DIVERSIDADE DA VIDA OS SERES VIVOS DIVERSIFICAM OS PROCESSOS VITAIS EXPERIMENTO. Atividade enzimática de extratos vegetais na degradação de gelatina

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DIVERSIDADE DA VIDA OS SERES VIVOS DIVERSIFICAM OS PROCESSOS VITAIS EXPERIMENTO. Atividade enzimática de extratos vegetais na degradação de gelatina"

Transcrição

1 DIVERSIDADE DA VIDA OS SERES VIVOS DIVERSIFICAM OS PROCESSOS VITAIS EXPERIMENTO Atividade enzimática de extratos vegetais na degradação de gelatina

2 1. Resumo Esta atividade prática tem por objetivo discutir a importância das frutas como alimentos que, além de fornecer nutrientes para o organismo, possuem enzimas que podem auxiliar em nosso processo digestivo. 2. O experimento 2.1 Materiais Abacaxi verde; Mamão papaia verde; Fruta regional à escolha do professor (preferencialmente com indicação popular de auxiliar na digestão); Peneira fina; Liquidificador; Fogareiro, lamparina ou bico de Bunsen; Caixa de isopor com gelo; Pó para gelatina; 4 tubos de ensaio; 2 Pipetas volumétricas ou 2 seringas de 10 ml graduadas; Espátula ou colher de chá; Faca; Frascos pequenos; Bastão de vidro; Béquer de 500 ml ou 1 frasco de vidro de 500 ml de boca larga. Figura 1: Materiais necessários. 2.2 Procedimento A adoção de hábitos alimentares saudáveis depende, dentre vários fatores, do conhecimento sobre a importância das frutas e dos vegetais na alimentação. Estudos recentes têm mostrado que o brasileiro tem dificuldade de reconhecer frutas e vegetais como ingredientes necessários para uma dieta alimentar balanceada e que não vê esses alimentos como comida ; além disso, há um desconhecimento sobre os frutos específicos de cada região. 2

3 Com o objetivo de estimular o conhecimento de seus alunos sobre as frutas regionais, sugerimos que, além do abacaxi e do mamão, que são frutas com propriedades e composição química bastante conhecidas, também seja incluída no experimento uma fruta da região onde você e seus alunos vivem. Você pode começar a aula perguntando quem tem o hábito de comer frutas, com que frequência e em que quantidade. Pergunte se eles sabem quais substâncias tornam as frutas alimentos ricos do ponto de vista nutricional. Pergunte quais são as frutas que eles mais consomem e faça uma lista na lousa. Verifique quais delas são frutas regionais e quais são importadas de outras regiões. Pergunte também como consomem essas frutas (frescas, cozidas, na forma de sorvetes, sucos etc.). As frutas de forma geral são alimentos ricos em carboidratos, sais minerais, vitaminas e proteínas. Nem todas são ricas em lipídeos, mas a maioria apresenta muitas fibras. A diversidade na composição das frutas lhes confere algumas aplicações características, como a utilização de frutas como mamão e o abacaxi para amaciar carnes, por exemplo. Se conhecer algum exemplo regional, cite-o. Em muitas regiões é dito que comer mamão ou abacaxi depois de ingerir muita carne ajuda na digestão. Será que isso é verdadeiro? Este experimento tem o objetivo de testar se esses frutos realmente funcionam para amaciar a carne e se auxiliam na digestão. Peça sugestões para a classe de alguma fruta da sua região que possa ser incluída e testada no experimento. Sugerimos também que depois da atividade prática você organize uma breve discussão relacionando a presença de enzimas proteases com o amaciamento e a digestão da carne Protocolo experimental 1) Preparar a gelatina conforme as instruções da embalagem. 2) Preparar os extratos das frutas previamente picadas (o abacaxi sem casca, o mamão com casca e a fruta regional escolhida de acordo com a indicação popular de uso, isto é, com ou sem a casca) utilizando o liquidificador e um pouco de água (Figura 2). Figuras 2: Preparação de extrato. 3

4 3) Os extratos devem ser peneirados (Figura 3) antes do teste e acondicionados em frascos pequenos (Figura 4). Figura 3: Filtragem do extrato. Figura 4: Acondicionamento de extrato. 4) Numerar os tubos de ensaio de 1 a 4 (Figura 5) e preparar a sequência de tubos de ensaios, conforme apresentado na tabela 1: Tabela 1: Sequência de tubos com a composição de cada teste observado no experimento. Tubo Composição 4 ml gelatina + 2 ml de água 4 ml gelatina + 2 ml de extrato de mamão 4 ml gelatina + 2 ml de extrato de abacaxi 4 ml gelatina + 2 ml de extrato da fruta regional Teste Controle Mamão Abacaxi Fruta regional Figura 5: Preparação dos tubos. 5) Colocar os tubos na caixa de isopor com gelo até que o tubo 1 (controle) gelifique (Figura 6). Isso deverá ocorrer após alguns minutos. 4

5 Figura 6: Tubos em banho de gelo. A ocorrência ou não da proteólise será avaliada por meio da gelificação. Após um banho de gelo de alguns minutos (o suficiente para ocorrer a gelificação do controle - tubo 1), incline os tubos ligeiramente para verificar a viscosidade do meio em cada um deles. 6) Observar os tubos e anotar na tabela apropriada os resultados positivos (Figura 7A) e negativos (Figura 7B) para a gelificação dos tubos. A Figura 7A e 7B: Resultados positivo (A) e negativo (B). B A gelatina é obtida a partir de uma proteína denominada colágeno. Quando hidratada, a gelatina forma uma estrutura definida como gel, obtido em temperaturas menores de 30 C. A gelificação, ou formação do gel, depende da integridade das cadeias de proteína; se houver alguma fragmentação nessas cadeias, causada pelas proteases dos frutos testados, a formação do gel ficará comprometida. Espera-se que o resultado da gelificação se dê conforme a tabela 2. Tabela 2: Tabela de resultados do teste de gelificação. Tubo Composição Gelatina + água Gelatina + extrato de mamão Gelatina + extrato de abacaxi Gelatina + extrato de fruta regional Resultado (gelificação) / + Tubo 1 (controle): Espera-se que haja gelificação devido à ausência de enzima proteolítica. Se a gelatina não gelificar nesse tubo, o problema está na gelatina ou em algum fator como a temperatura ou a água utilizada na diluição. 5

6 Tubos 2 e 3: Espera-se ausência ou redução da gelificação nesses tubos devido à presença das enzimas proteolíticas, que impedem a formação do gel. No tubo 2, a enzima proteolítica presente é a papaína e, no tubo 3, a bromelina; enzimas essas que provocaram a degradação das macromoléculas de proteína presentes na gelatina, causando a perda do processo de gelificação. No tubo 4, o resultado será determinado com o teste, podendo haver ou não gelificação (indicação +/- na tabela), dependendo da fruta regional escolhida. Peça aos alunos que formulem hipóteses para explicar os resultados. Por que a gelatina com as frutas não gelificou? Associe a ação das enzimas do tubo digestório com o que foi observado. Em quais órgãos são produzidas as proteases? Será que algumas frutas podem, então, auxiliar no processo de digestão das proteínas, facilitando assim a absorção dos nutrientes pelo organismo? Será que essas frutas podem mesmo auxiliar no amaciamento de carnes? Você pode inclusive propor para os seus alunos que eles elaborem um protocolo experimental para verificar se as frutas também podem hidrolizar as proteínas da carne. É importante salientar que as enzimas das frutas podem auxiliar na digestão a princípio, mas elas próprias são proteínas e que, por isso, também serão digeridas pelas enzimas do trato digestivo. 3. Sugestão de roteiro de trabalho A seguir, sugerimos um roteiro de trabalho para ser utilizado na íntegra ou adaptado que poderá ser entregue aos alunos. Ele contém todas as orientações necessárias para o desenvolvimento da aula prática e também algumas questões que auxiliarão no encerramento da atividade. 6

