INTERAÇÃO ENTRE OS SERES VIVOS
|
|
- Sarah Bergmann Barroso
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 INTERAÇÃO ENTRE OS SERES VIVOS PROBLEMAS AMBIENTAIS BRASILEIROS E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL : UMA RELAÇÃO POSSÍVEL? EXPERIMENTO (Experimento): Simulação de chuva ácida e suas consequências - Aula 1
2 1. Resumo O experimento visa avaliar o efeito de soluções ácidas sobre a germinação de sementes de feijão (Phaseolus vulgaris), como modelo da ação da chuva ácida sobre a germinação das plantas em geral. Nesta aula, serão preparadas as soluções ácidas e será iniciado o processo de germinação do feijão. 2. O experimento 2.1 Materiais 1 frasco de boca larga com tampa (tipo frasco de maionese); 1 frasco Kitasato de 500mL; 3 pipetas de Pasteur; 3 frascos borrifadores; 3 placas de Petri; Algodão ou papel filtro; 1 fio de cobre de 20 cm (nº18); 1 caneta ou lápis; 1 isqueiro; Enxofre em pó; Água destilada; Papel indicador de ph; Fermento biológico; Açúcar; 1 colher de sopa; Rolha; Mangueira de borracha; Feijões. Figura 1: Materiais necessários Dicas de obtenção de materiais As placas de Petri podem ser substituídas por vasilhas plásticas com tampa transparente. As pipetas de Pasteur podem ser substituídas por conta-gotas. O isqueiro pode ser substituído por fósforos. O kitasato pode ser substituído por uma garrafa pet com a tampa furada e transpassada por um tubinho (uma caneta sem a carga, por exemplo) que possa ser conectado à mangueira. O algodão pode ser substituído por papel de filtro. 2.2 Procedimento A emissão de poluentes industriais, queima de carvão e combustíveis fósseis lançam gases que se combinam com o oxigênio e o vapor de água, formando as chamadas chuvas ácidas por serem carregadas de ácido sulfúrico, ácido nítrico e ácido carbônico. Essas águas com ph ácido acidificam o solo e interferem no desenvolvimento das plantas. Nesse experimento, verificaremos a influência de solução de ácido sulfúrico (ph = 2) e ácido carbônico (ph = 4) na germinação e no desenvolvimento de feijão. Numa aula anterior, divida a classe em grupos, explique o experimento e peça para que os grupos tragam os materiais necessários. Discuta o que é chuva ácida e pergunte quais seriam as consequências de sua ocorrência para o desenvolvimento 2
3 das plantas. Esse experimento pretende ajudar na resposta a essa questão. Propomos, primeiramente, o preparo das soluções de ácido sulfúrico e ácido carbônico. O preparo do ácido sulfúrico deverá ser feito com muito cuidado. Você pode fazer as etapas junto com os grupos, explicando-as e monitorando cada passo Protocolo Experimental Germinação dos feijões 1. Colocar algumas sementes de feijão em água para determinar a viabilidade das mesmas. As viáveis serão as que permanecerem no fundo. As que boiarem possuem ar no seu interior, podendo indicar provável perfuração por parasita; 2. Montar 3 placas de petri (Figura 2): Colocar algodão (ou papel de filtro) no fundo das placas de Petri e rotulá-las de acordo com o tratamento que será realizado (água, ácido carbônico e ácido sulfúrico). Também anote a data em que o procedimento foi iniciado; Figura 2: Feijões nas placas para germinação. 3. Colocar cinco sementes de feijão em cada placa; 4. Preparar as soluções de ácido sulfúrico e ácido carbônico, conforme instruções abaixo; Preparo da solução de ácido sulfúrico: 1. Com um pedaço de fio de cobre, construir um cone com cerca de 1 cm de altura, usando como molde a ponta de uma caneta esferográfica, dando voltas bem apertadas. Figura 3: Modo de enrolar o fio de cobre na caneta. 3
4 2. Colocar um pouco de água destilada dentro do frasco de boca larga. Prender o fio do cone na borda do frasco, conforme a figura 4. Figura 4: Posição do fio dentro do frasco. 3. Remover o cone e enchê-lo com enxofre em pó. 4. Acender o isqueiro embaixo do cone, iniciando a queima do enxofre. 5. Rapidamente, colocar o cone dentro do frasco e tampar. Observar o que ocorre. 6. Após a queima do enxofre, retirar o cone e agitar o frasco para diluir a fumaça produzida na água do frasco. 7. Medir o ph, que deverá estar na faixa entre 2 e 3, com o papel indicador de ph (figura 5) e armazenar em um frasco borrifador rotulado com o nome do ácido, ph e data. Figura 5: Medida do ph da solução. Preparo da solução de ácido carbônico: 1. Em um frasco kitasato, adicionar 200 ml de uma solução contendo água morna (37 o C), 4 colheres de sopa de açúcar e um tablete de fermento biológico fresco. 4
