Sustentabilidade aplicada à Arquitetura: perspectivas de edificações com menor impacto ambiental e maiores ganhos sociais em centros urbanos 1
|
|
- Sonia Ribas Bayer
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 REVISTA DO CEDS Periódico do Centro de Estudos em Desenvolvimento Sustentável da UNDB N. 1 agosto/dezembro 2014 Semestral Disponível em: Sustentabilidade aplicada à Arquitetura: perspectivas de edificações com menor impacto ambiental e maiores ganhos sociais em centros urbanos 1 Brenda Veneranda Fernandes Silva 2 César Roberto Castro Chaves 3 Resumo: Abordar acerca de como o movimento sustentável surgiu, em que se sustenta e como este influencia a arquitetura. Apresentar o surgimento da arquitetura e de como esta tem se relacionado com a sustentabilidade, com o objetivo de demonstrar as diretrizes para a elaboração de projetos arquitetônicos na busca de obras mais sustentáveis contribuindo para a diminuição dos impactos ambientais. Mostrar o que existe no Brasil e no mundo atualmenteem relação ao desenvolvimento e implantação de pesquisas e empreendimentos que visam àaplicabilidade e construção de edifícios ecologicamente corretos que acabam por influenciar o contexto urbano. Palavras-chave: Sustentabilidade. Arquitetura. Centros Urbanos. 1. INTRODUÇÃO Com o crescente paradoxo criado entre ser sustentável e moderno, a sociedade tem procurado uma forma de aliar essas duas vertentes, a conseguinte ação traria bastantes benefícios, por ser uma maneira de melhorar a qualidade de vida da população e gerar um processo de renovação das matérias utilizadas na construção civil. O mundo tem ido ao encontro de fortes tendências da construção verde nos últimos anos, países, por todo o mundo, têm realizado pesquisas e desenvolvendo de ações nessa área buscando o aprimoramento do conhecimento da aplicabilidade da construção civil de maneira sustentável. Dessa forma, essa nova vertente da arquitetura tem tornado inevitável o crescimento de empreendimentos que mantenham o compromisso 1 Paper apresentado à Unidade de Ensino Superior Dom Bosco - UNDB. 2 Aluno (a) do 4º período do Curso de Arquitetura e Urbanismo, da UNDB. 3 Professor Mestre em Cultura e Sociedade, orientador.
2 com a natureza, tirando isso do âmbito de um só edifício e levando essa necessidade para o âmbito urbanístico. 2. SUSTENTABILIDADE Por muitos anos o ser-humano tem utilizado descontroladamente os recursos naturais dispostos no meio ambiente, embora isso tenha acontecido por muito tempo, sem se pensar nas consequências, chegou um momento em que estas se tornaram inevitáveis, então a gravidade da exploração dos recursos naturais tornou-se preocupante. Ao redescobrir a noção de finitude dos recursos naturais, a sociedade põe em xeque o comportamento predatório do ser humano no processo de ocupação e de civilização do espaço geográfico. Se, de um lado, esta redescoberta introduz como premissa básica a sustentabilidade do comportamento econômico e social do homem, de outro, demanda medidas de controle e de ordenamento do portarsehumano, a fim de evitar crise ecológica e ambiental de dimensões desconhecidas. (MILANI, 1999b). Assim os primeiros movimentos em prol dessa nova premissa foram surgindo na década de 60, em torno do campo das ciências ambientais e ecológicas, tornando-se grande destaque nos debates acadêmico e político. Já na década de 80, Lester Brown (CAPRA in TRIGUEIRO, 2005, p.19)definiu a sociedade sustentável como aquela que é capaz de satisfazer suas necessidades sem comprometer as chances de sobrevivência das gerações futuras. Assim foram surgindo os primeiros conceitos sobre o que é sustentabilidade, na etimologia da palavra essa vem de sustentável, de sustentar, do Latim sustinere, aguentar, apoiar, suportar, de SUB-, abaixo, mais TENERE, segurar, agarrar. Dessa forma esse conceito se ligou diretamente a atitudes que levem em consideração a preservação e conservação do meio ambiente, mas essa visão deve ser ampliada. Hoje, quando se fala no termo, não se está referindo apenas ao meio ambiente, esse se refere também a aspectos sociais, culturais e econômicos. 2.2 Pilares da sustentabilidade
3 Partindo-se então de que sustentabilidade não é apenas estar ligado ao meio-ambiente, sai-se de um conceito micro e se chega a um conceito macro onde são ressaltados os aspectos econômicos, sociais, ambientais e culturais, que, segundo a ONU (Organização das Nações Unidas), são quatro os pilares que compreendem a sustentabilidade: A economia sustentável parte do princípio de incentivar empresas a buscarem não apenas o lucro em si, mas também meios de adquirir ganhos ambientais, sociais e ecológicos, fazendo com que o público se interesse mais por produtos ecologicamente corretos. Assim também funciona a sustentabilidade social, porém, de uma forma mais densa. Exercer um papel relevante na sociedade, de forma sustentável, vai ao encontro de um contexto universal, sendo imprescindível pensar nos direitos humanos, do trabalhador, meio ambiente e principalmente no desenvolvimento de métodos de preservação. Somente dessa forma, será possível enxergar os resultados de uma verdadeira responsabilidade social e sustentável. A sustentabilidade ambiental talvez seja um dos pilares mais necessitado de atenção. O uso exacerbado de recursos naturais trouxe consequências desagradáveis ao ser humano e ao planeta. Por isso, atualmente é amplamente divulgada a ideia de recorrer apenas ao que for suficiente para satisfazer necessidades comuns, pensando sempre em um futuro com vida plena, sem comprometer a saúde e bem-estar dos futuros habitantes. Por fim, a forma sustentável que complementa as outras três é a cultural. Proteger a diversidade faz parte de um comportamento que visa à preservação do direito à opinião e escolha, de forma livre, pois apenas dessa forma será possível encontrar diferentes formas de ser cada vez mais sustentável. Esses conceitos foram sendo disseminados e hoje em dia compões um assunto que chama a atenção do mundo inteiro exercendo grande influência na sociedade, dessa maneira são inúmeras as ações sociais e de grandes empresas que, por serem responsabilizadas pelos processos de degradação social e ambiental que atingiam todo o planeta,criaram