7 PRÁTICA LABORATORIAL DE BIOLOGIA Atividade enzimática de extratos vegetais na degradação de gelatina Nome: N Série: Data: Objetivo da aula prática Testar a presença de enzimas proteolíticas nas frutas. Protocolo Experimental Materiais Abacaxi verde; Mamão papaia verde; Fruta regional à escolha do professor (preferencialmente com indicação popular de auxiliar na digestão); Peneira fina; Liquidificador; Fogareiro, lamparina ou bico de Bunsen; Caixa de isopor com gelo; Pó para gelatina; 4 tubos de ensaio; 2 Pipetas volumétricas ou 2 seringas de 10 ml graduadas; Espátula ou 1 colher de chá; Faca; Frascos pequenos; Bastão de vidro; Béquer de 500 ml ou 1 frasco de vidro de 500 ml de boca larga. Procedimento 1. Preparar a gelatina conforme as instruções da embalagem. 2. Preparar os extratos das frutas previamente picadas (o abacaxi sem casca, o mamão com casca e a fruta regional escolhida de acordo com a indicação popular de uso, isto é, com ou sem a casca) utilizando o liquidificador e um pouco de água. 3. Os extratos devem ser peneirados antes do teste e acondicionados em frascos pequenos. 4. Numerar os tubos de ensaio de 1 a 4 e preparar a sequência de tubos de ensaios conforme a tabela abaixo: Tubos Composição 4 ml gelatina + 2mL de água 4 ml gelatina + 2 ml de extrato de mamão 4 ml gelatina + 2 ml de extrato de abacaxi 4 ml gelatina + 2 ml de extrato da fruta regional Teste Controle Mamão Abacaxi Fruta regional 7

8 5. Colocar os tubos na caixa de isopor com gelo até que o tubo 1 (controle) gelifique. Isso deverá ocorrer após alguns minutos. 6. Observar os tubos e anotar na tabela apropriada os resultados positivos e negativos para a gelificação. 7. A ocorrência ou não da proteólise será avaliada por meio da gelificação. Após um banho de gelo de alguns minutos (o suficiente para ocorrer a gelificação do controle tubo 1), incline os tubos ligeiramente para verificar a viscosidade do meio em cada um deles. 8. Anote na tabela abaixo o resultado Tabela 2: Tabela de resultados do teste de gelificação. Tubos Composição 1 Gelatina + água 2 Gelatina + extrato de mamão 3 Gelatina + extrato de abacaxi 4 Gelatina + extrato de fruta regional Resultado (gelificação) Questões 1. Formule uma hipótese para explicar os resultados obtidos em cada tubo. 2. De acordo com os resultados do experimento, alguma(s) dessa(s) fruta(s) poderia(m) ajudar no processo de digestão? E no amaciamento de carnes? Identifique essa(s) fruta(s) e explique a sua resposta. 3. Pesquise, para a próxima aula, os nomes de algumas frutas regionais que contêm outras propriedades características, como a presença de fibras, vitaminas, sais minerais, por exemplo, que poderão auxiliar no processo nutricional e contribuir para a qualidade de vida. Inclua na sua pesquisa se essas frutas são comercializadas, para quais mercados consumidores e sob que forma (fresca ou processada). 8

9 4. Referências complementares 1. Nutricionista diz que população não reconhece frutas e vegetais como alimento. Entrevista com nutricionaista da Universidade de Brasília discutindo a importância de frutas e vegetais na alimentação. Nutricionista diz que população não reconhece frutas e vegetais como alimento. Ambiente Brasil. 16 de outubro de Disponível em: Acesso em: 01/04/ Estudo do consumo alimentar: em busca de uma abordagem multidisciplinar. Artigo que discute o processo através do qual os hábitos alimentares se constroem e evoluem. OLIVEIRA, S.P. de; THEBAUD-MONY, A. Estudo do consumo alimentar: em busca de uma abordagem multidisciplinar. Rev. Saúde Pública v. 31, n. 2. São Paulo, abril de Disponível em: php?script=sci_arttext&pid=s &lng=en&nrm=iso. Acesso em: 01/04/ Fatores associados ao padrão de consumo alimentar da população brasileira urbana. Artigo que avalia os fatores que explicariam diferentes padrões de consumo alimentar da população urbana brasileira com base na Pesquisa sobre Padrões de Vida, realizada no Nordeste e no Sudeste do país entre 1996 e SICHIERI, R.; CASTRO, J. F. G. & MOURA, A. S. Fatores associados ao padrão de consumo alimentar da população brasileira urbana. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro,2003. Disponível em: a06v19s1.pdf. Acesso em: 01/04/ Composição mineral de sucos concentrados de frutas brasileiras. Artigo que determinou a composição de minerais em diversos sucos de frutas. SOARES, L.M. V. et al. Composição mineral de sucos concentrados de frutas brasileiras. Ciência e Tecnologia dos. Alimentos. v. 24, n. 2. Campinas, Disponível em: S &lng=en&nrm=iso. Acesso em: 01/04/ Nutrição. Software educacional que oferece conceitos fundamentais sobre nutrição através de uma apresentação simplificada e dinâmica com textos, esquemas, figuras e animações. YOKAICHIYA, D. K. et al. Nutrição. In: Biblioteca Digital de Ciências. Janeiro de Disponível em: ib.unicamp.br/lte/bdc/visualizarmaterial.php?idmaterial=47. Acesso em: 26/01/ Estudo da Atividade Proteolítica presente em frutos. Artigo científico apresentando experimento de atividade proteolítica em frutos sob uma abordagem bioquímica. LIMA, S. L. T. et al. Estudo da Atividade Proteolítica presente em frutos. Revista QUÍMICA NOVA NA ESCOLA, nº Disponível em: Acesso em: 26/01/2009 9

