de filtro; d) 3 Almofarizes; e) 3 Béqueres de 100 ml; f) 1 proveta de 100 ml. As folhas coletadas das diferentes espécies serão separadamente maceradas em almofariz com 30 ml de álcool. As soluções resultantes de cada macerado serão separadas em béqueres diferentes. Tiras de papel de filtro de aproximadamente 1 x 5 cm serão colocadas dentro de cada béquer, de modo que a mesma permaneça na vertical. Esperar durante 20 minutos e anotar os resultados. Material solicitado para essa prática: Álcool comercial (1L); 3 almofarizes
6 5ª Aula Avaliação do efeito de auxina e citocinina sobre o desenvolvimento de plantas de alecrim a) Plantas de alecrim (Lippia gracilis); b) Sacos de polietileno de 1kg; c) Areia lavada d) Húmus de minhoca e) Solução nutritiva de Hoagland; f) 1,0 g de ácido naftalenoacético (ANA); g) 1,0 g de 6-benzilaminopurina (BAP); No início do semestre letivo, estacas de alecrim com aproximadamente 10 cm de altura serão retiradas de plantas matrizes mantidas na casa-de-vegetação da UERN e plantadas em sacos de polietileno contendo como substrato areia lavada + húmus de minhoca na proporção de 1:1. No final do mesmo semestre, unidade em que o conteúdo de fisiologia do crescimento estiver sendo ministrado, as estacas serão borrifadas com solução dos fitorreguladores ANA ou BAP na concentração de 1mg L -1. As estacas controle serão borrifadas com água. Serão avaliados 3 tratamentos (controle; ANA e BAP) com 5 repetições cada. Semanalmente, os alunos deverão medir a altura das plantas e ao final de 30 dias os dados serão compilados. Material solicitado para essa prática: 7 kg de húmus de minhoca; 8 kg de areia.
SOLUÇÕES NUTRITIVAS EXPERIMENTO DE DEFICIÊNCIAS
SOLUÇÕES NUTRITIVAS EXPERIMENTO DE DEFICIÊNCIAS SOLUÇÃO NUTRITIVA: Sistema homogêneo onde os nutrientes necessários à planta estão dispersos, geralmente na forma iônica e em proporções adequadas. Além
Leia maisEXPERIMENTAÇÃO (Parte prática) DIAGNOSE DE DEFICIÊNCIA NUTRICIONAL EM CULTURAS
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS CAMPUS JABOTICABAL Disciplina Nutrição de Plantas EXPERIMENTAÇÃO (Parte prática) DIAGNOSE DE DEFICIÊNCIA NUTRICIONAL EM CULTURAS
Leia maisDisciplina Nutrição de Plantas Curso: Zootecnia. EXPERIMENTAÇÃO (Parte prática) DIAGNOSE DE DEFICIÊNCIA NUTRICIONAL EM CULTURAS
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS CAMPUS JABOTICABAL Disciplina Nutrição de Plantas Curso: Zootecnia EXPERIMENTAÇÃO (Parte prática) DIAGNOSE DE DEFICIÊNCIA NUTRICIONAL
Leia maisMANUAL DO MODELO VEGETAL MICRO-TOM
MANUAL DO MODELO VEGETAL MICRO-TOM CAPITULO 2: PLANTIO, IRRIGAÇÃO E ADUBAÇÃO NAS CANALETAS/VASOS E CULTIVO NO CANTEIRO Lílian E. Pino-Nunes, Marcelo Lattarulo & Lázaro E. P. Peres 1. PREPARO DO SUBSTRATO
Leia maisSoluções nutritivas e experimentos. Pergentino L. De Bortoli Neto
Nutrição Mineral de Plantas Soluções nutritivas e experimentos Pergentino L. De Bortoli Neto Solução Nutritiva Sistema homogêneo onde os elementos necessários ao desenvolvimento das plantas estão dispersos
Leia maisPRÁTICA Nº. 6.5 NUTRIÇÃO MINERAL DE PLANTAS
Universidade Federal de Juiz de Fora Departamento de Botânica - ICB PRÁTICA Nº. 6.5 NUTRIÇÃO MINERAL DE PLANTAS INTRODUÇÃO A maioria dos estudos relacionados à nutrição mineral de plantas é realizada com
Leia maisComunicado 133 Técnico ISSN Dezembro, 2005 Pelotas, RS
Comunicado 33 Técnico ISSN 506-985 Dezembro, 2005 Pelotas, RS Enraizamento de estacas de mirtilo provenientes de ramos lenhosos. Ângela Diniz Campos, Luis Eduardo Corrêa Antunes; Alexandre Couto Rodrigues2;
Leia maisPREPARO DE SOLUÇÕES NUTRITIVAS. Prof. Dr. Osmar Souza dos Santos UFSM
PREPARO DE SOLUÇÕES NUTRITIVAS Prof. Dr. Osmar Souza dos Santos UFSM DEFINIÇÃO DA QUANTIDADE Quantidade de litros por planta Método de cultivo NFT: 0,5 a 8,0; DWC: 30 a 50. Espécie vegetal Alface: 0,5
