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1 Edição número 1860 sexta-feira, 08 de julho de 2011 Fechamento: 09h10 Veículos Pesquisados: Clipping CUT é um trabalho diário de captação de notícias realizado pela equipe da Secretaria Nacional de Comunicação da CUT. Críticas e sugestões com Leonardo Severo (leonardo@cut.org.br) Isaías Dalle (isaias@cut.org.br) Paula Brandão (paula.imprensa@cut.org.br) Luiz Carvalho (luiz@cut.org.br) William Pedreira (william@cut.org.br) Secretária de Comunicação: Rosane Bertotti (rosanebertotti@cut.org.br)

2 Estadão Transporte é líder em problemas no PAC Relatório do TCU aponta irregularidades em obras contratadas por Dnit e Valec João Domingos (Política) A maioria das obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) com indícios de irregularidades graves está no Ministério dos Transportes, segundo relatório do Tribunal de Contas da União (TCU) concluído em 18 de maio. O levantamento foi entregue à Subcomissão de Fiscalização das Obras do PAC da Câmara. Os contratos originais dessas obras superam os R$ 3 bilhões. Esses empreendimentos estão a cargo justamente das duas estatais do setor sob suspeita de corrupção: o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) e Engenharia, Construções e Ferrovias SA (Valec). Os dirigentes desses órgãos foram afastados no sábado.luiz Antonio Pagot, do Dnit, e José Francisco das Neves, da Valec, são investigados por uma comissão de sindicância do Ministério dos Transportes. Na lista de obras sob suspeita, encontra-se uma de interesse direto do senador Alfredo Nascimento (PR-AM), que deixou a pasta anteontem. Trata-se de um trecho da BR-317, entre Boca do Acre, no Amazonas, e a divisa com o Acre. Segundo o TCU, houve sobrepreço excessivo em relação ao mercado, liquidação irregular de despesas, descumprimento de determinação do tribunal e superfaturamento. O presidente da Subcomissão do PAC, deputado Carlos Brandão (PSDB-MA), disse que os parlamentares querem ir às obras apontadas pelo TCU como irregulares. "Vamos aos locais de cada uma das obras para fazer audiências públicas, verificar planilhas, se há superfaturamento, má-fé ou dolo por parte dos responsáveis pelas irregularidades", afirmou. A assessoria de imprensa do Dnit informou que, como faz anualmente, o órgão revisará os contratos das obras relacionadas pelo TCU neste ano. Quando houver sobrepreço, negociará com a construtora redução nos valores. Se a recomendação do tribunal for a de revisar os contratos, vai fazê-lo. Conforme o Dnit, das obras relacionadas nos anos anteriores, não há mais nenhuma que não atenda às recomendações do TCU. Ferrovias. Ainda entre as irregularidades encontradas em obras do PAC está o contrato de fornecimento de trilhos para a Ferrovia Oeste-Leste, no trecho Ilhéus- Caetité (BA). Foi também encontrado sobrepreço nas obras de infraestrutura e superestrutura ferroviária da Ferrovia Norte-Sul, no trecho entre Anápolis e Uruaçu (GO), assim como entre Palmas e Aguiarnópolis (TO). Mais obras problemáticas estão em trechos da BR-265. De acordo com o levantamento do TCU, as obras estão sendo feitas em terrenos não desapropriados. Foram encontrados sobrepreços na duplicação da BR-101, entre Pernambuco e Paraíba, e no chamado Corredor Mercosul (BR-487), entre Porto Camargo e Campo Mourão (PR). Na duplicação da BR-116, entre Porto Alegre e Pelotas (RS), há irregularidades como projeto básico desatualizado, superdimensionado e com sobrepreço. Aditivos suspeitos. O TCU examinou também os termos aditivos das obras sob responsabilidade do Ministério dos Transportes. Dos 926 contratos analisados, 43%

3 tiveram aditivos de valores e 39% de prazo. Significa que quase a metade está sendo executada por um preço maior do que o original e mais de um terço precisa de mais tempo que o previsto para ficar pronta. Das amostras analisadas pelos técnicos do tribunal, 100% dos contratos foram aditivados por falhas ou desatualização dos projetos. O TCU concluiu que a atividade de planejamento para contratação de obras no Dnit é deficiente, limitando-se à adoção de providências para atendimento de pedidos externos e de setores regionais. Não há, conforme o TCU, críticas, seleção, priorização, controle e divulgação. Blairo diz que não tem interesse nos Transportes e PR quer Pagot de volta Planalto convida o senador de MT para a vaga aberta com a demissão de Alfredo Nascimento, mas ele, de imediato, recusa assumir a pasta, sob suspeita de irregularidades; partido trabalha para manter ex-chefe do Dnit, afastado pela presidente, no governo Christiane Samarco, João Domingos e Denise Madueño (Política) O senador Blairo Maggi (PR-MT), que era a aposta mais forte da presidente Dilma Rousseff para substituir o senador Alfredo Nascimento (PR-AM) no Ministério dos Transportes, disse na quinta-feira, 7, aos líderes do PR e a assessores do Planalto que "não está interessado" em assumir a pasta. Apesar da resposta, nem o Planalto nem a bancada do PR tomaram a informação como um não definitivo e disseram que as negociações em torno do nome do senador prosseguem. A presidente Dilma continua tendo o nome do interino Paulo Sérgio Passos como uma alternativa pronta para ser efetivada. O PR resiste a essa opção. Da parte do PR, tão importante quanto escolher o nome do novo ministro dos Transportes é aproveitar a negociação para reabilitar o afastado presidente do Departamento Nacional de Infraestrutura em Transporte (Dnit), Luiz Antonio Pagot. Os líderes querem levá-lo de volta ao cargo depois dos depoimentos da próxima semana, no Senado e na Câmara. Blairo recebeu o convite da presidente para assumir os Transportes numa conversa por volta das 21h de quarta-feira. O líder do PR na Câmara, Lincoln Portela (MG), confirmou na quarta-feira que ele era o primeiro da lista do Planalto e do partido, mas a legenda quer ganhar tempo e só voltará a conversar com a presidente Dilma na semana que vem, depois que Pagot for ouvido na terça-feira, 12, às 9h, no Senado, e na quarta-feira, 13, na Câmara. A expectativa do partido é de que ele se saia bem nas explicações ao Congresso e não é por acaso que Blairo está pessoalmente empenhado na reabilitação do amigo - ainda que a volta de Pagot não esteja sendo posta como condicionante para aceitar o convite. Ao longo dos oito anos de mandato à frente do governo de Mato Grosso, Pagot esteve sempre com Blairo e em postos relevantes: foi seu secretário de Infraestrutura, chefe da Casa Civil e secretário de Educação. Isso explica o porquê de, em conversa na terça-feira com a ministra das Relações Institucionais, Ideli Salvatti, o senador ter protestado com veemência contra o afastamento de Pagot. "Não se pode desonrar um homem daquele jeito", desabafou

