Proposta para o Desenvolvimento do Curso de Reformador de Pneu

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Proposta para o Desenvolvimento do Curso de Reformador de Pneu"

Transcrição

1 Proposta para o Desenvolvimento do Curso de Reformador de Pneu JUSTIFICATIVA: Devido à grande demanda proveniente do setor da borracha, foi levantada a necessidade da elaboração de um curso de Reformadores de Pneus, a ser elaborado em parceria com o SENAI do Paraná. VISITA TÉCNICA A primeira etapa para o desenvolvimento deste material foi à visita técnica que ocorreu no dia 28 de maio de 2009, com as Analistas Técnicas Sandra Schulz Caron e Tatiana Montefusco, conduzidas pelo Sr. Joao Arthur Mohr às empresas: REX PNEUS RECAPAGENS; RECAPADORA TAQUARENSE; DALLA PNEUS. No decorrer da visita foi analisado o contexto para o desenvolvimento do curso e visto as possibilidades de enquadramento dentro das modalidades oferecidas pelo SENAI e as suas especificidades. A proposta inicial consistia de um curso de 80 horas aulas, dividido em duas semanas de estudos: 1º SEMANA TEÓRICA (no SENAI); 2º SEMANA PRÁTICA (em recapadoras da região). Porém, no decorrer da visita constatamos a necessidade de inserir práticas intercaladas com a teoria. O curso tem um caráter de qualificação para os funcionários das recapadoras, sendo assim é necessário que o curso cumpra uma carga horária mínima de 160 horas, este curso teria uma abordagem básica e fundamental permeando todo o processo de reforma de pneus. Página 1 de 7

2 Seguindo o seguinte conteúdo programático (conforme conteúdo proposto inicialmente): Reformadores de pneus qualificação profissional 160h 1) Conhecimento básico de pneu: a. História do processo de recuperação e reforma dos b. Caracterização dos pneus (funções e partes talão, lateral, banda e carcaça, entre outros); c. Tipos de pneus: radial, convencional, com ou sem câmara; d. Nomenclatura, medidas entre outros. 2) Conhecimentos básicos de veículos: a. Tipos de veículos (camionete, caminhão, bi-trem, ônibus, etc); b. Configuração de veículos 4x2, 6x4, entre outros. 3) Fatores que afetam o desgaste dos pneus: a. Alinhamento; b. Balanceamento; c. Controle de pressão; d. Desenhos da banda de rodagem; e. Emparelhamento. 4) Tipos de reforma de pneus: a. Reforma a quente e a frio, camel-back e pré-moldado; b. Recapagem, recauchutagem e remoldagem. 5) Etapas do processo de reforma de pneus: 6) Análise de pneus fora de serviço; Página 2 de 7

3 7) Técnicas corretas para montagem e desmontagem e consertos de 8) Manutenção básica de equipamentos; 9) Utilização de equipamentos de proteção individual (EPIs); 10) Organização e limpeza (5 S ); 11) Sistema de qualidade (certificação Inmetro). Entretanto, também identificamos a necessidade de cursos com uma cargahorária menor específico para cada tipo de reforma, aprofundando o conhecimento específico e inserindo alguns conceitos de gestão para aperfeiçoar e evitar desperdício e falhas no decorrer do processo. Derivado do curso de qualificação desenvolveria três cursos de aperfeiçoamento (em torno de 40h) com o seguinte conteúdo programático. Página 3 de 7

4 Reforma de pneu recapagem: Aperfeiçoamento Profissional 40h 1) Princípios da reforma de pneu recapagem; 2) Análise de pneus fora de serviço; 3) Técnicas corretas para montagem e desmontagem e consertos de 4) Manutenção dos equipamentos; 5) Utilização de equipamentos de proteção individual (EPIs); 6) Organização e limpeza (5 S ); 7) Sistema de qualidade (certificação Inmetro). 8) Etapas do processo de reforma de pneus: 9) Gestão do processo. Página 4 de 7

5 Reforma de pneu recauchutagem: Aperfeiçoamento Profissional 40h 1) Princípios da reforma de pneu recauchutagem; 2) Análise de pneus fora de serviço; 3) Técnicas corretas para montagem e desmontagem e consertos de 4) Manutenção dos equipamentos; 5) Utilização de equipamentos de proteção individual (EPIs); 6) Organização e limpeza (5 S ); 7) Sistema de qualidade (certificação Inmetro). 8) Etapas do processo de reforma de pneus: 9) Gestão do processo. Página 5 de 7

6 Reforma de pneu remoldagem: Aperfeiçoamento Profissional 40h 1) Princípios da reforma de pneu remoldagem; 2) Análise de pneus fora de serviço; 3) Técnicas corretas para montagem e desmontagem e consertos de 4) Manutenção dos equipamentos; 5) Utilização de equipamentos de proteção individual (EPIs); 6) Organização e limpeza (5 S ); 7) Sistema de qualidade (certificação Inmetro). 8) Etapas do processo de reforma de pneus: 9) Gestão do processo. Página 6 de 7

7 PROPOSTA DE DESENVOLVIMENTO - ETAPAS: 1º Etapa Visita Técnica (Maio 2009); 2º Etapa Desenvolver o conteúdo responsáveis: João Mohr e Sindicato da Borracha; 3º Etapa Análise do material distribuição nos quatro cursos propostos responsáveis: Sandra Schulz Caron e Tatiana Motefusco (SENAI/PR) 4º Etapa Inserção dos novos textos propostos - responsáveis: João Mohr e Sindicato da Borracha; 5º Etapa Revisão - Sandra Schulz Caron e Tatiana Motefusco (SENAI/PR); 6º Etapa Validação responsáveis: João Mohr e Sindicato da Borracha; 7º Etapa Definir material áudio visual responsáveis: Sandra Schulz Caron e equipe de mídias; 8º Etapa Proposta finaceira responsáveis: Equipe de Mídias; 9º Etapa Validação responsáveis: João Mohr e Sindicato da Borracha; 10º Etapa Implementação de mídias responsáveis Sandra Schulz Caron, Tatiana de Albuquerque Montefusco e Equipe de Mídias. Página 7 de 7

Você economiza e a natureza agradece

Você economiza e a natureza agradece RECAPAGENS SUSTENTÁVEIS HOFF Linha agrícola Você economiza e a natureza agradece Reforma de pneus agrícolas com tecnologia e compostos especiais que prolongam a vida da carcaça, reduzem o custo pneu/safra