Leia maisPCS 503 Parte Prática de Nutrição Mineral de Plantas
PCS 503 Parte Prática de Nutrição Mineral de Plantas PRÁTICA 1: CULTIVO DE PLANTAS EM AMBIENTE PROTEGIDO Notas de aula: TRABALHO PRÁTICO: EXERCÍCIOS (CENTRO XEROGRÁFICO) TRÊS PARTES I CULTIVO DE PLANTAS
Leia maisAULA 4. Auxinas. Rejuvenescimento Formas de Aplicação Substratos Condições do ambiente de enraizamento Casa de vegetação
AULA 4 Auxinas Rejuvenescimento Formas de Aplicação Substratos Condições do ambiente de enraizamento Casa de vegetação Katia Christina Zuffellato-Ribas REJUVENESCIMENTO JUVENILIDADE (REVERSÃO DA MATURIDADE
Leia maisMANUAL DO MODELO VEGETAL MICRO-TOM
MANUAL DO MODELO VEGETAL MICRO-TOM CAPÍTULO 1: ESPECIFICAÇÕES DA CASA DE VEGETAÇÃO Lílian E. Pino & Lázaro E. P. Peres 1. CASA-DE-VEGETAÇÃO PARA CULTIVO DE MICRO-TOM A casa-de-vegetação é dividida em câmara
Leia maisI. IDENTIFICAÇÃO UNIDADE ACADÊMICA: Campus Jataí CURSO: Agronomia ANO/SEMESTRE: 2012/2 DISCIPLINA: Propagação de plantas
P L A N O D E E N S I N O I. IDENTIFICAÇÃO UNIDADE ACADÊMICA: Campus Jataí CURSO: Agronomia ANO/SEMESTRE: 2012/2 DISCIPLINA: Propagação de plantas CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2 horas CARGA HORÁRIA TOTAL: 32
Leia maisCultivo de Plantas em Ambiente Protegido. (Aula 4)
Cultivo de Plantas em Ambiente Protegido (Aula 4) APLICAÇÃO CULTIVO PROTEGIDO A) Pesquisa - Pesquisa básica em solos e nutrição de plantas - Estudos de biotecnologia e biologia molecular B) Prática - Hidroponia
Leia maisProf. Francisco Hevilásio F. Pereira Cultivos em ambiente protegido
Cultivos Protegidos HIDROPONIA Estrutura e classificação dos sistemas hidropônicos Pombal PB Hidroponia Termo Hidroponia é de origem grega Hidro: água e Ponia: trabalho Conceito: é uma técnica em que a
Leia maisNutrição Mineral de Plantas-PPGHT. Manejo de nutrientes em cultivo protegido. Aula 2 Prof. Josinaldo L. Araujo
Nutrição Mineral de Plantas-PPGHT Manejo de nutrientes em cultivo protegido Aula 2 Prof. Josinaldo L. Araujo APLICAÇÃO DO CULTIVO PROTEGIDO A) Pesquisa - Pesquisa básica em solos e nutrição de plantas
Leia maisASSUNTO: Uso do Microscópio Luminoso e Microscópio Estereoscópico
AULA PRÁTICA 01 ASSUNTO: Uso do Microscópio Luminoso e Microscópio Estereoscópico Microscópio Luminoso Microscópio Estereoscópico AMOSTRA: com fragmentos Fragmentos em placas 1. Observar as lâminas no
Leia maisEFEITO ALELOPÁTICO DO ÓLEO ESSENCIAL DE Lippia gracilis SOBRE O BROTAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE Cyperus rotundus.
EFEITO ALELOPÁTICO DO ÓLEO ESSENCIAL DE Lippia gracilis SOBRE O BROTAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE Cyperus rotundus. * Lais Fernanda de Pontes Santos 1 ; Débora Lopes Silva de Souza 2 ; Ana Isabel de Sousa
Leia maisPROTOCOLO OPERACIONAL CULTIVO DE PLANTA-ISCA PARA ISOLAMENTO DE RIZÓBIO A PARTIR DE NÓDULO DE PLANTA-ISCA
Ministério da Agricultura e do Abastecimento Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária-EMBRAPA Centro Nacional de Pesquisa de Agrobiologia-CNPAB ISSN 0104-6187 PROTOCOLO OPERACIONAL CULTIVO DE PLANTA-ISCA
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DO SOLO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DO SOLO - 1 9 9 7 - ASPECTOS BÁSICOS PARA O CULTIVO DE PLANTAS EM SOLUÇÃO NUTRITIVA (1) Fabiano Ribeiro do Vale
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Campus Experimental de Dracena Curso de Zootecnia Disciplina: Fertilidade do solo e fertilizantes
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Campus Experimental de Dracena Curso de Zootecnia Disciplina: Fertilidade do solo e fertilizantes FERTILIZANTES E CORRETIVOS: CONCEITOS BÁSICOS E CLASSIFICAÇÃO Prof. Dr.