4 o senador. Oficialmente, no entanto, o líder Portela informou que seu colega de partido precisa de tempo porque está avaliando a situação. Dúvidas jurídicas. A dúvida é se há impedimento jurídico por conta do envolvimento de empresas dele com o governo. O líder citou o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e a Marinha, já que uma empresa do senador opera na área da navegação e do transporte fluvial para escoar a soja produzida. Planalto suspeitou de Comitê de Obra Nascimento criou colegiado para acompanhar serviços, mas empresários reclamaram de ser alvo de achaques e cobranças de propina Denise Madueño e Vannildo Mendes (Política) O ex-ministro Alfredo Nascimento começou a cair no dia 14 de março, quando o Diário Oficial da União publicou a Portaria n.º 36. Com termos técnicos, o texto criou o Comitê de Acompanhamento de Gestão de Contratos, Obras e Serviços de Engenharia e Transportes. O órgão deveria aprimorar a supervisão ministerial, mas transformou-se numa espécie de "comitê de arrecadação", pois tinha poderes para aprovar contratos, acompanhar a execução das obras e a liberação de pagamentos. Desde então, a presidente Dilma Rousseff passou a olhar o Ministério dos Transportes com mais atenção. Um mês depois da divulgação da portaria, o Planalto começou a receber reclamações de empresários contra achaques, cobrança de propina e outras práticas do comitê, que tinha como coordenador Mauro Barbosa, ex-chefe de gabinete de Nascimento que, como o estadão.com.br revelou na quarta-feira, 6, está construindo uma casa de 1,3 mil metros quadrados no Lago Sul, avaliada em R$ 4 milhões. "O comitê passou a ser visto como um comitê de arrecadação. O ministro errou ao levar para o colo dele esse comitê. Passou essa ideia de arrecadação", avaliou ontem um parlamentar do PR ao Estado. A partir do funcionamento desse grupo, empresários do setor de infraestrutura também começaram a se queixar da limitação das empresas participantes das obras, ainda segundo fontes parlamentares. Os rumores foram crescendo e o secretário-geral do PR, deputado Valdemar Costa Neto (SP), chegou a ser alertado das conversas que corriam sobre a atuação do PR no ministério e sobre os riscos políticos de uma operação como essa. Costa Neto foi apontado como o comandante informal do suposto esquema, segundo reportagem publicada pela revista Veja desta semana. Costa Neto participou de reuniões no ministério nesse período, segundo ele afirmou em nota divulgada no domingo. "Sempre transparentes, estas reuniões buscam garantir benfeitorias federais para as regiões representadas por lideranças políticas do PR", afirmou. O deputado do PR já responde a uma ação no Supremo Tribunal Federal - ele é réu no processo do "mensalão", detonado em Interlocutores do governo afirmaram que o desenho dessa centralização deu sustentação ao PR para a permanência de Nascimento no ministério, que ocupava a pasta desde o governo Lula. O novo modelo inaugurou uma sistemática com controle sobre todos os contratos e poderia ser um mecanismo de dar respostas políticas ao partido. No PR, não se sabe ainda o rumo que a presidente Dilma dará à pasta nem o que será feito com esse comitê. No ministério, no entanto, a

5 informação é de que ele será mantido, mas ainda não está definido se permanecerá com o mesmo formato ou se terá mudanças no modo de atuação. Contatos. A criação do comitê coincidiu com a intensificação dos contatos com bancadas parlamentares dos Estados, quase sempre capitaneadas por Costa Neto e dirigentes do PR ou ciceroneadas pelo senador Blairo Maggi (PR-MT), um dos primeiros nomes cotados para o lugar de Nascimento. O site do ministério está recheado de notícias e imagens desses encontros políticos. Pareceres técnicos davam respaldo às demandas políticas e, segundo parlamentares que integraram essas caravanas, as obras eram comandadas com rédeas curtas pelo PR. O mesmo esquema valia também para as emendas parlamentares aprovadas pelo Congresso. Parlamentares de outros partidos reclamam que, mesmo quando a emenda tinha origem em bancadas multipartidárias e sua aprovação era inevitável, o comitê direcionava a obra para a cota de algum membro do PR. Foi o que ocorreu com o projeto, de R$ 35 milhões, de conclusão da Linha Verde da BR-116, no trecho que corta a área urbana de Curitiba. Proposta pelo governador Beto Richa (PSDB) e pelo prefeito da capital paranaense, Luciano Ducci (PSB), acabou na cota do deputado Fernando Giacobo (PR-PR). "É má-fé e comentário maldoso de quem tem conhecimento de causa", defendeu-se Giacobo, ao negar favorecimento. Ele alega que remanejou o dinheiro de emendas de sua autoria, porque a prefeitura estava legalmente impedida de receber recursos para aquela obra. Procurador-geral livra Gushiken, mas pede condenação de réus do mensalão Roberto Gurgel defende que Supremo condene 37 acusados do maior escândalo na gestão Lula, em 2005, entre eles os petistas José Dirceu, Delúbio Soares, João Paulo Cunha e José Genoino; ex-ministro da Comunicação Social, porém, é excluído da ação Mariângela Gallucci (Política) Um dia após ter sido indicado para um segundo mandato de procurador-geral da República, Roberto Gurgel pediu na quinta-feira, 7, ao Supremo Tribunal Federal (STF) que condene 37 dos 38 réus do processo do mensalão. Para Gurgel, só não existem provas contra o ex-ministro da Comunicação Social Luiz Gushiken - e, portanto, ele deve ser absolvido. O esquema do mensalão foi o principal escândalo do governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ( ) e envolveu autoridades poderosas da época, como o ex-ministro-chefe da Casa Civil José Dirceu. Uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) investigou a relação do Palácio do Planalto e de ministérios com as bancadas da base aliada e descobriu que o PT coordenava um esquema que usava sobras de doações da campanha de 2002 para fazer repasses sistemáticos aos partidos da base e pagar as dívidas eleitorais. Foram esses repasses que o denunciante do escândalo, o então deputado Roberto Jefferson (PTB-RJ), batizou de "mensalão". Em outro esquema paralelo, o publicitário Marcos Valério mantinha contratos com ministérios e estatais que rendiam propinas para o caixa do PT e dos demais partidos aliados. Um dos contratos mais importantes era com a empresa Visanet,