4 organizações como forma de mostrar seu comprometimento com esse movimento. Só recentemente fazer parte desse movimento passou a ser um fator de competitividade, seja como fonte de diferenciação, seja como fonte de qualificação para continuar no mercado Assim, ao se comprometer com o desenvolvimento sustentável, a empresa deve necessariamente mudar sua forma de atuação para, no mínimo, reduzir os impactos sociais e ambientais adversos. Isso requer uma nova maneira de encarar a inovação, o que leva à ideia de inovação sustentável, ou seja, um tipo de inovação que contribua para o alcance do desenvolvimento sustentável. Essa nova maneira abre portas para diversos setores de pesquisas em diversas áreas do setor profissional, empresas como Natura, Unilever, Ceres, Caux Round Tabl, Starbucks Brasil são exemplos que aderiram a postura de empreendimentos sustentáveis, a Athié Wohnrath, maior escritório de arquitetura corporativa do Brasil, conquistou a certificação LEED-CI (Leadership in Energy and Environmental Design), entidade de abrangência internacional que avalia e certifica projetos de interiores de alto desempenho ambiental. Com a obtenção desse selo, a A W passa a ser único escritório de arquitetura do Brasil com três projetos certificados pela instituição. Selos como o LEED-CI ou o BREEAM (Building Research Establishment Environmental Assessment Method) asseguram o comprometimento sustentável de empresas de construção civil que estão presentes no mundo todo, abrindo assim oportunidades para que escritórios de engenharia civil e arquitetura se aprofundem na questão de construções sustentáveis. 3. ARQUITETURA SUSTENTÁVEL Desde os primórdios da humanidade o homem tem a necessidade de abrigos.no início eram cavernas e ambientes estritamente naturais, com o passar do tempo e junto à evolução humana se passou a construir abrigos, casas e edifícios aliando a necessidade de proteção e sobrevivência à beleza em um só ambiente.
5 Dessa maneira, aos poucos foi surgindo o que se conhece por Arquitetura, que não tem uma definição única, mas, conforme foi sugerido, já em 1940, pelo Arquiteto e Urbanista Lúcio Costa: Pode-se então definir arquitetura como construção concebida com a intenção de ordenar e organizar plasticamente o espaço, em função de uma determinada época, de um determinado meio, de uma determinada técnica e de um determinado programa. (COSTA, p. 608). Essa definição reflete os três elementos fundamentais que a arquitetura deve apresentar: funcionalidade, firmeza e beleza. Estes consistem a tríade vitruviana, apresentada por Marcus Vitruvius Pollio, que foi um arquiteto e engenheiro romano do século I a.c.. A partir do desenvolvimento de diversos conceitos e vertentes da arquitetura houve o surgimento da arquitetura sustentável, que não só vê o projeto arquitetônico com uma obra de arte e sim como parte integrada ao meio ambiente, comprometendo-se a reduzir os impactos causados a natureza resultando em maiores ganhos sociais. Porém, o conceito de atitudes sustentáveis se tornou amplo, a ponto de confundir-se somente com ações que possam ser tomadas isoladamente, segundo Jaime Lerner, em uma entrevista para a revista Almanaque Brasil em 2010, Se não resolvermos as questões da cidade, não resolveremos o mundo, o que demonstra outra perspectiva acerca do assunto, de forma não a mais a só envolver as questões individuais. A construção civil sustentável é hoje definida como: Um sistema construtivo que promove alterações conscientes no entorno, de forma a atender as necessidades de habitação do homem moderno, preservando o meio ambiente e os recursos naturais, garantindo qualidade de vida para as gerações atuais e futuras. (IDHEA, p 1). Então se inicia a busca por uma sociedade que seja mais ecologicamente sustentável, levando em conta o desenvolvimento sóciocultural junto à preservação ambiental em âmbitos urbanísticos, Almir Francisco Reis (2011, p.19) afirma que: Em termos da pesquisa em Arquitetura e Urbanismo, essa inquietação tem levado a campos de pesquisa extremamente
6 promissores: estudos que relacionam práticas sociais a redes de espaços públicos e experiências artístico-culturais à paisagem urbana, assim como estudos que analisam a cidade contemporânea sob o viés do pensamento ecológico, no sentido de um desenvolvimento urbano mais sustentável. Alguns desses estudos têm sido alvos de grande atenção como os Zero Energy Building ou Os Edifícios de Energia Zero (EEZ). 3.1 Edifícios de Energia Zero Os Edifícios de Energia Zero (EEZ) são construções que não fazem consumo de energias não renováveis e que não emitem gás carbono ao meio ambiente. O consumo de energia dos EEZs pode ser feitos através de uma rede de fornecimento de energia baseada em fontes renováveis como a solar e a eólica, tornando-os mais práticos de serem adotados por diminuir o consumo dos combustíveis fósseis e o impacto climático no planeta. Isso se tornou possível não só por causa do desenvolvimento de novas tecnologias de construção verde, mas também através da pesquisa científica, que coletou informações sobre prédios em experimentos e aumentou o nível de conhecimento a respeito do assunto. Dessa forma a energia passou a ser mensurada em diferentes maneiras, como por exemplo, relativas ao custo ou a emissão de carbono, o que levou a uma preocupação com a importância da conservação energética e da manutenção dessa rede, que apesar de ainda ser um pouco incomum em alguns países, tem se desenvolvendo e ganhando importância e popularidade. De acordo com a área em que a edificação se encontra, uma rede de manutenção de energias renováveis pode ser desenvolvida, assim os benefícios são muito grandes, por exemplo, pode ter-se o aumento do conforto térmico dentro do local, redução do custo de vida, por reduzir o gasto de energias fósseis e mais tranquilidade por ser um sistema que dura e não precisa de constante manutenção. 3.2 Implantações dos EEZs
7 O assunto dos prédios que não consomem energia agora é visto como um novo modelo de construção. Esse tipo de implantação já está se disseminando por vários lugares, nos Estados Unidos e na Europa, por exemplo, já estão sendo aprovados projetos que iniciarão o estabelecimento dos Edifícios de Energia Zero até 2030, para que até 2050 os índices de consumo de energia sejam zero. Mesmo com tantos avanços ainda é necessário um estudo mais aprofundado de como é feita a metodologia do cálculo desse tipo de edificação. Vários países já estão abraçando os EEZs, porém, seus métodos de cálculos ainda não estão definidos ou só se aplicam a situações especiais. Além disso, por ser visto como um modelo de construção do futuro é preciso uma metodologia de cálculos que reflitam seus conceitos e facilitem a concepção desse tipo de projeto tanto para os arquitetos quanto para engenheiros. A unidade de medida aplicada ao equilíbrio zero pode ser medida de diversas maneiras, como, por exemplo, em relação às emissões de carbono ou o custo de energia gasta. A unidade de medida aplicada pode ser definida também pelos objetivos do projeto, as intenções do investidor, as preocupações com o clima e emissões e os custos de energia. Assim são definidas as vantagens e desvantagens de cada uma dessas implantações, mas, sempre levando em conta, tanto quantidade bem como qualidade da energia para que seja avaliado o impacto do edifício completo sobre o meio ambiente. Já existem projetos de demonstração de EEZ, como o BOLIG+, que são construções de alto padrão arquitetônico, com uma redução significativa das emissões de CO2. São 60 apartamentos multifamiliares que asseguram o baixo consumo de energias não renováveis desde a sua concepção arquitetônica, que giram em torno de instalações de aproveitamento de energia solar. Embora já estejam em práticas algumas demonstrações bem sucedidas, os parâmetros que regem esse novo tipo de construção ainda estão sendo bastante discutidos, do que não se tem dúvida é de que esse tipo de edificação se tornará funcional e ao mesmo tempo ecologicamente correta, resultando em um grande avanço no setor da construção civil.
