Características Clínicas e Diagnóstico Diferencial das Perdas Auditivas Induzidas pelo Ruído

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2 Características Clínicas e Diagnóstico Diferencial das Perdas Auditivas Induzidas pelo Ruído

3 Perdas Auditivas por Exposição a Níveis Elevados de Pressão Sonora (NPSE) Relacionadas ao Trabalho Jorge da Cunha Barbosa Leite Prof. Adjunto de ORL da UNI RIO Médico ORL e do Trabalho

4 PODE-SE DIZER QUE ATRIBUIR A RUIDOS A PROPRIEDADE DE CAUSAR PERDA AUDITIVA TORNOU-SE UM ERRO CRASSO, ATUALMENTE INADMISSÍVEL. DEVE-SE ABOLIR O USO DE TAL TERMO POR ESTAR EM DESALINHO COM O CONCEITO CORRETO DO QUE VÊM A SER AS PERDAS AUDITIVAS POR EXPOSIÇÃO A NÍVEIS ELEVADOS DE PRESSÃO SONORA, QUE PODEM OCORRER TANTO NO AMBIENTE DE TRABALHO COMO FOR A DELE.

5 Mas por que não PAIR? RUÍDO é um atributo QUALITATIVO, SUBJETIVO, NÃO QUANTITATIVO, PORTANTO NÃO MENSURÁVEL DE UM DETERMINADO SOM. POR OUTRO LADO, O NÍVEL DE PRESSÀO SONORA É OBJETIVO, QUANTITATIVO E DETERMINÁVEL. PODE-SE CONCLUIR QUE: PAIR PERDA AUDITIVA INDUZIDA POR RUÍDO, NÃO EXISTE

6 Mas o que é EXPOSIÇÃO? Não se trata de QUALQUER exposição, mas de uma EXPOSIÇÃO a UM DETERMINADO RISCO

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9 Código SPSPJ121MG Categoria ND FabricanteHérculesSolução ParaProteção Térmica Descrição da Aplicação Aplicação Proteção Térmica: São vestimentas que protegem os trabalhadores em atividades onde exista o risco de calor, fogo e frio. CA - Certificação de Aprovação11107

10 Características: Perda Neurossensorial - Lesão periférica, coclear, no órgão de Corti Uni ou Bilateral dependendo das características da exposição Simétrica ou Não dependendo das características da exposição

11 E o que é EXPOSIÇÃO a UM RISCO? É o contato com UM AGENTE POTENCIALMENTE AGRESSOR POR TEMPO E INTENSIDADE SUFICIENTES PARA QUE SEJA DESENCADEADA OU AGRAVADA UMA LESÃO PRÉ-EXISTENTE. Jorge Leite

12 O que se considera tempo e quantidade SUFICIENTE? A ultrapassagem dos tempos e intensidades determinadas como seguras, conforme estabelecidas na literatura técnica e científica sobre o agente que se está considerando como provável causador da lesão observada ou como determinante do seu agravamento. Nestes casos, Limites de Tolerância (LT) somente existirão para os Agentes cujos estudos se mostraram DETERMINÁVEIS, não sendo considerados como RíSCO até um certo limite de intensidade x tempo de contato. Jorge Leite

13 Caracterizada a EXPOSIÇÃO AO RISCO, está caracterizado o Nexo Causal com o NPSE? Dependendo das características audiométricas, é a hipótese mais provável, mas não a única.

14 Evidente o NEXO CAUSAL com o NPSE, ESTARÁ ESTABELECIDO O NEXO LABORAL? NÃO! NEXO CAUSAL NEXO LABORAL

15 Nexo Causal Nexo com determinado agente NEXO LABORAL Nexo com determinado agente quando caracterizada a efetiva exposição a este no ambiente de trabalho

16 OBRIGADO

17 OS DESAFIOS DO DIAGNÓSTICO DAS PERDAS AUDITIVAS POR NPSE RELACIONADAS AO AMBIENTE DE TRABALHO

18 Há trabalhadores que nas empresas trabalham em três condições diferenciadas quanto ao ambiente de risco auditivo: 1- constante 2- eventual 3- sem risco auditivo

19 Situação de Risco Auditivo = trabalhadores que laboram em ambiente de Risco Auditivo continuamente Empregados que trabalham em ambiente sem risco auditivo, mas que eventualmente vão à área de risco. O uso do EPI depende do ambiente, de sua situação de risco auditivo: a- uso obrigatório e contínuo do EPI quando em ambiente de risco constante (trabalho direto na área de isco); b- uso esporádico do EPI quando a situação de risco é eventual (idas eventuais a área de risco), c- sem necessidade do uso de EPI (trabalho exclusivamente nos ambientes - sem risco auditivo).

20 Conceitos de Jorge Leite para classificação do trabalhador quanto ao Risco Trabalhador Exposto ao Risco: É aquele que em seu ambiente de trabalho não faz uso de proteção adequada ao risco que lá existe. Ex.: Sem uso de EPI; com EPI inadequadamente dimensionado ao Risco; EPI com validade vencida ou danificado; simulação de uso de EPI. Trabalhador em Risco de Exposição: É aquele que em seu ambiente de trabalho tem o risco atenuado de modo a efetivamente estar em contato com o risco em limites compreendidos entre o nível de ação e o limite de tolerância. Trabalhador sem Risco de Exposição (neutralizado): É aquele que em seu ambiente de trabalho a duração da Jornada de trabalho não permite a ultrapassagem do nível de ação para o risco com ou sem o uso de EPI.

21 Fluxograma para identificação de uma perda auditiva por NPSE com um possível nexo laboral. Jorge Leite Existe alteração auditiva em 3 e/ou 4 e/ou 6 KHz, sendo maior(res) que 10 db na(s) freqüência(s) anterior(es) e posterior(es) a ela(s)? Considerar outro fator que não o NPSE na etiopatogenia da alteração. N? S Considerar a possibilidade do fator NPSE na etiopatogenia da alteração. Trabalha em risco de exposição à níveis elevados de pressão sonora. considerando-se uma dose equivalente à prevista no anexo 1 da NR15? S? N Desconsiderar a hipótese de NPSE ocupacional na etiopatogenia da alteração É fornecido E.P.I. auditivo ao empregado?

22 Jorge Leite Solicitar a emissão de CAT N? S O empregado foi treinado para o uso correto do EPI? O EPI fornece proteção adequada ao risco de exposição? S? N Treinar para o uso correto, reforçando orientação quanto aos riscos ou, se for o caso, advertir por escrito. O uso correto do EPI está sendo fiscalizado.? S? N Substitiur por EPI adequado, corretamente dimensionado ao risco. Há exposição a NPSE extra laborativa comprovável? S? N Fiscalizar Considerar como perda por exposição a NPSE extra laboral S? N Encaminhar ao ORL para a pesquisa de outros fatores que não o NPSE

23 OBRIGADO

24 Novo Código de Ética Médica

25 Art. 76. Revelar informações confidenciais obtidas quando do exame médico de trabalhadores, inclusive por exigência dos dirigentes de empresas ou de instituições, salvo se o silêncio puser em risco a saúde dos empregados ou da comunidade. Art. 77. Prestar informações a empresas seguradoras sobre as circunstâncias da morte do paciente sob seus cuidados, além das contidas na declaração de óbito, salvo por expresso consentimento do seu representante legal. Art. 87. Deixar de elaborar prontuário legível para cada paciente. 1º O prontuário deve conter os dados clínicos necessários para a boa condução do caso, sendo preenchido, em cada avaliação, em ordem cronológica com data, hora, assinatura e número de registro do médico no Conselho Regional de Medicina.

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