5 Figura 6: Material para o preparo da solução de fermentação para produção de H 2 CO Fechar a boca do frasco com rolha e ligar uma mangueira à saída lateral do frasco kitasato. Inserir a outra extremidade em um frasco com água, de modo que o gás produzido borbulhe na água (figura 7). Figura 7: Montagem do Kitasato com a mangueira. 3. Após o término do borbulhamento, determinar o ph (que deverá estar por volta de 4), da mesma forma que foi feito com a solução de ácido sulfúrico, rotular o frasco e armazenar. O ácido carbônico é um ácido fraco, podendo haver perda de CO 2 para o ambiente e consequente alteração do ph, sendo necessário o armazenamento num recipiente com tampa em que o ácido ocupe quase todo o volume. Por isso, é importante aferir o ph da solução diariamente, em cada tratamento das sementes, para verificar se não houve alteração no ph. 4. Molhar diariamente o algodão com 2 ml das respectivas soluções (água, ácido carbônico e ácido sulfúrico) e colocar as sementes para germinar de 2 a 7 dias à temperatura ambiente. 3. Sugestão de roteiro de trabalho A seguir, sugerimos um roteiro de trabalho para ser utilizado na íntegra ou adaptado, e que poderá ser entregue aos alunos. Ele contém todas as orientações necessárias para o desenvolvimento da aula prática e também algumas questões que auxiliarão no fechamento da atividade. 5
6 PRÁTICA LABORATORIAL DE BIOLOGIA Simulação de chuva ácida e suas consequências Aula 1 Nome: N Série: Data: Objetivo da aula prática: Nesta aula, avaliaremos o efeito de soluções ácidas sobre a germinação de sementes de feijão (Phaseolus vulgaris), como modelo da ação da chuva ácida sobre a germinação das plantas em geral. Protocolo Experimental Materiais: 1 frasco de boca larga com tampa (tipo frasco de maionese); 1 frasco Kitasato de 500mL; 3 pipetas de Pasteur; 3 frascos borrifadores; 3 placas de Petri; Algodão (ou papel filtro); 1 fio de cobre de 20 cm (nº18); 1 caneta ou lápis; 1 isqueiro; Enxofre em pó; Água destilada; Papel indicador de ph; Fermento biológico; Açúcar; 1 colher de sopa; Mangueira de borracha; Feijões. Procedimento: Germinação dos feijões 1. Colocar algumas sementes de feijão em água para determinar a viabilidade das mesmas. As viáveis serão as que permanecerem no fundo. As que boiarem possuem ar no seu interior, podendo indicar possível perfuração por parasita; 2. Colocar algodão (ou papel de filtro) no fundo das placas de Petri e rotulá-las com o tratamento que será realizado (água, ácido carbônico ou ácido sulfúrico) e data; 3. Colocar cinco sementes de feijão em cada placa; 4. Preparar a soluções de ácido sulfúrico e ácido carbônico, conforme instruções abaixo: 6
7 Preparo da solução de ácido sulfúrico 1. Com um pedaço de fio de cobre, construir um cone com cerca de 1 cm de altura, usando como molde a ponta de uma caneta esferográfica, dando voltas bem apertadas. 2. Colocar um pouco de água destilada dentro do frasco de boca larga. Prender o fio do cone na borda do frasco. 3. Remover o cone e enchê-lo com enxofre em pó. 4. Acender o isqueiro embaixo do cone, iniciando a queima do enxofre. 5. Rapidamente, colocar o cone dentro do frasco e tampar. Observar o que ocorre. 6. Após a queima do enxofre, retirar o cone e agitar o frasco para diluir a fumaça produzida na água do frasco 7. Medir o ph, que deverá estar na faixa entre 2-3, com o papel indicador de ph e armazenar em um frasco borrifador rotulado com o nome do ácido, ph e data. Preparo da solução de ácido carbônico: 1.Em um frasco kitasato, adicionar 200mL de uma solução contendo água morna (37 o C), 4 colheres de sopa de açúcar e um tablete de fermento biológico fresco. 2.Fechar a boca do frasco com rolha e ligar uma mangueira à saída lateral do frasco kitasato, e inserir a outra extremidade em um frasco com água, de modo que o gás produzido borbulhe na água. 3.Após o término do borbulhamento, determinar o ph (que deverá estar por volta de 4), da mesma forma que foi feito com a solução de ácido sulfúrico, rotular o frasco e armazenar. 4.Molhar o algodão das placas com 2 ml das respectivas soluções e colocar as sementes para germinar de 2 a 7 dias, molhando o algodão diariamente. 7
8 4. Referências complementares 1.Chuva ácida. Site contendo informações sobre chuva ácida. Disponível em: Acesso em: 01/03/ Chuvas ácidas. Site contendo informações sobre poluição atmosférica e chuva ácida. Disponível em: Acesso em: 01/03/ Poluição Atmosférica e chuva ácida. Site contendo informações sobre poluição atmosférica e chuva ácida. Disponível em: Acesso em: 01/03/ Efeitos de chuva ácida simulada sobre parâmetros morfológicos, de crescimento, componentes de produção e fenologia da cultura do feijão em Ponta Grossa PR. Artigo da Publicação da UEPG Ciências Exatas e daterra, Ponta Grossa, 14 (2): , ago Disponível em: Acesso em: 05/03/ Produção de um indicador ácido/ base. Experimento de desenvolvimento de um indicador ácido/base com repolho roxo. Disponível em: Acesso em: 11/03/ Neutralización ácido base. Vídeo que mostra uma reação de neutralização de ácido-base, utilizando limão, bicarbonato de sódio, água e líquido indicador. Disponível em: Acesso em: 11/03/ Fertilizantes a base de fósforo em solos. Experimento que ensina o conceito de reação de precipitação através da existência de fosfato nos fertilizantes. Disponível em: Acesso em: 11/03/2010 8