8 3.3 Construções sustentáveis no Brasil O Brasil também entrou nas fortes tendências das construções verdes, ultimamente vários empreendimentos querem receber o selo LEED (sigla em inglês para Liderança em Energia e Design Ambiental), concedido a projetos que se encaixam nesse perfil. Agora essas tendências estão chegando ao âmbito urbanístico, não devem ser projetas mais edifícios verdes, mas sim, cidades verdes, A Alphaville Urbanismo, responsável pelos loteamentos de alto padrão em regiões metropolitanas, está apoiando o movimento, para que se possa melhorar a qualidade de vidas de todos de forma sustentável. Uma grande personalidade que se destaca no assunto de cidades sustentáveis é o Urbanista e ex-prefeito de Curitiba, Jaime Lerner, que transformou a cidade numa referência para o mundo. Além dos edifícios verdes, Lerner vê as cidades como uma rede e afirma em uma entrevista à revista online Almanaque Brasil em 2010 que A cidade é uma relação de funções, de renda, de idade. Quanto mais misturado for, mais humana e tolerante a cidade fica, dessa forma, não se faz necessário somente uma construção verde, pois, segundo ele, o fato de não se fazer um condomínio fora da cidade já não o torna sustentável, assim é necessário que se trabalhe, estude e tenha lazer perto de onde se mora o que proporciona um maior conforto pessoal e faz-se com que diminuam gastos de transporte e alimentação fora de casa, tornando o ambiente urbano mais sustentável por si só. As cidades não devem ser vistas como um problema, e sim como uma solução para o desenvolvimento sustentável, mas de forma que aliem as tecnologias que dispões com a consciência de que estas devem ser usadas para melhorar a qualidade de vida da sociedade. 4. CONCLUSÃO Com os movimentos acerca da sustentabilidade surgindo e se tornando o foco de preocupação da sociedade como um todo. As empresas e, especificamente, as áreas da construção civil não deixaram de se envolver com
9 esse novo aspecto que está em alta. Edifícios que sejam ecologicamente corretos e que se integrem com o ambiente em que estão inseridos, respeitando-os e, dessa forma, não os degradando, têm obtido destaque. Assim, tanto no Brasil, como no mundo, surgiram vertentes de arquitetura que têm como o foco o desenvolvimento de pesquisas que tornem economicamente e socialmente viáveis edificações verdes, o projeto de arquitetura deve apresentar soluções viáveis que considerem as condições ambientais com o objetivo de causar o menos impacto ambiental possível contribuindo então para um futuro melhor. REFERÊNCIAS A.J. Marszala, P. Heiselberga, J.S. Bourrelleb, E. Musallc, K. Vossc, I. Sartorid, A. Napolitanoe. Zero Energy Building A review of definitions and calculation methodologies.energy and Buildings, Disponível em: < Energy_and_Buildings_Zero_Energy_Building_- _A_review_of_definitions_and_calculation_methodologies.pdf>. Acesso em: 25 mar BARBIER, Carlos; ANDREASSI, Tales; VASCONCELOS, Flávio; VASCONCELOS, Isabella.Inovação e Sustentabilidade: Novos modelos e proposições. RAE, Disponível em: < Acesso em: 2 de jun BRASIL planeja cidades sustentáveis. Asboasnovas.com: online. Disponível em < > Acesso em: 25 mar CASSAMIRO, Isadora. Futuro do Planeta: conheça os pilares da sustentabilidade. CLICKARTIGOS, Disponível em: < Acesso em: 25 mar COSTA, Lúcio ( ). Considerações sobre arte contemporânea (1940). In: Lúcio Costa, Registro de uma vivência. São Paulo: Empresa das Artes, p. il. Disponível em: < Acesso em: 25 mar FIUZA, Daniela. Ambiente Verde: Conceitos de Sustentabilidade. Ambiente Verde, Disponível em: <
10 verde.blogspot.com.br/2006/10/conceitos-de-sustentabilidade.html>. em: 2 jun Acesso KOURY, Rafael. Consultório Etimológico: Pesquisa para tese de mestrado. Origem da Palavra, Disponível em: < Acesso em: 2 de jun LOPES, Eduardo. Mas afinal, o que é sustentabilidade? Gienex.com, Disponível em: < Acesso em: 2 jun PAPADOLOU, Elena. Energy Management in Buildings Using Photovoltaics. Green Energy and Technology, 2012, pp Disponível em: < Acesso em: 25 mar REIS, Almir Francisco. Arquitetura, Urbanidade e Meio Ambiente. Santa Catarina, fevereiro de Disponível em: < Acesso em: 30 mar RODRIGUES, João Rocha. Personalidades: Jaime Lerner. Almanaque Brasil, Disponível em < Acesso em: 25 mar SPITZCOVSKY, Débora. Certificação LEED: tudo sobre o principal selo de construção sustentável no Brasil. Planeta Sustentável, Disponível em: < leed-o-que-e-como-funciona-o-que-representa-construcao-sustentavel shtml>. Acesso em: 25 de mar What is BREEAM?BREEAM: online. Disponível em: < Acesso em: 25 mar
O Ambiente Empresarial e a Sustentabilidade
O Ambiente Empresarial e a Sustentabilidade Instrumentos de Gestão Empresarial: Buscando se inserir os princípios relacionados à sustentabilidade no âmbito e na realidade empresarial, diversos instrumentos
Leia maisRafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO
Abril/2014 Porto Velho/Rondônia Rafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO Terceiro Setor É uma terminologia sociológica que
Leia maisARQUITETURA E URBANISMO
RESUMOS DOS PROJETOS DE PESQUISA DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DESIGN DE MOBILIÁRIO PROJETO DE MOBILIÁRIO E DE INTERIORES PROJETO ARQUITETÔNICO PARA ESCOLAS DE ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO PROF. DR.