6 holding de cartões de crédito, onde ele mantinha um acordo especial para desviar dinheiro do cartão do Banco do Brasil-Visa. As investigações começaram em Muitos parlamentares recebiam esse dinheiro das propinas sob condição de votar com o governo no Congresso Nacional. Uma ação foi aberta no STF em 2007 após o recebimento pelo tribunal da denúncia do então procurador-geral da República, Antonio Fernando de Souza. A expectativa no STF é de que o julgamento do processo comece no fim deste ano ou no início de Prazo final. Gurgel pediu a condenação de 37 réus e a absolvição de Gushiken ao encaminhar na quinta-feira suas alegações finais sobre o caso. Com o recebimento desse documento assinado pelo chefe do Ministério Público Federal, deverá ser aberto um prazo para que os advogados dos réus apresentem suas defesas finais. Em seguida, caberá ao relator do processo, ministro Joaquim Barbosa, elaborar um relatório e o voto dele para pedir a inclusão da ação na pauta de julgamento do plenário do Supremo. A expectativa em Brasília era de que o procurador apresentasse suas alegações até o fim desta semana. Uma demora maior poderia comprometer o processo, que é um dos mais complexos da história do STF e no qual já há o risco de ocorrer a prescrição do crime de formação de quadrilha. Dos 38 réus, 22 são acusados de ter cometido esse tipo de delito. Farsa. O julgamento está cercado de pressões políticas. O primeiro sinal concreto em prol da contestação do processo do mensalão foi dado pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Ao deixar o governo, ele disse que sua principal missão, a partir de janeiro de 2011, seria mostrar que o mensalão "é uma farsa". Em abril, o PT aprovou o retorno do ex-tesoureiro Delúbio Soares aos quadros do partido. Nessa trilha, lentamente, réus que aguardam o julgamento recuperam força política e voltam a ocupam posições de destaque. Marina critica PV e apoia Dilma contra Código Florestal Daiene Cardoso (Política) A crise envolvendo o PR dentro do Ministério dos Transportes foi um dos temas mais mencionados durante o evento que marcou a saída da ex-senadora Marina Silva e de seus aliados do PV. A ex-candidata à Presidência da República afirmou estar pronta para apoiar a presidente Dilma Rousseff no veto ao projeto do Código Florestal que tramita no Senado e disse esperar que a presidente consiga "resistir" às práticas do que ela chama de "velha política". Para Marina, não há mais como reformar o atual modelo de política brasileira, e sim reinventá-lo. "Remendar é muito pouco para o tamanho do problema que estamos vivendo no Brasil", disse Marina Silva, na tarde de ontem. Para anunciar sua desfiliação do PV, Marina convocou uma plenária com simpatizantes e apoiadores de sua campanha à Presidência e com aliados que deixam a legenda para criar um movimento suprapartidário em prol do verde e da cidadania. Durante o evento, o ex-presidente do diretório estadual do PV em São Paulo Maurício Brusadin afirmou que os partidos vivem hoje a decadência e não atendem mais às demandas da sociedade. "E o PV não é diferente disso", comparou. "Reconhecemos que o PV, assim como a maioria dos partidos, se divorciaram de vez da sociedade", completou o ex-candidato ao Senado por São Paulo Ricardo Young.

7 Brusadin colocou a sua antiga legenda no mesmo status do PR e criticou o partido do ex-ministro dos Transportes Alfredo Nascimento por reclamar de sua demissão da pasta. "Eles não têm vergonha de dizer isso", criticou. O PR também foi alvo de críticas de Young. "Não podemos mais transigir com isso." Em seu discurso, Marina citou o escândalo envolvendo o PR como exemplo de algo que não pode mais ser tolerado na sociedade. "Não podemos negar a tristeza com a política", lamentou a ex-senadora. "Os partidos continuam sendo importantes, mas não podemos fechar os olhos para seus desvios." Folha de S.Paulo Petista é responsável por 90% das obras do Dnit, diz afastado Filiado ao PR e um dos pivôs da crise nos Transportes, Pagot afirma que PT manda tanto no órgão quanto seu partido Diretor-geral do Dnit foi escalado para defender a sigla, que não quer pagar sozinha pelas acusações de corrupção Catia Seabra (Poder) Depois de perder o comando do Ministério dos Transportes sob acusações de corrupção, o PR manda ao governo seu recado: não quer pagar sozinho pelas denúncias que abalaram a pasta e já faz ameaças a petistas que estão na estrutura do órgão. Afastado após ser envolvido nas acusações que derrubaram o ex-ministro Alfredo Nascimento, o diretor-geral do Dnit (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes), Luiz Antonio Pagot, deu prévia ontem de como será seu primeiro depoimento sobre o caso, terça-feira, no Congresso. "O Dnit é um colegiado. O Hideraldo manda tanto quanto o Pagot", disse, em referência ao petista Hideraldo Caron, diretor de Infraestrutura Rodoviária do Dnit, e listando, em seguida, todo o colegiado do órgão. Caron, filiado ao PT do Rio Grande do Sul desde 1985, é apontado por políticos como uma espécie de "espião" de Dilma Rousseff no Dnit. Segundo Pagot, ele era responsável por 90% das obras, já que cuidava da diretoria de Infraestrutura do órgão. "No Dnit só se aprova por unanimidade. É claro que cada um é responsável por sua área. A responsabilidade pelas obras é do Hideraldo. Como ele é diretor de Infraestrutura Rodoviária, é óbvio que tem um volume maior concentrado", disse Pagot, ressalvando que "não é Hideraldo que toma as decisões". A pedido do senador Blairo Maggi (PR-MT), seu padrinho político, Pagot dará explicações públicas na Câmara e no Senado. Ele foi escalado para defender publicamente o PR. Só depois, a sigla pretende encaminhar ao Planalto seus indicados para o ministério.

8 Além de compartilhar a responsabilidade com o colegiado, Pagot afirma que só executa obras. "Cumprimos. Não inventamos orçamento. O Dnit não faz política pública, é um executor de obras e prestador de serviços em algumas áreas. É fácil ficar acusando quando não se sabe como as coisas funcionam." Para integrantes do PR, o recado de Pagot tinha também outro destinatário: o exministro do Planejamento Paulo Bernardo (PT), hoje nas Comunicações. Segundo senadores do PR, Pagot deve afirmar, em depoimento, que cumpria ordens e citar de onde partiam. Incomodados, comandantes do PR disseram ainda que a atual ministra da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, mulher de Paulo Bernardo, era quem acompanhava a execução das obras no Paraná. Em nota, Paulo Bernardo disse que "obras previstas no Orçamento Geral da União passam pelo Planejamento sem que isso implique qualquer envolvimento do titular na execução dos projetos". DEFESA Hoje à frente do Ministério dos Transportes, o secretário-executivo da pasta, Paulo Sérgio Passos, não será poupado dos ataques do partido. Segundo interlocutores do ex-ministro Nascimento, Passos estava à frente do ministério nos seis meses finais de 2010, sendo corresponsável pela elevação dos valores de contratos recentes. Reunido ontem com líderes do PR, Nascimento se queixou de Passos por não o ter defendido quando Dilma fez críticas ao ministério. Os petistas não temem só a reação do PR, mas de toda a base à demissão do exministro, apenas cinco dias após o surgimento do escândalo. Para o PT, um sinal foi emitido pelo PMDB do Senado, que incluiu na pauta de semana que vem um pedido de convocação de Expedito Veloso (PT), ex-diretor do Banco do Brasil envolvido no escândalo dos aloprados. Dilma diz não a Estados sobre royalties Governadores defendiam que empresas pagassem mais para explorar áreas rentáveis Daniela Lima, Mariana Carneiro e Valdo Cruz (Poder) O governo Dilma Rousseff não concorda com proposta feita pelos governadores de elevar o valor dos tributos cobrados das empresas de petróleo para resolver a disputa entre Estados sobre a distribuição dos royalties. "Essa proposta arrebenta a Petrobras, que teria seus custos elevados. Não é possível, porque poderia ter impacto sobre os preços dos combustíveis", disse o ministro Edison Lobão (Minas e Energia).