10 FICHA TÉCNICA Universidade Estadual de Campinas Reitor: Fernando Ferreira Costa. Vice-reitor: Edgar Salvadori de Decca. Pró-reitor de pós-graduação: Euclides de Mesquita Neto. Instituto de Biologia Diretora: Shirlei Maria Recco Pimentel. Diretor Associado: Flavio Antonio Maës dos Santos. EXECUÇÃO Projeto EMBRIAO Coordenação geral: Eduardo Galembeck. Coordenação de Mídia - Audiovisuais: Eduardo Paiva. Coordenação de Mídia - Software: Eduardo Galembeck. Coordenação de Mídia - Experimentos: Helika A. Chikuchi, Marcelo J. de Moraes e Bayardo B. Torres. Apoio Logístico/Administrativo: Eduardo K. Kimura, Gabriel G. Hornink, Juliana M. G. Geraldi. OBJETO DE APRENDIZAGEM Atividade enzimática de extratos vegetais na degradação de gelatina Coordenação do Experimento: Bianca Caroline Rossi Rodrigues. Redação: Bianca Caroline Rossi Rodrigues, Maurício Aurélio Gomes Heleno, Helika A. Chikuchi e Eduardo Galembeck. Pesquisa: Bianca Caroline Rossi Rodrigues, Maurício Aurélio Gomes Heleno e Roney Vander dos Santos. Revisão de Conteúdo: Daniela Kiyoko Yokaichiya, Helika A. Chikuchi e Cristiane Zaniratto. Testes de Bancada e Captura de Imagens: Gislaine Lima Marchini e Roney Vander dos Santos. Edição de Imagem: Florencia María Piñón Pereira Dias. Adequação Linguística: Lígia Francisco Arantes de Souza e Raquel Faustino. Diagramação: Thais Goes. A Universidade Estadual de Campinas autoriza, sob licença Creative Commons Atribuição 2.5 Brasil - cópia, distribuição, exibição e execução do material desenvolvido de sua titularidade, sem fins comerciais, assim como a criação de obras derivadas, desde que se atribua o crédito ao autor original da forma especificada por ele ou pelo licenciante. Toda obra derivada deverá ter uma Licença idêntica a esta. Estas condições podem ser renunciadas, desde que se obtenha permissão do autor. O não cumprimento desta licença acarretará nas penas previstas pela Lei nº 9.610/98. Laboratório de Tecnologia Educacional Departamento de Bioquímica Instituto de Biologia - Universidade Estadual de Campinas UNICAMP Rua Monteiro Lobato, 255 CEP , Campinas, SP, Brasil 10

IDENTIDADE DOS SERES VIVOS

IDENTIDADE DOS SERES VIVOS IDENTIDADE DOS SERES VIVOS AS FUNÇÕES VITAIS BÁSICAS EXPERIMENTO Ação das proteases bromelina e papaína na digestão do colágeno - Aula 3 1. Resumo Nessa atividade prática, os alunos investigarão se sucos

Leia mais

QUALIDADE DE VIDA DAS POPULAÇÕES HUMANAS

QUALIDADE DE VIDA DAS POPULAÇÕES HUMANAS QUALIDADE DE VIDA DAS POPULAÇÕES HUMANAS SAÚDE AMBIENTAL EXPERIMENTO Tratamento de água 1. Resumo Neste experimento, será realizado um procedimento simples de tratamento de água, no qual, a partir de uma

Leia mais

IDENTIDADE DOS SERES VIVOS

IDENTIDADE DOS SERES VIVOS IDENTIDADE DOS SERES VIVOS AS FUNÇÕES VITAIS BÁSICAS EXPERIMENTO Construção de modelos tridimensionais de células Aula 3 1. Resumo Esta aula tem como finalidade o estudo da célula, mais especificamente

Leia mais

INTERAÇÃO ENTRE OS SERES VIVOS

INTERAÇÃO ENTRE OS SERES VIVOS INTERAÇÃO ENTRE OS SERES VIVOS PROBLEMAS AMBIENTAIS BRASILEIROS E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: UMA RELAÇÃO POSSÍVEL? EXPERIMENTO (Experimento): Reciclando: Confecção de papel reciclado e sabão - Aula 1

Leia mais

TRANSMISSÃO DA VIDA ÉTICA E MANIPULAÇÃO GÊNICA

TRANSMISSÃO DA VIDA ÉTICA E MANIPULAÇÃO GÊNICA TRANSMISSÃO DA VIDA ÉTICA E MANIPULAÇÃO GÊNICA OS FUNDAMENTOS DA HEREDITARIEDADE EXPERIMENTO Teste de paternidade 1. Resumo Essa aula propõe a simulação de um teste de paternidade por meio da análise de

Leia mais

INTERAÇÃO ENTRE OS SERES VIVOS

INTERAÇÃO ENTRE OS SERES VIVOS INTERAÇÃO ENTRE OS SERES VIVOS PROBLEMAS AMBIENTAIS BRASILEIROS E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL : UMA RELAÇÃO POSSÍVEL? EXPERIMENTO (Experimento): Simulação de chuva ácida e suas consequências - Aula 1 1.

Leia mais

INTERAÇÃO ENTRE OS SERES VIVOS

INTERAÇÃO ENTRE OS SERES VIVOS INTERAÇÃO ENTRE OS SERES VIVOS PROBLEMAS AMBIENTAIS BRASILEIROS E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: UMA RELAÇÃO POSSÍVEL? EXPERIMENTO (Experimento): Reciclando: Confecção de papel reciclado e sabão - Aula 2

Leia mais

transmissão os fundamentos da hereditariedade da vida ética e EXPERIMENTO manipulação gênica Montagem de cariótipo Aula 2

transmissão os fundamentos da hereditariedade da vida ética e EXPERIMENTO manipulação gênica Montagem de cariótipo Aula 2 transmissão da vida ética e manipulação gênica os fundamentos da hereditariedade EXPERIMENTO Montagem de cariótipo Aula 2 Versão: novembro 11, 2010 4:06 PM 1. Resumo A atividade aqui proposta poderá ser

Leia mais

ORIGEM E EVOLUÇÃO DA VIDA

ORIGEM E EVOLUÇÃO DA VIDA ORIGEM E EVOLUÇÃO DA VIDA A ORIGEM DO SER HUMANO E A EVOLUÇÃO CULTURAL EXPERIMENTO A redução de cobertura vegetal registrada em fotografias de satélite Aula 1 1. Resumo Esta aula tem o objetivo de identificar

Leia mais

identidade dos Seres Vivos as funções vitais básicas

identidade dos Seres Vivos as funções vitais básicas identidade dos Seres Vivos as funções vitais básicas EXPERIMENTO Osmose em célula vegetal observada ao microscópio óptico 1. Resumo Experimento para visualização de osmose em célula vegetal (Elodea) ao

Leia mais

identidade dos Seres Vivos as funções vitais básicas

identidade dos Seres Vivos as funções vitais básicas identidade dos Seres Vivos as funções vitais básicas EXPERIMENTO Preparo de lâmina para observação de mitose de célula vegetal ao microscópio óptico 1. Resumo Este experimento proporciona a visualização

Leia mais

IDENTIDADE DOS SERES VIVOS A ORGANIZAÇÃO CELULAR DA VIDA

IDENTIDADE DOS SERES VIVOS A ORGANIZAÇÃO CELULAR DA VIDA IDENTIDDE DOS SERES VIVOS ORGNIZÇÃO CELULR D VID EXPERIMENTO Preparação e observação de lâminas coradas com violeta genciana para Preparação e observação de lâminas coradas com violeta genciana para 1.