Leia maisA Produção de Empreendimentos Sustentáveis
A Produção de Empreendimentos Sustentáveis Arq. Daniela Corcuera arq@casaconsciente.com.br www.casaconsciente.com.br A construção sustentável começa a ser praticada no Brasil, ainda com alguns experimentos
Leia mais21/03/2012. Arquitetura e Urbanismo Tópicos Especiais em Preservação Ambiental
Arquitetura e Urbanismo Tópicos Especiais em Preservação Ambiental Prof. João Paulo O LEED (Leadership in Energy and Environmental Design) é um sistema de certificação e orientação ambiental de edificações.
Leia maisSUSTENTABILIDADE NO LORDÃO: UMA FERRAMENTA DE ENSINO- APRENDIZAGEM
SUSTENTABILIDADE NO LORDÃO: UMA FERRAMENTA DE ENSINO- APRENDIZAGEM Acácio Silveira de Melo (UFCG); Adriano dos Santos Oliveira (UFCG); Filipe da Costa Silva (UFCG), Francinildo Ramos de Macedo (UFCG),
Leia maisPolítica de Sustentabilidade das empresas Eletrobras
Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e
Leia maisConvenção de Condomínio para prédios verdes
Convenção de Condomínio para prédios verdes Por Mariana Borges Altmayer A tendência mundial da sustentabilidade na construção civil tem levado cada vez mais as empresas deste mercado a desenvolver empreendimentos
Leia maisRESOLUÇÃO. Artigo 3º - O Plano de Implantação, Conteúdo Programático e demais características do referido Curso constam do respectivo Processo.
RESOLUÇÃO CONSEPE 59/2001 ALTERA O CURRÍCULO DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO, DO CÂMPUS DE ITATIBA, DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO. O Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE,
Leia maisViver Confortável, Morar Sustentável
Viver Confortável, Morar Sustentável A Verde Lar foi criada em Março de 2009, dando início a uma jornada com o compromisso e ética das questões ambientais no mercado habitacional oferecendo soluções para
Leia maisFACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING TRABALHO INTERDISCIPLINAR
APRESENTAÇÃO DO TI O Trabalho Interdisciplinar é um projeto desenvolvido ao longo dos dois primeiros bimestres do curso. Os alunos tem a oportunidade de visualizar a unidade da estrutura curricular do
Leia mais18/06/2009. Quando cuidar do meio-ambiente é um bom negócio. Blog: www.tudibao.com.br E-mail: silvia@tudibao.com.br.
Marketing Ambiental Quando cuidar do meio-ambiente é um bom negócio. O que temos visto e ouvido falar das empresas ou associado a elas? Blog: www.tudibao.com.br E-mail: silvia@tudibao.com.br 2 3 Sílvia
Leia maisGestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.
A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças
Leia maisAlterações Climáticas. Formação e Sensibilização sobre Energia e Alterações Climáticas 03-07-2009
Formação e Sensibilização sobre Energia e Alterações Climáticas 5º Encontro Nacional da RENAE Portalegre 1 de Julho de 2009 Alterações Climáticas 1 Responsabilidade Social Pensar Soluções e Executá-las!
