BARREIRAS ARQUITECTÓNICAS À ACESSIBILIDADE. SEMINÁRIO: Investigação em segurança e saúde ocupacionais presente e futuro E SAÚDE OCUPACIONAIS

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1 E E SINÁRIO: DO TA BARREIRAS

2 E E SINÁRIO: 1. Objectivo _ abordagem bibliográfica do tema, barreiras arquitectónicas à acessibilidade; _ evidenciar os ambientes arquitectónicos, espaço público, edifício público e edifício privado; _ produzir uma visão holística do tema, contextualizando-o nas perspectivas, histórica, ética, cultura, educacional, de cidadania e de sustentabilidade; _ identificar futuros âmbito de intervenção 1. OBJECTIVOS 2. PERTINÊNCIA DO TA BARREIRAS

3 E E SINÁRIO: 2. Pertinência do tema A barreira arquitectónica inibe a mobilidade, exclui e é factor de risco, nomeadamente para: Estimativa de indivíduos com mobilidade reduzida em Portugal para 2006 foi de 32,8 e para 2050 será de 49,2% DO TA BARREIRAS

4 E POGRAMA E SINÁRIO: Aluno: aluno Data: data 3. Identificação de barreiras arquitectónicas à acessibilidade Más práticas Boas práticas espaço público 1. OBJECTIVOS 2. PERTINÊNCIA DO TA 4. PERSPECTIVAS 5. CONSIDERAÇÕES BARREIRAS

5 E E SINÁRIO: 3. Identificação de barreiras arquitectónicas à acessibilidade Más práticas edifício público Boas p r á t i c a s DO TA BARREIRAS

6 E E SINÁRIO: 3. Identificação de barreiras arquitectónicas à acessibilidade Más práticas edifício privado - habitação Boas p r á t i c a s QUARTOS CASAS CORRIMÕES DE BANHOS DASIADOS COZINHAS S SOLEIRAS POUCO PORTAS CONDIÇÕES FIRMES MUITO ALTAS E DE ESTREITOS DASIADO E S PEQUENOS DESCONTÍNUOS MOBILIDADE ESTREITAS DESNÍVEIS ESTREITAS MOBILIDADE E S MOBILIDADE DO TA BARREIRAS

7 E E SINÁRIO: 4. Perspectivas RESENHA HISTÓRICA CÍVICA CONSCIÊNCIA CONVENÇÕES LEGISLAÇÃO CONTEXTO INTERNACIONAL UNIÃO EUROPEIA CULTURA SENSIBILIZAÇÃO ÉTIC A CONCEITO EUROPEU DA CONTEXTO PORTUGUÊS 123/1997 DE 22 DE MAIO 163/2006 DE 8 DE AGOSTO (IN)CUMPRIMENTO EDUCAÇÃO FORMAÇÃO ACADÉMICA SUSTENTABILIDADE FACTOR ECONÓMICO DO TA BARREIRAS

8 E E SINÁRIO: 4.1. Sustentabilidade na eliminação BA custos para construir sem barreiras arquitectónicas Estudo realizado pelo centro Suíço para a construção adaptada aos deficientes Em média um edi. projectado tendo em conta EBA, terá um custo adicional de 1,8% do custo total da obra, sendo esta percentagem superior para obras de menor custo 3,5%. DO TA BARREIRAS

9 E E SINÁRIO: 4.1. Sustentabilidade na eliminação BA custos para construir sem barreiras arquitectónicas DO TA BARREIRAS

10 E E SINÁRIO: 4.2. Sustentabilidade na eliminação da BA, um impulso económico para o turismo para todos O Estudo realizado na Alemanha por Peter Neumann em 2002 revela que: 37% já decidiram não viajar devido à falta de instalações acessíveis; 48% iria viajar com mais frequência se houvesse serviços com melhores acessibilidades; 62,3% dos viajantes com mobilidade condicionada, estariam dispostos a gastar mais por um serviço mais adequado; 52% viaja com acompanhante, envolvendo mais pessoas nas viagens; os viajantes com mobilidade condicionada gastam mais nas férias que a média da população. Um viajante comum gasta em média 818, em comparação com o viajante deficiente que gasta 945 fazem férias em qualquer altura do ano, permitindo que os hotéis estejam em actividade nas épocas baixas, DO TA BARREIRAS

11 E E SINÁRIO: 5. Considerações Finais 1. A acessibilidade pode e deve ser encarada como oportunidade: governantes dirigentes empresários técnicos cidades ruas edifícios /objectos transportes REFERÊNCIA segurança conforto bem estar 2. O custo percentual atribuído às acessibilidade quando aplicadas em fase de concepção são praticamente insignificantes, quando adaptadas ao existente têm um custo substancial, mas depende sempre do tipo de obra e do seu custo total. 3. Com educação e cultura promovem-se os actos cívicos e circunscrevem-se os actos ilícitos 4. Futuras áreas de investigação: pavimento, equipamento (urbano), metodologias de intervenção em sectores do território DO TA BARREIRAS

12 E E SINÁRIO: Ambiente construído acessível é fundamental para cerca de 10% da população, necessário para aproximadamente 30% a 40% e confortável para 100% (Peter Neumann 2002) DO TA BARREIRAS

13 E E SINÁRIO: CACHADINHA, CARLA, 2006, Acessibilidade de pessoas com Mobilidade condicionada em edifícios de habitação, sistema de classificação por níveis de exigência. Secretaria Nacional para a Reabilitação e Integração das Pessoas com deficiência. Disponível em: consultado em: 12 de Maio de 2011 CEA, Conceito Europeu de Acessibilidade, (2003), Cadernos SNR nº18. Lisboa: Secretariado Nacional para a Reabilitação e Integração das Pessoas. Disponível em: consultado em: 13 de Maio de 2011 COMISSÃO EUROPEIA, (2006), The Build-for- al reference manual, Luxemburgo Disponível em: consultado em: 19 de Maio de 201 FALCATO, J., E BISPO R.; (2006), Design inclusivo - Acessibilidades e usabilidade em produtos, serviços e ambientes, Centro Português de Design. Disponível em: consultado em: 12 de Maio de 2011 INFO, (2005), L architecture, un droit à la discrimination? Centre Suisse pour la construction adaptée aux handicapés, November nº42. Disponível em: consultado em: 22 de Maio de 2011 LEGISLAÇÃO DECRETO-LEI nº 123/1997, de 22 de Maio. Dário da Republica, 1º Série A, nº118, pág DECRETO-LEI nº 163/2006, de 8 de Agosto. Diário da República, 1º Série, nº152, pág SITIOS: DO TA BARREIRAS

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