Leia mais1 - Objetivos. 2 Materiais e Métodos. Confecção dos Coletores
PROTOCOLO PARA MONITORAMENTO DA ASSEMBLÉIA DE MACROINVERTEBRADOS BENTÔNICOS EM SISTEMA DE TANQUES-REDE PARA AQÜICULTURA UTILIZANDO COLETORES COM SUBSTRATO ARTIFICIAL 1 - Objetivos Este protocolo tem por
Leia maisNUTRIÇÃO MINERAL. Katia Christina Zuffellato-Ribas
NUTRIÇÃO MINERAL Katia Christina Zuffellato-Ribas COMPOSIÇÃO MOLECULAR DAS CÉLULAS VEGETAIS ELEMENTOS: SUBSTÂNCIAS QUE NÃO PODEM SER QUEBRADAS EM OUTRAS PELOS MEIOS COMUNS 112 ELEMENTOS QUÍMICOS (91 DE
Leia maisANÁLISE GRANULOMÉTRICA (Dispersão Total)
12 ANÁLISE GRANULOMÉTRICA (Dispersão Total) 12.1 Método do densímetro 12.2.1 Princípio Baseia-se na sedimentação das partículas que compõem o solo. Após a adição de um dispersante químico, fixa-se um tempo
Leia mais- ROTEIRO DE LABORATÓRIO -
DISCIPLINA: DATA : - ROTEIRO DE LABORATÓRIO - VISTO PROF: NOTA: Experimento: Semestre: GRUPO BANCADA 1. Objetivo: Este experimento possibilita a visualização de características morfológicas de alguns tipos
Leia maisISSN Protocolo da Embrapa Agrobiologia para Isolamento de Rizóbio a partir de Nódulo de Planta-Isca
0 Documentos Número, 105 ISSN 0104-6187 Dezembro, 1999 Protocolo da Embrapa Agrobiologia para Isolamento de Rizóbio a partir de Nódulo de Planta-Isca Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Agrobiologia
Leia maisADUBAÇÃO DE MICRONUTRIENTES EM MUDAS DE ABACAXIZEIROS PÉROLA PROVENIENTES DE CAULES SECCIONADOS
ADUBAÇÃO DE MICRONUTRIENTES EM MUDAS DE ABACAXIZEIROS PÉROLA PROVENIENTES DE CAULES SECCIONADOS Edio Lemes da Silva Neto¹; Susana Cristine Siebeneichler² 1 Aluno do Curso de Engenharia Agronômica; Campus
Leia maisRESPOSTA TÉCNICA. Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz - ESALQ/USP
RESPOSTA TÉCNICA Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz - ESALQ/USP CASA DO PRODUTOR RURAL ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP Av. Pádua Dias 11. Caixa Postal 9 CEP: 13400-970.
Leia maisCultivo Protegido do Tomateiro em Substrato de Fibra de Coco. Fábio Rodrigues de Miranda Embrapa Agroindústria Tropical
Cultivo Protegido do Tomateiro em Substrato de Fibra de Coco Fábio Rodrigues de Miranda Embrapa Agroindústria Tropical Vantagens do Cultivo em Substratos Maior produtividade, maior precocidade e maior
Leia maisMETABOLISMO DO NITROGÊNIO Prof. Dr. Roberto Cezar Lobo da Costa
METABOLISMO DO NITROGÊNIO Prof. Dr. Roberto Cezar Lobo da Costa ROTEIRO DE AULA 1. Introdução, importância e funções do nitrogênio 2. Formas nitrogenadas que podem ser absorvidas 3. Redutase do nitrato
Leia maisCOORDENAÇÃO ACADÊMICA NÚCLEO DE GESTÃO DE ATIVIDADES DE PESQUISA COORDENAÇÃO ACADÊMICA. Projeto de Pesquisa Registrado Informações Gerais
COORDENAÇÃO ACADÊMICA Projeto de Pesquisa Registrado Informações Gerais 1. Coordenador (a): Teresa Aparecida Soares de Freitas (teresa@ufrb.edu.br) Vice-Coordenador (a): 2. Título do projeto: Propagação
Leia maisTEOR E ACÚMULO DE NPK EM MANJERICÃO CULTIVADO SOB ESTRESSE POR ALUMÍNIO
TEOR E ACÚMULO DE NPK EM MANJERICÃO CULTIVADO SOB ESTRESSE POR ALUMÍNIO Lavine Silva Matos (1) Mestre em Solos e Qualidade de Ecossistemas da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia. E-mail: lavinematos@yahoo.com.br
Leia maisCRESCIMENTO DA CULTIVAR DE MILHO AL-BANDEIRANTES SOB CONDIÇÕES DE ESTRESSE SALINO. Apresentação: Pôster
CRESCIMENTO DA CULTIVAR DE MILHO AL-BANDEIRANTES SOB CONDIÇÕES DE ESTRESSE SALINO Apresentação: Pôster Ricardo Gonçalves Santos 1 *; Dayane Carla Costa Paiva 2 ; Francisco Fábio Mesquita Oliveira 3 ; Leandro
Leia maisLCE QUÍMICA INORGÂNICA E ANALÍTICA AULAS PRÁTICAS
LCE 108 - QUÍMICA INORGÂNICA E ANALÍTICA AULAS PRÁTICAS OBJETIVO DA DISCIPLINA Introdução aos métodos clássicos e instrumentais de análise química, aplicados a ciências agrárias, abordando aspectos teóricos
Leia maisMINI LABORATÓRIOS DE CIÊNCIAS
MINI LABORATÓRIOS DE CIÊNCIAS O AMBIENTE (27 EXPERIÊNCIAS) AR (6 experiências) A ÁGUA (12 experiências) O SOLO (4 experiências) O TEMPO (5 experiências) 1 ACETONA 100 ml 1 AZUL DE METILENO 20 ml 1 BARBANTE
Leia maisOMISSÃO DE MACRONUTRIENTES EM JUNCO( 1 )
NOTA OMISSÃO DE MACRONUTRIENTES EM JUNCO( 1 ) RÚTER HIROCE( 2,4 ),CELI TEIXEIRA FEITOSA( 2,4 ) e ROMEU BENATTl JÚNIOR( 3,4 ) RESUMO Cultivaram-se plantas de junco (Cyperus malaccensis Lam.) em vasos contendo
Leia maisPRODUÇÃO DE MUDAS DE MAMONEIRA
PRODUÇÃO DE MUDAS DE MAMONEIRA (Ricinus communis L.) A PARTIR DA ESTIMULAÇÃO DE ESTACAS PELO ÁCIDO 3-INDOLACÉTICO (AIA) E PELO ÁCIDO INDOL BUTÍRICO (AIB) Francynês C. O. Macedo 1 ; Máira Milani 2 ; Julita
Leia maisAssociação Brasileira de Química XIII Maratona Cearense de Química a Fase 1 o Ano 18/08/10. Experiência
2 a Fase 1 o Ano 18/08/10 Material e Reagentes: Experiência Açúcar (sacarose) Bicarbonato de sódio Álcool etílico Recipiente com graduação (proveta ou seringa) Almofariz com pistilo Fósforo ou isqueiro
Leia maisE SE UM BLOOM DE CIANOBACTÉRIAS TE BATESSE À PORTA?
