UFJF IAD Bacharelado em Composição Musical. COMPs I a VIII. Atividades sugeridas

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1 UFJF IAD Bacharelado em Composição Musical COMPs I a VIII Atividades sugeridas Exemplos de abordagens/roteiros composicionais: os roteiros/abordagens composicionais listados abaixo (amplamente utilizados por inúmeros compositores - eruditos e populares - ao longo da História da Música) servem aqui como modelos de referência para a oficina de composição que será posta em prática ao longo deste semestre/ano letivo. Nenhuma ortodoxia é pretendida, ou seja, o aluno é encorajado a utilizar, manipular, desenvolver, alterar e recombinar livremente os modelos listados inclusive e se for o caso, criando um método individual, conforme sua conveniência. 1) Postura harmônica Nesta abordagem, o compositor parte de uma harmonia, i.e. uma sequência de acordes (criada do zero, ou retirada de uma obra preexistente), a qual servirá de forma e roteiro para sua composição e sobre a qual ele criará livremente figurações, gestos, ostinatos, melodias, etc. Os exemplos são infindáveis, já que este é o modelo predominante na música do período da prática comum (a grosso modo, do Barroco ao Romantismo) com extensões na maior parte da música popular do séc. XX e mesmo na música contemporânea. a) crie (ou colete) uma harmonia, i.e. uma sequência de acordes; b) crie e desenvolva figurações sobre esta harmonia; c) avalie o resultado (tanto em relação à adequação da harmonia quanto da figuração) sucessivas vezes, podendo refazer quaisquer das etapas até alcançar um resultado que lhe agrade; 2) Postura melódico-harmônica Nesta abordagem, o compositor parte de uma melodia, em geral harmonizando-a em seguida. As características desta melodia podem ser generalizadas para todas as vozes, gerando um tecido imitativo, contrapontístico, o que em geral contribui para a obtenção de uma certa coerência entre vozes e no todo. a) crie (ou colete) uma melodia; b) harmonize esta melodia; c) [opcional, embora altamente recomendável] generalize as características desta melodia para as demais vozes; d) avalie o resultado (tanto em relação à adequação da harmonia quanto da melodia) sucessivas vezes, podendo refazer quaisquer das etapas até alcançar um resultado que lhe agrade;

2 3) Postura melódica Nesta abordagem, o compositor não só parte de uma melodia, mas constrói todo o tecido sonoro/musical concentrando-se (ou detendo-se exclusivamente) em seu aspecto melódico. Qualquer aspecto harmônico acontece em sujeição à melodia, ou é até negligenciado. Se o compositor se restringe a uma só linha melódica, o resultado é uma monodia. Mas, se as características desta primeira melodia são usadas para gerar outras vozes, obtém-se um tecido polifônico. a) crie uma melodia; b) [opcional, embora altamente recomendável] generalize as características desta melodia com o intuito de criar outras vozes; d) avalie o resultado (tanto em relação à qualidade da melodia inicial quanto à da sua interação com as demais vozes) sucessivas vezes, podendo refazer quaisquer das etapas até alcançar um resultado que lhe agrade; 4) Postura espectral Nesta abordagem, o compositor parte de um som qualquer, investigando a composição de seu espectro, ou seja, seus componentes internos (geralmente revelados através de uma análise de sonograma feita sobre uma amostra sonora selecionada). Estes componentes do espectro de um som são em grande medida responsáveis pela definição do caráter, do timbre deste som. Com o crescimento da importância do timbre desde Debussy (no final do séc. XIX) até o protagonismo do timbre como definidor da forma musical praticado por diversas correntes da segunda metade do séc. XX (a música concreta de Schaeffer, Giacinto Scelsi, o espectralismo de Grisey e Murail), a investigação do timbre em geral e a atitude espectral em particular firmam-se como áreas focais de interesse para o compositor. a) selecione uma amostra sonora (gravada) qualquer de seu interesse; b) analise o espectro deste som, usando os aplicativos AudioSculpt e OpenMusic (disponíveis nos computadores do COMUS); c) [opcional] manipule a amostra sonora livremente, até chegar a um resultado que lhe agrade; d) transcreva o resultado sonoro obtido para uma partitura (de modo que ele possa ser lido e executado por um intérprete). 5) Postura gestual Nesta abordagem, o compositor parte de gestos sonoros/musicais, os quais servirão de roteiro para sua composição. Diversos meios de representação destes gestos (desenho livre, folhas quadriculadas, gravação de solfejo, etc.) podem e devem ser usados para organizar a concatenação e desenvolvimento das ideias musicais surgidas. a) use seu ouvido interno e sua imaginação para inventar gestos sonoros/musicais; b) selecione um método de representação eficaz para estes gestos (desenho livre,

