Um caminho para o Turismo Acessível

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1 N.º ( ) Um caminho para o Turismo Acessível PAULA TELES * [ paulateles@paulateles.pt ] Planear e projectar cidades é tentar perceber o seu funcionamento estrutural, como suporte dos mais variados fluxos que, pela sua multiplicidade e diversidade, atravessam, cruzam e sobrepõem todo esse território, num tempo que se perde na velocidade. Exige-se, deste modo, a ligação de todos os diferentes conceitos de mobilidade, na formação de um único conceito: aquele que possa transmitir total liberdade de movimentos. (Teles, 2005) Figura 1 Turismo acessível. 1. Introdução Hoje, a cidade é vista não somente como um espaço físico, mas, particularmente, como um espaço de dimensão social; um espaço de relações, de encontros, de trocas, de modos e formas de estar; um espaço de mobilidades heterogéneas e diversificadas a ritmos crescentes. A cidade é, também, o lugar das múltiplas formas de informação e comunicação, de diversidades culturais e formações, oportunidades de oferta e de consumo. As cidades são as pessoas que as habitam, vivem, viajam, se impregnam na procura do espírito e alma dos lugares que a compõem. A cidade é gente, somos nós com os outros. Mas a cidade também sou eu, só, naquilo que tenho de meu, no direito à minha única e exclusiva forma de ser e de estar, no direito ao trabalho e ao namoro (Ribeiro da Silva in APPLA, 2004). É neste contexto espacial e temporal que se abrem novos desafios à concepção do espaço público, como cenário de toda a vida humana, como fio condutor da possibilidade de fazer cidadania. * Mestre em Planeamento e Projecto do Ambiente Urbano pela Universidade do Porto e Consultora em Acessibilidade e Mobilidade para Todos.

2 156 RT&D N.º TELES A colocação dos elementos que desenham as cidades, que dão vida à cidade, sejam eles humanos ou materiais, estáticos ou dinâmicos, têm de ser devidamente posicionados. Cada elemento tem de ter o seu lugar. Cabe-nos pois, enquanto técnicos também participar na escolha dos lugares certos para as coisas certas (Teles, 2005). Sabemos que o conceito de mobilidade tem sido normalmente associado a viagem, a deslocação. É, pois, um conceito que tem a ver com passageiro por quilómetros totais de deslocação. Mas, ao falar de indivíduo e na sua redução de mobilidade, temos intrínsecas conotações que não são relacionadas com reduções nas distâncias das viagens. Ou seja, temos um outro conceito associado ao tradicional conceito de mobilidade. Este é particularmente o caso, quando há implicação de prejuízo físico. Ao projectarmos para um homem médio, estamos a esquecer não só o facto de que a estatura, as aptidões funcionais, a idade, o sexo, a cultura, etc., variam de indivíduo para indivíduo, como também esquecemos que as aptidões funcionais de cada indivíduo variam ao longo da vida. É neste contexto, que ao projectarmos a cidade, podemos estar a esquecer, como já referimos, as crianças, as grávidas, as mães com os carrinhos de bebé, o deficiente de cadeira de rodas, os invisuais, os idosos, as pessoas temporariamente incapacitadas. Estas pessoas representam cerca de 60% da população total (Secretariado Nacional de Reabilitação, 1994). É neste sentido, que surgem os novos desafios associados ao Turismo. Uma cidade que não tenha nos seus parâmetros de desenho a inclusão destas preocupações é uma cidade que nega o residente, o trabalhador mas também o visitante. No limite, a percepção de que, uma cidade acessível é, também, uma cidade turisticamente mais competitiva. 2. A cidade, o lugar de encontro Nesta complexa e diversa realidade como é a cidade, em que a única coisa comum que existe na cidade, é absolutamente a diversidade, o espaço público tem um papel estruturante na vitalidade da própria cidade. Reestruturar, conceber ou desenhar o espaço público é garantir continuidades, é relacionar as funções que cada espaço específico deverá prestar a cada um, é incluir na cidade as áreas excluídas, é aproximar os sítios, é reforçar a coesão urbana e humana, é não excluir. Figura 2 Exemplos de boas práticas.