9 Os governadores sugeriram que a União eleve o valor da participação especial, tributo adicional cobrado das empresas que exploram os campos mais rentáveis. Além da participação especial, as empresas pagam royalties, uma compensação pela exploração de óleo. A arrecadação extra seria destinada a Estados não produtores, que disputam maior fatia dos recursos do pré-sal. "Eles querem resolver o impasse só com a União cedendo. Não é solução. Já cedemos reduzindo nossa parcela nos royalties de 30% para 22%", afirmou Lobão. Segundo o ministro, a presidente determinou a elaboração de uma nova proposta. Com a decisão, Estados não produtores ameaçam alterar as regras no Congresso. Na Câmara, pressionariam as bancadas estaduais a derrubar o veto do expresidente Lula ao projeto que mudaria a divisão dos royalties. No Senado, incentivariam o projeto do senador Wellington Dias (PT-PI),que estipula uma redivisão dos recursos arrecadados hoje. A iniciativa não é aceita pelos produtores, sob alegação de que seria quebra de contrato. "Esperaremos uma resposta formal do governo. Até lá, aguardaremos alternativa que justifique a manutenção do veto", afirmou o governador de Sergipe, Marcelo Déda (PT), representante dos Estados não produtores. A decisão também desagradou Estados produtores. "Estamos abertos a novas propostas, desde que tenham tratamento diferenciado aos produtores e o financiamento aos não produtores", afirmou o governador do Espírito Santo Renato Casagrande (PSB). Governo tentará reduzir especulação com câmbio Apostas de estrangeiros na queda do dólar triplicaram no mercado futuro Dilma orientou a equipe econômica a não adotar medidas que aumentem muito o valor do dólar, o que elevaria a inflação Eduardo Cucolo e Valdo Cruz (Política) As operações de investidores estrangeiros no mercado futuro de dólar, que ditaram o rumo das cotações nos últimos meses, são o novo alvo do governo na tentativa de frear a queda da moeda. A equipe econômica analisa medidas para reduzir o impacto das operações na cotação do dólar. O objetivo é evitar que ela fique abaixo de R$ 1,50, o que acentuaria os prejuízos para a indústria na competição com importados. Ontem, o dólar fechou o dia a R$ 1,557. A presidente Dilma Rousseff, por outro lado, orientou a equipe econômica a não adotar medidas que resultem em alta forte do dólar, o que poderia anular o efeito positivo de sua queda na inflação. As apostas dos estrangeiros na desvalorização da moeda mais que dobraram desde fevereiro, de US$ 8 bilhões para US$ 23 bilhões.

10 Esse valor se refere a contratos em que eles se comprometem a vender dólares em data futura a um valor previamente fixado. Se a cotação da moeda cair, o vendedor lucra com a diferença. Ganha ainda com os juros maiores no Brasil, diante da remuneração que teria se fizesse aplicações com taxas mais baixas no exterior. As medidas já adotadas no câmbio reduziram a entrada de dólares no país nos últimos três meses, mas não evitaram a valorização do real. O governo avalia que será possível segurar o dólar sem gerar inflação. Dilma foi informada de que a inflação continuará em queda até agosto, mas pode voltar a subir em setembro por causa de negociações salariais. Cálculos do BC mostram que uma alta do dólar de R$ 1,60 para R$ 1,69 até o fim de 2012 elevaria a inflação em dois pontos percentuais, considerando juros estáveis. Preços sobem em junho e bancos já esperam dose extra de juros (Poder) Sob influência da queda de preço de alimentos e combustíveis, a inflação perdeu ritmo em junho, mas segue em nível elevado se considerado o índice acumulado nos últimos 12 meses do ano. Diante da resistência da alta de preços, já começam a surgir apostas de que haverá ao menos mais três rodadas de aumento de juros pelo Banco Central (de 0,25 ponto, cada uma) para conter o aquecimento econômico. Com isso, a taxa Selic chegaria a 13% ao ano. Em junho, o IPCA ficou em 0,15% -abaixo dos 0,47% de maio, segundo o IBGE. As apostas de economistas estavam em torno de 0,07%. Mas o índice em 12 meses acelerou para 6,71%, ainda acima do teto da meta - 6,5%. Trata-se da maior marca em seis anos. Para o economista Fábio Romão, da LCA, o BC mudou e tem sido mais conservador. Ele aposta em três aumentos nos juros este ano, assim como a economista do Santander, Tatiana Pinheiro. "A inflação só deve voltar para perto do centro da meta [4,5%] em 2013", diz ela. Até a semana passada, a aposta majoritária era de que o BC faria mais um ajuste nos juros. Agora, cresceram as expectativas sobre duas altas, e surgiram projeções sobre um terceiro aumento. Empresa ensina até português a pessoal Petrobras, Sinduscon e empreiteiras organizam cursos de português e matemática para qualificar mão de obra No setor de construção civil, cerca de 40% dos trabalhadores formais não terminaram o ensino fundamental