E SE UM BLOOM DE CIANOBACTÉRIAS TE BATESSE À PORTA? Com a colaboração de: Piedade Barros Maria do Rosário Martins Escola Superior Tecnologias da Saúde do Porto - Porto TRABALHOS Efectuar uma cultura laboratorial
Leia maisG. RATACHESKI 2 ; D.F. MOTERLE 3
DESENVOLVIMENTO E ABSORÇÃO DE NUTRIENTES DE PORTA- ENXERTOS UTILIZADOS NO CULTIVO DE VIDEIRAS SUBMETIDAS A DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DE COBRE EM SOLUÇÃO NUTRITIVA 1 G. RATACHESKI 2 ; D.F. MOTERLE 3 RESUMO:
Leia maisSolução nutritiva com adição de N mineral para estudos relacionados à fixação biológica de nitrogênio. ISSN Julho, 2014
Solução nutritiva com adição de N mineral para estudos relacionados à fixação biológica de nitrogênio 67 ISSN 1679-0456 Julho, 2014 ISSN 1679-0456 Julho, 2014 67 Solução nutritiva com adição de N mineral
Leia maisMANUAL DO MODELO VEGETAL MICRO-TOM
MANUAL DO MODELO VEGETAL MICRO-TOM CAPÍTULO 5: PROTOCOLOS PARA CULTIVO IN VITRO E TRANSFORMAÇÃO DE MICRO-TOM Simone Pacheco Lombardi-Crestana, Lilian Ellen Pino, Mariana S. Azevedo & Lázaro E. P. Peres
Leia maisTÍTULO: AVALIAÇÃO DE MUDAS DE COFFEA ARABICA PRODUZIDAS EM DIFERENTES RECIPIENTES
TÍTULO: AVALIAÇÃO DE MUDAS DE COFFEA ARABICA PRODUZIDAS EM DIFERENTES RECIPIENTES CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA: CIÊNCIAS AGRÁRIAS INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO
Leia maisDIFERENTES MÉTODOS DE CULTIVO HIDROPÔNICOS E SEUS MANEJOS
DIFERENTES MÉTODOS DE CULTIVO HIDROPÔNICOS E SEUS MANEJOS Paulo Cesar de Almeida Técnico em Agropecuária CREA MG 26.995/TD PATROCINIO-MG DEFINIÇÃO DE CULTIVO HIDROPONICO O sistema de cultivo em que as
Leia maisNOVAS TECNOLOGIAS EM FERTILIZANTES. Uréia revestida com boro e cobre
Universidade Federal do Paraná Programa de Pós-Graduação em Ciência do Solo NOVAS TECNOLOGIAS EM FERTILIZANTES Prof. Milton F. Moraes UFPR - Campus Palotina Programa de Pós-Graduação Ciência do Solo Curitiba-PR,
Leia maisComo Produzir Mudas de Butiá (Butia odorata Arecaceae) COMUNICADO TÉCNICO
ISSN 1516-8654 Foto: Rosa Lía Barbieri COMUNICADO TÉCNICO 359 Como Produzir Mudas de Butiá (Butia odorata Arecaceae) Pelotas, RS Outubro, 2018 Marene Machado Marchi Rosa Lía Barbieri Patrick Silva da Silva
Leia maisRecomendação de correção e adubação para tomate de mesa. Giulia Simioni Lívia Akasaka Patrick Oliveira Samara Barbosa
Recomendação de correção e adubação para tomate de mesa Giulia Simioni Lívia Akasaka Patrick Oliveira Samara Barbosa 1 Sumário Introdução Produção no Brasil Tipos e grupos Fenologia Distúrbios fisiológicos
Leia maisMateriais: Folhas secas de serapilheira ou serragem; Resíduos orgânicos devidamente triturados; Regador; Termômetro digital (opcional).