3 RT&D N.º Este desenho de espaço público em que uma rua se abre numa praça contornada por edifícios, alguns também públicos, em que envolve um jardim onde se pratica a magia do descanso e do convívio entre gerações, que ladeia a margem calma de um rio, ou a margem, por vezes agreste, de um mar, que entretanto remata numa esplanada refrescante ou num correr de cafés, de restaurantes, padarias, farmácias, ou outros pequenos comércios, tem de estruturar um percurso de continuidades, onde seja possível sentir a unidade. Esse desenho tem de permitir o tão desejado lugar do encontro, entre a vida privada e a vida pública de cada um, entre os destinos e a circulação. Mas este espaço de encontros e este desejo de sentir a cidade não pode estar limitado somente a uma parte da sociedade. Todos, sem excepção, independentemente da raça, da religião, do sexo, ou das condições de mobilidade de natureza física têm direito à cidade! E este é um direito que assiste a qualquer um: o direito de correr livremente a cidade, como se a nossa casa corrêssemos, o direito de poder trocar olhares sobre a paisagem, de sentir os cheiros, de ouvir os diferentes sons, de poder ir às compras, de poder usufruir dos serviços que a cidade contém, de poder ir ao cinema, à escola, ao trabalho. Embora a cidade seja também o lugar dos sonhos, como tão bem expressa Borja (2002), ela, mesmo utopicamente, tem de conter realidades. Ou então, teremos a negação de cidade. Com efeito, da nossa capacidade crítica sobre a cidade, depende uma cidade melhor, uma cidade mais habitável, uma cidade que merece a visita. de acesso e de circulação, tanto nas ruas como nos edifícios de utilização colectiva. A abolição de barreiras arquitectónicas, sociais e psicológicas constitui um objectivo inadiável das sociedades modernas e é a única via para tornar as nossas cidades adequadas a todos os cidadãos, sem discriminação de qualquer natureza (APPLA, 2006). Deste modo, construir cidades e vilas acessíveis a todos, constitui um imperativo ético e social, que traduz o respeito pelos valores fundamentais da solidariedade, da liberdade e da equiparação de oportunidades. 4. Caminhos a seguir Uma primeira abordagem a esta temática permite constatar que as impossibilidades de percorrer livremente os espaços públicos, os edifícios e os transportes, devem-se à conjugação de diversos factores, dos quais se destacam: o âmbito restrito da legislação; o incumprimento pontual da legislação em vigor; a morosidade na realização das intervenções para as condições de acessibilidade; a reduzida formação de técnicos e profissionais; e, por último, a reduzida sensibilização dos políticos e da população em geral. 3. Novos paradigmas Existe um elevado número de pessoas que todos os dias se depara com grandes dificuldades ou se vê impossibilitado de frequentar locais públicos, devido quer ao conjunto de obstáculos existentes na via pública ou nos transportes, quer à falta de condições Figura 3 Espaço público sem barreiras arquitectónicas.

4 158 RT&D N.º TELES Umas das formas de tornar o turismo acessível a todos passa pela eliminação de barreiras arquitectónicas. Várias têm sido as formas de contornar esta problemática, ora por acção dos privados, ora por acção das entidades públicas. Tornar os hotéis e resorts acessíveis é absolutamente fundamental como forma inequívoca de um turismo mais competitivo. Mas a questão é que, os novos desígnios das sociedades contemporâneas são mais exigentes; as pessoas não desejam somente ficar dentro destes espaços, por muitas estrelas que eles possuam. A possibilidade da visita nos lugares comuns, iguais a tantos outros, no meio dos cascos tradicionais, onde as ruas estreitas com passeios inexistentes albergam o cheiro de uma história e os sabores de culturas que se querem conhecer são também os sítios que os turistas desejam visitar. Todos. Por muito que a idade ponha em causa esta condição, o turista luta até ao último minuto a possibilidade de ver e conhecer mais. Neste sentido, o espaço público, as ruas, as praças, as cidades têm de continuar o desenho que os hotéis, os resorts já iniciaram. Tudo tem que ser acessível. É nesta tentativa de mudança de atitude que nos temos de inserir. Parafraseando as palavras da actual Secretária de Estado Adjunta e da Reabilitação, Idália Moniz, todos temos de ser agentes de mudança. É então, absolutamente urgente criar mecanismos para inverter esta tendência de se ignorar aquele que é diferente ou, a nossa própria futura condição, a de sermos seniores com vontade de percorrer os lugares, as cidades, o mundo. Exemplos da aplicação deste caminho são muitos e de certa forma de geometria variável. Em Portugal, o projecto da Rede Nacional de Cidade e Vilas com Mobilidade para Todos foi, certamente, um caminho que alguns municípios seguiram. Um projecto iniciado após o Ano Europeu das Pessoas Portadoras de Deficiência, de índole muito prática, com uma metodologia vocacionada para os municípios, tem tentado incutir a necessidade do desenho para Todos, promovendo o desenho de cidades e vilas compatível com as necessidades de pessoas portadoras de mobilidade reduzida. Desta forma, promove a valorização e sustentabilidade da actividade turística através da requalificação do espaço urbano e da transformação dos equipamentos turísticos em espaços inclusivos. Na cidade de Piracicaba no Brasil, o projecto Turismo Acessível, visa a eliminação de barreiras arquitectónicas em pontos turísticos e espaços públicos, proporcionando acessibilidade, além da capacitação de recursos humanos para lidar com esta nova realidade. Na Europa, de forma geral, estão em curso diversos projectos e são várias as entidades públicas e privadas que já têm acções em curso. Do meu ponto de vista, é uma questão de tempo, mas o tempo vai provar que se estes parâmetros forem incluídos logo nos projectos, os custos, a curto prazo serão anulados. 5. Os novos parâmetros societais, os novos desafios Apenas um apontamento sobre este grupo que temos vindo a focalizar. Ter em atenção que não são só as pessoas portadoras de deficiência, o alvo destes projectos. Se atentarmos nos indicadores demográficos e os aliarmos às elevadas taxas de sinistralidade rodoviária, verificamos que, além do ideal ético subjacente, existe também um mercado com elevado potencial de desenvolvimento que beneficiará destes projectos. De facto, o aumento da esperança de vida, com uma previsão de 25% da população Europeia com mais de 65 anos em 2030 (e o triplo do número de pessoas com idade superior a 80 anos até 2050); bem como o facto da sinistralidade rodoviária fazer perspectivar um aumento substancial do número de idosos e de outros cidadãos com limites na mobilidade, abre um mercado bastante alargado para o turismo sustentável.