11 Gabriel Baldocchi e Cirilo Junior (Mercado) O país enfrenta um grande obstáculo na corrida para evitar um apagão de mão de obra: a falta de formação básica, que atrapalha a qualificação dos trabalhadores. Três setores com o problema tiveram de agir para enfrentá-lo. O Prominp (Programa de Mobilização da Indústria Nacional do Petróleo), criado para ajudar na formação de mão de obra para o setor, começou a recorrer a cursos de reforço escolar para os candidatos. Em anos anteriores houve dificuldade no preenchimento das vagas devido a falhas na educação básica dos candidatos. O assessor de petróleo e gás da diretoria de relações com o mercado da Firjan (federação das indústrias do Rio), Ziney Dias Marques, relata que muitos dos alunos inscritos nos cursos de formação da área não conseguem acompanhar as aulas. "O maior problema é a formação básica. Boa parte dos alunos deixa a desejar em português e matemática." O setor de telemarketing e de relacionamento ao cliente pediu ajuda ao governo para enfrentar o problema. Os empresários sugerem desoneração da folha para que possam intensificar cursos de educação básica. Em uma sondagem da CNI (Confederação Nacional da Indústria) com construtoras, a baixa escolaridade foi apontada como a segunda barreira para a capacitação, atrás da rotatividade de emprego. As construtoras Andrade Gutierrez e Even contrataram uma consultoria pedagógica para oferecer formação básica aos funcionários. "A gente não conseguia fazer com que eles completassem a qualificação", diz Camila Del Guercio, gerente da Andrade Gutierrez, que ofereceu os cursos na obra do Rodoanel. Cerca de 40% dos trabalhadores formais do setor -quase 1 milhão de operáriosnão completaram o ensino fundamental, segundo levantamento da Cbic (Câmera Brasileira da Indústria da Construção Civil). O presidente do Sinduscon-SP (sindicato patronal da construção), Sérgio Watanabe, vê dificuldades também em funcionários com fundamental completo. "Identificam as palavras, mas há problemas de entendimento." O sindicato encomendou uma didática de reforço em português e matemática ao Sesi (Serviço Social da Indústria) para que os empresários pudessem oferecer aos trabalhadores nos canteiros. Integrante de uma turma, Floresvaldo Silva, 43, espera não precisar mais pedir ajuda a colegas para cálculos e leitura de instruções nas obras. "A gente que não saber ler é como se fosse cego." Em construção da Petrobras, não sabem ler (Mercado) A refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco, talvez seja hoje o exemplo mais emblemático do impacto da má formação escolar para a capacitação de mão de obra. Em levantamento interno com os 17,5 mil funcionários, a Petrobras identificou necessidade de oferecer qualificação técnica para 10 mil trabalhadores. Desse

12 número, 17% eram analfabetos funcionais e cerca de 40% não haviam terminado o fundamental. "As orientações de segurança, ele [trabalhador com baixa escolaridade] não consegue ler", diz o coordenador de Relações Institucionais da Petrobras na Refinaria Abreu e Lima, Antonio Aparecido Carrara. Uma parceria com as contratadas da obra e o Sesi (Serviço Social da Indústria) passou a oferecer cursos de reforço escolar no canteiro. O problema em Pernambuco não se restringe à fase de construção. Na região, das vagas do Prominp (Programa de Mobilização da Indústria Nacional do Petróleo) não foram preenchidas porque os candidatos não alcançaram a nota mínima (2). O reforço também foi oferecido a esse público. Segundo a diretoria de Integração das Redes de Educação Profissional e Tecnológica do MEC (Ministério da Educação), Patrícia Barcelos, o Pronatec (Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego) deve incluir um reforço em disciplinas básicas no 1º ano do ensino médio profissionalizante. Haverá também um esforço para ampliar o Proeja, que integra as educações profissional e básica a jovens e adultos. Governo deve propor 'Simples das Domésticas' em dois meses (Mercado) Objetivo é diminuir os tributos pagos na contratação formal O Ministério do Trabalho deve enviar em até 60 dias para a presidente Dilma Rousseff um projeto propondo simplificar e diminuir os tributos pagos na contratação de empregadas domésticas com registro em carteira. De acordo com o ministro Carlos Lupi (Trabalho), o objetivo é incentivar a contratação dessa categoria profissional. "A nossa ideia é criar um mecanismo que incentive a contratação. Na nossa opinião, para incentivar a contratação, você tem que ter motivação: mais baixos impostos e incentivos", afirmou o ministro. O plano, que está em estudo, é semelhante ao Simples Nacional -regime tributário simplificado e destinado às micro e pequenas empresas. A ideia agora é adaptá-lo aos empregadores. "É o Simples para doméstica. É um simples adaptado, porque é um empregador só. Não é igual [ao Simples Nacional] porque temos que medir e calcular os valores e limites. É nisso que estamos trabalhando", declarou. Ele informou que, antes de enviar a proposta para a presidente Dilma, irá discutir o tema com os ministérios da Fazenda, do Planejamento e da Previdência para calcular o real impacto que isso trará às contas públicas. Lupi, entretanto, acredita que o projeto irá ajudar na arrecadação federal. "Nós estamos trabalhando muito focados na medição disso. Qualquer resultado nessa área é lucro. Se conseguir formalizar e incentivar a partir de um universo de 6 milhões [de empregados domésticos] que estão faltando, qualquer que seja o valor aumenta a arrecadação", disse. Essa proposta do governo vai ao encontro de uma convenção aprovada pela OIT

13 (Organização Internacional do Trabalho) no mês pas- sado e que prevê dar aos trabalhadores domésticos os mesmos direitos básicos de outras categorias. Governo adia leilão de aeroporto no Rio Grande do Norte (Mercado) A Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) confirmou que irá adiar o leilão do aeroporto de São Gonçalo do Amarante, em Natal (RN). O leilão, que estava marcado para o dia 19, foi transferido para 22 de agosto, de acordo com informações do ministro Wagner Bittencourt (Secretaria de Aviação Civil). "A Anac optou por prorrogar o prazo para a realização do evento, para que todos os interessados tenham tempo hábil para fazer as adaptações necessárias em suas propostas", informou a agência, em nota. O modelo jurídico deverá ser usado para outros aeroportos, como Guarulhos e Viracopos (SP), Galeão (RJ), Confins (MG) e Brasília (DF). O lance mínimo no leilão de Natal será de R$ 51,7 milhões. Conselheiro da Anatel brinda 'aprovação' de projeto com tele Em jantar, João Rezende promete mudança no regulamento da lei que abrirá TV para operadoras Conselheiro afirma que novo regulamento entrará em vigor em até 40 dias após aprovação pelo Senado Julio Wiziack (Mercado) O Senado só votará o projeto de lei que autoriza a entrada das teles na TV a cabo na próxima semana, mas o conselheiro da Anatel João Rezende já comemorou a aprovação com representantes da Net e da Globo. O encontro ocorreu na terça-feira no restaurante A Bela Sintra, em Brasília. Além do conselheiro, participaram do jantar André Borges, diretor jurídico da Net, e José Francisco de Araújo Lima, diretor de relações institucionais da Globo. Ambos são representantes da ABTA, associação das empresas de TV por assinatura. Também estava presente o consultor Fabio Andrade. O encontro foi registrado por câmera de celular. Por volta das 23h30, Rezende brindou a aprovação do projeto (PLC 116), cuja votação estava prevista para a quarta, mas que foi adiada para a próxima terça. ENTENDA O CASO O projeto libera a entrada das teles na TV a cabo e põe fim às restrições ao capital estrangeiro no controle de empresas do setor. Para que as novas regras entrem em vigor, a Anatel precisa aprovar uma regulamentação específica que já estava em andamento antes mesmo da entrada do PLC 116 na pauta de votação do Senado. Segundo o regulamento, a Net -líder no cabo- teria desvantagem na competição com Oi e Telefônica, que já têm cabos instalados no país.