3 folhas quadriculadas, gravação de solfejo, etc.); c) conforme você desenvolva seu roteiro composicional, composto essencialmente de uma sequência de gestos, caracterize tais gestos de forma cada vez mais específica em relação a seus parâmetros sonoros/musicais constituintes (altura, duração, intensidade, articulação, timbre, etc.); d) quando você atingir um resultado que lhe agrade e que seja suficientemente específico no que se refere aos parâmetros sonoros/musicais constituintes (altura, duração, intensidade, articulação, timbre, etc.), transcreva o resultado final para partitura, para que possa ser lido e executado por um intérprete. 6) Postura de paisagem sonora Nesta abordagem, o compositor usa como modelo referencial paisagens sonoras, ou seja, conjuntos de sons ambientais (preexistentes ou inventados) e sua evolução no tempo, para compor seu trabalho. a) grave ou invente uma paisagem sonora para servir de base para sua composição; desenvolvendo-a ou alterando-a sucessivamente (conforme necessário) até atingir um resultado final que lhe agrade; b) transcreva este resultado final para partitura, para que possa ser lido e executado por um intérprete. 7) Postura de Colagem Nesta abordagem, o compositor parte de uma coleção qualquer de trechos de músicas preexistentes, reencaixando-os segundo quaisquer critérios, para compor um novo trabalho (de colagem ), cujo resultado final pode vir a ser mais ou menos próximo dos trechos inicialmente escolhidos. A criatividade do compositor neste caso opera em fatores como: a escolha dos trechos, o tamanho dos mesmos, os critérios adotados para reencaixá-los em novas configurações e as possíveis referências culturais que eles provocarão no ouvinte. a) escolha uma coleção qualquer de trechos de músicas preexistentes (no contexto da música instrumental, é mais prático trabalhar com partituras ou transcrevendo os trechos escolhidos para partitura); b) defina um ou mais critérios para reencaixar os trechos escolhidos (julgamento auditivo, justaposição, sobreposição, etc.); c) monte a sua colagem, a partir dos trechos e seguindo os critérios escolhidos; d) reavalie trechos e critérios adotados e, se necessário, aprimore-os e recomece o processo até alcançar um resultado que lhe agrade. 8) Postura improvisatória Nesta abordagem, o compositor procura explorar práticas improvisatórias com vistas à composição de trabalhos originais. A criatividade do compositor neste caso opera sobretudo na definição de quais parâmetros sonoros/musicais serão improvisados e quais serão predeterminados (ex.: altura, duração, intensidade, articulação, timbre,