Leia mais

12 DICAS IMPORTANTES PARA MELHORAR O DESEMPENHO DOS PNEUS DO SEU CAMINHÃO

12 DICAS IMPORTANTES PARA MELHORAR O DESEMPENHO DOS PNEUS DO SEU CAMINHÃO 12 DICAS IMPORTANTES PARA MELHORAR O DESEMPENHO DOS PNEUS DO SEU CAMINHÃO COMEÇANDO PELOS JÁ FAMOSOS 5 LADRÕES DE KM O custo com pneus é um dos itens mais pesados na planilha de custo de um transportador,

Leia mais

Grupo 30.39A - Artigos para Manutenção de Veículos (pneus)

Grupo 30.39A - Artigos para Manutenção de Veículos (pneus) O catálogo do grupo 30.04 contém as especificações de gás e outros materiais engarrafados. Os itens que estão destacados com a mesma coloração significam que possuem a mesma descrição, no entanto, possuem

Leia mais

Termos e Condições de Garantia Limitada dos Pneus Kumho

Termos e Condições de Garantia Limitada dos Pneus Kumho Termos e Condições de Garantia Limitada dos Pneus Kumho O presente Termo de Garantia Limitada cobre os pneus da marca Kumho, Marshal e Zetum comercializados no Brasil, pela Kumho Tire do Brasil, bem como

Leia mais

USO & MANUTENÇÃO DE PNEUS

USO & MANUTENÇÃO DE PNEUS USO & MANUTENÇÃO DE PNEUS O QUE É O PNEU... É UM ELO DE LIGAÇÃO ENTRE O VEÍCULO E O SOLO FUNÇÕES DO PNEU SUPORTAR A CARGA ASSEGURAR A TRANSMISSÃO DA FORÇA MOTRIZ GARANTIR A DIRIGIBILIDADE DO VEÍCULO RESPODER

Leia mais

PROCEDIMENTO DE FISCALIZAÇÃO PNEUS REFORMADOS

PROCEDIMENTO DE FISCALIZAÇÃO PNEUS REFORMADOS MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA- INMETRO Diretoria da Qualidade Dqual Divisão de Fiscalização e Verificação

Leia mais

SOLUÇÕES PARA O TRANSPORTADOR AUTÔNOMO:

SOLUÇÕES PARA O TRANSPORTADOR AUTÔNOMO: SOLUÇÕES PARA O TRANSPORTADOR AUTÔNOMO: Nesta categoria de transportador o motorista é o proprietário do caminhão, desta forma, sente na pele as decisões de compras em todas as áreas do seu veículo. Nos

Leia mais

PREFEITURA DE TIMBÓ SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA E ADMINISTRAÇÃO ATA PREGÃO PRESENCIAL Nº. 107/2015. Equipe de Apoio

PREFEITURA DE TIMBÓ SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA E ADMINISTRAÇÃO ATA PREGÃO PRESENCIAL Nº. 107/2015. Equipe de Apoio PREFEITURA DE TIMBÓ SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA E ADMINISTRAÇÃO ATA PREGÃO PRESENCIAL Nº. 107/2015 Às 08:10 horas do dia 16/11/2015, na sala de Licitações da Prefeitura de Timbó, situada na Avenida

Leia mais

Leia com atenção este termo de garantia, mantenha-o ao seu alcance e consulte-o sempre que surgir dúvidas. TERMO DE GARANTIA

Leia com atenção este termo de garantia, mantenha-o ao seu alcance e consulte-o sempre que surgir dúvidas. TERMO DE GARANTIA Leia com atenção este termo de garantia, mantenha-o ao seu alcance e consulte-o sempre que surgir dúvidas. TERMO DE GARANTIA A Maggion Inds. de Pneus e Máquinas Ltda. garante, por um período de 5 ( cinco

Leia mais

BRIDGESTONE BANDAG TIRE SOLUTIONS BRIDGESTONE BANDAG TIRE SOLUTIONS. Usuários Finais. www.bfbr.com.br - www.bandag.com.br

BRIDGESTONE BANDAG TIRE SOLUTIONS BRIDGESTONE BANDAG TIRE SOLUTIONS. Usuários Finais. www.bfbr.com.br - www.bandag.com.br BRIDGESTONE BANDAG TIRE SOLUTIONS REVISÃO 03: JANEIRO/2009 BRIDGESTONE BANDAG TIRE SOLUTIONS www.bfbr.com.br - www.bandag.com.br Usuários Finais Programa de Garantia Estendida Introdução... 04 Política

Leia mais

Fora de Estrada. Você economiza e a natureza agradece RECAPAGENS SUSTENTÁVEIS HOFF

Fora de Estrada. Você economiza e a natureza agradece RECAPAGENS SUSTENTÁVEIS HOFF RECAPAGENS SUSTENTÁVEIS HOFF Fora de Estrada Você economiza e a natureza agradece Reforma de pneus fora de estrada com tecnologia e compostos especiais que prolongam a vida da carcaça, reduzem o custo

Leia mais

SERVIÇOS SÃO APROVADOS POR TODOS: ÓRGÃOS COMPETENTES E CONSUMIDORES. LINHA DE REFORMA DV-RL. Borrachas Vipal S/A P#01K - 08/06

SERVIÇOS SÃO APROVADOS POR TODOS: ÓRGÃOS COMPETENTES E CONSUMIDORES. LINHA DE REFORMA DV-RL. Borrachas Vipal S/A P#01K - 08/06 VIPAL. À FRENTE EM REFORMA PNEUS. POR DE ISSOPNEUS. NOSSOS VIPAL.SEMPRE SEMPRE À FRENTE EMDEREFORMA SERVIÇOS SÃO APROVADOS POR TODOS: ÓRGÃOS COMPETENTES E CONSUMIDORES. LINHA DE REFORMA P#01K - 08/0 DV-RL

Leia mais

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE Conselho Nacional do Meio Ambiente-CONAMA

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE Conselho Nacional do Meio Ambiente-CONAMA MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE Conselho Nacional do Meio Ambiente-CONAMA Procedência: 45ª Reunião da Câmara Técnica de Assuntos Jurídicos Data: 30/09 e 1/10/2008 Processo n 02000.000611/2004-15 Assunto: Revisão

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR-MDIC

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR-MDIC MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR-MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL-INMETRO Portaria n.º 133, de 27 de Setembro de 2001. O PRESIDENTE

Leia mais

MANUAL DE REFORMA SEÇÃO UM

MANUAL DE REFORMA SEÇÃO UM MANUAL DE REFORMA SEÇÃO UM PNEU RADIAL DE CARGA, BÁSICO Pagina 1 de 7 1.1 MATERIAIS USADOS NA CONSTRUÇÃO DE UM PNEU RADIAL CARGA São usados diferentes tipos de componentes e compostos de borracha para

Leia mais

Ensino técnico Integrado ao médio.