9 FICHA TÉCNICA Universidade Estadual de Campinas Reitor: Fernando Ferreira Costa. Vice-reitor: Edgar Salvadori de Decca. Pró-reitor de pós-graduação: Euclides de Mesquita Neto. Instituto de Biologia Diretora: Shirlei Maria Recco Pimentel. Diretor Associado: Flavio Antonio Maës dos Santos. EXECUÇÃO Projeto EMBRIAO Coordenação geral: Eduardo Galembeck. Coordenação de Mídia - Audiovisuais: Eduardo Paiva. Coordenação de Mídia - Software: Eduardo Galembeck. Coordenação de Mídia - Experimentos: Helika A. Chikuchi, Marcelo J. de Moraes e Bayardo B. Torres. Apoio Logístico/Administrativo: Eduardo K. Kimura, Gabriel G. Hornink, Juliana M. G. Geraldi. OBJETO DE APRENDIZAGEM Simulação de chuva ácida e suas consequências - Aula 1 Coordenação do Experimento: Bianca Caroline Rossi Rodrigues. Redação: Bianca Caroline Rossi Rodrigues, Maurício Aurélio Gomes Heleno, Helika A. Chikuchi e Eduardo Galembeck. Pesquisa: Bianca Caroline Rossi Rodrigues, Maurício Aurélio Gomes Heleno Revisão de Conteúdo: Daniela Kiyoko Yokaichiya, Marcelo J. de Moraes e Cristiane Zaniratto. Testes de Bancada e Captura de Imagens: Maurício Aurélio Gomes Heleno, Gislaine Lima Marchini, Roney Vander dos Santos, Eric Dias da Silva e Ana Luiza de Araujo. Edição de Imagem: Florencia María Piñón Pereira Dias. Adequação Linguística: Lígia Francisco Arantes de Souza. Diagramação: Thais Goes. A Universidade Estadual de Campinas autoriza, sob licença Creative Commons Atribuição 2.5 Brasil - cópia, distribuição, exibição e execução do material desenvolvido de sua titularidade, sem fins comerciais, assim como a criação de obras derivadas, desde que se atribua o crédito ao autor original da forma especificada por ele ou pelo licenciante. Toda obra derivada deverá ter uma Licença idêntica a esta. Estas condições podem ser renunciadas, desde que se obtenha permissão do autor. O não cumprimento desta licença acarretará nas penas previstas pela Lei nº 9.610/98. Laboratório de Tecnologia Educacional Departamento de Bioquímica Instituto de Biologia - Universidade Estadual de Campinas UNICAMP Rua Monteiro Lobato, 255 CEP , Campinas, SP, Brasil 9
IDENTIDADE DOS SERES VIVOS
IDENTIDADE DOS SERES VIVOS AS FUNÇÕES VITAIS BÁSICAS EXPERIMENTO Ação das proteases bromelina e papaína na digestão do colágeno - Aula 3 1. Resumo Nessa atividade prática, os alunos investigarão se sucos
Leia maisQUALIDADE DE VIDA DAS POPULAÇÕES HUMANAS
QUALIDADE DE VIDA DAS POPULAÇÕES HUMANAS SAÚDE AMBIENTAL EXPERIMENTO Tratamento de água 1. Resumo Neste experimento, será realizado um procedimento simples de tratamento de água, no qual, a partir de uma
Leia maisINTERAÇÃO ENTRE OS SERES VIVOS
INTERAÇÃO ENTRE OS SERES VIVOS PROBLEMAS AMBIENTAIS BRASILEIROS E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: UMA RELAÇÃO POSSÍVEL? EXPERIMENTO (Experimento): Reciclando: Confecção de papel reciclado e sabão - Aula 1
Leia maisIDENTIDADE DOS SERES VIVOS
IDENTIDADE DOS SERES VIVOS AS FUNÇÕES VITAIS BÁSICAS EXPERIMENTO Construção de modelos tridimensionais de células Aula 3 1. Resumo Esta aula tem como finalidade o estudo da célula, mais especificamente
Leia maisINTERAÇÃO ENTRE OS SERES VIVOS
INTERAÇÃO ENTRE OS SERES VIVOS PROBLEMAS AMBIENTAIS BRASILEIROS E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: UMA RELAÇÃO POSSÍVEL? EXPERIMENTO (Experimento): Reciclando: Confecção de papel reciclado e sabão - Aula 2
Leia maisDIVERSIDADE DA VIDA OS SERES VIVOS DIVERSIFICAM OS PROCESSOS VITAIS EXPERIMENTO. Atividade enzimática de extratos vegetais na degradação de gelatina
DIVERSIDADE DA VIDA OS SERES VIVOS DIVERSIFICAM OS PROCESSOS VITAIS EXPERIMENTO Atividade enzimática de extratos vegetais na degradação de gelatina 1. Resumo Esta atividade prática tem por objetivo discutir
Leia maisTRANSMISSÃO DA VIDA ÉTICA E MANIPULAÇÃO GÊNICA
TRANSMISSÃO DA VIDA ÉTICA E MANIPULAÇÃO GÊNICA OS FUNDAMENTOS DA HEREDITARIEDADE EXPERIMENTO Teste de paternidade 1. Resumo Essa aula propõe a simulação de um teste de paternidade por meio da análise de
Leia maisidentidade dos Seres Vivos as funções vitais básicas
identidade dos Seres Vivos as funções vitais básicas EXPERIMENTO Osmose em célula vegetal observada ao microscópio óptico 1. Resumo Experimento para visualização de osmose em célula vegetal (Elodea) ao
Leia maistransmissão os fundamentos da hereditariedade da vida ética e EXPERIMENTO manipulação gênica Montagem de cariótipo Aula 2
transmissão da vida ética e manipulação gênica os fundamentos da hereditariedade EXPERIMENTO Montagem de cariótipo Aula 2 Versão: novembro 11, 2010 4:06 PM 1. Resumo A atividade aqui proposta poderá ser
Leia maisIDENTIDADE DOS SERES VIVOS A ORGANIZAÇÃO CELULAR DA VIDA
IDENTIDDE DOS SERES VIVOS ORGNIZÇÃO CELULR D VID EXPERIMENTO Preparação e observação de lâminas coradas com violeta genciana para Preparação e observação de lâminas coradas com violeta genciana para 1.