14 Isso porque a regulamentação prevê que empresas com poder de mercado (caso da Net no cabo) tenham de cumprir metas de expansão, favorecendo os concorrentes. A situação é considerada uma distorção de mercado pela Net, cujo controlador passará a ser o bilionário mexicano Carlos Slim assim que o PLC 116 passar no Senado. Slim comprará a participação da Globo, dona da Net. PROMESSAS A Folha apurou que, no jantar, Rezende disse que será o relator final do regulamento. Prometeu que seria revista a questão do poder de mercado e que, uma vez aprovado o projeto, o regulamento vigoraria em até 40 dias. O problema é que, pelas regras da Anatel, os regulamentos devem ser sorteados entre os conselheiros. O código de conduta da União também não permite que encontros dessa natureza ocorram. A Net é regulada pela Anatel. A Folha apurou que a empresa pagou integralmente a conta, de R$ 200 por pessoa. Inaugurado recentemente em Brasília, o restaurante é uma filial do estabelecimento homônimo da capital paulista -um dos preferidos de João Rezende, que, nos bastidores, trabalha para ser o próximo presidente da agência reguladora. A Folha pediu entrevistas à Net e ao conselheiro, detalhando o teor da reportagem. Ambos só enviaram respostas por . Após demissões, TV Cultura tem queda de audiência (Ilustrada) Relatório da TV Cultura indica queda de 27% de audiência em um ano e de receita - da meta de R$ 4,7 milhões foi arrecadado R$ 1,99 milhão, conforme noticiou "O Estado de S. Paulo" ontem. Mas o presidente do canal, João Sayad, diz estar "satisfeito". "Vou apresentar ao Conselho Curador resultados positivos, como um aumento de 106% de produtividade." A conta sai do enxugamento dos funcionários e da contratação de cem profissionais para se enquadrar às leis trabalhistas. O governo repassará à fundação R$ 10 milhões a mais por ano para pagar os salários na CLT. Segundo Sayad, há 30% de novas produções nacionais. "Em seis meses fizemos essa reestruturação. Agora vamos atrás de audiência. Continua se falando em desmanche da TV Cultura, mas o que fiz é, na verdade, um desmanche da ineficiência", diz. A próxima reunião da fundação será em 8 de agosto. Já a nova grade ainda está sendo testada e tem o respaldo do Conselho Curador. Valor Econômico

15 Preocupados com a importação, metalúrgicos param hoje Luciano Máximo Funcionários das cinco grandes montadoras do ABC paulista (Volkswagen, Mercedes Benz, Toyota, Scania e Ford) e de outras fábricas da região e metalúrgicos da cidade de São Paulo cruzam os braços hoje de manhã. Os trabalhadores, contudo, não pretendem cobrar reajustes salariais ou melhores condições de trabalho: eles estão preocupados com o aumento da presença de veículos e de outros produtos industrializados importados no mercado brasileiro, e por isso reivindicam o fortalecimento da indústria nacional. Juntos pela primeira vez contra as importações, o Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, ligado à CUT, e o Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo, da Força Sindical, organizam ato em frente à porta da Mercedes, em São Bernardo do Campo, e marcham pela Via Anchieta, rodovia que abriga várias indústrias. Na visão de sindicalistas, a valorização do real e altos impostos prejudicam a competitividade da indústria brasileira. Em alguns setores, a produção local já foi trocada pela importação ou mesmo pela abertura de unidades na China, dizem os sindicalistas. Segundo Sérgio Nobre, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, esse processo de desindustrialização já ocorre com fabricantes de eletroeletrônicos e é grave ameaça para o setor automotivo. Levantamento da LCA Consultores revela que o total de veículos leves comprados do exterior chegou a 23% do total de licenciamentos registrados no país nos três primeiros meses de O Sindicato dos Metalúrgicos do ABC estima que o Brasil importe pelo menos 1 milhão de carros este ano. "O problema de competitividade, não só da indústria automotiva, é muito claro. Nosso medo é que as matrizes das montadoras deixem de produzir aqui e desloquem suas operações para a China, onde o custo é muito menor. Aí não sobrará sequer parafusos para a gente apertar", avalia Nobre. O dirigente sindical, que visitou recentemente a matriz da Volkswagen, na Alemanha, teme que a montadora "invariavelmente passe a importar" itens produzidos por sua unidade na China nos próximos anos. "Um terço das produção mundial da Volks já está na China. Nos próximos cinco anos pode chegar à metade." Procurada, a Volks não quis se manifestar. Nobre conta que a manifestação de hoje é apenas o primeiro passo de uma série de ações. Na segunda-feira, o sindicato organiza um seminário para apresentar os resultados de um estudo da Fundação Vanzolini, que projeta a situação da atividade industrial brasileira, e particularmente da indústria do ABC, daqui 15 anos. Os sindicatos do setor também vão formar uma frente para levantar propostas de enfrentamento da desindustrialização e para dialogar com o empresariado e com o governo. "O grupo vai solicitar uma audiência com a presidente Dilma e também promover mais manifestações, porque é preciso mobilização social para termos medidas efetivas. Estamos pensando em ir para a Avenida Paulista e expor produtos importados para esclarecer a população sobre as diferenças de qualidade e mostrar que eles não geram emprego no país", conta Nobre. O setor empresarial também está mobilizado, diz o sindicalista. Recentemente, centrais e Fiesp elaboraram um documento com várias reivindicações. Entre elas, redução da TJLP, aumento do financiamento para micro e pequenas indústrias e isenção tributária para a aquisição de máquinas e equipamentos. O objetivo dessa