Leia mais

identidade dos Seres Vivos A organização celular da vida

identidade dos Seres Vivos A organização celular da vida identidade dos Seres Vivos organização celular da vida EXPERIMENTO Preparação e observação de lâminas coradas com violeta genciana para observação de células 1. Resumo Este experimento possibilita a visualização

Leia mais

DA VIDA DIVERSIDADE ORGANIZANDO A DIVERSIDADE DOS SERES VIVOS EXPERIMENTO. Observação de bicos e patas de aves: a ave e o ambiente Aula 2

DA VIDA DIVERSIDADE ORGANIZANDO A DIVERSIDADE DOS SERES VIVOS EXPERIMENTO. Observação de bicos e patas de aves: a ave e o ambiente Aula 2 DIVERSIDADE DA VIDA ORGANIZANDO A DIVERSIDADE DOS SERES VIVOS EXPERIMENTO Observação de bicos e patas de aves: a ave e o ambiente Aula 2 1. Resumo Nesta aula, utilizando as aves como modelo de observação,

Leia mais

DIVERSIDADE DA VIDA OS SERES VIVOS DIVERSIFICAM OS PROCESSOS VITAIS EXPERIMENTO. Chave taxonômica de identificação para ordens de insetos

DIVERSIDADE DA VIDA OS SERES VIVOS DIVERSIFICAM OS PROCESSOS VITAIS EXPERIMENTO. Chave taxonômica de identificação para ordens de insetos DIVERSIDADE DA VIDA OS SERES VIVOS DIVERSIFICAM OS PROCESSOS VITAIS EXPERIMENTO Chave taxonômica de identificação para ordens de insetos Versão: agosto 18, 2011 4:42 PM 1. Resumo Esta aula tem o objetivo

Leia mais

Colmeia Global. Série Matemática na Escola

Colmeia Global. Série Matemática na Escola Colmeia Global Série Matemática na Escola Objetivos 1. Refletir sobre os fusos horários do planeta; 2. Servir como um exemplo de Progressão Aritmética. Colmeia Global Série Matemática na Escola Conteúdos

Leia mais

REGISTRO: Isento de Registro no M.S. conforme Resolução RDC n 27/10. CÓDIGO DE BARRAS N : 7898171287947(Frutas vermelhas) 7898171287954(Abacaxi)

REGISTRO: Isento de Registro no M.S. conforme Resolução RDC n 27/10. CÓDIGO DE BARRAS N : 7898171287947(Frutas vermelhas) 7898171287954(Abacaxi) Ficha técnica CHÁ VERDE COM CÓLAGENO, VITAMINA C E POLIDEXTROSE Pó para Preparo de Bebida a Base de Chá Verde, com Colágeno hidrolisado, vitamina C e polidextrose Sabor Abacaxi e frutas vermelhas REGISTRO:

Leia mais

INTERAÇÃO ENTRE OS SERES VIVOS

INTERAÇÃO ENTRE OS SERES VIVOS INTERAÇÃO ENTRE OS SERES VIVOS INTERDEPENDÊNCIA DA VIDA EXPERIMENTO Construção e acompanhamento de terrário Aula 1 1. Resumo Este projeto visa a construção e acompanhamento de dois terrários, um fechado

Leia mais

Cada gráfico no seu galho. Série Matemática na Escola

Cada gráfico no seu galho. Série Matemática na Escola Cada gráfico no seu galho Série Matemática na Escola Objetivos 1. Apresentar diferentes tipos de gráficos 2. Mostrar que cada tipo de gráfico pode ser utilizado para determinado fim Cada gráfico no seu

Leia mais

BIOGRAFIAS. Programa: Oswaldo Cruz, uma vida dedicada à saúde pública ROTEIRO DO PROGRAMA DE ÁUDIO. com ele toda a sua família. (SOM INSTRUMENTAL)

BIOGRAFIAS. Programa: Oswaldo Cruz, uma vida dedicada à saúde pública ROTEIRO DO PROGRAMA DE ÁUDIO. com ele toda a sua família. (SOM INSTRUMENTAL) DESCRIÇÃO Esta biografia do médico sanitarista Oswaldo Cruz tem o objetivo de promover a reflexão dos alunos a respeito dos fatores que influenciam na saúde e na qualidade de vida em áreas urbanas e sensibilizá-los

Leia mais

identidade dos Seres Vivos vida e o seu código

identidade dos Seres Vivos vida e o seu código identidade dos Seres Vivos DNA: a receita da vida e o seu código EXPERIMENTO Extração de DNA 1. Resumo Esta atividade prática possibilita a extração de DNA de morango, que também pode ser substituído por

Leia mais

Cooperativa de Leite. Série Matemática na Escola

Cooperativa de Leite. Série Matemática na Escola Cooperativa de Leite Série Matemática na Escola Objetivos 1. Introduzir matrizes através da representação tabular de dados numéricos; 2. Mostrar uma aplicação simples desse tipo de representação. Cooperativa

Leia mais

Carro Flex. Série Matemática na Escola. Objetivos 1. Recordar conceitos básicos relacionados a funções; 2. Exemplificar o uso de funções no cotidiano.

Carro Flex. Série Matemática na Escola. Objetivos 1. Recordar conceitos básicos relacionados a funções; 2. Exemplificar o uso de funções no cotidiano. Carro Flex Série Matemática na Escola Objetivos 1. Recordar conceitos básicos relacionados a funções; 2. Exemplificar o uso de funções no cotidiano. Carro flex Série Matemática na Escola Conteúdos Funções,

Leia mais

IESA-ESTUDO DIRIGIDO 1º SEMESTRE 8º ANO - MANHÃ E TARDE- DISCIPLINA: CIÊNCIAS PROFESSORAS: CELIDE E IGNÊS. Aluno(a): Turma:

IESA-ESTUDO DIRIGIDO 1º SEMESTRE 8º ANO - MANHÃ E TARDE- DISCIPLINA: CIÊNCIAS PROFESSORAS: CELIDE E IGNÊS. Aluno(a): Turma: IESA-ESTUDO DIRIGIDO 1º SEMESTRE 8º ANO - MANHÃ E TARDE- DISCIPLINA: CIÊNCIAS PROFESSORAS: CELIDE E IGNÊS Aluno(a): Turma: Querido (a) aluno (a), Este estudo dirigido foi realizado para que você revise

Leia mais

INTERVENÇÃO. Práticas do Sistema Digestório. Plano da Intervenção. Para viver, crescer e manter o nosso organismo precisa consumir alimentos.

INTERVENÇÃO. Práticas do Sistema Digestório. Plano da Intervenção. Para viver, crescer e manter o nosso organismo precisa consumir alimentos. INTERVENÇÃO Práticas do Sistema Digestório Autores: Alexia Rodrigues Menezes, Bibiana Ferrer, Cristina Langendorf e Suelen Mattoso. Plano da Intervenção CONTEXTUALIZAÇÃO Para viver, crescer e manter o

Leia mais

Refletindo sobre a digestão

Refletindo sobre a digestão Atividade de Aprendizagem 6 Refletindo sobre a digestão Eixo(s) temático(s) Vida e ambiente / Ser humano e saúde Tema Obtenção, transformação e utilização de energia pelos seres vivos Conteúdos Sistema

Leia mais

A Parte do Leão. Série Matemática na Escola. por partes; afim por partes na resolução de um problema do cotidiano.

A Parte do Leão. Série Matemática na Escola. por partes; afim por partes na resolução de um problema do cotidiano. A Parte do Leão Série Matemática na Escola Objetivos 1. Introduzir o conceito de função por partes; 2. Aplicar o conceito de função afim por partes na resolução de um problema do cotidiano. A Parte do

Leia mais

O manipulador de alimentos tem que conferir todas as informações do rótulo?