Leia maisDEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO
O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO ROSINALDO PANTOJA DE FREITAS rpfpantoja@hotmail.com DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO RESUMO: Este artigo aborda o Projeto político pedagógico e também
Leia maisCURSO: GESTÃO AMBIENTAL
CURSO: GESTÃO AMBIENTAL OBJETIVOS DO CURSO Objetivos Gerais O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental tem por objetivo formar profissionais capazes de propor, planejar, gerenciar e executar ações
Leia maisFACEMA SUSTENTÁVEL: Incorporação de educação ambiental na IES: Pedro Augusto da Silva Soares
FACEMA SUSTENTÁVEL: Incorporação de educação ambiental na IES: Pedro Augusto da Silva Soares Faculdade de ciências e tecnologia do maranhão-facema Caxias/MA pedroftb@hotmail.com.br/coor.educacaoambiental@facema.edu.br
Leia maisCONSELHO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL CDES GT MATRIZ ENERGÉTICA PARA O DESENVOLVIMENTO COM EQUIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL CDES GT MATRIZ ENERGÉTICA PARA O DESENVOLVIMENTO COM EQUIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL COLÓQUIO EMPREGOS VERDES E CONSTRUÇÕES SUSTENTÁVEIS 20.08.2009
Leia mais01/12/2012 MEIO AMBIENTE E RESPONSABILIDADE SOCIAL. Guarantã do Norte/MT A SOCIEDADE ESTÁ EM TRANSFORMAÇÃO
MEIO AMBIENTE E RESPONSABILIDADE SOCIAL Guarantã do Norte/MT A SOCIEDADE ESTÁ EM TRANSFORMAÇÃO TAREFAS ESTRUTURA PESSOAS AMBIENTE TECNOLOGIA ÊNFASE NAS TAREFAS Novos mercados e novos conhecimentos ÊNFASE
Leia maisO BRASILEIRO E AS MUDANÇAS CLIMÁTICAS
PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA NACIONAL O BRASILEIRO E AS MUDANÇAS CLIMÁTICAS Novembro/2009 2 O brasileiro e as mudanças climáticas O DataSenado realizou pesquisa de opinião pública de abrangência nacional
Leia maisCAPÍTULO 3 PROTOCOLO DE KIOTO
CAPÍTULO 3 PROTOCOLO DE KIOTO Medidas estão sendo tomadas... Serão suficientes? Estaremos, nós, seres pensantes, usando nossa casa, com consciência? O Protocolo de Kioto é um acordo internacional, proposto
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA
553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente
Leia maisProcesso AQUA. Alta Qualidade Ambiental
Processo AQUA Alta Qualidade Ambiental Processo AQUA o que é? O Processo AQUA é um Processo de Gestão Total do Projeto para obter a Alta Qualidade Ambiental do seu Empreendimento de Construção. Essa qualidade
Leia maisEDITAL 001-2015 CHAMADA PARA TRABALHOS CIENTIFICOS CONGRESSO JURÍDICO DA REDE DE ENSINO DOCTUM
EDITAL 001-2015 CHAMADA PARA TRABALHOS CIENTIFICOS CONGRESSO JURÍDICO DA REDE DE ENSINO DOCTUM Diretoria de Pesquisa e Pós Graduação Dra. Maria Renata Prado O Congresso Jurídico da Rede de Ensino Doctum,
Leia maisENSINO DE QUÍMICA: VIVÊNCIA DOCENTE E ESTUDO DA RECICLAGEM COMO TEMA TRANSVERSAL
ENSINO DE QUÍMICA: VIVÊNCIA DOCENTE E ESTUDO DA RECICLAGEM COMO TEMA TRANSVERSAL MENDONÇA, Ana Maria Gonçalves Duarte. Universidade Federal de Campina Grande. E-mail: Ana.duartemendonca@gmail.com RESUMO
Leia maisTURISMO E INCLUSÃO SOCIAL: um estudo da acessibilidade nos meios de hospedagem em Balneário Camboriú 1
TURISMO E INCLUSÃO SOCIAL: um estudo da acessibilidade nos meios de hospedagem em Balneário Camboriú 1 Amanda Fantatto de Melo 2 ; Priscilla Gomes Welter 3 ; Sônia R. de S. Fernandes 4 INTRODUÇÃO O turismo
Leia maisMARINHA DO BRASIL CAPITANIA DOS PORTOS DO RN O NOSSO LIXO, O QUE FAZER?
MARINHA DO BRASIL CAPITANIA DOS PORTOS DO RN O NOSSO LIXO, O QUE FAZER? NATAL/RN 2005 DEODORO AMILCAR CAVALCANTE DE ARAÚJO O NOSSO LIXO, O QUE FAZER? Projeto de pesquisa apresentado ao Curso de Educação
Leia maisResumo. O caminho da sustentabilidade
Resumo O caminho da sustentabilidade Termos recorrentes em debates e pesquisas, na mídia e no mundo dos negócios da atualidade, como sustentabilidade, desenvolvimento sustentável, responsabilidade empresarial
Leia maisUm forte elemento utilizado para evitar as tendências desagregadoras das sociedades modernas é:
Atividade extra Fascículo 3 Sociologia Unidade 5 Questão 1 Um forte elemento utilizado para evitar as tendências desagregadoras das sociedades modernas é: a. Isolamento virtual b. Isolamento físico c.
Leia maisEstudo de Caso: Aplicação de Produção Mais Limpa no Processo de Embalagem de Soquetes de Luminárias
Estudo de Caso: Aplicação de Produção Mais Limpa no Processo de Embalagem de Soquetes de Luminárias BENVENUTI, T. a*, MAFFESSONI, D. b, TONIN, B. P. b a. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto
Leia maisM ERCADO DE C A R. de captação de investimentos para os países em desenvolvimento.
MERCADO DE CARBONO M ERCADO DE C A R O mercado de carbono representa uma alternativa para os países que têm a obrigação de reduzir suas emissões de gases causadores do efeito estufa e uma oportunidade
Leia maisParticipação de pequenas empresas nos parques tecnológicos
Participação de pequenas empresas nos parques tecnológicos Autor: Katia Melissa Bonilla Alves 1 Co-autores: Ricardo Wargas 2 e Tomas Stroke 3 1 Mestre em Economia pela Universidade do Estado do Rio de
Leia maisINSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA IMPACTO DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO PRODUTO INTERNO BRUTO BRASILEIRO
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1
SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: Redes de Computadores MISSÃO DO CURSO Com a modernização tecnológica e com o surgimento destes novos serviços e produtos, fica clara a necessidade de profissionais
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001
SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 Prof. Eduardo Lucena Cavalcante de Amorim INTRODUÇÃO A norma ISO 14001 faz parte de um conjunto mais amplo de normas intitulado ISO série 14000. Este grupo
Leia maisDistribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING
Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING 1 ÍNDICE 03 04 06 07 09 Introdução Menos custos e mais controle Operação customizada à necessidade da empresa Atendimento: o grande diferencial Conclusão Quando