Ensino técnico Integrado ao médio. PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015 Ensino técnico Integrado ao médio. Código: 262 ETEC ANHANQUERA Município: Santana de Parnaíba Componente Curricular: Desenvolvimento e Design de Websites Eixo

Leia mais

CURSO SINDICATO E CIDADANIA PERFIL SOCIOECONÔMICO E POLÍTICO DOS EDUCANDOS

CURSO SINDICATO E CIDADANIA PERFIL SOCIOECONÔMICO E POLÍTICO DOS EDUCANDOS Página 1 de 49 CURSO SINDICATO E CIDADANIA PERFIL SOCIOECONÔMICO E POLÍTICO DOS EDUCANDOS ANO BASE - 2012 Página 2 de 49 INTRODUÇÃO O curso Sindicato e Cidadania, desenvolvido pelo Departamento de Formação

Leia mais

TERMO DE GARANTIA PARA CÂMARAS DE AR E PROTETORES PARA VEÍCULOS DE PASSEIO, CAMIONETAS, VEÍCULOS DE CARGA (CAMINHÕES E ÔNIBUS) E AGRÍCOLAS

TERMO DE GARANTIA PARA CÂMARAS DE AR E PROTETORES PARA VEÍCULOS DE PASSEIO, CAMIONETAS, VEÍCULOS DE CARGA (CAMINHÕES E ÔNIBUS) E AGRÍCOLAS AS CONDIÇÕES DESTA GARANTIA PASSAM A VALER PARA PRODUTOS COMERCIALIZADOS PELA TORTUGA CÂMARAS DE AR ADQUIRIDOS A PARTIR DE 1º DE JANEIRO DE 2011. Além da garantia legal, a Tortuga Câmaras de Ar, garante

Leia mais

Programa de Garantia Estendida Bandag

Programa de Garantia Estendida Bandag Programa de Garantia Estendida Bandag Introdução... 03 Política da Garantia Estendida Bandag... 04 1. Condições gerais de garantia... 04 Objetivo... 04 2. O que pode ser garantido... 04 Os 3 níveis da

Leia mais

Sistema de Gestão de Pneus Baseado em Tecnologia RFID

Sistema de Gestão de Pneus Baseado em Tecnologia RFID V1.6 Sistema de Gestão de Pneus Baseado em Tecnologia RFID Apresentação Comercial Mai. 2015 Estrutura leve e enxuta; Equipe multidisciplinar; SaveID Veichle Cadeia de fornecedores nacional; Parcerias estratégicas

Leia mais

MANUAL TÉCNICO DE RECONSTRUÇÃO DE PNEU RADIAL E DIAGONAL PARA VEÍCULOS COMERCIAIS

MANUAL TÉCNICO DE RECONSTRUÇÃO DE PNEU RADIAL E DIAGONAL PARA VEÍCULOS COMERCIAIS MANUAL TÉCNICO DE RECONSTRUÇÃO DE PNEU RADIAL E DIAGONAL PARA VEÍCULOS COMERCIAIS www.pirelli.com.br MANUAL TÉCNICO DE RECONSTRUÇÃO NOVATECK ÍNDICE 1. TIPOS DE CONSTRUÇÃO 1.1. Nomenclatura das principais

Leia mais

Recomendamos esta secção se quiser familiarizar-se com o mundo dos pneus para automóveis.

Recomendamos esta secção se quiser familiarizar-se com o mundo dos pneus para automóveis. Tudos Sobre Pneus Conhecimento Do Pneu Da Pirelli Mais de cem anos de experiência em tecnologia do pneu permitiu à Pirelli combinar nos seus produtos níveis máximos de segurança, longevidade, conforto

Leia mais

Benefícios da Reforma de Pneus

Benefícios da Reforma de Pneus BV-P-Po#130 A-09/13 Benefícios da Reforma de Pneus O que é reforma de pneus? É um processo industrializado que consiste na recuperação da carcaça e na reposição da banda de rodagem do pneu desgastado pelo

Leia mais

Prezados clientes, Atenciosamente, AMERICAN PNEUS

Prezados clientes, Atenciosamente, AMERICAN PNEUS Guia de análise Prezados clientes, Para facilitar o atendimento de sua garantia, segue anexo material contendo alguns defeitos e suas possíveis causas que não serão atendidos como reclamação. Informamos

Leia mais

«Conselhos de segurança» Para utilização de pneus turismo, comerciais e 4x4 na Europa. Grupo Michelin setembro 2004

«Conselhos de segurança» Para utilização de pneus turismo, comerciais e 4x4 na Europa. Grupo Michelin setembro 2004 «Conselhos de segurança» Para utilização de pneus turismo, comerciais e 4x4 na Europa Grupo Michelin setembro 2004 Introdução Os pneus constituem os únicos pontos de contacto entre o veículo e o solo.

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Este regulamento, elaborado pela Coordenação do Curso de Ciências Econômicas da Universidade Metodista de São Paulo, tem por objetivo regulamentar o desenvolvimento

Leia mais

SEGURANÇA DO TRABALHO

SEGURANÇA DO TRABALHO MANUAL DE ESTÁGIO SEGURANÇA DO TRABALHO Aluno (a): Curso: Nº: Turma: Telefones: Residencial Celular E-mail: 1. APRESENTAÇÃO O Estágio Profissional supervisionado constitui um dos requisitos mínimos obrigatórios

Leia mais

MANUAL DE ORIENTAÇÃO DAS LIGAS ACADÊMICAS CURSO DE MEDICINA UNIFENAS BH? ATIVIDADES COMPLEMENTARES

MANUAL DE ORIENTAÇÃO DAS LIGAS ACADÊMICAS CURSO DE MEDICINA UNIFENAS BH? ATIVIDADES COMPLEMENTARES MANUAL DE ORIENTAÇÃO DAS LIGAS ACADÊMICAS CURSO DE MEDICINA UNIFENAS BH ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1- O QUE É UMA LIGA ACADÊMICA? As Ligas Acadêmicas são entidades sem fins lucrativos. As Ligas Acadêmicas

