OFERECER CONDIÇÕES QUE PROPICIEM: suspeitar de / diagnosticar efeitos de exposições ocupacionais crônicas ao calor, ao ruído e às vibrações orientar

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1 OFERECER CONDIÇÕES QUE PROPICIEM: suspeitar de / diagnosticar efeitos de exposições ocupacionais crônicas ao calor, ao ruído e às vibrações orientar / adotar as condutas mais adequadas para cada trabalhador / situação.

2 Witzler & Binder, empresas estudadas: 143 trabalhadores na produção TRABALHADORES EXPOSTOS AO RUÍDO sem acompanhamento médico desinformados PORTADORES PAIR NÃO AFASTADOS 122 trabalhadores examinados

3 Som e ruído. Características do ruído. Trauma acústico Efeitos de exposição crônica Extra-auditivos Auditivos Bases do diagnóstico Conduta médica após o diagnóstico Prevenção e controle

4 FREQÜÊNCIA em ciclos/seg. ou Hertz muito agudos 20 mil 16 muito graves INTENSIDADE em deci-bell ou Newton/m db E S C A L A L O G A R Í T M I C A N/m 2 0 db milhões

5 0 db - limite inferior de audibilidade (2x10-5 N/m 2 ) 30 db - voz sussurrada 40 db - residência em zona urbana pouco ruidosa 80 db - z. urbana com elevada circulação de veículos 110 a 120 db - prensas, perfuratrizes, martelos pneumáticos etc. 130 db - limiar da dor 180 db - arremesso de mísseis

6 NÍVEL DE RUÍDO db(a) 85 8 horas TEMPO MÁXIMO DE EXPOSIÇÃO 4 horas 2 horas 1 hora ½ hora

7 Temporários: hipoacusia transitória db(a) Hertz Pré-exposição Limiar de audibilidade Após 5 horas Após repouso de 15 min. Após repouso de 30 segundos Permanentes: Perda auditiva induzida por ruído - PAIR

8 História de exposição crônica ao ruído Neuro-sensorial (lesões no órgão de Corti) Comprometimento bilateral Curvas audiométricas simétricas Início: freqüências em torno de Hz Afeta transmissões aérea e óssea Irreversível Pode acompanhar-se de zumbidos (tinitus) Pode haver alterações na discriminação da fala Não evolui se exposição for interrompida.

9 Período assintomático (anos ou sempre) Começa a ter sintomas: dificuldade na discriminação da fala dificuldade para localizar fontes sonoras zumbidos diminuição da acuidade auditiva para sons agudos Evolução progressiva para surdez IMPORTÂNCIA DA AUDIOMETRIA IMPORTÂNCIA DO DIAGNÓSTICO PRECOCE

10 Repouso acústico prévio de, pelo menos, 14 horas Cabine acusticamente isolada Estimulação com tons puros nas freqüências de: 250, 500, 1.000, 2.000, 3.000, 4.000, e Hz Intensidades decrescentes (para cada freqüência) Transmissão aérea Transmissão aérea alterada pesquisar via óssea.

11 db(a) HERTZ HERTZ Transmissão aérea OD Transmissão óssea OD

12 db(a) HERTZ HERTZ Transmissão aérea OD Transmissão óssea OD

13 Freqüências da fala

14 Audiometria limiar tonal (após repouso acústico de h) Teste de discriminação da fala Infecções virais sarampo e caxumba Infecções bacterianas Traumatismo craniano Drogas ototóxicas (alguns antibióticos, lasix...) Tumor do n. acústico Alterações vasculares

15 MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA Enclausurar Instalar barreiras Modificar máquinas Substituir processos Manutenção e lubrificação Diminuir vibrações Melhorar acústica etc. MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL Pausas Rodízio de posto de trabalho / função Uso correto de EPI de boa qualidade

16 CONFORTO TÉRMICO Condição de plena satisfação em relação ao ambiente térmico. Conjunto de parâmetros que influenciam as trocas térmicas entre corpo o humano e o ar em ambientes fechados. AMBIENTAIS temperatura do ar umidade relativa do ar ventilação calor radiante INDIVIDUAIS gasto energético resistência térmica das vestimentas

17 PRODUÇÃO DE CALOR Metabolismo basal Exercício muscular Alimentação ELIMINAÇÃO DE CALOR Condução e Convecção Irradiação Evaporação Temperatura do ar umidade Velocidade do ar Vestimentas Temp. radiante média Temperatura da pele Sudorese Perspiração Respiração

18 Índice calculado por meio de medições efetuadas utilizando-se dois termômetros: de bulbo úmido e de globo, em ambientes fechados. Ao ar livre, acrescenta-se uma terceira medição, com termômetro de bulbo seco. AMBIENTE FECHADO: IBUTG = 0,7 BU + 0,3 TG AR LIVRE: IBUTG = 0,7 BU + 0,3 TG + 0,1 BS

19 REGIME DE TRABALHO (por hora) TIPO DE ATIVIDADE Leve Moderada Pesada Contínuo Até 30,0 Até 26,7 Até 25,0 45m T; 15m D 30,1 a 30,6 26,8 a 28,9 25,1 a 25,9 30m T; 30m D 30,7 a 31,4 28,1 a 29,4 26,0 a 27,9 15m T; 45m D 31,5 a 32,2 29,5 a 31,1 28,0 a 30,0 Não permitido > 32,2 > 31,1 > 30,0 IBUTG

20 QUADRO CLÍNICO: Elevação da temperatura corporal Pele quente e seca Desorientação, delírio Convulsão. CONDIÇÕES FAVORECEDORAS: Indivíduos não adaptados Obesidade Ingestão de álcool Uso de roupas inadequadas