16 aproximação é avançar na proposta de criação de comissões tripartites, com a presença do governo, para pensar a política industrial brasileira. "O setor automotivo está, sim, ameaçado. As importações de veículos vão dobrar em relação ao ano passado, pois existe mercado consumidor forte para isso. As câmaras setoriais dos anos 1990 ajudaram o setor automotivo em tempos de crise lá atrás. Hoje é uma ideia interessante porque pode trazer dinamismo na tomada de decisões para montadoras e outros segmentos, que enfrentam sérios problemas de competitividade", diz Rogério César de Souza, economista-chefe do Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (Iedi). Em volume, China ganha ainda mais espaço no Brasil Marta Watanabe Sem o aumento contido dos preços, os importados procedentes da China representariam um valor muito maior do total desembarcado no Brasil. No primeiro trimestre, o desembarque físico de produtos chineses no Brasil aumentou 25,5% na comparação com o mesmo período de 2010, bem mais que a média de 12,4% ou do crescimento de 10,9% no volume importado dos EUA. Nos preços, porém, os chineses ficaram abaixo da média, enquanto os americanos puxaram o aumento de preços nas importações do período, com alta de 14%. Os produtos chineses chegaram ao Brasil 8,6% mais caros, abaixo do aumento médio de 11,6%. Os dados são da Fundação Centro de Estudos de Comércio Exterior (Funcex). Esse movimento é ainda mais acentuado na comparação com No primeiro trimestre deste ano, o país importou da China o dobro do volume importado no primeiro trimestre daquele ano, com preço médio 1,49% menor. No mesmo período, o volume comprado dos EUA cresceu 30,7%, com preços 3,17% maiores. Sílvio Campos Neto, economista da Tendências Consultoria, diz que a divergência no comportamento das exportações ao Brasil está relacionada às diferenças na pauta exportadora dos dois países. O aumento de volume nos desembarques com origem China, diz ele, comprova a crescente importância do país asiático como fornecedor, prestes a tornar-se o maior exportador de bens para o país. Com taxa de câmbio favorável à exportação, diz Fábio Silveira, sócio da RC Consultores, os chineses estão diversificando o perfil de produtos vendidos ao Brasil, que englobam intermediários e acabados classificados como bens de consumo e capital. "Eles estão mais preocupados em se fortalecer em novos mercados e o Brasil é um deles. Por enquanto, não precisam elevar tanto os preços." Já os americanos, lembra Campos Neto, têm mantido uma pauta exportadora mais estabilizada, ou sem mudanças tão aceleradas quanto a da China. "Por isso, os EUA tendem a exigir um comportamento mais equilibrado na variação entre volumes e preços dos itens exportados ao Brasil." O economista da Tendências lembra também que os americanos fornecem bens de capital e itens de maior valor agregado, que ainda estavam com preços mais baixos no período pós-crise. Com a recuperação atual dos mercados internacionais, existe oportunidade para uma recomposição de preços desse tipo de bem. Outro fator que pesa no aumento de preço dos desembarques originados dos EUA são os

17 combustíveis, um dos principais itens exportados pelos americanos ao Brasil e que apresentaram recuperação de preços. Os preços dos importados dos EUA, lembra Flávio Samara, economista da LCA Consultores, já refletem também o efeito do choque de commodities nas cadeias de produção americanas. "Já se percebe na economia dos EUA o repassse de parte do choque para os produtos finais, o que também eleva os preços dos produtos exportados." Apesar de representar um ritmo forte, a taxa de crescimento de 25,5% no volume importado da China representa uma desaceleração em relação ao que vinha ocorrendo. No primeiro trimestre de 2010, na comparação com o mesmo período de 2009, o aumento havia sido de 61,6%. Os preços, porém, foram em sentido inverso, com queda de 9,29%. A perspectiva, agora, é que os preços devolvam um pouco do valor perdido até o ano passado e reflitam a recuperação esperada para a zona do euro e para os EUA. A tendência que se desenha para o ano, diz Samara, é que os preços das importações cresçam em ritmo maior que o anterior e que o aumento no volume importado se desacelere. Samara lembra que o menor ritmo de crescimento do volume importado também reflete a desaceleração da economia brasileira em 2011, na comparação com o desempenho de As dúvidas em relação ao comportamento de preços dos importadores, diz ele, ficam por conta da taxa de crescimento dos EUA e da continuidade - ou não - da recuperação dos países da zona do euro. A indústria perde competitividade Sergio Lamucci A perda de competitividade da indústria brasileira de manufaturados assusta. A valorização exagerada do câmbio tornou mais dramáticos os problemas estruturais que atrapalham a vida do setor privado, como a carga tributária elevada, a infraestrutura precária e o alto custo de insumos importantes, como energia elétrica. Para complicar, falta mão de obra qualificada e os salários têm crescido acima da produtividade, num momento de forte aquecimento do mercado de trabalho. A dificuldade de competir fica evidente quando se nota que, em maio, a produção da indústria de transformação se encontrava praticamente no mesmo nível de setembro de 2008, apesar de o consumo ter crescido com força no período - as importações atenderam boa parte dessa demanda. As exportações de manufaturados também vão mal. Entre 2005 e 2010, o volume das vendas desses produtos encolheu 15,8%, segundo a Fundação Centro de Estudos de Comércio Exterior (Funcex). Medida tradicional para avaliar o impacto dos custos do trabalho sobre a competitividade das exportações, o índice câmbio efetivo/salário recuou 50% entre 2000 e Quanto mais baixo o indicador, maior a dificuldade para competir. O grosso do movimento se deveu ao fortalecimento do real, mas cerca de um terço se deveu ao aumento dos salários na indústria, segundo o economista Jorge Arbache, assessor da presidência do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e professor da Universidade de Brasília (UnB).

18 Produção de manufaturados está cada vez mais cara Ele também destaca a evolução do custo médio em dólar da hora trabalhada no Brasil e em outros emergentes. De 2002 a 2008 (dado mais recente do Departamento de Trabalho dos EUA), esse custo subiu de US$ 3,10 para US$ 8,50, uma alta de 174% num curto espaço de tempo. Na China, o indicador em 2008 estava em US$ 1,40. "E o custo brasileiro praticamente já equivalia ao da Polônia [US$ 9,40] e ao de Taiwan [US$ 8,70], países com níveis de escolaridade muito superiores à nossa", nota Arbache, no estudo "A transformação demográfica já está afetando a competitividade internacional da economia brasileira?". As reclamações da indústria quanto à excessiva valorização do câmbio, que de tão frequentes chegam a soar folclóricas, parecem hoje justificadas. Calculado com base numa cesta de 13 moedas, ponderadas pelo peso no comércio exterior do país, o índice da taxa de câmbio efetiva real da Funcex mostra que a moeda está no nível mais valorizado desde o começo da série, em Já o banco de investimentos Goldman Sachs, não exatamente um bastião do desenvolvimentismo, estima que a taxa de equilíbrio nominal em relação ao dólar está na casa de R$ 2,70, num modelo que leva em conta os termos de troca (relação entre preços de exportação e importação), diferenciais de ganhos de produtividade e a diferença entre a inflação interna e externa. Ontem, o dólar fechou em R$ 1,558. O economista-chefe da MB Associados, Sérgio Vale, diz que o câmbio valorizado escancara problemas como a carga tributária e a infraestrutura. A queda do dólar, segundo ele, evidencia os problemas estruturais da economia brasileira, como um custo anual de logística para as empresas equivalente a 20% do PIB, mais que os 13,9% de Cingapura ou os 13% de Taiwan. O custo da energia elétrica, por sua vez, está na casa de US$ 60 por megawatt/hora, o dobro da média internacional, apontam números da MB. Graças à combinação desses fatores, o Brasil consegue a proeza de produzir alguns dos veículos mais caros do planeta, como mostrou reportagem de Marli Olmos, publicada no Valor em maio. Segundo ela, "o preço do modelo Logan [da Renault ] é o mais alto do mundo", superando os produzidos na Argentina, Colômbia, Chile, França e Rússia. Visto de hoje, o problema de competitividade da indústria está longe de uma solução. Uma mudança significativa no nível do câmbio parece improvável. As medidas de controle de capitais, ainda que bem vindas num momento em que o Brasil recebe uma enxurrada de capitais estrangeiros, têm no máximo evitado uma valorização mais forte do real. E, com a inflação ainda pressionada, uma desvalorização expressiva do câmbio tampouco é desejável. Uma redução mais significativa dos juros também está distante. Com isso, deve seguir elevado o diferencial entre as taxas internas e externas, um poderoso ímã de recursos externos para o país. Na série de artigos escritos recentemente para o Valor por 11 economistas sobre juros, câmbio e inflação, André Lara Resende escreveu ter "consciência de quão anticlimático é concluir que para baixar a taxa de juros é preciso reduzir a despesa e a dívida pública". Embora não o único, esse também parece um dos caminhos mais promissores para melhorar a competitividade da indústria, o que pode soar igualmente anticlimático. Além de abrir espaço para juros menores, o que contribuiria para aliviar a pressão sobre o câmbio, a contenção dos gastos correntes do governo permitiria alguma redução da carga tributária e o aumento dos investimentos públicos. É uma trilha