O manipulador de alimentos tem que conferir todas as informações do rótulo? Os consumidores têm o direito de conhecer as características e a composição nutricional dos alimentos que adquirem. A legislação nacional estabelece algumas normas para registro dessas informações na rotulagem

Leia mais

O papel da Nutrição na Saúde dos Peixes. João Manoel Cordeiro Alves Gerente de Produtos Aquacultura Guabi Nutrição Animal

O papel da Nutrição na Saúde dos Peixes. João Manoel Cordeiro Alves Gerente de Produtos Aquacultura Guabi Nutrição Animal O papel da Nutrição na Saúde dos Peixes João Manoel Cordeiro Alves Gerente de Produtos Aquacultura Guabi Nutrição Animal Você éo que você come(u)! Esta éuma visão do passado Vamos prever o futuro? Você

Leia mais

O que é número primo? Série O que é?

O que é número primo? Série O que é? O que é número primo? Série O que é? Objetivos 1. Discutir o significado da palavra número primo no contexto da Matemática; 2. Apresentar idéias básicas sobre criptografia. O que é número primo? Série

Leia mais

Huguinho e Zezinho. Série Matemática na Escola. Objetivos 1. Explicitar como são calculados os juros compostos

Huguinho e Zezinho. Série Matemática na Escola. Objetivos 1. Explicitar como são calculados os juros compostos Huguinho e Zezinho Série Matemática na Escola Objetivos 1. Explicitar como são calculados os juros compostos Huguinho e Zezinho Série Matemática na Escola Conteúdos Matemática financeira; juros compostos

Leia mais

Introdução ao Aplicativo de Programação LEGO MINDSTORMS Education EV3

Introdução ao Aplicativo de Programação LEGO MINDSTORMS Education EV3 Introdução ao Aplicativo de Programação LEGO MINDSTORMS Education EV3 A LEGO Education tem o prazer de trazer até você a edição para tablet do Software LEGO MINDSTORMS Education EV3 - um jeito divertido

Leia mais

DIÁRIO DE CLASSE. Atenciosamente,

DIÁRIO DE CLASSE. Atenciosamente, DIÁRIO DE CLASSE Estamos apresentando aos Professores e Professoras da UNEB o sistema de registros acadêmicos que será feito online a partir de qualquer computador com acesso à internet. Salientamos que

Leia mais

O consumidor deve estar atento às informações do rótulo?

O consumidor deve estar atento às informações do rótulo? Os consumidores têm o direito de conhecer as características e a composição nutricional dos alimentos que adquirem. A legislação nacional estabelece algumas normas para registro dessas informações na rotulagem

Leia mais

Jardim de Números. Série Matemática na Escola

Jardim de Números. Série Matemática na Escola Jardim de Números Série Matemática na Escola Objetivos 1. Introduzir plano cartesiano; 2. Marcar pontos e traçar objetos geométricos simples em um plano cartesiano. Jardim de Números Série Matemática na

Leia mais

Nutrição. tica (SND) Disciplina:Nutrição para Enfermagem Curso: Enfermagem Semestre: 4º. Profa. Dra. Andréia Madruga de Oliveira Nutricionista

Nutrição. tica (SND) Disciplina:Nutrição para Enfermagem Curso: Enfermagem Semestre: 4º. Profa. Dra. Andréia Madruga de Oliveira Nutricionista A Enfermagem e o Serviço de Nutrição e Dietética tica (SND) Disciplina:Nutrição para Enfermagem Curso: Enfermagem Semestre: 4º Profa. Dra. Andréia Madruga de Oliveira Nutricionista 1 A enfermagem e o Serviço

Leia mais

Quem quer ser um milionário? Série Matemática na Escola

Quem quer ser um milionário? Série Matemática na Escola Quem quer ser um milionário? Série Matemática na Escola Objetivos. Apresentar o famoso Paradoxo de São Petersburgo 2. Definir esperança matemática 3. Introduzir a teoria da escolha envolvendo o risco Quem

Leia mais

TERAPIA NUTRICIONAL NUTRIÇÃO ENTERAL

TERAPIA NUTRICIONAL NUTRIÇÃO ENTERAL ÍNDICE TERAPIA NUTRICIONAL NUTRIÇÃO ENTERAL 1. INTRODUÇÃO 01 2. ALIMENTANÇÃO ENTERAL: O QUE É? 02 3. TIPOS DE NUTRIÇÃO ENTERAL 03 4. VIAS DE ADMINISTRAÇÃO DA ALIMENTAÇÃO 04 ENTERAL 5. TIPOS DE ADMINISTRAÇÃO

Leia mais

PERSPECTIVA. ciências. Sugestão de avaliação. Coleção Perspectiva

PERSPECTIVA. ciências. Sugestão de avaliação. Coleção Perspectiva PERSPECTIVA Coleção Perspectiva ciências 8 Sugestão de avaliação Professor, esta sugestão de avaliação corresponde ao segundo bimestre escolar ou às Unidades 3 e 4 do Livro do Aluno. Avaliação Ciências

Leia mais

UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA - UFPB VIRTUAL LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS A DISTÂNCIA

UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA - UFPB VIRTUAL LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS A DISTÂNCIA UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA - UFPB VIRTUAL LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS A DISTÂNCIA DISCIPLINA BIOQUÍMICA ESTRUTURAL Ministrante: Prof. Dr. Carlos Alberto de Almeida

Leia mais

nós na sala de aula - módulo: geografia 4º e 5º anos - unidade 9

nós na sala de aula - módulo: geografia 4º e 5º anos - unidade 9 As paisagens urbanas e as paisagens rurais são visualmente distintas. As atividades propostas têm como objetivo diferenciar e evidenciar as relações espaciais entre as paisagens urbanas e rurais, colocando

Leia mais

Atuário e Estatística

Atuário e Estatística Série Qual é a sua profissão? Atuário e Estatística Objetivos 1. Apresentar algumas características de duas profissões; 2. Mostrar a presença da matemática nas profissões; 3. Incentivar o estudo para a

Leia mais

SUMÁRIO MÓDULO 6 ALIMENTOS E NUTRIENTES ATIVIDADE 1 (PÁGINA 221)

SUMÁRIO MÓDULO 6 ALIMENTOS E NUTRIENTES ATIVIDADE 1 (PÁGINA 221) 1 SUMÁRIO Módulo 6 Alimentos e nutrientes... 1 Atividade 1 (página 221)... 1 Atividade 2 (página 228)... 1 Atividade 3 (página 229)... 2 Em Casa (pagina 231)... 3 Módulo 7 O processo de digestão I... 4

Leia mais

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS PLANOS DE CONTINGÊNCIAS ARAÚJO GOMES Capitão SC PMSC ARAÚJO GOMES defesacivilgomes@yahoo.com.br PLANO DE CONTINGÊNCIA O planejamento para emergências é complexo por suas características intrínsecas. Como

Leia mais

O Programa Educativo Apetece-me chegou ao Pré-Escolar.