5 RT&D N.º derem início a este trabalho. A noção clara de que estes territórios já são destinos turísticos mais competitivos a nível nacional e internacional. 6. Conclusões Figura 4 Turismo sénior. Neste sentido, o mercado de Turismo Acessível é muito superior ao que se poderia esperar e tem também um efeito multiplicador na economia, dado que as condições acessíveis significam maior nível de qualidade dos serviços e conforto para todos os potenciais utilizadores, o que resultará numa maior procura. Consequentemente, o desenho da cidade acessível, será a única via capaz de potenciar e estimular o desenvolvimento da competitividade dos destinos que pretendem ser potencialmente turísticos. Não são só as pessoas portadoras de deficiência que estão em causa. São as famílias e os amigos que as acompanham. São as pessoas idosas. São as famílias que têm filhos ainda crianças. Em Portugal, de forma empenhada e determinante, têm-se vindo a desenvolver acções concretas no terreno em diversas autarquias e, mesmo numa fase de arranque, já se percebem as sinergias que estas cidades têm relativamente às que não As práticas de Planeamento do Território, da Mobilidade e do Desenho Urbano apresentam assim, novos desafios, face à percepção de novas mobilidades e ao conceito da própria mobilidade como um direito de liberdade. O Turismo Acessível começa a ser hoje um critério absolutamente decisivo na escolha da viagem, por exemplo, por parte dos seniores ou de jovens casais com crianças ainda em carrinhos de bebé, que com uma melhor qualidade de vida procuram espaços mais saudáveis, de contacto com a natureza e cidades com maior qualidade urbana. O turismo sustentável é um objectivo nacional e internacional. A necessidade de se aplicar a legislação portuguesa em vigor, DL 163/2006, de 8 de Agosto (Aprova o regime da acessibilidade aos edifícios e estabelecimentos que recebem público, via pública e edifícios habitacionais) é assim um enorme desafio. Ainda recentemente, o Governo Português lançou o Guia Acessibilidade e Mobilidade para Todos, que pretende ser um instrumento clarificador da actual legislação no pressuposto que a lei deve ser aplicada e se apresentar de forma acessível a todos os cidadãos. A aplicação desta legislação poderá ser uma forma da requalificação do ambiente urbano e da construção de habitações e equipamentos inclusivos. Consequentemente, contribuirão directamente para fortalecer territórios com potencialidades turísticas. A elevada esperança de vida e a melhoria da qualidade da mesma perspectivam um mercado de enorme potencial que se centrará num turismo acessível e de qualidade, onde a competitividade dos destinos ficará marcada pela sua capacidade de propor rotas e espaços com qualidade e acessíveis a todos.

6 160 RT&D N.º TELES Nesta sociedade, dita democrática, em que vivemos, construir uma cidade acessível já não é, uma questão de deficientes. É uma questão de Cidadania. Mas também poderá ser claramente uma questão turística. Para muitos, viver a cidade, conhecer outras paisagens, usufruir de momentos de lazer e diversão ainda é um sonho. Cabe agora a cada cidade ou vila, a cada entidade pública ou privada escolher o seu caminho. Bibliografia APPLA Associação Portuguesa de Planeadores do Território, 2004, Rede Nacional de Cidades e Vilas com Mobilidade para Todos Processo de Candidatura 2004, Aveiro. APPLA Associação Portuguesa de Planeadores do Território, 2006, Adesão do Município à Rede Nacional de Cidades e Vilas com Mobilidade para Todos Processo de Candidatura 2006/2007, Aveiro. Borja, J., 2002, La ciudad del deseo, Quaderns, n.º 235, pp Secretariado Nacional de Reabilitação e Integração das Pessoas com Deficiência, 1994, Uma política coerente para a reabilitação das pessoas com deficiência, Conselho da Europa, Cadernos SNR, n.º 1, Lisboa. Teles, P., 2005, Os Territórios (Sociais) da Mobilidade Um desafio para a Área Metropolitana do Porto, Lugar do Plano, Aveiro. Teles, P.; Silva, P., (Org.), 2006, Desenho Urbano e Mobilidade para todos, APPLA, Aveiro. Teles, P., 2007, Guia da Acessibilidade e Mobilidade para todos, Secretaria de Estado Adjunta e da Reabilitação, Lisboa.

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