21 Perda excessiva de líquidos com perda excessiva de Na SINTOMAS Sudorese Fadiga e fraqueza Tonturas Náuseas Cefaléia MEDIDAS: Retirar do ambiente Dar líquidos e eletrólitos Vaso-dilatação cutânea com do retorno venoso débito cardíaco SINTOMAS Palidez Visão borrada Náuseas Tonturas Desfalecimento MEDIDAS: Retirar do ambiente Deitar o paciente

22 Doenças de pele Catarata Hipertensão arterial Má formação fetal Infertilidade (masculina e feminina) Distúrbios psico-neuróticos Envelhecimento precoce Agravamento de várias doenças

23 Redução da temperatura [limitações] Redução da umidade relativa do ar Redução do calor radiante (barreiras) Aumento da ventilação do ambiental Mecanização ( esforço) Introdução de pausas No exame de seleção Aspectos éticos Aclimatação progressiva ao calor Reposição hidro-eletrolítica Roupas adequadas Óculos de proteção para radiação IV Controle médico periódico

24 IMPORTÂNCIA Nº elevado de expostos Variedade de efeitos Gravidade de alguns casos FREQUÊNCIAS MAIORES DO QUE 20 Hz MOVIMENTOS: percussão, rotação, mistos

25 ALTERAÇÕES EM UM / AMBOS MMSS: Vasculares (dedos) microtraumatismos espessamento da camada íntima Ósteo-articulares alt. necrótico-degenerativas Tendíneas inflamação e calcificação Sistema nervoso periférico SISTEMA NERVOSO CENTRAL

26 SÍNDROME DA VIBRAÇÃO MÃO-BRAÇO Estímulos: frio, vibrações, emoções Formigamento e torpor falanges distais Fenômeno do dedo branco Fenômeno de Raynaud 2 ário Pontas dos dedos frias Polegar é poupado Uma ou ambas mãos (exposição).

27 Alterações necrótico degenerativas ósteo-cartilaginosas, semelhantes à artrose Bem circunscritas Múltiplas Segmentos mais solicitados SINAIS RADIOLÓGICOS Ossos do carpo lesões vacuolares Cotovelo exostose e osteofitose (forma de bico) Focos de descalcificação epifisários pseudocistos Necrose do semilunar (D. traumática de Kiembock) Ombro periartrite calcificada, artrose acrômio-clavicular e escápulo-umeral.

28 SNC Astenia Cefaléia Insônia Ansiedade Depressão... SNP Alteração da velocidade de condução sensorial e motora do ulnar e do mediano. Alteração da sensibilidade táctil e térmica das mãos. Síndrome do túnel do carpo (compressão do mediano)

29 1 - CARACTERÍSTICAS DA VIBRAÇÃO freqüência Hz são as mais danosas amplitude magnitude (velocidade / aceleração) 2 - CARACTERÍSTICAS DO INSTRUMENTO tipo de movimento: percussão, rotação, misto tipo de empunhadura peso condições de manutenção 3 - CARACTERÍSTICAS DA EXPOSIÇÃO duração na jornada (horas/dia) duração na vida laboral (anos) contínua ou intermitente (pausas)

30 4 - CARACTERÍSTICAS BIODINÂMICAS: postura (corpo e mão-braço) força de preensão da empunhadura contacto da mão com a empunhadura (área e local) 5 - CARACTERÍSTICAS AMBIENTAIS: ruído microclima presença de substâncias angiotóxicas 6 - CARACTERÍSTICAS INDIVIDUAIS: idade método de trabalho/habilidade uso de vasoconstritores (fumo, medicamentos) susceptibilidade individual condições patológicas pré-existentes.

31 Anamnese ocupacional Anamnese clínica Exame físico Exames complementares

32 MELHORAR O INSTRUMENTO AGIR NA ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO limitar tempo de exposição introduzir pausas AGIR SOBRE OS EXPOSTOS identificar predispostos elaborar rotina para diagnóstico precoce afastar portadores de alterações.

33 Informar o trabalhador Informar familiares (surdez) Notificar Encaminhar outros expostos para exame Emitir a comunicação de acidente do trabalho (CAT) Afastar ou remanejar de setor / função / atividade Orientar o empregador

34 SOM E RUÍDO

35 FENÔMENO FÍSICO VIBRAÇÃO AUDÍVEL: freqüência (ciclos/seg ou Hertz) intensidade (Newton/m 2 ou Bell ou decibel) comprimento de onda agudo/grave quantidade de energia CONJUNTO DE SONS com freqüências desarmônicas com intensidade geralmente elevada que produz sensação desagradável que perturba o trabalho, o descanso, o sono, a comunicação...

36 DE IMPACTO: picos de energia intervalo entre os picos com duração inferior a um segundo. CONTÍNUO: variações de intensidade de -3 a +3 db ao longo do tempo INTERMITENTE: variações de intensidade maiores do que -3 a +3 db

37 EXPOSIÇÃO, GERALMENTE ÚNICA, A RUÍDO de intensidade muito elevada de curta duração provoca lesão no ap. auditivo (ruptura timpânica, desarticulação ossículos da orelha média, lesão orelha interna) acarreta perda / diminuição acentuada da acuidade auditiva que pode ser uni ou bilateral, permanente.

38 CARDIOCIRCULATÓRIOS hipertensão arterial isquemia miocárdica aterosclerose NEUROPSÍQUICOS somatizações, alterações neurovegetativas insônia, irritabilidade alterações visuais do tempo de reação dos erros. DIGESTIVOS hipercloridria da motilidade gástrica espasmo da musculatura lisa

39 martelo ossículos VIII par bigorna mem. timpânica canal auditivo ext. estribo Canais semicirculares janela oval endolinfa janela redonda T. de Eustáquio Órgão de Corti cóclea

40

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