19 talvez aborrecida, mas que levaria a algum alívio do peso dos impostos sobre a indústria e a uma melhora da situação da infraestrutura. Sergio Lamucci é repórter de Brasil. Excepcionalmente deixamos de publicar a coluna da titular Claudia Safatle Governo quer compartilhar estruturas de aeroportos Rafael Bitencourt O governo federal propôs às companhias aéreas o compartilhamento da estrutura usada nos aeroportos a partir do fim do ano, período de maior fluxo de passageiros. O ministro-chefe da Secretaria de Aviação Civil (SAC), Wagner Bittencourt, coordenou ontem uma reunião com as principais empresas e os comandos da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e da Infraero. A proposta do governo prevê a adaptação dos sistemas eletrônicos das companhias de modo a permitir o compartilhamento dos guichês, onde são feitos check-in, e dos terminais de auto-atendimento (totens). Segundo o ministro, as mudanças pretendidas não envolvem o compartilhamento de funcionários, mas apenas da estrutura usada pelas empresas. "Em vez de esperarmos o problema, vamos fazer um planejamento antecipado", disse Bittencourt. No encontro, compareceram os executivos e diretores da TAM, Gol, Azul, Webjet, Passaredo, Trip e Avianca. Bittencourt informou que o planejamento adotado para o fim do ano deverá ser utilizado permanentemente, inclusive nos períodos de menor fluxo de passageiros para garantir mais eficiência. Para ele, também deve ser estimulada a política de desenvolvimento da aviação regional. Concessão de visto de trabalho para estrangeiro cresce 19% João Villaverde Os estrangeiros vêm o Brasil cada vez mais não apenas como rota turística, mas como local de trabalho. Pouco mais de 26,5 mil estrangeiros conquistaram visto para trabalhar legalmente no Brasil no primeiro semestre do ano - um salto de 19,4% na comparação com o mesmo período do ano passado. Ao todo, foram concedidos 24,6 mil vistos temporários - com prazos de permanência de até dois anos - e 1,8 mil permanentes. A Coordenação-Geral de Imigração, vinculada ao Ministério do Trabalho, órgão que concede os vistos, registrou melhora na escolaridade dos estrangeiros que ingressaram no país nos primeiros seis meses do ano - 23,6 mil, ou 89% do total, têm, ao menos, o 2º grau completo. "O Brasil virou meca do trabalho para estrangeiros, especialmente para nossos vizinhos da América Latina, cujos países, como Venezuela, Bolívia e mesmo Colômbia, não vivem o mesmo crescimento econômico que nós vivemos", disse o ministro do Trabalho, Carlos Lupi.

20 Cerca de 2,3 mil estrangeiros que tiveram legalizada pelo ministério sua condição de trabalhador no Brasil neste primeiro semestre foram enquadrados na categoria "outros", no nível de escolaridade. De acordo com técnicos do ministério, essa rubrica acumula, em sua maior parte, trabalhadores de países como Bolívia, Haiti e China, que vieram ao Brasil sem dispor de documentos que provem seu grau de escolaridade. Na maior parte temporários, os trabalhadores que vêm ao Brasil e têm sua situação legalizada pelo Ministério do Trabalho são técnicos especializados ou funcionários de embarcações. Cerca de 8,2 mil estrangeiros que receberam visto temporário trabalhavam a bordo de embarcações ou plataformas internacionais, que chegaram ao Brasil, segundo Lupi, na esteira dos investimentos em tecnologia para prospecção do petróleo do camada do pré-sal - essa modalidade respondia por 5,3 mil estrangeiros em Outros 7,4 mil foram técnicos de máquinas e equipamentos, sendo 5 mil com visto para trabalhar por até 90 dias. Nessa modalidade estão inseridos os especialistas de países como Estados Unidos, Alemanha e Itália, que vêm ao Brasil apenas para instalar equipamentos importados por multinacionais, ou transferir know-how quanto ao funcionamento de uma máquina adquirida por uma empresa nacional do exterior. Entre os que conseguiram visto permanente, 762 são administradores, diretores e executivos e 434 investidores pessoa física (pessoas que investem no mínimo R$ 150 mil no país). "Trata-se de uma demonstração clara de que há muito capital vindo ao país", disse Lupi, "e capital de longo prazo, porque de outra forma o investidor e o dirigente de empresa não buscaria o visto permanente". Segundo Lupi, apesar do aumento da entrada de estrangeiros para trabalhar no Brasil, não há perigo de substituição de mão de obra. "Em alguns casos pode haver, mas, na grande maioria, não. É muito mais barato contratar aqui do que trazer uma pessoa do exterior." Em média, o Ministério do Trabalho levou 19,7 dias para conceder um visto, sendo 3,4 dias para artista ou esportista sem vínculo empregatício, e 24,4 dias para assistente técnico que fica até um ano no país. Empresário da Friboi filia-se ao PSB e quer se lançar a governador em Goiás Caio Junqueira O integrante do Conselho de Administração do frigorífico Friboi, José Batista Júnior, conhecido como Júnior da Friboi, filia-se hoje ao PSB com o objetivo de estruturar o partido no Estado e em 2014 se lançar candidato a governador de Goiás. "Fizemos entendimento para que em 2012 possamos ajudar o PSB a aumentar sua participação política no Estado e depois fazer um trabalho para viabilizar minha candidatura a governador", afirmou Júnior, ontem, ao Valor. Dono de uma das maiores fortunas do país, ele foi convidado pelo governador de Pernambuco e presidente nacional da legenda, Eduardo Campos, para ingressar no partido, exercer a presidência regional e nomear 70% da Executiva goiana.

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