A compostagem é um processo de decomposição da matéria orgânica pela ação de fungos, bactérias e outros microrganismos que, em condições ótimas de umidade, temperatura e aeração, são capazes de transformar
Leia maisTabela 2. Porcentagem de amônia não ionizada em água doce a diferentes valores de ph. Temperatura
Tabela. Solubilidade do oxigênio (mg/litro) em função da temperatura e a salinidade. ------------------------------------------------------------------------------------------------------- Salinidade (
Leia maisVidrarias Balão Destilação Fundo Redondo Saída Lateral Borosilicato Cap Ø bulbo x Altura 50ml 60 x 145 mm
Vidrarias Balão Destilação Fundo Redondo Saída Lateral Borosilicato Cap Ø bulbo x Altura 50ml 60 x 145 mm 125ml 250ml 500ml 1000ml 70 x 190 mm 88 x 250 mm 110 x 280 mm 140 x 250 mm Balão Fundo Chato -
Leia maisDeficiência de Fe em plantas de morangueiro: efeitos na partição da biomassa e na produção.
Deficiência de Fe em plantas de morangueiro: efeitos na partição da biomassa e na produção. T. Saavedra, F. Gama, P.J. Correia y M. Pestana Centro de Desenvolvimento de Ciências e Técnicas de Produção
Leia maisXVI Maratona Cearense de Química º Ano. Experiência 1
- 2013 8º Ano Experiência 1 Material: 1. Erlenmeyer 500mL com tampa 2. Cinco béqueres de 150 ml 3. 100 ml de mel (Karo) 4. 100 ml de glicerina 5. 100 ml de água com corante 6. 100 ml de óleo de cozinha
Leia maisCARACTERÍSTICAS QUÍMICAS E FISIOLÓGICAS DE SEMENTES DE FEIJÃO EM FUNÇÃO DO TEOR DE FÓSFORO NA SEMENTE E DOSES DE FÓSFORO NO SOLO 1
140 CARACTERÍSTICAS QUÍMICAS E FISIOLÓGICAS DE SEMENTES DE FEIJÃO EM FUNÇÃO DO TEOR DE FÓSFORO NA SEMENTE E DOSES DE FÓSFORO NO SOLO 1 JULIANE DOSSI SALUM 2, CLAUDEMIR ZUCARELI 3, EDUARDO GAZOLA 4, JOÃO
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE MUDAS DE ESPÉCIES FLORESTAIS (CEDRO ROSA E MOGNO AFRICANO) EM FUNÇÃO DO SUBSTRATO E TIPO DE RECIPIENTE
DESENVOLVIMENTO DE MUDAS DE ESPÉCIES FLORESTAIS (CEDRO ROSA E MOGNO AFRICANO) EM FUNÇÃO DO SUBSTRATO E TIPO DE RECIPIENTE Wagner Marques Oliveira Júnio 1 ; Willian Geraldo da Silva 1 ; Ana Gabriela de
Leia mais2NO 2 (g) (castanho avermelhado) (incolor)
Título do Vídeo: O Princípio de Le Châtelier e o Equilíbrio 2NO 2 (g) N 2 O 4 (g) Nome dos participantes: Marta Sousa dos Reis e Nuno Miguel Salvado Silva Professor responsável: Paulo Ernesto E-mail: paulo.ernesto@gustaveeiffel.pt
Leia maisRevisão Específicas. Química Monitores: Luciana Lima e Rafael França 30/11-05/12/2015. Material de Apoio para Monitoria
Revisão Específicas 1. (UFPR) A andaluzita (AlxSiyOz) é um mineral que pertence à classe dos aluminossilicatos. Seu nome deriva de Andaluzia, região da Espanha onde o mineral foi encontrado pela primeira
Leia maisTELADO PARA PRODUÇÃO DE FOLHOSAS MODELO PESAGRO RIO
1 Informe Técnico 31 ISSN 0101-3769 TELADO PARA PRODUÇÃO DE FOLHOSAS MODELO PESAGRO RIO Marco Antonio de Almeida Leal Introdução A produção de hortaliças folhosas é uma importante fonte de renda para muitos
Leia maisAtividade prática - Estudando a água Parte 11
Atividade prática - Estudando a água Parte 11 9º ano do Ensino Fundamental e 1º ano do Ensino Médio Objetivo Diversos experimentos, usando principalmente água e materiais de fácil obtenção, são possíveis
Leia maisSoluções, concentrações e diluições
Soluções, concentrações e diluições Mistura homogênea constituída: soluto (presente em menor quantidade) solvente (presente em maior quantidade). MASSA MOLECULAR: soma das massas atômicas de cada átomo
Leia maisCOMO CULTIVAR ORQUIDEAS
Saiba mais sobre: Adubação A adubação é fundamental para oferecer todos os nutrientes necessários ao desenvolvimento adequado da planta. As orquídeas precisam de alimento para crescer e florescer. O objetivo
Leia maisAssociação Brasileira de Química XIV Maratona Cearense de Química a Fase 1 o Ano 31/08/11. Experiência
Associação Brasileira de Química XIV Maratona Cearense de Química 2011 2 a Fase 1 o Ano 31/08/11 Experiência Material e Reagentes: 1. Dois béqueres de 250 ml. 2. Espátula. 3. Água destilada. 4. Borato
Leia maisXVIII MARATONA CEARENSE DE QUÍMICA. 8 O Ano. Experiência. Recicláveis Desunidos
8 O Ano Experiência Recicláveis Desunidos Material: 1. Frasco de vidro com tampa 2. 100mL de Água destilada 3. 100mL de Álcool isopropílico 4.Anéis de plástico de tampas de refrigerantes de cores variadas
Leia maisProcedimento Operacional Padrão - POP
Página 1 de 12 Biobanco Procedimento Operacional Padrão para: Processamento de Sangue POP: V. 1.0 Nome: Extração de DNA em sangue total Efetiva: dezembro, 22 autora: Erika Regina Manuli Aprovação Profa.