4 espacialização, etc.), se a improvisação é estilisticamente livre ou deve obedecer a regras de um estilo, ou prática musical, preexistente (Barroco, jazz, samba, choro, etc.) e se a definição dos aspectos não-predeterminados pelo compositor ficará a cargo dos intérpretes ou de outro agente qualquer (sorteio, arremesso de dados, escolha do público, meteorologia, etc.). a) predefina para sua composição de cunho improvisatório quais parâmetros sonoros/musicais serão improvisados e quais serão predeterminados (ex.: altura, duração, intensidade, articulação, timbre, espacialização, etc.); b) redija um documento ( partitura ) com instruções para a realização de sua composição por intérpretes; c) [opcional] ponha em prática sua partitura, avaliando-a criticamente e (se necessário) refinando as etapas deste roteiro até alcançar um resultado que lhe agrade, seja no que se refere às instruções contidas na partitura seja no que tange aos resultados sonoros possíveis de se obter a partir destas. 9) Postura estilística Nesta abordagem, o compositor toma como modelo para sua composição original um estilo musical qualquer preexistente (no sentido mais abrangente e inclusivo possível da palavra estilo ). Seja no caso de compor dentro deste estilo ou seja no caso de alterá-lo significativamente, esta abordagem implica em alguma medida um trabalho de análise musical aplicada ao estilo escolhido como modelo. a) escolha o estilo musical a ser tomado como modelo para sua composição original (ex.: motetos de Machaut, prelúdios menores do livro I do TBT de J. S. Bach, choros de Pixinguinha, solos de Jimi Hendrix ou obras sobre uma nota só de Scelsi); b) analise uma ou mais obras do estilo tomado como modelo, anotando o que para o seu entendimento e percepção são os princípios básicos definidores deste estilo; c) componha em relação a estes princípios, quer você os obedeça fielmente ou os altere em maior ou menor medida; d) avalie os resultados obtidos e refaça/refine as etapas deste roteiro conforme necessário. 10) Postura algorítmica Nesta abordagem, o compositor aborda de maneira consciente o processo de compor sua obra original como uma sequência de instruções claras e não-ambíguas, seja para alcançar um resultado sonoro desejado ou simplesmente por um valor atribuído e intrínseco ao próprio processo composicional (independentemente do resultado sonoro obtido). Em alguma medida, todo processo composicional é algorítmico, ao menos no sentido de que envolve uma série de procedimentos visando a um resultado, mas no caso da composição dita algorítmica, a ênfase recai sobre a visão da composição musical como um problema a ser resolvido e do processo composicional como descrição de todas as etapas para a resolução deste problema. As estratégias possíveis são inúmeras, já que trata-se de um campo em permanente estado de pesquisa em andamento. Por exemplo: composição a partir de regras gramaticais, criação de critérios para se compor a partir de dados extra-musicais,

5 composição a partir de equações matemáticas, etc. a) escolha ou desenvolva um problema em composição musical; b) a partir da escolha do problema, esboce um algoritmo (ou seja, descreva o mais detalhadamente possível as etapas de uma provável solução) e o implemente (possivelmente, usando o aplicativo OpenMusic e com a assistência do professor); c) ponha o algoritmo em funcionamento e (caso lhe interesse aprimorar os resultados sonoros obtidos) refine o algoritmo; d) quando alcançar o resultado que lhe agrade, transcreva este resultado final para partitura, para que possa ser lido e executado por um intérprete. 11) Postura experimental A postura experimental em música contemporânea é definida a grosso modo como uma postura de investigação/experimentação sem necessariamente uma preocupação com o resultado sonoro. Ou seja, a proposta é lançar-se em direção ao desconhecido sem a obrigação da obtenção de um resultado (aceito como) musical, satisfatório, etc. Para esta abordagem, o estabelecimento de um roteiro básico parece inadequado, na medida em que o próprio roteiro composicional é objeto de experimentação. 12) Postura de reescritura Nesta abordagem, o compositor parte de uma obra já existente (livremente escolhida) e a reescreve à sua maneira, isto é, por um lado alterando e por outro mantendo aspectos selecionados da obra de base. Pode diferir radicalmente da postura estilística na medida em que a obra de base na postura de reescritura tem maior influência no ponto de partida (matéria-prima inicial para a composição) do que no ponto de chegada (o resultado sonoro alcançado) ao contrário da postura estilística, na qual o estilo da obra ou das obras de base é determinante no resultado a ser alcançado. Ex. de roteiro: compor uma nova obra a partir das classes de altura de uma obra preexistente. 13) Postura rítmica Nesta abordagem, os parâmetros sonoros/musicais relacionados ao ritmo (como duração, momentos de ataque e divisões temporais de forma) tomam preponderância sobre os demais e toda a obra é desenvolvida sob o ponto de vista do ritmo (mesmo que a obra não seja escrita exclusivamente para instrumentos de percussão). Ex. de roteiro: escolher um tema rítmico de alguns segundos de duração e desenvolver uma obra a partir dele. 14) Etc. (Invente a sua abordagem...)

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