Leia mais

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MONTES CLAROS - MG SUMÁRIO 1. Introdução 4 2. Obrigatoriedade das atividades complementares 5 3. Modalidades de Atividades Complementares

Leia mais

SOLUÇÕES PARA A TRANSPORTADORA:

SOLUÇÕES PARA A TRANSPORTADORA: SOLUÇÕES PARA A TRANSPORTADORA: O transportador de cargas e passageiros, tem uma frota a administrar e precisa conhecer todos os custos da empresa, pois todos eles compõe o custo do frete que vende aos

Leia mais

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO CAPITULO I DAS FINALIDADES Art. 1º - Os cursos de pós-graduação da UNIABEU são regidos pela Lei Federal 9394/96 Lei de Diretrizes

Leia mais

CONSELHO SUPERIOR. O CONSELHO SUPERIOR DA FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI PORTO ALEGRE, no uso de suas atribuições regimentais; RESOLVE:

CONSELHO SUPERIOR. O CONSELHO SUPERIOR DA FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI PORTO ALEGRE, no uso de suas atribuições regimentais; RESOLVE: CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº. 48, de 15 de fevereiro de 2013. Revoga a Resolução nº 6, de 05 de dezembro de 2007 que implantou a Monitoria na Faculdade e aprova o Regulamento da Monitoria na Faculdade

Leia mais

CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA

CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJECTO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS Formulário de preenchimento obrigatório,

Leia mais

Elaborado por: George B. dos Santos

Elaborado por: George B. dos Santos Elaborado por: George B. dos Santos APRESENTAÇÃO Para obter maior sucesso na compra e venda de ações na Bolsa de Valores, é preciso realmente entender como funciona o mercado. A arte de como selecionar

Leia mais

Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) Comunicação Social Rádio e TV, Bacharelado

Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) Comunicação Social Rádio e TV, Bacharelado Credenciada pela Portaria nº 590 de 18/05/2011 Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) Comunicação Social Rádio e TV, Bacharelado DOS FUNDAMENTOS, OBJETIVOS E CONTEÚDOS Art. 1º. Os Trabalhos

Leia mais

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO. SEMESTRE ou ANO DA TURMA: 2º Semestre EMENTA

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO. SEMESTRE ou ANO DA TURMA: 2º Semestre EMENTA Plano de Ensino EIXO TECNOLÓGICO: GESTÃO E NEGÓCIOS IDENTIFICAÇÃO CURSO: Curso Superior em Administração FORMA/GRAU:( )integrado ( )subsequente ( ) concomitante ( x ) bacharelado ( ) licenciatura ( ) tecnólogo

Leia mais

FIC FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA CURSO DE CONTROLADOR E PROGRAMADOR DE PRODUÇÃO

FIC FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA CURSO DE CONTROLADOR E PROGRAMADOR DE PRODUÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS JARAGUÁ DO SUL FIC FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA CURSO DE CONTROLADOR E PROGRAMADOR DE

Leia mais

Descritivo de Curso. Tecnologia da Informação. ITILv3 Foundations Governança em TI. Feira de Santana 2011

Descritivo de Curso. Tecnologia da Informação. ITILv3 Foundations Governança em TI. Feira de Santana 2011 Descritivo de Curso ITILv3 Foundations Governança em TI Feira de Santana 2011 Tecnologia da Informação SENAI Serviço Nacional De Aprendizagem Industrial Departamento Regional da Bahia Rua Edístio Pondé,

Leia mais

PNEUS REFORMADOS AUTOMOTIVO e EMPRESAS DE REFORMAS DE PNEUS. Portarias Inmetro 227/2006, 272/2008, 444/2010 e 019/2012

PNEUS REFORMADOS AUTOMOTIVO e EMPRESAS DE REFORMAS DE PNEUS. Portarias Inmetro 227/2006, 272/2008, 444/2010 e 019/2012 MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA- INMETRO Diretoria da Qualidade Dqual Divisão de Fiscalização e Verificação

Leia mais

PRÁTICAS CURRICULARES EDUCAÇÃO FÍSICA

PRÁTICAS CURRICULARES EDUCAÇÃO FÍSICA PRÁTICAS CURRICULARES EDUCAÇÃO FÍSICA As diretrizes curriculares dos cursos de licenciatura prevêem desenvolvimento de atividades práticas e teóricas relacionadas com o exercício da docência do futuro

Leia mais

CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA MANUAL PARA ELABORAÇÃO DO PRÉ-PROJETO DE TCC

CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA MANUAL PARA ELABORAÇÃO DO PRÉ-PROJETO DE TCC CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA MANUAL PARA ELABORAÇÃO DO PRÉ-PROJETO DE TCC Cuiabá/MT 2013 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 3 2. JUSTIFICATIVA... 3 3. OBJETIVOS... 3 3.1 GERAL... 4 3.2 ESPECÍFICOS... 4 4. REFERENCIAL

Leia mais

MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL TERMO DE REFERÊNCIA CAPACITAÇÃO INTERNA DIAGNÓSTICO E MATRIZ CURRICULAR

MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL TERMO DE REFERÊNCIA CAPACITAÇÃO INTERNA DIAGNÓSTICO E MATRIZ CURRICULAR MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL SECRETARIA NACIONAL DE DEFESA CIVIL TERMO DE REFERÊNCIA CAPACITAÇÃO INTERNA DIAGNÓSTICO E MATRIZ CURRICULAR 1 Função no Projeto Realização de diagnóstico de necessidades

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC MESTRADO EM ENGENHARIA DA INFORMAÇÃO ORIENTAÇÕES PARA ESTÁGIO DE DOCÊNCIA I. Prof. João Henrique Kleinschmidt.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC MESTRADO EM ENGENHARIA DA INFORMAÇÃO ORIENTAÇÕES PARA ESTÁGIO DE DOCÊNCIA I. Prof. João Henrique Kleinschmidt. UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC MESTRADO EM ENGENHARIA DA INFORMAÇÃO ORIENTAÇÕES PARA ESTÁGIO DE DOCÊNCIA I Prof. João Henrique Kleinschmidt Coordenador da disciplina Estágio em Docência I Quadrimestre 2/2012