Leia maisORIGEM E EVOLUÇÃO DA VIDA
ORIGEM E EVOLUÇÃO DA VIDA A ORIGEM DO SER HUMANO E A EVOLUÇÃO CULTURAL EXPERIMENTO A redução de cobertura vegetal registrada em fotografias de satélite Aula 1 1. Resumo Esta aula tem o objetivo de identificar
Leia maisidentidade dos Seres Vivos A organização celular da vida
identidade dos Seres Vivos organização celular da vida EXPERIMENTO Preparação e observação de lâminas coradas com violeta genciana para observação de células 1. Resumo Este experimento possibilita a visualização
Leia maisidentidade dos Seres Vivos as funções vitais básicas
identidade dos Seres Vivos as funções vitais básicas EXPERIMENTO Preparo de lâmina para observação de mitose de célula vegetal ao microscópio óptico 1. Resumo Este experimento proporciona a visualização
Leia maisINTERAÇÃO ENTRE OS SERES VIVOS
INTERAÇÃO ENTRE OS SERES VIVOS INTERDEPENDÊNCIA DA VIDA EXPERIMENTO Construção e acompanhamento de terrário Aula 1 1. Resumo Este projeto visa a construção e acompanhamento de dois terrários, um fechado
Leia maisDA VIDA DIVERSIDADE ORGANIZANDO A DIVERSIDADE DOS SERES VIVOS EXPERIMENTO. Observação de bicos e patas de aves: a ave e o ambiente Aula 2
DIVERSIDADE DA VIDA ORGANIZANDO A DIVERSIDADE DOS SERES VIVOS EXPERIMENTO Observação de bicos e patas de aves: a ave e o ambiente Aula 2 1. Resumo Nesta aula, utilizando as aves como modelo de observação,
Leia maisDIVERSIDADE DA VIDA OS SERES VIVOS DIVERSIFICAM OS PROCESSOS VITAIS EXPERIMENTO. Chave taxonômica de identificação para ordens de insetos
DIVERSIDADE DA VIDA OS SERES VIVOS DIVERSIFICAM OS PROCESSOS VITAIS EXPERIMENTO Chave taxonômica de identificação para ordens de insetos Versão: agosto 18, 2011 4:42 PM 1. Resumo Esta aula tem o objetivo
Leia maisidentidade dos Seres Vivos vida e o seu código
identidade dos Seres Vivos DNA: a receita da vida e o seu código EXPERIMENTO Extração de DNA 1. Resumo Esta atividade prática possibilita a extração de DNA de morango, que também pode ser substituído por
Leia maisUNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA - UFPB VIRTUAL LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS A DISTÂNCIA
UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA - UFPB VIRTUAL LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS A DISTÂNCIA DISCIPLINA BIOQUÍMICA ESTRUTURAL Ministrante: Prof. Dr. Carlos Alberto de Almeida
Leia maisBIOGRAFIAS. Programa: Oswaldo Cruz, uma vida dedicada à saúde pública ROTEIRO DO PROGRAMA DE ÁUDIO. com ele toda a sua família. (SOM INSTRUMENTAL)
DESCRIÇÃO Esta biografia do médico sanitarista Oswaldo Cruz tem o objetivo de promover a reflexão dos alunos a respeito dos fatores que influenciam na saúde e na qualidade de vida em áreas urbanas e sensibilizá-los
Leia maisOs microrganismos e suas funções
ós na ala de Aula - Ciências 6º ao 9º ano - unidade 3 essa unidade, as atividades propostas visam colaborar para desenvolver novas perspectivas sobre a fermentação, processo realizado por fungos e bactérias.
Leia maisOficina: O que acontece com as substâncias quando elas se transformam? Ciências da Natureza II/Ensino Médio
Oficina: O que acontece com as substâncias quando elas se transformam? Ciências da Natureza II/Ensino Médio Nesta oficina, abordaremos as reações químicas, com foco nas evidências de uma transformação.
Leia maisAULA PRÁTICA DE QUÍMICA GERAL Estudando a água parte 32
AULA PRÁTICA DE QUÍMICA GERAL Estudando a água parte 32 9º NO DO ENSINO FUNDAMENTAL - 1º ANO DO ENSINO MÉDIO OBJETIVO Diversos experimentos, usando principalmente água e materiais de fácil obtenção, são
Leia maisComo funciona uma autoclave. Introdução. Materiais Necessários. A autoclave
Intro 01 Introdução A autoclave A autoclave é um aparelho muito utilizado em laboratórios de pesquisas e hospitais para a esterilização de materiais. O processo de autoclavagem consiste em manter o material
Leia maisEquilíbrio Químico do íon bicarbonato: Efeito da concentração. Introdução. Materiais Necessários
Intro 01 Introdução O equilíbrio químico do íon bicarbonato faz parte de uma série de sistemas como formação das cavernas, equilíbrio no sangue e no oceano. Como a concentração de CO 2 pode afetar o equilíbrio
Leia maisGasolina ou Álcool. Série Matemática na Escola
Gasolina ou Álcool Série Matemática na Escola Objetivos 1. Apresentar aplicações de Sistemas de Equações Lineares no balanceamento de reações químicas. Gasolina ou Álcool Série Matemática na Escola Conteúdos
Leia maisA Parte do Leão. Série Matemática na Escola. por partes; afim por partes na resolução de um problema do cotidiano.