Leia maisESTUDO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇO PARA EMPREENDIMENTOS DA ECONOMIA SOLIDÁRIA. Palavras-Chave: Custos, Formação de Preço, Economia Solidária
ESTUDO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇO PARA EMPREENDIMENTOS DA ECONOMIA SOLIDÁRIA Autores: Fábio Bruno da Silva Marcos Paulo de Sá Mello Palavras-Chave: Custos, Formação de Preço, Economia Solidária INTRODUÇÃO
Leia maisEficiência Energética. Roberto Lamberts Labeee-UFSC e CBCS
Eficiência Energética Roberto Lamberts Labeee-UFSC e CBCS Estrutura Contextualização Desafios Visão de futuro Contextualização A sociedade vem buscando uma melhora constante na qualidade de vida e demanda
Leia maisMETODOLOGIA DE PROMOÇÃO DA SUSTENTABILIDADE PELO GERENCIAMENTO DE PROJETOS
METODOLOGIA DE PROMOÇÃO DA SUSTENTABILIDADE PELO GERENCIAMENTO DE PROJETOS Débora Noronha¹; Jasmin Lemke¹; Carolina Vergnano¹ ¹Concremat Engenharia e Tecnologia S/A, Diretoria Técnica de Estudos, Projetos
Leia maisPolítica de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras
Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Setembro de 2010 Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente
Leia maisEDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR
EDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR ARNOR, Asneth Êmilly de Oliveira; DA SILVA, Ana Maria Gomes; DA SILVA, Ana Paula; DA SILVA, Tatiana Graduanda em Pedagogia -UFPB-
Leia maisLANXESS AG. Rainier van Roessel Membro da Diretoria. Sustentabilidade em Borrachas: Hoje e Amanhã. Painel 1 Discurso de Abertura
LANXESS AG Rainier van Roessel Membro da Diretoria Sustentabilidade em Borrachas: Hoje e Amanhã Painel 1 Discurso de Abertura LANXESS Rubber Day São Paulo (Favor verificar em relação à apresentação) 23
Leia maisGESTÃO AMBIENTAL. Profª: Cristiane M. Zanini
GESTÃO AMBIENTAL Profª: Cristiane M. Zanini Afinal, O que é Gestão Ambiental? A novíssima área de conhecimento e trabalho intitulada "Gestão Ambiental" vem causando muita confusão entre os especialistas
Leia maisPROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA
PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA APRESENTAÇÃO Toda proposta educacional cujo eixo do trabalho pedagógico seja a qualidade da formação a ser oferecida aos estudantes
Leia maisSUSTENTABILIDADE 2014
SUSTENTABILIDADE 2014 Rutivo de no CONSTRUIR, PLANTAR E TRANSFORMAR Nosso objetivo vai além de ser responsável pelo processo construtivo de nossas obras, procuramos estimular e disseminar o conceito de
Leia maisINCA. coleta seletiva de lixo e gestão de resíduos, coletor solar para pré-aquecimento da água, células fotovoltaicas
Durante a execução dos projetos de hospitais como Sírio-Libanês, Hospital Alemão Oswaldo Cruz e Santa Catarina, a MHA instituiu a sua área de Gerenciamento de Obras, até hoje um importante serviço oferecido
Leia maisSistemas de Gerenciamento do Relacionamento com o Cliente (Customer Relationship Management CRM)
CRM Definição De um modo muito resumido, pode definir-se CRM como sendo uma estratégia de negócio que visa identificar, fazer crescer, e manter um relacionamento lucrativo e de longo prazo com os clientes.
Leia maisFORMANDO AS LIDERANÇAS DO FUTURO
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias dezembro/2006 página 1 FORMANDO AS LIDERANÇAS DO FUTURO Fúlvia Rosemberg: analisa ações de inclusão e apresenta programa voltado para a formação de novas lideranças
Leia maisRESPONSABILIDADE SOCIAL NO CENÁRIO EMPRESARIAL ¹ JACKSON SANTOS ²
RESPONSABILIDADE SOCIAL NO CENÁRIO EMPRESARIAL ¹ JACKSON SANTOS ² A Responsabilidade Social tem sido considerada, entre muitos autores, como tema de relevância crescente na formulação de estratégias empresarias
Leia maisFATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios
FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito
Leia mais7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso
7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso Saiba como colocar o PINS em prática no agronegócio e explore suas melhores opções de atuação em rede. Quando uma empresa
Leia maisCIDADES INTELIGENTES DIREITO DA ENERGIA RITA NORTE
CIDADES INTELIGENTES DIREITO DA ENERGIA RITA NORTE CIDADES INTELIGENTES NOTAS INTRODUTÓRIAS As cidades - espaços de oportunidades, desafios e problemas Diagnóstico dos espaços urbanos: Transformação demográfica
Leia maisDaniela Campioto Cyrilo Lima*, Emanuela Matos Granja*, Fabio Giordano **
AVALIAÇÃO SOBRE AS PRÁTICAS EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL DESENVOLVIDA ATRAVÉS DO ECOTURISMO NO CAMINHO DO MAR PARQUE ESTADUAL DA SERRA DO MAR NÚCLEO ITUTINGA PILÕES Daniela Campioto Cyrilo Lima*, Emanuela Matos
Leia maisEMPREENDEDORISMO DE. Professor Victor Sotero
EMPREENDEDORISMO DE NEGÓCIOS COM INFORMÁTICA Professor Victor Sotero 1 OBJETIVOS DA DISCIPLINA Esta disciplina apresenta uma metodologia para formação de empreendedores. Aberta e flexível, baseada em princípios
Leia maisA Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS
A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS O PAPEL DA FORMAÇÃO ACADÊMICA Segundo diversos autores que dominam e escrevem a respeito do tema,
Leia maisARQUITETURA E URBANISMO
FEAR -Faculdade de Engenharia e Arquitetura FEAR CAMPUS Fig.1 Mapa Campus I (Adaptado pela autora) Fonte: WebSite www.upf.com.br FEAR ENSINO O curso de Arquitetura e Urbanismo da UPF, iniciou suas atividades
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1
SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS MISSÃO DO CURSO A concepção do curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas está alinhada a essas novas demandas
Leia maisGESTÃO, SINERGIA E ATUAÇÃO EM REDE. Prof. Peter Bent Hansen PPGAd / PUCRS
GESTÃO, SINERGIA E ATUAÇÃO EM REDE Prof. Peter Bent Hansen PPGAd / PUCRS Agenda da Conferência O que são redes? O que são redes interorganizacionais? Breve histórico das redes interorganizacionais Tipos
Leia maisPOLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE
POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente
Leia maisAline de Souza Santiago (Bolsista PIBIC-UFPI), Denis Barros de Carvalho (Orientador, Departamento de Fundamentos da Educação/UFPI).