O Programa Educativo Apetece-me chegou ao Pré-Escolar. O Programa Educativo Apetece-me chegou ao Pré-Escolar. O Programa Educativo Apetece-me é uma iniciativa da Nestlé Portugal que conta com o apoio da Direção-Geral de Inovação e de Desenvolvimento Curricular

Leia mais

Hit dos Bits. Série Matemática na Escola

Hit dos Bits. Série Matemática na Escola Hit dos Bits Série Matemática na Escola Objetivos 1. Apresentar o sistema de numeração binário; 2. Mostrar aplicações de sistemas de numeração diferentes do decimal; Hit dos Bits Série Matemática na Escola

Leia mais

Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem

Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem www.bettercotton.org Orientação Text to go here O documento Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem da BCI proporciona uma estrutura para medir as mudanças

Leia mais

Roda de Samba. Série Matemática na Escola

Roda de Samba. Série Matemática na Escola Roda de Samba Série Matemática na Escola Objetivos 1. Apresentar uma aplicação de funções quadráticas; 2. Analisar pontos de máximo de uma parábola;. Avaliar o comportamento da parábola com variações em

Leia mais

Módulo 2: Fase de Diagnóstico: Avaliando o uso e a gestão da TI

Módulo 2: Fase de Diagnóstico: Avaliando o uso e a gestão da TI ENAP Diretoria de Desenvolvimento Gerencial Coordenação Geral de Educação a Distância Elaboração do Plano Diretor de Tecnologia da Informação (PDTI) Conteúdo para impressão Módulo 2: Fase de Diagnóstico:

Leia mais

Gasolina ou Álcool. Série Matemática na Escola

Gasolina ou Álcool. Série Matemática na Escola Gasolina ou Álcool Série Matemática na Escola Objetivos 1. Apresentar aplicações de Sistemas de Equações Lineares no balanceamento de reações químicas. Gasolina ou Álcool Série Matemática na Escola Conteúdos

Leia mais

Utilizando a ferramenta de criação de aulas

Utilizando a ferramenta de criação de aulas http://portaldoprofessor.mec.gov.br/ 04 Roteiro Utilizando a ferramenta de criação de aulas Ministério da Educação Utilizando a ferramenta de criação de aulas Para criar uma sugestão de aula é necessário

Leia mais

Guia do Professor. Módulo Propriedades das substâncias e dos materiais. Processos de separação de Misturas. Área de Aprendizagem: Química

Guia do Professor. Módulo Propriedades das substâncias e dos materiais. Processos de separação de Misturas. Área de Aprendizagem: Química Vídeo: fazendo e desfazendo café Olá Professor(a)! Este Guia tem por finalidade ajudar você a conduzir as atividades propostas para o estudo de Processos de separação de misturas! O vídeo Fazendo e desfazendo

Leia mais

Nutrientes. E suas funções no organismo humano

Nutrientes. E suas funções no organismo humano Nutrientes E suas funções no organismo humano O corpo humano necessita de uma série de substâncias básicas indispensáveis para a formação de tecidos, para obtenção de energia, para a realização de atividades

Leia mais

Engenharia de Software III

Engenharia de Software III Engenharia de Software III Casos de uso http://dl.dropbox.com/u/3025380/es3/aula6.pdf (flavio.ceci@unisul.br) 09/09/2010 O que são casos de uso? Um caso de uso procura documentar as ações necessárias,

Leia mais

GUIA DE REDAÇÃO PARA TRABALHO DE EM974

GUIA DE REDAÇÃO PARA TRABALHO DE EM974 GUIA DE REDAÇÃO PARA TRABALHO DE EM974 CONSIDERAÇÕES GERAIS O objetivo deste documento é informar a estrutura e a informação esperadas num texto de Trabalho de Graduação. O conteúdo do texto deverá ser

Leia mais

CONSIDERAÇÕES SOBRE A EXPERIMENTAÇÃO DE QUÍMICA NO ENSINO MÉDIO... 189

CONSIDERAÇÕES SOBRE A EXPERIMENTAÇÃO DE QUÍMICA NO ENSINO MÉDIO... 189 CONSIDERAÇÕES SOBRE A EXPERIMENTAÇÃO DE QUÍMICA NO ENSINO MÉDIO... 189 CONSIDERAÇÕES SOBRE A EXPERIMENTAÇÃO DE QUÍMICA NO ENSINO MÉDIO Marília Soares 1 (IC), Kátia de Cássia Moreia 1 (IC), Luiz Roberto

Leia mais

Art. 2º - Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. Professora Sandra Denise Kruger Alves Chefe do DEC

Art. 2º - Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. Professora Sandra Denise Kruger Alves Chefe do DEC RESOLUÇÃO DEC No 01/2013 Fixa normas para Elaboração e Apresentação dos Trabalhos de Conclusão do Curso de Graduação em Engenharia Civil. A Chefia do Departamento do Curso de Engenharia Civil, no uso de

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA Diretoria de Políticas de Formação, Materiais Didáticos e Tecnologias para a Educação Básica Coordenação Geral de Materiais Didáticos PARA NÃO ESQUECER:

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS CURSO DE PSICOLOGIA UNIDADE SÃO GABRIEL

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS CURSO DE PSICOLOGIA UNIDADE SÃO GABRIEL 1 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS CURSO DE PSICOLOGIA UNIDADE SÃO GABRIEL DIRETRIZES PARA O PROCESSO DE AVALIAÇÃO DAS DISCIPLINAS DE ORIENTAÇÃO DE MONOGRAFIA I E II Considerando os problemas

Leia mais

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE HISTÓRIA

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE HISTÓRIA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE HISTÓRIA Nome: Nº 6ºAno Data: / /2015 Professor: Nota: (valor: 1,0) 2º semestre Neste semestre, sua média foi inferior a 6,0 e você não assimilou os conteúdos mínimos necessários.

Leia mais

DNA Darwin Não Atento?

DNA Darwin Não Atento? DNA Darwin Não Atento? PÁGINA 1 DE 6 CIÊNCIAS BIOLOGIA QUÍMICA Darwin foi um dos maiores cientistas de todos os tempos. Ele percebeu que variações ocorrem nas populações ou seja, diferenças são encontradas

Leia mais

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui

Leia mais

08 Capital de giro e fluxo de caixa

08 Capital de giro e fluxo de caixa 08 Capital de giro e fluxo de caixa Qual o capital que sua empresa precisa para funcionar antes de receber o pagamento dos clientes? Como calcular os gastos, as entradas de dinheiro, e as variações de

Leia mais

Você sabia. As garrafas de PET são 100% recicláveis. Associação Brasileira da Indústria do PET

Você sabia. As garrafas de PET são 100% recicláveis. Associação Brasileira da Indústria do PET Você sabia? As garrafas de PET são 100% recicláveis Associação Brasileira da Indústria do PET O Brasil é um dos maiores recicladores de PET do mundo A reciclagem é uma atividade industrial que gera muitos

Leia mais

Separação de Misturas

Separação de Misturas 1. Introdução Separação de Misturas As misturas são comuns em nosso dia a dia. Como exemplo temos: as bebidas, os combustíveis, e a própria terra em que pisamos. Poucos materiais são encontrados puros.

Leia mais

ATIVIDADES DE RECUPERAÇÃO PARALELA 2º Trimestre. 3 ano DISCIPLINA: BIOLOGIA B

ATIVIDADES DE RECUPERAÇÃO PARALELA 2º Trimestre. 3 ano DISCIPLINA: BIOLOGIA B ATIVIDADES DE RECUPERAÇÃO PARALELA 2º Trimestre 3 ano DISCIPLINA: BIOLOGIA B Observações: 1- Antes de responder às atividades, releia o material entregue sobre Sugestão de Como Estudar. 2 - Os exercícios

Leia mais

5ª SÉRIE/6º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL UM MUNDO MELHOR PARA TODOS

5ª SÉRIE/6º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL UM MUNDO MELHOR PARA TODOS 5ª SÉRIE/6º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL UM MUNDO MELHOR PARA TODOS Auno(a) N 0 6º Ano Turma: Data: / / 2013 Disciplina: Ciências UNIDADE I Professora Martha Pitanga ATIVIDADE 01 CIÊNCIAS REVISÃO GERAL De

Leia mais

Programa Pró-Equidade de Gênero e Raça. Oportunidades Iguais. Respeito às Diferenças.