Leia mais

GERENCIAMENTO DAS TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS E DOS RECURSOS TECNOLÓGICOS

GERENCIAMENTO DAS TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS E DOS RECURSOS TECNOLÓGICOS GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO ESCOLA ESTADUAL PADRE ANCHIETA NOVA ANDRADINA-MS GERENCIAMENTO DAS TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS E DOS RECURSOS TECNOLÓGICOS Projeto

Leia mais

PROJETO CIDADÃO EM REDE: DE CONSUMIDOR A PRODUTOR DE INFORMAÇÃO SOBRE O TERRITÓRIO PLANO DE TRABALHO

PROJETO CIDADÃO EM REDE: DE CONSUMIDOR A PRODUTOR DE INFORMAÇÃO SOBRE O TERRITÓRIO PLANO DE TRABALHO PROJETO CIDADÃO EM REDE: DE CONSUMIDOR A PRODUTOR DE INFORMAÇÃO SOBRE O TERRITÓRIO PLANO DE TRABALHO CONVÊNIO DE COOPERAÇÃO TECNOLÓGICA PRODEB-UFBA PRODEB/DSS Diretoria de Sistemas e Serviços UFBA/LCAD

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 201 Ensino Técnico ETEC DR. FRANCISCO NOGUEIRA DE LIMA Código: 0059 Município: Casa Branca Área Profissional: Eixo Tecnológico: Ambiente, Saúde e Segurança Habilitação Profissional:

Leia mais

SHE 100. Desmoldante para Envelopes SHE-100. www.nortesul.net/desmoldante/

SHE 100. Desmoldante para Envelopes SHE-100. www.nortesul.net/desmoldante/ SHE 100 Desmoldante para Envelopes SHE-100 1 Desmoldante SHE 100 ÍNDICE Abrangência do produto 3 Requisitos para otimizar o uso 4 Restrições para uso 4 Características do Produto 5 Benefícios 6 Condições

Leia mais

DOS CURSOS E SEUS OBJETIVOS

DOS CURSOS E SEUS OBJETIVOS REGULAMENTO GERAL DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU DAS FACULDADES INTEGRADAS DE VITÓRIA DOS CURSOS E SEUS OBJETIVOS Disciplina os Cursos de Pós- Graduação Lato Sensu nas modalidades Acadêmica e Profissionalizante

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO EM GESTÃO DE PROJETOS MANUAL DO CANDIDATO. Ingresso Agosto 2012 ESPM-SUL. Rua Guilherme Schell, 350 Santo Antônio Porto Alegre/RS.

PÓS-GRADUAÇÃO EM GESTÃO DE PROJETOS MANUAL DO CANDIDATO. Ingresso Agosto 2012 ESPM-SUL. Rua Guilherme Schell, 350 Santo Antônio Porto Alegre/RS. PÓS-GRADUAÇÃO EM GESTÃO DE PROJETOS MANUAL DO CANDIDATO Ingresso Agosto 2012 ESPM-SUL Rua Guilherme Schell, 350 Santo Antônio Porto Alegre/RS. Informações: Central de Candidatos: (51) 3218-1400 Segunda

Leia mais

* As disciplinas por ocasião do curso, serão ofertadas aos alunos em uma sequência didática.

* As disciplinas por ocasião do curso, serão ofertadas aos alunos em uma sequência didática. MATRIZ CURRICULAR* Disciplina CH Integração 20 Planejamento e Gestão em Educação a Distância 40 Cultura Virtual, Pensamento e Construção do Conhecimento na Educação a Distância 40 Noções de Gestão de Projetos

Leia mais

Autores/Grupo: TULIO, LUIS, FRANCISCO e JULIANO. Curso: Gestão da Tecnologia da Informação. Professor: ITAIR PEREIRA DA SILVA GESTÃO DE PESSOAS

Autores/Grupo: TULIO, LUIS, FRANCISCO e JULIANO. Curso: Gestão da Tecnologia da Informação. Professor: ITAIR PEREIRA DA SILVA GESTÃO DE PESSOAS Autores/Grupo: TULIO, LUIS, FRANCISCO e JULIANO Curso: Gestão da Tecnologia da Informação Professor: ITAIR PEREIRA DA SILVA GESTÃO DE PESSOAS ORGANOGRAMA FUNCIANOGRAMA DESENHO DE CARGO E TAREFAS DO DESENVOLVEDOR

Leia mais

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997 RESOLUÇÃO Nº 62-CEPE/UNICENTRO, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2014. Aprova o Curso de Especialização em Gestão Escolar, modalidade regular, da UNICENTRO. O REITOR DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE, UNICENTRO:

Leia mais

SENAI - ALIMENTOS E BEBIDAS - BOAS PRÁTICAS PARA SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO - RDC 216 ME EPP 80,00 CURSO

SENAI - ALIMENTOS E BEBIDAS - BOAS PRÁTICAS PARA SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO - RDC 216 ME EPP 80,00 CURSO FORMATO EVENTO SINOPSE PÚBLICO CARGA- HORÁRIA PREÇO SENAI - ALIMENTOS E BEBIDAS - BOAS PRÁTICAS PARA SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO - RDC 216 80,00 SENAI - AUTOMOTIVO - MECÂNICO DE TRANSMISSÃO AUTOMÁTICA 120

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MINISTRADOS PELA FATEC-SOROCABA

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MINISTRADOS PELA FATEC-SOROCABA Fatec Sorocaba REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MINISTRADOS PELA FATEC-SOROCABA Sorocaba, 2010 Reduza, Reutilize, Recicle REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR

Leia mais

FS400 FS400 CARACTERÍSTICAS BENEFÍCIOS RECOMENDAÇÃO DE APLICAÇÃO INFORMAÇÕES TÉCNICAS

FS400 FS400 CARACTERÍSTICAS BENEFÍCIOS RECOMENDAÇÃO DE APLICAÇÃO INFORMAÇÕES TÉCNICAS FS400 O Firestone FS400 é um pneu radial sem câmara desenvolvido para uso em eixos direcionais, livres e tração moderada de caminhões e ônibus em rodovias pavimentadas de média e longa distância. Ombros

Leia mais

CURSO DE EXTENSÃO ON-LINE EM. avançado. Edital de seleção

CURSO DE EXTENSÃO ON-LINE EM. avançado. Edital de seleção CURSO DE EXTENSÃO ON-LINE EM Programação Avançada na Plataforma VB.NET básico e avançado Edital de seleção Nome do curso: Programação Avançada na Plataforma VB.NET básico e avançado Coordenador Geral:

Leia mais

SEMESTRE LETIVO. 2015 Segundo. 1. Identificação Código. 1.2. Unidade: Programa de Pós Graduação em Odontologia

SEMESTRE LETIVO. 2015 Segundo. 1. Identificação Código. 1.2. Unidade: Programa de Pós Graduação em Odontologia ANO SEMESTRE LETIVO 2015 Segundo 1. Identificação Código 1.1. Disciplina: Seminários de Pesquisa 1.2. Unidade: Programa de Pós Graduação em Odontologia 1.3. Departamento Responsável: Departamento de Odontologia

Leia mais

Preparação para a Certificação Six Sigma Black Belt

Preparação para a Certificação Six Sigma Black Belt Preparação para a Certificação Six Sigma Black Belt OBJETIVOS DO CURSO Apresentar aos participantes os conteúdos do Corpo de Conhecimento necessários à certificação, possibilitando que aprimorem os seus

Leia mais

fundamentos teóricos e práticos necessários ao processo de inclusão do aluno com Deficiência Visual.

fundamentos teóricos e práticos necessários ao processo de inclusão do aluno com Deficiência Visual. A Universidade Católica Dom Bosco - UCDB com mais de 50 anos de existência, é uma referência em educação salesiana no país, sendo reconhecida como a melhor universidade particular do Centro-Oeste (IGC/MEC).

Leia mais

* Publicações Resumidas CFE. L. º M. ART. 98, 3º em 23/12/2008 Publicado em: 08/janeiro/2009

* Publicações Resumidas CFE. L. º M. ART. 98, 3º em 23/12/2008 Publicado em: 08/janeiro/2009 * Publicações Resumidas CFE. L. º M. ART. 98, 3º em 23/12/2008 Publicado em: 08/janeiro/2009 Pregão Presencial Nº 77/2008 Ata de Registro de Preços nº 219/08- Contratação de serviços elétricos em veículos

Leia mais

Referências internas são os artefatos usados para ajudar na elaboração do PT tais como:

Referências internas são os artefatos usados para ajudar na elaboração do PT tais como: Plano de Teste (resumo do documento) I Introdução Identificador do Plano de Teste Esse campo deve especificar um identificador único para reconhecimento do Plano de Teste. Pode ser inclusive um código

Leia mais

Coordenação de Pós-Graduação e Extensão. Legislação sobre cursos de Pós-graduação Lato Sensu e Credenciamento da FACEC

Coordenação de Pós-Graduação e Extensão. Legislação sobre cursos de Pós-graduação Lato Sensu e Credenciamento da FACEC Coordenação de Pós-Graduação e Extensão Legislação sobre cursos de Pós-graduação Lato Sensu e Credenciamento da FACEC Os cursos de especialização em nível de pós-graduação lato sensu presenciais (nos quais

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec Etec: Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Informação e Comunicação Habilitação Profissional: Habilitação Profissional

Leia mais

Gerencie adequadamente os custos da sua frota

Gerencie adequadamente os custos da sua frota Gerencie adequadamente os custos da sua frota O que é gestão de Frota? De acordo com definição encontrada no livro Gerenciamento de Transporte e Frota, o termo gestão de frota representa a atividade de

Leia mais

COMPANHIA DE TRÂNSITO E TRANSPORTE DE MACAPÁ

COMPANHIA DE TRÂNSITO E TRANSPORTE DE MACAPÁ COMPANHIA DE TRÂNSITO E TRANSPORTE DE MACAPÁ SISTEMA DE TRANSPORTE DE PÚBLICO DE PASSAGEIROS DE MACAPÁ DEMONSTRATIVO DOS VALORES E PERCENTUAIS DOS ITENS ELENCADOS NO CUSTO TARIFÁRIO 20% COMBUSTÍVEL 48%

Leia mais

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EMENTA

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EMENTA Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EIXO TECNOLÓGICO: PRODUÇÃO ALIMENTÍCIA CURSO: Curso Técnico em Agroindústria FORMA/GRAU:( )integrado ( x )subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado ( ) licenciatura ( )

Leia mais

Qualificação e capacitação dos trabalhadores em Segurança do Trabalho na Indústria da Construção. 17 de agosto de 2012

Qualificação e capacitação dos trabalhadores em Segurança do Trabalho na Indústria da Construção. 17 de agosto de 2012 Qualificação e capacitação dos trabalhadores em Segurança do Trabalho na Indústria da Construção 17 de agosto de 2012 Capacitação Habilitação O que é previsto nas normas e requisitos de segurança no trabalho

Leia mais

PRIMEIRO SEMESTRE. Fundamentos Teóricometodológicos SUB-TOTAL 360 TOTAL 360

PRIMEIRO SEMESTRE. Fundamentos Teóricometodológicos SUB-TOTAL 360 TOTAL 360 PRIMEIRO SEMESTRE Teórica Fundamentos da Comunicação e do Jornalismo Comunicação em Língua Portuguesa I Teoria da Comunicação Sociologia da Comunicação Introdução à Economia Fundamentos Epistemológicos

Leia mais

CURSO DE EXTENSÃO CONTABILIDADE APLICADA

CURSO DE EXTENSÃO CONTABILIDADE APLICADA FACULDADE DE INHUMAS CURSO DE EXTENSÃO CONTABILIDADE APLICADA Coordenadoras do Curso de Extensão Profas. Cilma Freitas e Elenita Evangelista Coordenadores do projeto Prof. Gildeone Gonçalves de Carvalho

Leia mais

REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA

REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA BARRETOS 2010 REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA Art. 1 - O Programa de Monitoria da Faculdade Barretos, destinado a alunos regularmente matriculados, obedecerá às normas

Leia mais

ale MANUAL DO CANDIDATO Ingresso Agosto 2012 ESPM-SUL Rua Guilherme Schell, 350 Santo Antônio Porto Alegre/RS. Informações:

ale MANUAL DO CANDIDATO Ingresso Agosto 2012 ESPM-SUL Rua Guilherme Schell, 350 Santo Antônio Porto Alegre/RS. Informações: ale PÓS-GRADUAÇÃO EM GESTÃO DE VENDAS E RELACIONAMENTO MANUAL DO CANDIDATO Ingresso Agosto 2012 ESPM-SUL Rua Guilherme Schell, 350 Santo Antônio Porto Alegre/RS. Informações: Central de Candidatos: (51)