A Parte do Leão Série Matemática na Escola Objetivos 1. Introduzir o conceito de função por partes; 2. Aplicar o conceito de função afim por partes na resolução de um problema do cotidiano. A Parte do
Leia maisSíntese do acetato de n-butilo ou etanoato de n-butilo
Projeto Ciência Viva INTRODUÇÃO À QUÍMICA VERDE, COMO SUPORTE DA SUSTENTABILIDADE, NO ENSINO SECUNDÁRIO PL 3.4 Identificação e síntese de substâncias com aromas e sabores especiais Síntese do acetato de
Leia maisPreparação e padronização de uma solução 0,10 mol/l de ácido clorídrico
Universidade Estadual de Goiás UnUCET - Anápolis Química Industrial Química Experimental II Preparação e padronização de uma solução 0,10 mol/l de ácido clorídrico Alunos: Bruno Ramos; Wendel Thiago; Thales
Leia maisCooperativa de Leite. Série Matemática na Escola
Cooperativa de Leite Série Matemática na Escola Objetivos 1. Introduzir matrizes através da representação tabular de dados numéricos; 2. Mostrar uma aplicação simples desse tipo de representação. Cooperativa
Leia maisM A T E R I A I S D E L A B O R A T Ó R I O. Prof. Agamenon Roberto
M A T E R I A I S D E L A B O R A T Ó R I O Prof. Agamenon Roberto Prof. Agamenon Roberto MATERIAS DE LABORATÓRIO 2 TUBO DE ENSAIO: Tubo de vidro fechado em uma das extremidades, empregado para fazer reações
Leia maisBeja com Ciência Relatório 1. Beja com Ciência
Relatório Tema: Iniciação à ciência Atividade Data Horas despendidas 27/0/4 2 28/0/4 3 Regras básicas de comportamento em laboratório. 29/0/4 Saber ler e identificar os rótulos presentes em 30/0/4 5 laboratório
Leia maisEXERCÍCIOS DE CIÊNCIAS (6 ANO)
1- Leia o texto a seguir e responda: EXERCÍCIOS DE CIÊNCIAS (6 ANO) Além de diminuir a poluição ambiental, o tratamento do lixo pode ter retorno econômico e social. a) Cite duas formas de se obterem produtos
Leia maisFICHA DE TRABALHO LABORATORIAL DO ALUNO - EXPERIÊNCIA A: NANOMATERIAIS NATURAIS
FICHA DE TRABALHO LABORATORIAL DO ALUNO - EXPERIÊNCIA A: NANOMATERIAIS NATURAIS Nome do aluno: Data:.. OBJECTIVO: - Conhecer a existência de nanomateriais naturais - Interacção da luz com os colóides -
Leia maisCapitulo 3 Horta Orgânica
ASSOCIAÇÃO SOCIOAMBIENTALISTA SOMOS UBATUBA Conteúdo Pedagógico Capitulo 3 Horta Orgânica Organização Parceria Convênio Horta Orgânica Introdução Esta etapa é composta por atividades ligadas pelas relações
Leia maisUtilizando a ferramenta de criação de aulas
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/ 04 Roteiro Utilizando a ferramenta de criação de aulas Ministério da Educação Utilizando a ferramenta de criação de aulas Para criar uma sugestão de aula é necessário
Leia maisQuadra Poliesportiva. Série Matemática na Escola
Quadra Poliesportiva. Série Matemática na Escola Objetivos 1. Usar a semelhança de figuras e conceitos de geometria plana para construir uma maquete de uma quadra poliesportiva. Quadra poliesportiva Série
Leia maisSeparação de Misturas
1. Introdução Separação de Misturas As misturas são comuns em nosso dia a dia. Como exemplo temos: as bebidas, os combustíveis, e a própria terra em que pisamos. Poucos materiais são encontrados puros.
Leia maisGerenciamento de Mudanças. Treinamento OTRS
Gerenciamento de Mudanças Treinamento OTRS Sumário Exemplo prático...4 Preparação do Sistema...4 Criando os Papéis necessários...4 Criando usuários de teste...5 Atribua os papeis aos atendentes...5 Vamos
Leia maisSIMULAÇÃO E AVALIAÇÃO DO EFEITO ESTUFA A PARTIR DA ADIÇÃO DA CO 2 EM UM SISTEMA FECHADO
1 SIMULAÇÃO E AVALIAÇÃO DO EFEITO ESTUFA A PARTIR DA ADIÇÃO DA CO 2 EM UM SISTEMA FECHADO Diego Oliveira Cordeiro 1 diegoocordeiro@gmail.com Janduir Egito da Silva 1 jaduires@yahoo.com Cláudia Laís Araújo
Leia maisQIE0001 Química Inorgânica Experimental Prof. Fernando R. Xavier. Prática 09 Síntese do cloreto de pentaaminoclorocobalto(iii)
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT DEPARTAMENTO DE QUÍMICA DQMC QIE0001 Química Inorgânica Experimental Prof. Fernando R. Xavier Prática 09 Síntese do cloreto
Leia maisColmeia Global. Série Matemática na Escola
Colmeia Global Série Matemática na Escola Objetivos 1. Refletir sobre os fusos horários do planeta; 2. Servir como um exemplo de Progressão Aritmética. Colmeia Global Série Matemática na Escola Conteúdos
Leia maisUnidades de volume. Com esta aula iniciamos uma nova unidade. Nossa aula. Volume ou capacidade
A UA UL LA Unidades de volume Introdução Com esta aula iniciamos uma nova unidade do Telecurso 2000: a Geometria Espacial. Nesta unidade você estudará as propriedades de figuras espaciais, tais como: o
Leia maisCOLÉGIO NOSSA SENHORA DE LOURDES 2ª SÉRIE Ensino Médio -2015. Roteiro de estudos para recuperação trimestral
COLÉGIO NOSSA SENHORA DE LOURDES 2ª SÉRIE Ensino Médio -2015 Disciplina: Professor (a): QUÍMICA LUÍS FERNANDO Roteiro de estudos para recuperação trimestral Conteúdo: Referência para estudo: Sites recomendados:
Leia maisJardim de Números. Série Matemática na Escola
Jardim de Números Série Matemática na Escola Objetivos 1. Introduzir plano cartesiano; 2. Marcar pontos e traçar objetos geométricos simples em um plano cartesiano. Jardim de Números Série Matemática na
Leia maisExperimentos Realizados na Disciplina Ciência dos Solos e das Águas
Experimentos Realizados na Disciplina Ciência dos Solos e das Águas Os alunos do Curso de Gestão Ambiental, orientados pela professora Me. Fernanda Lobo, realizaram nos dias 12 e 19 de março de 2012 dois
Leia maisEXPERIÊNCIA 06: DETERMINAÇÃO DA MASSA MOLAR DE UM GÁS
1 UFSC Departamento de Química QMC 5119 Introdução ao Laboratório de Química EXPERIÊNCIA 06: DETERMINAÇÃO DA MASSA MOLAR DE UM GÁS 1. Comportamento dos gases Ao se examinar o comportamento experimental
Leia maisDNA Darwin Não Atento?