Leia maisFISIOLOGIA VEGETAL Uma abordagem prática em multimídia
FISIOLOGIA VEGETAL Uma abordagem prática em multimídia Organizador: Dr. Paulo Henrique Pereira Peixoto Autores: Paulo Henrique Pereira Peixoto: Engenheiro Agrônomo pela Universidade Federal de Lavras (UFLA),
Leia maisREALIZAÇÃO EXPERIMENTAL - MICROESCALA (adaptada de Pike et al, Microscale Inorganic Chemistry, exp.16, p )
REALIZAÇÃO EXPERIMENTAL - MICROESCALA (adaptada de Pike et al, Microscale Inorganic Chemistry, exp.16, p204-207) PARTE B: PREPARAÇÃO QUANTITATIVA DO TETRATIONATO DE SÓDIO A MICROESCALA Reagentes Tiossulfato
Leia maisBem Explicado Centro de Explicações Lda. CN 8º Ano Factores Abióticos
Bem Explicado Centro de Explicações Lda. CN 8º Ano Factores Abióticos Nome: Data: / / 1. Leia atentamente a informação que se apresenta abaixo e observe a imagem. 1 Relacione a variação da latitude com
Leia maisUSO DO MÉTODO ESPECTROFOTOMÉTRICO PARA A DETERMINAÇÃO DE ENXOFRE EM FERTILIZANTES.
USO DO MÉTODO ESPECTROFOTOMÉTRICO PARA A DETERMINAÇÃO DE ENXOFRE EM FERTILIZANTES. Y. L. M. COSTA 1, L. M. R. SANTOS 1, D. V. B. CAMPOS 2, B. B. MATTOS 2 e G. S. MARTINS 2 1 Universidade de Vassouras,
Leia maisOBSERVAÇÃO DE MITOSE EM RAIZ DE CEBOLA
OBSERVAÇÃO DE MITOSE EM RAIZ DE CEBOLA 1 Colocar uma lâmina limpa sobre a bancada 2 e pingar, sobre ela, 3 gotas de orceína lático/acética a 2% Colocar uma ponta de raiz de cebola na orceína lático/acética,
Leia maisS U M Á R I O. 1 O que são Pragas? 2 Métodos de Controle das Pragas? 3 Receitas Caseiras para o Controle das Pragas? 4 Referências.
AGRONOMIA MÉTODOS ALTERNATIVOS PARA O CONTROLE DE PRAGAS EM HORTALIÇAS POR PROFESSORA DRª CRISTINA SILVEIRA GRAVINA S U M Á R I O 1 O que são Pragas? 2 Métodos de Controle das Pragas? 3 Receitas Caseiras
Leia maisAcúmulo de Matéria Seca e Teor de Clorofila em Diferentes Estádios do Milho em Ambiente Controlado
Acúmulo de Matéria Seca e Teor de Clorofila em Diferentes Estádios do Milho em Ambiente Controlado Ivan, V. A. F.; Renzo, G. V. P.; Fabrício, V.A.F.; Rodolfo, G. F.; Matheus, R. C.; Calil, S. L.; Indalécio,
Leia maisII - ELECTROFORESE DE AMINOÁCIDOS
II - ELECTROFORESE DE AMINOÁCIDOS Introdução Muitas moléculas biológicas apresentam carga eléctrica cujo valor e sinal depende das suas características e também do ph e da composição do meio em que se
Leia maisAcúmulo e exportação de nutrientes em cenoura
Acúmulo e exportação de nutrientes em cenoura Rafael Araújo de Oliveira 1 ; Saulo de Tarcio Pereira Marrocos 1 ; Rafaella Rayane Macedo de Lucena 1 ; Jorge Amado da Silva Ramos 2 ; Leilson Costa Grangeiro
Leia maisFitofiltração. ão: : o Uso de Plantas no Tratamento e Remediação de Águas Contaminadas por Metais e Compostos Orgânicos TóxicosT
Fitofiltração ão: : o Uso de Plantas no Tratamento e Remediação de Águas Contaminadas por Metais e Compostos Orgânicos TóxicosT Dr. Fábio N. Moreno Dr. Joel B. Sígolo Introdução Fitofiltração Utilização
Leia maisInfluência do armazenamento na qualidade fisiológica de sementes: Comportamento do gênero Solanum
VIII Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG- campus Bambuí VIII Jornada Científica Influência do armazenamento na qualidade fisiológica de sementes: Comportamento do gênero Solanum Dalise Aparecida Silva
Leia maisNUTRIÇÃO MINERAL DE LEGUMINOSAS TROPICAIS. VIII. SINTOMAS DE DESNUTRIÇÃO DE MACRONUTRIENTES E DE BORO EM Sesbania sp.