Leia mais

Contratação de Tecnologia da Informação e Comunicação TIC no Governo - Visão Sistêmica. PRELETORES: MADELINE ROCHA FURTADO E ODILON NEVES JÚNIOR

Contratação de Tecnologia da Informação e Comunicação TIC no Governo - Visão Sistêmica. PRELETORES: MADELINE ROCHA FURTADO E ODILON NEVES JÚNIOR Contratação de Tecnologia da Informação e Comunicação TIC no Governo - Visão Sistêmica. DATA: HORÁRIO: 08: 00 às 12:00 e 14:00 às 18:00 PRELETORES: MADELINE ROCHA FURTADO E ODILON NEVES JÚNIOR LOCAL: BRASÍLIA/DF

Leia mais

GERENCIAMENTO DE CUSTOS NO TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS

GERENCIAMENTO DE CUSTOS NO TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO E TRANSPORTES GERENCIAMENTO DE CUSTOS NO TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS Disciplina: Logística e Distribuição

Leia mais

Fundamentos de Engenharia de Software Professor Rafael Escalfoni

Fundamentos de Engenharia de Software Professor Rafael Escalfoni Escola Superior de Gestão e Tecnologia Fundamentos de Engenharia de Software Professor Rafael Escalfoni Introdução a Engenharia de Software Aula 1 1 Fundamentos em Engenharia de Software Objetivos da disciplina

Leia mais

LEVANTAMENTO DE REQUISITOS. Lílian Simão Oliveira

LEVANTAMENTO DE REQUISITOS. Lílian Simão Oliveira LEVANTAMENTO DE REQUISITOS Lílian Simão Oliveira Níveis de erros Fonte: imaster.com um software São as características e funcionalidades que um software tem Engenharia de Requisitos O que é? Quem faz?

Leia mais

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EMENTA

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EMENTA EIXO TECNOLÓGICO: LICENCIATURA Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO CURSO: Licenciatura em Matemática FORMA/GRAU:( )integrado ( )subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado ( X ) licenciatura ( ) tecnólogo MODALIDADE:

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCA ヌヌO

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCA ヌヌO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCA ヌヌO SUPERINTEND ヌNCIA DE EDUCA ヌヌO DEPARTAMENTO DE EDUCA ヌヌO E TRABALHO Parecer nº 44/11 - DET/SEED Curitiba, 21 de janeiro de 2011 Protocolo nº 10.747.502-8 Interessado:

Leia mais

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO. SEMESTRE ou ANO DA TURMA: 3º EMENTA

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO. SEMESTRE ou ANO DA TURMA: 3º EMENTA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE ENSINO Rua Esmeralda, 430 Faixa Nova Camobi -97110-767

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU R E G I M E N T O G E R A L PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Regimento Geral PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Este texto foi elaborado com as contribuições de um colegiado de representantes da Unidades Técnico-científicas,

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 4029 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA PROCESSO DE SELEÇÃO - EDITAL Nº

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 4029 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA PROCESSO DE SELEÇÃO - EDITAL Nº Impresso por: RAFAEL DE SOUZA RODRIGUES DOS SANTOS Data da impressão: 10/08/2015-14:35:09 SIGOEI - Sistema de Informações Gerenciais da OEI TERMO DE REFERÊNCIA Nº 4029 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA

Leia mais

FACEMA SUSTENTÁVEL: Incorporação de educação ambiental na IES: Pedro Augusto da Silva Soares

FACEMA SUSTENTÁVEL: Incorporação de educação ambiental na IES: Pedro Augusto da Silva Soares FACEMA SUSTENTÁVEL: Incorporação de educação ambiental na IES: Pedro Augusto da Silva Soares Faculdade de ciências e tecnologia do maranhão-facema Caxias/MA pedroftb@hotmail.com.br/coor.educacaoambiental@facema.edu.br

Leia mais

FACULDADE DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS DOM BOSCO CURSO DE PEDAGOGIA ATIVIDADES TEÓRICO-PRÁTICAS - NORMAS -

FACULDADE DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS DOM BOSCO CURSO DE PEDAGOGIA ATIVIDADES TEÓRICO-PRÁTICAS - NORMAS - Direção da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras Dom Bosco / AEDB Prof. Ms. Antonio Carlos Simon Esteves Coordenação do Curso de Pedagogia Profa. Ms. Sueli Sardinha Guedes 2 MISSÃO DA FFCLDB/AEDB Promover

Leia mais

INDICAÇÃO CEE Nº : 53/2005 - CES - Aprovada em 14-12-2005. PROCESSO CEE Nº : 398/2000 Reautuado em 28/01/05

INDICAÇÃO CEE Nº : 53/2005 - CES - Aprovada em 14-12-2005. PROCESSO CEE Nº : 398/2000 Reautuado em 28/01/05 INDICAÇÃO CEE Nº : 53/2005 - CES - Aprovada em 14-12-2005 PROCESSO CEE Nº : 398/2000 Reautuado em 28/01/05 INTERESSADO EMENTA ORIGINAL : Conselho Estadual de Educação : Orientação ao Sistema Estadual de

Leia mais

Painel Setorial Pneus reformados para motocicleta Claudinir Chiomento Caio Rio de Janeiro, 26/11/2012

Painel Setorial Pneus reformados para motocicleta Claudinir Chiomento Caio Rio de Janeiro, 26/11/2012 Painel Setorial Pneus reformados para motocicleta Claudinir Chiomento Caio Rio de Janeiro, 26/11/2012 VIPALTEC GRUPO VIPAL CPT Centro de Pesquisa e Tecnologia Vipal GRUPO VIPAL GRUPO VIPAL Fábrica 1 Borrachas

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE NIVELAMENTO. Curso: Bacharelado em Administração de Empresas

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE NIVELAMENTO. Curso: Bacharelado em Administração de Empresas PROGRAMA INSTITUCIONAL DE NIVELAMENTO Curso: Bacharelado em Administração de Empresas São Paulo 2014 Conteúdo 1. Introdução... 3 2. Objetivos... 3 3. Política de Nivelamento... 3 4. Diretrizes do Nivelamento...