DNA Darwin Não Atento? PÁGINA 1 DE 6 CIÊNCIAS BIOLOGIA QUÍMICA Darwin foi um dos maiores cientistas de todos os tempos. Ele percebeu que variações ocorrem nas populações ou seja, diferenças são encontradas
Leia maisPROCEDIMENTOS PARA UTILIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DO DESTILADOR DE ÁGUA
PROCEDIMENTOS PARA UTILIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DO DESTILADOR DE ÁGUA Daniele de Almeida Miranda, Gilvan Takeshi Yogui Para fins de referência, este documento pode ser citado como: Miranda, D.A.; Yogui, G.T.
Leia maisPROVA DE QUÍMICA - 1998 Segunda Etapa
PROVA DE QUÍMICA - 1998 Segunda Etapa QUESTÃO 01 Num laboratório químico, havia três frascos que continham, respectivamente, um alcano, um álcool e um alqueno. Foram realizados experimentos que envolviam
Leia maisCUBOS FILTRO PRESSURIZADO 5.000 10.000 15.000
MANUAL DO USUÁRIO CUBOS FILTRO PRESSURIZADO 5.000 10.000 15.000 M.U. REVISÃO 001 www.cubos.com.br 2 1) INTRODUÇÃO... 3 2) PEÇAS... 3 3) INSTRUÇÕES DE USO... 3 3.1) MONTAGEM... 3 3.1.1) POSICIONAMENTO DO
Leia maisDIÁRIO DE CLASSE. Atenciosamente,
DIÁRIO DE CLASSE Estamos apresentando aos Professores e Professoras da UNEB o sistema de registros acadêmicos que será feito online a partir de qualquer computador com acesso à internet. Salientamos que
Leia maisProtocolo de instalação de piezômetros em locais com nível freático pouco profundo (áreas sazonalmente encharcadas)
A localização do nível do lençol freático e o conhecimento da sua variação devido às precipitações e outros agentes naturais é de extrema importância para entender a distribuição e abundancia de espécies.
Leia maisCarro Flex. Série Matemática na Escola. Objetivos 1. Recordar conceitos básicos relacionados a funções; 2. Exemplificar o uso de funções no cotidiano.
Carro Flex Série Matemática na Escola Objetivos 1. Recordar conceitos básicos relacionados a funções; 2. Exemplificar o uso de funções no cotidiano. Carro flex Série Matemática na Escola Conteúdos Funções,
Leia maisIntrodução ao Aplicativo de Programação LEGO MINDSTORMS Education EV3
Introdução ao Aplicativo de Programação LEGO MINDSTORMS Education EV3 A LEGO Education tem o prazer de trazer até você a edição para tablet do Software LEGO MINDSTORMS Education EV3 - um jeito divertido
Leia mais"Kit para Análise de Vinho" Ref. No. 814 500
"Kit para Análise de Vinho" Ref. No. 814 500 Rev.02.03 TESTE RÁPIDO CROMATOGRÁFICO PARA AVALIAÇÃO DA CONVERSÃO DO ÁCIDO MÁLICO PARA ÁCIDO LÁTICO NO VINHO (Degradação ácida biológica durante a segunda fermentação)
Leia maisANÁLISE DE ALCALINIDADE DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE - CAMPUS CAMBORIÚ.
ANÁLISE DE ALCALINIDADE DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE - CAMPUS CAMBORIÚ. Naiane Ramilio 1, Ana Cristina Franzoi TEIXEIRA 2, Adriano MARTENDAL 3 1 Estudante do Curso Técnico em
Leia maisNORMAS DE SEGURANÇA E APARELHAGEM UTILIZADA EM LABORATÓRIO
NORMAS DE SEGURANÇA E APARELHAGEM UTILIZADA EM LABORATÓRIO Objetivo: Explicação das normas básicas de segurança no laboratório. Aula teórica com retroprojetor, transparências e demonstração de algumas
Leia maisFICHA TÉCNICA - MASSA LEVE -
FICHA TÉCNICA - MASSA LEVE - Massa Leve é um aditivo capaz de produzir concreto poroso de baixa massa especifica aparente, com ótima estabilidade, isto é, com reduzida queda de volume na aplicação. Características
Leia maisHuguinho e Zezinho. Série Matemática na Escola. Objetivos 1. Explicitar como são calculados os juros compostos
Huguinho e Zezinho Série Matemática na Escola Objetivos 1. Explicitar como são calculados os juros compostos Huguinho e Zezinho Série Matemática na Escola Conteúdos Matemática financeira; juros compostos
Leia maisO NÚMERO DE BACTÉRIAS
O NÚMERO DE BACTÉRIAS A CONTAGEM EM PLACAS A contagem em placas é um dos métodos mais utilizados para determinar qual o número de microrganismos viáveis em um meio líquido. Quando a concentração é baixa,
Leia maisGuia do Professor. Módulo Propriedades das substâncias e dos materiais. Processos de separação de Misturas. Área de Aprendizagem: Química
Vídeo: fazendo e desfazendo café Olá Professor(a)! Este Guia tem por finalidade ajudar você a conduzir as atividades propostas para o estudo de Processos de separação de misturas! O vídeo Fazendo e desfazendo
Leia maisPrincipal material de laboratório e a sua função Balão de Erlenmeyer/matrás Gobelé/copo Balão de fundo plano Proveta Balão volumétrico Caixa de Petri Kitasato Balão de destilação Vidro de relógio Tubos
Leia maisRoda de Samba. Série Matemática na Escola
Roda de Samba Série Matemática na Escola Objetivos 1. Apresentar uma aplicação de funções quadráticas; 2. Analisar pontos de máximo de uma parábola;. Avaliar o comportamento da parábola com variações em
Leia maisLicenciamento por volume da Adobe
Licenciamento por volume da Adobe Admin Console para clientes do VIP Guia do usuário do Value Incentive Plan (VIP) Versão 2.5 November 21, 2013 Sumário O que é o Admin Console para clientes do VIP?...