A Produção de pesquisas sobre Educação dos Programas de Pós-graduação (Mestrados e Doutorados) cadastrados na Biblioteca Digital de Teses e Dissertações BDTD. Aline de Souza Santiago (Bolsista PIBIC-UFPI),
Leia maisO RELATÓRIO DE ENERGIA ENERGIA 100% RENOVÁVEL ATÉ 2050
O RELATÓRIO DE ENERGIA ENERGIA 100% RENOVÁVEL ATÉ 2050 Este Relatório foi possível graças ao generoso apoio da ENECO ISBN 978 2 940443 26 0 Fotografia da capa: Wild Wonders of Europe / Inaki Relanzon /
Leia maisFONTES RENOVÁVEIS E NÃO RENOVÁVEIS GERADORAS DE ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL
FONTES RENOVÁVEIS E NÃO RENOVÁVEIS GERADORAS DE ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL Paola Ribas Gonçalves dos SANTOS, Maria Caroliny Camargo FLORENTINO, Jhennyfer Lopes Cerqueira BASTOS, Giselle Vanessa TREVISAN.
Leia maisAtividade de Aprendizagem 1 Aquífero Guarani Eixo(s) temático(s) Tema Conteúdos Usos / objetivos Voltadas para procedimentos e atitudes Competências
Aquífero Guarani Eixo(s) temático(s) Vida e ambiente / Terra e universo Tema Água e vida / ciclo hidrológico do planeta Conteúdos Águas subterrâneas Usos / objetivos Aprofundamento do estudo sobre as águas
Leia maisConteúdo Específico do curso de Gestão Ambiental
Conteúdo Específico do curso de Gestão Ambiental 1.CURSOS COM ÊNFASE EM : Gestão Ambiental de Empresas 2. CONCEPÇÃO DOS CURSOS: O Brasil possui a maior reserva ecológica do planeta sendo o número um em
Leia maisASSEMBLEIA DA REPÚBLICA COMISSÃO DE ASSUNTOS EUROPEUS
Parecer COM(2013)462 Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO relativo a fundos europeus de investimento a longo prazo 1 PARTE I - NOTA INTRODUTÓRIA Nos termos do artigo 7.º da Lei n.º
Leia maisGoverno da Região Administrativa Especial de Macau - Governos Provinciais e Regionais do Grande Delta do Rio das
INTERVENÇÃO DO SENHOR SECRETÁRIO DE ESTADO DO AMBIENTE Fórum e Exposição Internacional de Cooperação Ambiental (MIECF) Energizing Green Business Growth Macau 27 de março de 2014 SAUDAÇÕES CUMPRIMENTOS
Leia maisProjetos e execução de Subestações (em poste ou abrigadas em cubículos); Projetos e execução de Rede Rural ou Urbana (Condomínios);
Portfólio A Empresa A S h o c k P r o j e t o s s u r g i u e m 2 0 0 0, t e n d o como diferencial, até os dias de hoje, a procura por um atendimento d i f e r e n c i a d o a o s s e u s c l i e n t
Leia maisOs Princípios do IDFC para Promover um Desenvolvimento Sustentável 1
Os Princípios do IDFC para Promover um Desenvolvimento Sustentável 1 I. Histórico O Clube Internacional de Financiamento ao Desenvolvimento (IDFC) é um grupo de 19 instituições de financiamento ao desenvolvimento
Leia maisPORTAS E JANELAS: A LIGAÇÃO DA CASA COM O MUNDO
PORTAS E JANELAS: A LIGAÇÃO DA CASA COM O MUNDO É dito no ditado popular que os olhos de uma pessoa são as janelas de sua alma, trazendo este pensamento para uma residência, podemos entender que as janelas
Leia maisestão de Pessoas e Inovação
estão de Pessoas e Inovação Luiz Ildebrando Pierry Secretário Executivo Programa Gaúcho da Qualidade e Produtividade Prosperidade e Qualidade de vida são nossos principais objetivos Qualidade de Vida (dicas)
Leia maisNORMAS DE DESEMPENHO: Alinhamento da Arquitetura Brasileira aos Padrões Mundiais de Projeto
38 a. ASSEMBLEIA & 1º FORUM ANUAL 21 de Maio de 2010 NORMAS DE DESEMPENHO: Alinhamento da Arquitetura Brasileira aos Padrões Mundiais de Projeto Arquiteta Ana Maria de Biazzi Dias de Oliveira anabiazzi@uol.com.br
Leia maisSecretariado. em Foco: Sustentabilidade da Profissão. Eliane Wamser
Secretariado em Foco: Sustentabilidade da Profissão Eliane Wamser Em 1960... Por que jogar fora se ainda pode ser útil? desperdício zero Manda quem pode, obedece quem tem juízo. Dr. Ubiratan D`Ambrósio
Leia maisSustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental
Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental O momento certo para incorporar as mudanças A resolução 4.327 do Banco Central dispõe que as instituições
Leia maisACONTECENDO? O QUE ESTÁ O QUE PODEMOS FAZER?
O QUE ESTÁ ACONTECENDO? O futuro é uma incógnita. As tendências são preocupantes, mas uma coisa é certa: cada um tem de fazer sua parte. Todos somos responsáveis. A atual forma de relacionamento da humanidade
Leia maisA Importância da reciclagem
Texto 1 A Importância da reciclagem Vanessa Minuzzi Bidinoto Reciclar é economizar energia, poupar recursos naturais e trazer de volta ao ciclo produtivo o que jogamos fora. Para compreendermos a reciclagem
Leia maisNúmero 7/junho 2013 O PROGRAMA URBACT II
Número 7/junho 2013 O PROGRAMA URBACT II PARTILHA DE EXPERIÊNCIAS E APRENDIZAGEM SOBRE O DESENVOLVIMENTO URBANO SUSTENTÁVEL O URBACT permite que as cidades europeias trabalhem em conjunto e desenvolvam
Leia maisRELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA CIVIL CAMPUS CAMPO MOURÃO ENGENHARIA CIVIL CARLOS HENRIQUE FELIPE POÇAS RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO Relatório de Estágio
Leia maisINTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO Aula 8 a A Engenharia e o Meio Ambiente Parte I Edgar Aberto de Brito PRIMEIRA PARTE As questões ambientais e os problemas para a engenharia. ENGENHARIA
Leia mais5 Conclusão. FIGURA 3 Dimensões relativas aos aspectos que inibem ou facilitam a manifestação do intraempreendedorismo. Fonte: Elaborada pelo autor.