Leia mais

REGULAMENTO DE CONCURSO Liga-te aos Outros

REGULAMENTO DE CONCURSO Liga-te aos Outros Página1 REGULAMENTO DE CONCURSO Liga-te aos Outros 1. Apresentação O presente concurso é uma iniciativa promovida pela, no âmbito do Ano Europeu das Actividades Voluntárias que promovam uma Cidadania Activa

Leia mais

PROJETO: FAZENDO ARTE: CRIAR, RECRIAR E BRINCAR COM MATERIAIS ALTERNATIVOS. 2ª edição

PROJETO: FAZENDO ARTE: CRIAR, RECRIAR E BRINCAR COM MATERIAIS ALTERNATIVOS. 2ª edição PROJETO: FAZENDO ARTE: CRIAR, RECRIAR E BRINCAR COM MATERIAIS ALTERNATIVOS 2ª edição 1 SUMÁRIO 1 OBJETIVOS...3 2 JUSTIFICATIVA...3 3 OPERACIONALIZAÇÃO...4 4 CARGA HORÁRIA...5 5 AVALIAÇÃO...6 6 REFERÊNCIA...5

Leia mais

SUGESTÕES E AÇÕES PARA O PROGRAMA SEGUNDO TEMPO E ESPORTE DA ESCOLA. Equipe Pedagógica

SUGESTÕES E AÇÕES PARA O PROGRAMA SEGUNDO TEMPO E ESPORTE DA ESCOLA. Equipe Pedagógica SUGESTÕES E AÇÕES PARA O PROGRAMA SEGUNDO TEMPO E ESPORTE DA ESCOLA Equipe Pedagógica DIRETRIZES Retorno do técnico administrativo nos convênios, para melhor desenvolver as ações administrativas das parcerias

Leia mais

DEPARTAMENTO CURSO ANO BASE. Sara Gadelha NUPE NUPE 237 h Supervisão FACITEC. ( ) Produção de Material Didático e Pedagógico. ( ) Outros especificar:

DEPARTAMENTO CURSO ANO BASE. Sara Gadelha NUPE NUPE 237 h Supervisão FACITEC. ( ) Produção de Material Didático e Pedagógico. ( ) Outros especificar: 1 FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E TECNOLÓGICAS CSG 09 lotes 15/16 - Taguatinga Sul - DF Fone: (61) 3356-8150 NÚMERO NUPE DADOS DO PROJETO TÍTULO DO PROJETO LER E ESCREVER COM A FACITEC 2013 DEPARTAMENTO

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE CIENCIAS DA SAUDE COORDENAÇÃO DE PÓS GRADUAÇÃO E EXTENSÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

ESCOLA SUPERIOR DE CIENCIAS DA SAUDE COORDENAÇÃO DE PÓS GRADUAÇÃO E EXTENSÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESCOLA SUPERIOR DE CIENCIAS DA SAUDE COORDENAÇÃO DE PÓS GRADUAÇÃO E EXTENSÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM GESTÃO DO TRABALHO E EDUCAÇÃO NA SAÚDE 1- Introdução: contextualização a iniciativa O curso

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS TELÊMACO BORBA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA Telêmaco Borba,

Leia mais

DATA 27/05/2015 EDITAL. 2 Edital para Coordenador

DATA 27/05/2015 EDITAL. 2 Edital para Coordenador Página 1 EDITAL 2 Edital para Coordenador Áreas: Ciências Biológicas, Biologia Marinha e Biologia Lagunar, Zootecnia, Oceonografia, Engenharia de Pesca, de Produção, Economia ou Administração. O presente

Leia mais

REPRESENTAÇÃO DE PROCESSOS: FLUXOGRAMA

REPRESENTAÇÃO DE PROCESSOS: FLUXOGRAMA REPRESENTAÇÃO DE PROCESSOS: FLUXOGRAMA Fluxogramas: ferramentas de representação gráfica do trabalho realizado na organização, possuindo vários tipos e grau de complexidade, de acordo com o objetivo a

Leia mais

Software de Gestão Central GEONAUT

Software de Gestão Central GEONAUT Software de Gestão Central GEONAUT Acesso em tempo real na Web A autentificação do utilizador (user e password) conduz a uma interface personalizada, onde a disposição das funcionalidades e informação,

Leia mais

MELHORIA DE SERVIÇO CONTINUADA ITIL FOUNDATION V3 Conteúdo deste resumo deve ser contemplado com a leitura do livro ITIL Melhoria de Serviço

MELHORIA DE SERVIÇO CONTINUADA ITIL FOUNDATION V3 Conteúdo deste resumo deve ser contemplado com a leitura do livro ITIL Melhoria de Serviço MELHORIA DE SERVIÇO CONTINUADA ITIL FOUNDATION V3 Conteúdo deste resumo deve ser contemplado com a leitura do livro ITIL Melhoria de Serviço Melhorias continuas Proporcionar um Guia Prático para avaliar

Leia mais

Como elaborar um Plano de Negócios de Sucesso

Como elaborar um Plano de Negócios de Sucesso Como elaborar um Plano de Negócios de Sucesso Pedro João 28 de Abril 2011 Fundação António Cupertino de Miranda Introdução ao Plano de Negócios Modelo de Negócio Análise Financeira Estrutura do Plano de

Leia mais

Portaria n.º 554, de 29 de outubro de 2015.

Portaria n.º 554, de 29 de outubro de 2015. Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 554, de 29 de outubro de 2015. O PRESIDENTE

Leia mais

R-2 X-PLY VEJA A LISTA COMPLETA DE MEDIDAS. 1 de 2 27/09/2011 10:33 a.m. MEDIDAS ÍNDICE DE CARGA E CÓDIGO DE VELOCIDADE

R-2 X-PLY VEJA A LISTA COMPLETA DE MEDIDAS. 1 de 2 27/09/2011 10:33 a.m. MEDIDAS ÍNDICE DE CARGA E CÓDIGO DE VELOCIDADE http://www.pirelli.com/tyre/br/pt/agro_otr/agro/pd22_special_lug.print 1 de 2 27/09/2011 10:33 a.m. Pneu para uso em eixos trativos, em culturas de solos alagadiços. R-2 X-PLY EXCELENTE DESEMPENHO EM TERRENOS

Leia mais

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EIXO TECNOLÓGICO: Produção Industrial Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO CURSO: Técnico em Móveis FORMA/GRAU:( x )integrado ( )subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado ( ) licenciatura ( ) tecnólogo MODALIDADE:

Leia mais

4 Metodologia da Pesquisa

4 Metodologia da Pesquisa 79 4 Metodologia da Pesquisa Este capítulo se preocupa em retratar como se enquadra a pesquisa de campo e como foram desenvolvidas as entrevistas incluindo o universo pesquisado e a forma de analisá-las

Leia mais