Leia maisRoteiro de Estudos 2 trimestre 2015 Disciplina: Química 9º ANOS
Roteiro de Estudos 2 trimestre 2015 Disciplina: Química 9º ANOS Professor: Ricardo Augusto Marques da Costa O que devo saber: UNIDADE 2 Os estados físicos da matéria. Estados físicos da matéria e suas
Leia maisGuia do professor. Ministério da Ciência e Tecnologia. Ministério da Educação. Secretaria de Educação a Distância.
números e funções Guia do professor Objetivos da unidade 1. Analisar representação gráfica de dados estatísticos; 2. Familiarizar o aluno com gráfico de Box Plot e análise estatística bivariada; 3. Utilizar
Leia maisFigura 1: Imagem disponível em: https://encrypted-tbn2.gstatic.com/images?
TÍTULO : Pasta de dente de elefente MOTIVAÇÃO 1: Figura 1: Imagem disponível em: https://encrypted-tbn2.gstatic.com/images? q=tbn:and9gcsbofvgfbv81fuwele-f7lcwoyvgsgvly9elo16gznnd- IuD19ttMgELDjV Acessado
Leia maisExperimento. O experimento. Quantos peixes há no lago? Secretaria de Educação a Distância. Ministério da Ciência e Tecnologia. Ministério da Educação
Análise de dados e probabilidade O experimento Experimento Quantos peixes há no lago? Objetivos da unidade Introduzir um método que permite estimar o tamanho de uma deter minada população. licença Esta
Leia maisSequência (Níveis) na medida de área
Sequência (Níveis) na medida de área Comparação A: Decalques da mão Rectângulo e triângulo Sobreposição das mãos Unidades não Estandardizadas Unidades Estandardizadas Concreto Representacional Símbólico
Leia maisO que é número primo? Série O que é?
O que é número primo? Série O que é? Objetivos 1. Discutir o significado da palavra número primo no contexto da Matemática; 2. Apresentar idéias básicas sobre criptografia. O que é número primo? Série
Leia maisGuia do professor. Ministério da Ciência e Tecnologia. Ministério da Educação. Secretaria de Educação a Distância. análise de dados e probabilidade
análise de dados e probabilidade Guia do professor Objetivos da unidade 1. Apresentar aos alunos o Princípio da Casa dos Pombos na versão simples e generalizada; 2. Apresentar uma variedade não trivial
Leia maisPlano de Organização dos Laboratórios Departamento das Matemáticas e Ciências Experimentais Ano lectivo 2010/11
Direcção Regional de Educação do Centro Centro de Área Educativa de Aveiro Escola Secundária José Estêvão Plano de Organização dos Laboratórios Departamento das Matemáticas e Ciências Experimentais Ano
Leia maisGUIÃO DO PROFESSOR. João e o pé de feijão. Exploração de conteúdos Preparação da visita Caderno do professor
GUIÃO DO PROFESSOR João e o pé de feijão Exploração de conteúdos Preparação da visita Caderno do professor Era uma vez João e o Pé de Feijão Enquadramento Curricular Preparação da visita 1ºCiclo Estudo
Leia maisHit dos Bits. Série Matemática na Escola
Hit dos Bits Série Matemática na Escola Objetivos 1. Apresentar o sistema de numeração binário; 2. Mostrar aplicações de sistemas de numeração diferentes do decimal; Hit dos Bits Série Matemática na Escola
Leia maisSISTEMA RESPIRATÓRIO
SISTEMA RESPIRATÓRIO Elaboradoras: Maíra Alexandre Peres. Tainá Schlosser. Supervisão: Noemir Albenir Amaral. Orientação Márcia Helena Mendonça APRESENTAÇÃO Para a melhor compreensão dos alunos sobre o
Leia maisHotel de Hilbert. Série Matemática na Escola. Objetivos 1. Introduzir o conceito matemático de infinito.
Hotel de Hilbert Série Matemática na Escola Objetivos 1. Introduzir o conceito matemático de infinito. Hotel de Hilbert Série Matemática na Escola Conteúdos Conceito de infinitos, injetividade de funções
Leia maisCOLETA DE AMOSTRA 01 de 06
01 de 06 1. PRINCÍPIO Para que os resultados dos métodos de análise expressem valores representativos da quantidade total de substância disponível, é imprescindível recorrer a técnica de coleta definida
Leia maisLABORATÓRIOS ESCOLARES ESPAÇOS FLEXÍVEIS PARA APRENDER CIÊNCIAS
LABORATÓRIOS ESCOLARES ESPAÇOS FLEXÍVEIS PARA APRENDER CIÊNCIAS Escola Secundária D. Maria II Professora de Física e Química A Responsável pelos Laboratórios de Física e Química A Maria Lucinda Moreira
Leia maisHit dos Bits. Série Matemática na Escola
Hit dos Bits Série Matemática na Escola Objetivos 1. Apresentar o sistema de numeração binário; 2. Mostrar aplicações de sistemas de numeração diferentes do decimal; Hit dos Bits Série Matemática na Escola
Leia maisquímica FUVEST ETAPA Resposta QUESTÃO 1 QUESTÃO 2 c) Determine o volume adicionado da solução
Química QUESTÃO 1 Um recipiente contém 100 ml de uma solução aquosa de H SO 4 de concentração 0,1 mol/l. Duas placas de platina são inseridas na solução e conectadas a um LED (diodo emissor de luz) e a
Leia maisO que é parábola? Série O que é? Objetivos. 1. Discutir os significados da palavra parábola no contexto da Matemática.
O que é parábola? Série O que é? Objetivos 1. Discutir os significados da palavra parábola no contexto da Matemática. O que é parábola? Série O que é? Conteúdos Geometria Analítica: Cônicas, Parábola.
Leia maisProcedimento de Verificação da Presença do Mexilhão-Dourado em Reservatórios.