NUTRIÇÃO MINERAL DE LEGUMINOSAS TROPICAIS. VIII. SINTOMAS DE DESNUTRIÇÃO DE MACRONUTRIENTES E DE BORO EM Sesbania sp. H.P. Haag* Q.A.de C. Carmello** RESUMO: Plantas de Sesbania, uma leguminosa tropical
Leia mais1O que é. O setor agrícola familiar apresenta uma demanda
Fábio Martins Mercante Fixação Biológica de Nitrogênio: Uso de Inoculante no Feijoeiro 1O que é. O setor agrícola familiar apresenta uma demanda eminente por tecnologias apropriadas para a cultura do feijoeiro
Leia maisEFEITO DOS NÍVEIS DE SALINIDADE DA ÁGUA DE IRRIGAÇÃO NA PRODUÇÃO DO FEIJOEIRO COMUM*
EFEITO DOS NÍVEIS DE SALINIDADE DA ÁGUA DE IRRIGAÇÃO NA PRODUÇÃO DO FEIJOEIRO COMUM* SILVEIRA, A.L. 1 ; SANTANA, M.J. ; BARRETO, A.C. ; VIEIRA, T.A. 3 * Projeto com apoio da FAPEMIG. 1 Estudante Agronomia
Leia maisEquipe de Química QUÍMICA
Aluno (a): Série: 3ª Turma: TUTORIAL 12R Ensino Médio Equipe de Química Data: QUÍMICA Mistura de soluções que não reagem entre si: Misturas de soluções de mesmo soluto quando misturamos soluções de mesmo
Leia maiscontrolar para crescer NUTRIENTE IDEAL PARA FLORAÇÃO, FRUTIFICAÇÃO E FORMAÇÃO DE SEMENTES FLORAÇÃO
controlar para crescer NUTRIENTE IDEAL PARA FLORAÇÃO, FRUTIFICAÇÃO E FORMAÇÃO DE SEMENTES FLORAÇÃO F2 DESCRIÇÃO DO PRODUTO USO EM SOLO NATURAL No solo natural o Photogenesis F2 irá complementar os nutrientes
Leia maisPranchas dos Experimentos. Como citar: restinga: uma sequência didática argumentativa. 1ed. São Paulo: Edição dos autores, Janeiro de p.
Pranchas dos Experimentos e Atividades práticas Como citar: AZEVEDO, N.H.; MARTINI, A.M.Z.; OLIVEIRA, A.A.; SCARPA, D.L.; PETROBRAS:USP, IB, LabTrop/BioIn (org.). Ecologia na restinga: uma sequência didática
Leia maisRESULTADOS E DISCUSSÃO
Produção de frutos de pimenteira em função da deficiência de macronutrientes e boro Mírian P S da Silva 1 ; Marta Simone M Freitas 1 ; Cláudia L Prins 1 ; Almy Junior C de Carvalho 1 ; Aurilena de A Silva
Leia maisPROPAGAÇÃO VEGETATIVA DE ABACATEIRO (Persea sp.), POR ESTAQUIA(1)
PROPAGAÇÃO VEGETATIVA DE ABACATEIRO (Persea sp.), POR ESTAQUIA(1) Samar Velho da Silveira(2) Paulo Vítor Dutra de Souza(3) Otto Carlos KoIler(4) (1) Estudo financiado pela FINEP. (2) Eng. Agr., aluno do
Leia maisEFEITOS DE TELAS DE DIFERENTES CORES EM PLANTAS DE ALFACE (LACTUCA SATIVA)
EFEITOS DE TELAS DE DIFERENTES CORES EM PLANTAS DE ALFACE (LACTUCA SATIVA) Rafael Leandro Scherer 1 ; Thiago Afonso Peron 2 ; Isabel Cristina Müller 3 INTRODUÇÃO No Brasil, a alface é a sexta hortaliça
Leia maisMATERIAL E MÉTODOS INTRODUÇÃO
Diagnose de deficiências de macronutrientes em plantas de curauá C.A.C. VELOSO (1), R. de N.P. da SILVA (2), I.de J.M. VIÉGAS (1), E.J.M. CARVALHO (1), J. C. EL- HUSNY (3), F.R.S. de SOUZA (3), G..B. MARTINEZ
Leia maisRESPOSTAS AOS RECURSOS AO CARGO DE TÉCNICO DE LABORATÓRIO Área: QUÍMICA D
RESPOSTAS AOS RECURSOS AO CARGO DE TÉCNICO DE LABORATÓRIO Área: QUÍMICA D QUESTÃO 27 O técnico do laboratório pesou uma pequena barra de alumínio em uma balança cuja incerteza é ± 0,1 g e o valor obtido
Leia maisMEC / UFLA / DCS EXERCÍCIOS PRÁTICOS (2012 / 1º)
MEC / UFLA / DCS GCS - 110 PARTE DE NUTRIÇÃO MINERAL DE PLANTAS EXERCÍCIOS PRÁTICOS (2012 / 1º) CULTIVO DE PLANTAS EM AMBIENTE CONTROLADO: SOLUÇÃO NUTRITIVA, HIDROPONIA E EM VASOS COM SOLO Prof. V. Faquin;
Leia mais1) O que aconteceu com o cubo de gelo no béquer 1? Que conclusão você tira desse resultado?...