Programa Pró-Equidade de Gênero e Raça. Oportunidades Iguais. Respeito às Diferenças. 1 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE POLÍTICAS PARA AS MULHERES Programa Pró-Equidade de Gênero e Raça. Oportunidades Iguais. Respeito às Diferenças. Guia de orientações para a elaboração do Plano

Leia mais

A voz do interior. Série Matemática na Escola. 1. Mostrar como um problema simples pode ser resolvido com a ajuda de um sistema de equações lineares;

A voz do interior. Série Matemática na Escola. 1. Mostrar como um problema simples pode ser resolvido com a ajuda de um sistema de equações lineares; A voz do interior Série Matemática na Escola Objetivos 1. Mostrar como um problema simples pode ser resolvido com a ajuda de um sistema de equações lineares; A voz do interior Série Matemática na Escola

Leia mais

Regulamento dos Laboratórios do Departamento de Ciências Agrárias

Regulamento dos Laboratórios do Departamento de Ciências Agrárias Regulamento dos Laboratórios do Departamento de Ciências Agrárias Laboratório de Bromatologia e Nutrição Animal- ( LABNA ) Laboratório Multidisciplinar de Biologia- ( LAMUBI ) Laboratório de Análises Microbiológicas

Leia mais

O que é permutação? Série O que é

O que é permutação? Série O que é O que é permutação? Série O que é Objetivos 1. Discutir o significado da palavra permutação no contexto da Matemática; 2. Apresentar os casos clássicos de problemas de análise combinatória; 3. Apresentar

Leia mais

CURSOS Agronomia, Ciências Habilitação em Biologia, Educação Física, Farmácia, Fisioterapia e Zootecnia

CURSOS Agronomia, Ciências Habilitação em Biologia, Educação Física, Farmácia, Fisioterapia e Zootecnia PROCESSO SELETIVO 2003/1 BIOLOGIA CURSOS Agronomia, Ciências Habilitação em Biologia, Educação Física, Farmácia, Fisioterapia e Zootecnia Só abra este caderno quando o fiscal autorizar. Leia atentamente

Leia mais

Escola: Escola Municipal Rural Sucessão dos Moraes

Escola: Escola Municipal Rural Sucessão dos Moraes Projeto Novos Talentos Escola: Escola Municipal Rural Sucessão dos Moraes Oficina: Comer bem, para viver melhor! Cristiane da Cunha Alves Tatiane Garcez Bianca Maria de Lima Danielle Costa INTRODUÇÃO/JUSTIFICATIVA

Leia mais

Teste de Gravidez. Série Matemática na Escola

Teste de Gravidez. Série Matemática na Escola Teste de Gravidez Série Matemática na Escola Objetivos 1. Exercitar a regra do produto e a construção da árvore de probabilidades; 2. Apresentar e exercitar o conceito de probabilidade condicional; 3.

Leia mais

O que é parábola? Série O que é? Objetivos. 1. Discutir os significados da palavra parábola no contexto da Matemática.

O que é parábola? Série O que é? Objetivos. 1. Discutir os significados da palavra parábola no contexto da Matemática. O que é parábola? Série O que é? Objetivos 1. Discutir os significados da palavra parábola no contexto da Matemática. O que é parábola? Série O que é? Conteúdos Geometria Analítica: Cônicas, Parábola.

Leia mais

FACULDADE PATOS DE MINAS TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO INSTRUÇÕES PARA ORIENTADORES E ORIENTADOS

FACULDADE PATOS DE MINAS TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO INSTRUÇÕES PARA ORIENTADORES E ORIENTADOS INSTRUÇÕES PARA ORIENTADORES E ORIENTADOS Seguem abaixo informações fundamentais que devem orientar a realização do TCC (Trabalho de Conclusão de Curso) que será feito individualmente e em forma MONOGRAFIA

Leia mais

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO III ETAPA LETIVA CIÊNCIAS 4. o ANO/EF - 2015

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO III ETAPA LETIVA CIÊNCIAS 4. o ANO/EF - 2015 SOCIEDADE MINEIRA DE CULTURA MANTENEDORA DA PUC MINAS E DO COLÉGIO SANTA MARIA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO III ETAPA LETIVA CIÊNCIAS 4. o ANO/EF - 2015 Caro (a) aluno(a), É tempo de conferir os conteúdos estudados

Leia mais

Quadra Poliesportiva. Série Matemática na Escola

Quadra Poliesportiva. Série Matemática na Escola Quadra Poliesportiva. Série Matemática na Escola Objetivos 1. Usar a semelhança de figuras e conceitos de geometria plana para construir uma maquete de uma quadra poliesportiva. Quadra poliesportiva Série

Leia mais

MANUAL DO ALUNO EM DISCIPLINAS NA MODALIDADE A DISTÂNCIA

MANUAL DO ALUNO EM DISCIPLINAS NA MODALIDADE A DISTÂNCIA MANUAL DO ALUNO EM DISCIPLINAS NA MODALIDADE A DISTÂNCIA ORIENTAÇÕES PARA OS ESTUDOS EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Caro (a) Acadêmico (a), Seja bem-vindo (a) às disciplinas ofertadas na modalidade a distância.

Leia mais

A razão dos irracionais. Série Matemática na Escola. Objetivos 1. Apresentar os numeros irracionais. 2. Demonstrar que 2 não é racional com o

A razão dos irracionais. Série Matemática na Escola. Objetivos 1. Apresentar os numeros irracionais. 2. Demonstrar que 2 não é racional com o A razão dos irracionais. Série Matemática na Escola Objetivos 1. Apresentar os numeros irracionais. 2. Demonstrar que 2 não é racional com o argumento do absurdo. A razão dos irracionais Série Matemática

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO E CONFIRMAÇÃO DE GRUPOS FUNCIONAIS: Parte 1: ALDEÍDOS E CETONAS

IDENTIFICAÇÃO E CONFIRMAÇÃO DE GRUPOS FUNCIONAIS: Parte 1: ALDEÍDOS E CETONAS PRÁTICA N o. 02 IDENTIFICAÇÃO E CONFIRMAÇÃO DE GRUPOS FUNCIONAIS: Parte 1: ALDEÍDOS E CETONAS OBJETIVOS: Esta prática tem como objetivo a identificação e confirmação de grupos funcionais de aldeídos e

Leia mais

COMO TORNAR O ESTUDO E A APRENDIZAGEM MAIS EFICAZES

COMO TORNAR O ESTUDO E A APRENDIZAGEM MAIS EFICAZES COMO TORNAR O ESTUDO E A APRENDIZAGEM MAIS EFICAZES 1 Eficácia nos estudos 2 Anotação 2.1 Anotações corridas 2.2 Anotações esquemáticas 2.3 Anotações resumidas 3 Sublinha 4 Vocabulário 5 Seminário 1 EFICÁCIA

Leia mais

Roteiro da Biblioteca das Faculdades Coc Como Fazer Uma Pesquisa Teórica e Elaborar um Trabalho Acadêmico

Roteiro da Biblioteca das Faculdades Coc Como Fazer Uma Pesquisa Teórica e Elaborar um Trabalho Acadêmico Roteiro da Biblioteca das Faculdades Coc Como Fazer Uma Pesquisa Teórica e Elaborar um Trabalho Acadêmico Para realizar uma pesquisa que não se torne um grande sacrifício pelas dificuldades em encontrar

Leia mais

Hotel de Hilbert. Série Matemática na Escola. Objetivos 1. Introduzir o conceito matemático de infinito.