Procedimento de Verificação da Presença do Mexilhão-Dourado em Reservatórios. OBJETIVOS Verificar a existência de larvas do mexilhão-dourado na água. Verificar a presença de mexilhões-dourados adultos
Leia maisFAQ Base de conhecimento. Treinamento OTRS Help Desk
FAQ Base de conhecimento Treinamento OTRS Help Desk Sumário Licenciamento deste Manual/Documento... 3 FAQ Apresentação... 4 Instalação... 4 Configurações Nativas da FAQ... 5 Grupos... 5 FAQ Configuração
Leia maisGuia do Professor. Olá Professor(a)! Este Guia tem por finalidade ajudar você a conduzir as atividades propostas para o estudo da Eletrólise!
Olá Professor(a)! Este Guia tem por finalidade ajudar você a conduzir as atividades propostas para o estudo da Eletrólise! O vídeo Eletrólise faz parte do Programa A Química nossa de cada dia, Foi produzido
Leia maisOlimpíada Brasileira de Química - 2009
A Olimpíada Brasileira de Química - 2009 MODALIDADE A ( 1º e 2º anos ) PARTE A - QUESTÕES MÚLTIPLA ESCOLHA 01. O gás SO 2 é formado na queima de combustíveis fósseis. Sua liberação na atmosfera é um grave
Leia maisLeis Ponderais e Cálculo Estequiométrico
Leis Ponderais e Cálculo Estequiométrico 1. (UFF 2009) Desde a Antiguidade, diversos povos obtiveram metais, vidro, tecidos, bebidas alcoólicas, sabões, perfumes, ligas metálicas, descobriram elementos
Leia maisCada gráfico no seu galho. Série Matemática na Escola
Cada gráfico no seu galho Série Matemática na Escola Objetivos 1. Apresentar diferentes tipos de gráficos 2. Mostrar que cada tipo de gráfico pode ser utilizado para determinado fim Cada gráfico no seu
Leia maisESCOLA BÁSICA D. DOMINGOS JARDO
Unidade Didática: Terra Ambiente de Vida METODOLOGIAS/ SITUAÇÕES DE.Antes de começar.como trabalhar em Ciências Terra Ambiente de Vida.Onde existe vida.primeira abordagem ao conceito de biosfera.salientar
Leia maisCIÊNCIAS PROVA 4º BIMESTRE 7º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ
PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE ENSINO COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO CIÊNCIAS PROVA 4º BIMESTRE 7º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ 2010 01. As fotografias
Leia maisLURDINALVA PEDROSA MONTEIRO E DRª. KÁTIA APARECIDA DA SILVA AQUINO. Propor uma abordagem transversal para o ensino de Ciências requer um
1 TURISMO E OS IMPACTOS AMBIENTAIS DERIVADOS DA I FESTA DA BANAUVA DE SÃO VICENTE FÉRRER COMO TEMA TRANSVERSAL PARA AS AULAS DE CIÊNCIAS NO PROJETO TRAVESSIA DA ESCOLA CREUSA DE FREITAS CAVALCANTI LURDINALVA
Leia maisDesenhando padrões no plano. Série Software ferramenta
Desenhando padrões no plano Série Software ferramenta Funcionalidade Este software permite desenhar padrões geométricos muito simples baseados em rotações e translações. Desenhando padrões no plano Série
Leia maisMATÉRIA E SEUS FENÔMENOS
MATÉRIA E SEUS FENÔMENOS 01- Leia o texto: Quando se acende uma vela, pode-se observar que: I- A parafina derrete e logo depois se consolida. II- Aparece fuligem quando colocamos um prato logo acima da
Leia maisEEEP MARLY FERREIRA MARTINS LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS
EEEP MARLY FERREIRA MARTINS LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS I. NORMAS DE SEGURANÇA NO LABORATÓRIO 1. É aconselhável o uso da bata e de sapatos fechados. 2. Mantenha o laboratório e sua bancada sempre limpa e livre
Leia maisSugestão de avaliação
Sugestão de avaliação 6 CIÊNCIAS Professor, esta sugestão de avaliação corresponde ao terceiro bimestre escolar ou às Unidades 3 e 4 do livro do Aluno. Avaliação Ciências NOME: TURMA: escola: PROfessOR:
Leia maisIDENTIFICAÇÃO E CONFIRMAÇÃO DE GRUPOS FUNCIONAIS: Parte 1: ALDEÍDOS E CETONAS
PRÁTICA N o. 02 IDENTIFICAÇÃO E CONFIRMAÇÃO DE GRUPOS FUNCIONAIS: Parte 1: ALDEÍDOS E CETONAS OBJETIVOS: Esta prática tem como objetivo a identificação e confirmação de grupos funcionais de aldeídos e
Leia maisExperimento. Guia do professor. Curvas de nível. Secretaria de Educação a Distância. Ministério da Ciência e Tecnologia. Ministério da Educação
geometria e medidas Guia do professor Experimento Curvas de nível Objetivos da unidade 1. Desenvolver experimentalmente a ideia de projeção ortogonal; 2. Aprimorar a capacidade de visualização e associação
Leia maisExploração sustentada de recursos geológicos Recursos energéticos
Exploração sustentada de recursos geológicos Recursos energéticos Aula nº85 22 Maio 09 Prof. Ana Reis Recursos energéticos Vivemos numa época em que os recursos energéticos afectam a vida de todas as pessoas.
Leia maisDUTOS E CHAMINÉS DE FONTES ESTACIONÁRIAS DETERMINAÇÃO DE DIÓXIDO DE ENXOFRE. Método de ensaio
CETESB DUTOS E CHAMINÉS DE FONTES ESTACIONÁRIAS DETERMINAÇÃO DE DIÓXIDO DE ENXOFRE Método de ensaio L9.226 MAR/92 SUMÁRIO Pág. 1 Objetivo...1 2 Documentos complementares...1 3 Aparelhagem...1 4 Execução
Leia mais