Nº da Prática: 01 Data: / / Título da Prática: Qual o líquido é mais denso: a água líquida ou o álcool? S Comparar as densidades da água líquida, do gelo e do álcool. 2 cubos de gelo; álcool; água. Coloque
Leia maisSCIENCE ON STAGE 2 FESTIVAL NACIONAL WORKSHOP. Actividades laboratoriais com seres fotossintéticos e seus pigmentos. João Ricardo Soares
SCIENCE ON STAGE 2 FESTIVAL NACIONAL WORKSHOP Actividades laboratoriais com seres fotossintéticos e seus pigmentos João Ricardo Soares Pavilhão do Conhecimento Sala de formação 24 de Novembro de 2006,
Leia maisAÇÕES DE PREVENÇÃO E COMBATE À DENGUE
AÇÕES DE PREVENÇÃO E COMBATE À DENGUE Atitudes e práticas de prevenção não só estarão contribuindo para que não ocorra transmissão de dengue, mas proporcionarão melhor qualidade de vida para todos. Nos
Leia maisEnriquecimento de substrato com adubação NPK para produção de mudas de tomate
Enriquecimento de substrato com adubação NPK para produção de mudas de tomate Paulo Ricardo Cambraia (1) ; Sheila Isabel do Carmo Pinto (2) (1) Estudante de Agronomia do IFMG-Bambuí. (2) Professor Orientador
Leia maisAnálise gravimétrica
LCE-108 Química Inorgânica e Analítica Análise gravimétrica Wanessa Melchert Mattos wanemelc@usp.br Química Analítica Química Analítica Quantitativa Qualitativa Instrumental Gravimetria Clássica Volumetria
Leia maisUTILIZAÇÃO DE CASCA, TORTA DE MAMONA E FOSFATO NATURAL NA FERTILIZAÇÃO DE PLANTAS DE MAMONEIRA. Souza Carvalho Júnior
I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 1 Página UTILIZAÇÃO DE CASCA, TORTA DE MAMONA E FOSFATO NATURAL NA FERTILIZAÇÃO DE PLANTAS DE MAMONEIRA 1 Walciria Alves da Silva; Napoleão
Leia maisComunicado Técnico Embrapa Agroindústria Tropical
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro Nacional de Pesquisa de Agroindústria Tropical Ministério da Agricultura e do Abastecimento Rua Dra. Sara Mesquita 2270, Pici CEP 60511-110 Fortaleza,
Leia maisSubstrato para morango da escolha ao manejo. Adriano Edson Trevizan Delazeri
Substrato para morango da escolha ao manejo Adriano Edson Trevizan Delazeri e-mail: contato@hidroponic.com.br www.hidroponic.com.br SUBSTRATO S O L O GEOPONIA HIDROPONIA F R A Ç O E S O R G Â N I C A E
Leia maisANÁLISE DO CRESCIMENTO DO CAPIM-AMARGOSO SOB INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA: ALTERNÂNCIA 20 C DIURNA E 15 C NOTURNA
ANÁLISE DO CRESCIMENTO DO CAPIM-AMARGOSO SOB INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA: ALTERNÂNCIA 20 C DIURNA E 15 C NOTURNA DIONÍSIO LUIZ PISA GAZZIERO 1, ALEXANDRE MAGNO BRIGHENTI 2, LUCAS DE CÁSSIO NICODEMOS 3, DECIO
Leia maisAPÊNDICE A - Calibração do Forno de Redução
APÊNDICE A - Calibração do Forno de Redução A calibração do forno de redução Combustol para o conhecimento da temperatura real em seu centro, foi realizada com base num indicador digital de temperatura,
Leia maisEXAMES TOXICOLÓGICOS PARA DETECÇÃO DE DROGAS DE ABUSO APLICAÇÃO DO TESTE PELO MÉTODO MERGULHO E CONTA-GOTAS
EXAMES TOXICOLÓGICOS PARA DETECÇÃO DE DROGAS DE ABUSO APLICAÇÃO DO TESTE PELO MÉTODO MERGULHO E CONTA-GOTAS LEMBRAR SEMPRE O teste acima de 5 drogas, tem o painel dupla face. FRENTE VERSO CONTEÚDO DO KIT
Leia maisProf. V. Faquin (1) ; Prof. F. R. Vale (1) ; Prof. A. E. Furtini Neto (2)
MEC/UFLA/DCS PCS 503 Nutrição Mineral de Plantas - 2012 CULTIVO DE PLANTAS EM AMBIENTE CONTROLADO: SOLUÇÃO NUTRITIVA, HIDROPONIA E EM VASOS COM SOLO Prof. V. Faquin (1) ; Prof. F. R. Vale (1) ; Prof. A.
Leia maisPreparo das Soluções para a Realização das Aulas Práticas:
Preparo das Soluções para a Realização das Aulas Práticas: 1. A RESPIRAÇÃO NOS VEGETAIS: Prática 1.1 - Demonstração da Respiração pelo Método do Indicador Solução de azul de bromotimol: dissolva 0,1 g
Leia maisEFEITO DA ADUBAÇÃO ORGÂNICA NO SULCO DE PLANTIO NO DESENVOLVIMENTO DE PLANTAS DE SORGO
EFEITO DA ADUBAÇÃO ORGÂNICA NO SULCO DE PLANTIO NO DESENVOLVIMENTO DE PLANTAS DE SORGO Gilson Araújo de Freitas¹; Cíntia Ribeiro Souza¹; Flávio Sergio Afférri²; Rubens Ribeiro da Silva²; Aurélio Vaz de
Leia maiscontrolar para crescer VEGETAÇÃO NUTRIENTE IDEAL PARA FASE DE CRESCIMENTO V1 B V1 A
controlar para crescer NUTRIENTE IDEAL PARA FASE DE CRESCIMENTO VEGETAÇÃO V1 A V1 B DESCRIÇÃO DO PRODUTO Photogenesis V1 é um produto de nutrição vegetal completo. É fruto de uma vasta pesquisa científica
Leia mais