Hotel de Hilbert. Série Matemática na Escola. Objetivos 1. Introduzir o conceito matemático de infinito. Hotel de Hilbert Série Matemática na Escola Objetivos 1. Introduzir o conceito matemático de infinito. Hotel de Hilbert Série Matemática na Escola Conteúdos Conceito de infinitos, injetividade de funções

Leia mais

SISTEMA RESPIRATÓRIO

SISTEMA RESPIRATÓRIO SISTEMA RESPIRATÓRIO Elaboradoras: Maíra Alexandre Peres. Tainá Schlosser. Supervisão: Noemir Albenir Amaral. Orientação Márcia Helena Mendonça APRESENTAÇÃO Para a melhor compreensão dos alunos sobre o

Leia mais

Metodologia Syllabus Guia do Aluno 2015

Metodologia Syllabus Guia do Aluno 2015 Metodologia Syllabus Guia do Aluno 2015 Prezado Aluno É uma grande satisfação recebê-lo em nossa Universidade! Este Guia foi especialmente preparado para apresentar a você, a metodologia Syllabus, implantada

Leia mais

Grupo de Coordenação da Transição da Administração da IANA Solicitação de Propostas

Grupo de Coordenação da Transição da Administração da IANA Solicitação de Propostas Grupo de Coordenação da Transição da Administração da IANA Solicitação de Propostas 8 de setembro de 2014 Introdução De acordo com o regulamento do Grupo de 1 Coordenação da Transição da Administração

Leia mais

Coach Marcelo Ruas Relatório Grátis do Programa 10 Semanas para Barriga Tanquinho

Coach Marcelo Ruas Relatório Grátis do Programa 10 Semanas para Barriga Tanquinho Coach Marcelo Ruas Relatório Grátis do Programa 10 Semanas para Barriga Tanquinho Alimento I Toranja A dieta da Toranja já vem sendo discutida por algum tempo, mas não se sabia ao certo porque a Toranja

Leia mais

NUTRIÇÃO DE GATOS. DUTRA, Lara S. 1 ; CENTENARO, Vanessa B. 2 ; ARALDI, Daniele Furian 3. Palavras-chave: Nutrição. Gatos. Alimentação.

NUTRIÇÃO DE GATOS. DUTRA, Lara S. 1 ; CENTENARO, Vanessa B. 2 ; ARALDI, Daniele Furian 3. Palavras-chave: Nutrição. Gatos. Alimentação. NUTRIÇÃO DE GATOS DUTRA, Lara S. 1 ; CENTENARO, Vanessa B. 2 ; ARALDI, Daniele Furian 3 Palavras-chave: Nutrição. Gatos. Alimentação. Introdução Nutrição veterinária é a ciência que tem por objetivo descobrir

Leia mais

O desafio das correlações espúrias. Série Matemática na Escola

O desafio das correlações espúrias. Série Matemática na Escola O desafio das correlações espúrias Série Matemática na Escola Objetivos 1. Apresentar o conceito de correlação; 2. Discutir correlação entre variáveis. O desafio das correlações espúrias Série Matemática

Leia mais

Motivação 2- Viagem de Kemi : Substâncias e misturas - Não misture!

Motivação 2- Viagem de Kemi : Substâncias e misturas - Não misture! TÍTULO: Separação de misturas: Separar para quê? Por quê? MOTIVAÇÃO 1: Figura 1: Imagens disponível em: https://encrypted- tbn1.gstatic.com/images?q=tbn:and9gcteufd9xe2nxk6cm617o- 1PnafWL2Ta3RCwzGRldDclRzyYB-HBFekHOlo

Leia mais

* Rótulos dos Alimentos. Equipe: Divair Doneda, Vanuska Lima, Clevi Rapkiewicz, Júlia S. Prates

* Rótulos dos Alimentos. Equipe: Divair Doneda, Vanuska Lima, Clevi Rapkiewicz, Júlia S. Prates * Rótulos dos Alimentos * A preservação ou conservação refere-se às formas de modificação dos alimentos e das bebidas a fim de que eles se mantenham adequados para consumo humano por mais tempo......,

Leia mais

O que é logaritmo? Série O que é? Objetivos. 1. Discutir o significado da palavra logaritmo no contexto da Matemática.

O que é logaritmo? Série O que é? Objetivos. 1. Discutir o significado da palavra logaritmo no contexto da Matemática. O que é logaritmo? Série O que é? Objetivos 1. Discutir o significado da palavra logaritmo no conteto da Matemática. O que é logaritmo? Série O que é? Conteúdos Logaritmo. Duração Apro. 10 minutos. Objetivos

Leia mais

Regulamento Complementar do Trabalho de Conclusão de Curso do Curso de Engenharia de Computação UTFPR, campus Pato Branco

Regulamento Complementar do Trabalho de Conclusão de Curso do Curso de Engenharia de Computação UTFPR, campus Pato Branco Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Pato Branco Engenharia de Computação Regulamento Complementar do Trabalho de Conclusão de Curso do Curso de Engenharia de Computação

Leia mais

RECURSOS EDUCACIONAIS ABERTOS

RECURSOS EDUCACIONAIS ABERTOS RECURSOS EDUCACIONAIS ABERTOS práticas colaborativas e políticas públicas Bianca Santana Carolina Rossini Nelson De Luca Pretto organizadores São Paulo Salvador 2012 1ª edição 1ª impressão financiamento

Leia mais

Software. Guia do professor. Geometria do táxi Distâncias. Ministério da Educação. Ministério da Ciência e Tecnologia

Software. Guia do professor. Geometria do táxi Distâncias. Ministério da Educação. Ministério da Ciência e Tecnologia Números e funções Geometria e medidas Guia do professor Software Geometria do táxi Distâncias Objetivos da unidade 1. Consolidar o uso de coordenadas cartesianas no plano e introduzir uma nova noção de

Leia mais

Aluno (a): Professor:

Aluno (a): Professor: 3º BIM P1 LISTA DE EXERCÍCIOS CIÊNCIAS 6º ANO Aluno (a): Professor: Turma: Turno: Data: / / Unidade: ( ) Asa Norte ( ) Águas Lindas ( )Ceilândia ( ) Gama ( )Guará ( ) Pistão Norte ( ) Recanto das Emas

Leia mais

Como nosso corpo está organizado

Como nosso corpo está organizado Como nosso corpo está organizado Iodo Faz parte dos hormônios da tireoide, que controlam a produção de energia e o crescimentodocorpo.aleiobrigaaadiçãodeiodoaosaldecozinha. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO

Leia mais

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,

Leia mais