5 Conclusão Este estudo teve como objetivo a análise dos diversos fatores que influenciam tanto de maneira positiva quanto negativa no exercício do papel dos gerentes e também dos elementos que facilitam
Leia maisEDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que
ANEXO II Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui registro em base de patentes brasileira. Também serão considerados caráter inovador para este Edital os registros de patente de domínio público
Leia maisANEXO 4 ETIQUETAGEM DE EDIFICAÇÕES COMERCIAIS
ANEXO 4 ETIQUETAGEM DE EDIFICAÇÕES COMERCIAIS Com o objetivo de melhorar a eficiência energética das edificações no país foi criada a etiquetagem de eficiência energética de edificações do INMETRO, como
Leia maisEstruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade
Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios
Leia maisPosição da indústria química brasileira em relação ao tema de mudança climática
Posição da indústria química brasileira em relação ao tema de mudança climática A Abiquim e suas ações de mitigação das mudanças climáticas As empresas químicas associadas à Abiquim, que representam cerca
Leia maisCorinthia Hotel Lisbon - Hotel Energeticamente Eficiente
Corinthia Hotel Lisbon - Hotel Energeticamente Eficiente 1 Corinthia Hotel Lisbon - Hotel Energeticamente Eficiente O Corinthia Hotel Lisbon está implementado num edifício com mais de 30 anos em que a
Leia maisA NECESSIDADE DE UMA NOVA VISÃO DO PROJETO NOS CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL, FRENTE À NOVA REALIDADE DO SETOR EM BUSCA DA QUALIDADE
A NECESSIDADE DE UMA NOVA VISÃO DO PROJETO NOS CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL, FRENTE À NOVA REALIDADE DO SETOR EM BUSCA DA QUALIDADE ULRICH, Helen Departamento de Engenharia de Produção - Escola de Engenharia
Leia maisQUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL MOHAMED HABIB* & GIOVANNA FAGUNDES** * Professor Titular, IB, UNICAMP ** Aluna
Leia maisMARKETING VERDE E-BOOK GRATUITO DESENVOLVIDO PELA SITE SUSTENTÁVEL
MARKETING VERDE E-BOOK GRATUITO DESENVOLVIDO PELA SITE SUSTENTÁVEL Introdução: O marketing verde já não é tendência. Ele se tornou uma realidade e as empresas o enxergam como uma oportunidade para atrair
Leia maisProjetos acadêmicos Economia verde
Projetos acadêmicos Economia verde Entre os dias 20 e 22 de junho deste ano o Brasil sediará a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (UNCSD), chamada de Rio+20, pois vai acontecer
Leia maisENCONTRO TEMÁTICO 2009 A criança e o meio ambiente: cuidados para um futuro sustentável. Educação Infantil
ENCONTRO TEMÁTICO 2009 A criança e o meio ambiente: cuidados para um futuro sustentável Educação Infantil Objetivos Gerais : 1. Instigar a sensibilização para os problemas relacionados à saúde do planeta,
Leia mais#10 PRODUZIR CONTEÚDO SUPER DICAS ATRATIVO DE PARA COMEÇAR A
#10 SUPER DICAS PARA COMEÇAR A Pantone 715 C 100% Black 80% Black C: 0 M: 55 Y: 95 K: 0 C: 0 M: 0 Y: 0 K: 100 C: 0 M: 0 Y: 0 K: 80 PRODUZIR CONTEÚDO ATRATIVO DE Confira estas super dicas para você produzir
Leia maisMEMÓRIA URBANA DE PALMAS-TO: LEVANTAMENTO DE INFORMAÇÕES E MATERIAL SOBRE O PLANO DE PALMAS E SEUS ANTECEDENTES
MEMÓRIA URBANA DE PALMAS-TO: LEVANTAMENTO DE INFORMAÇÕES E MATERIAL SOBRE O PLANO DE PALMAS E SEUS ANTECEDENTES Nome dos autores: Gislaine Biddio Rangel¹; Ana Beatriz Araujo Velasques². 1 Aluna do Curso
Leia maisDesenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão
Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados
Leia maisSISTEMA DE MONITORAMENTO DE CONDIÇÕES CLIMÁTICAS
SISTEMA DE MONITORAMENTO DE CONDIÇÕES CLIMÁTICAS SUMÁRIO 1 Introdução...5 2 Sistema de monitoramento climático Ressonare...7 2.1 A rede de monitoramento...8 2.2 A coleta, o armazenamento e o acesso aos
Leia maisPromover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações
Leia maisCERTIFICAÇÃO LEED O QUE CERTIFICA E COMO E-BOOK GRATUITO DESENVOLVIDO PELA SITE SUSTENTÁVEL
CERTIFICAÇÃO LEED O QUE CERTIFICA E COMO E-BOOK GRATUITO DESENVOLVIDO PELA SITE SUSTENTÁVEL Introdução: A tendência de sustentabilidade e respeito ao meio ambiente estão tomando conta de diversos setores
Leia maisPROJETO RECICLAR PARA PRESERVAR
PROJETO RECICLAR PARA PRESERVAR FABIA GRAVINA VIEIRA ROCHA Colégio e Faculdade Modelo do Paraná- Curitiba/PR fabiagravina@hotmail.com RESUMO Sensível à necessidade de reflexão sobre as relações dos seres
Leia maisComentários sobre o. Plano Decenal de Expansão. de Energia (PDE 2008-2017)
Comentários sobre o Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE 2008-2017) PAULO CÉSAR RIBEIRO LIMA JANEIRO/2009 Paulo César Ribeiro Lima 2 Comentários sobre o Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE 2008-2017)
Leia maisSÉRIE ISO 14000 SÉRIE ISO 14000
1993 - CRIAÇÃO DO COMITÊ TÉCNICO 207 (TC 207) DA ISO. NORMAS DA : ISO 14001 - SISTEMAS DE - ESPECIFICAÇÃO COM ORIENTAÇÃO PARA USO. ISO 14004 - SISTEMAS DE - DIRETRIZES GERAIS SOBRE PRINCÍPIOS, SISTEMAS
Leia maisArquitetura dos ambientes de saúde
Arquitetura dos ambientes de saúde Todos os olhares do ambiente de saúde A palavra arquitetura não traduz a dimensão do que produzimos nessa área. Nosso trabalho vai além da planta. Aqui, são os fluxos
Leia mais