SISTEMA NERVOSO SENSORIAL AUDIÇÃO & EQUILÍBRIO

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1 SISTEMA NERVOSO SENSORIAL AUDIÇÃO & EQUILÍBRIO

2 Audição e Equilíbrio Embora esses dois sistemas tenham funções muito diferentes eles apresentam estruturas e mecanismos de estimulação muito semelhantes. A audição é uma parte vívida de nossas vidas conscientes. Equilíbrio é algo que nós usamos diariamente mas raramente temos consciência.

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4 AUDIÇÃO

5 O que é SOM? São variações audíveis na pressão do ar. Quase tudo que pode deslocar as moléculas do ar pode gerar som. Quando um objeto move em uma direção ele cria regiões de compressão das moléculas de ar, aumentando a densidade de moléculas. Quando um objeto move em outra direção ele cria regiões de rarefação das moléculas de ar, diminuindo a densidade de moléculas.

6 Essas alterações na pressão do ar são transferidas para longe da fonte sonora auto-falante à velocidade de 340m/seg.

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8 Som produz variações periódicas na pressão do ar. Freqüência: é o número de ciclos nos quais o ar está comprimido ou rarefeito. Ciclo do som é a distância entre duas regiões de compressão sucessivas medida em Hertz Hz número de ciclos/segundo.

9 Classificação do Som: Amplitude é uma medida da intensidade do som cuja unidade é Decibéis db VOLUME DO SOM Freqüência é uma medida da qualidade do som agudo ou grave cuja unidade é hertz (Hz) ou ciclos por segundo ALTURA DO SOM. Faixa audível: 20 a Hz. No entanto, os sons no mundo real raramente consistem de ondas sonoras periódicas simples com uma freqüência e uma amplitude normalmente é uma combinação de diferentes freqüências e intensidades de ondas que dão aos instrumentos musicais e à voz humana suas qualidades tonais únicas.

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11 ANATOMIA DO APARELHO AUDITIVO

12 AR AR LÍQUIDO

13 Por que sentimos dor de ouvido quando descemos ou subimos uma montanha? Pressão dentro da orelha média = pressão na orelha externa Papel da tuba auditiva ou de Eustáquio? Por que quando estamos resfriados ou com gripe ocorre inflamação da membrana timpânica?

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15 Papel dos ossículos na orelha média Martelo (1) - Amplificação sonora - Bigorna (2) 1 2 sistema de alavancas. Estribo (3) 3 a pressão sonora na janela oval em 1,3 vezes. Papel da diferença entre a área da membrana timpânica e a área da janela oval. Membrana timpânica = 55mm 2 Membrana da janela oval = 3,2mm 2 Membrana timpânica é 17 vezes maior que a membrana da janela oval Assim: o efeito de alavanca dos ossículos + o efeito da diferença na área das membranas a pressão na cóclea em 22 vezes.

16 Qual a necessidade do efeito amplificador dos ossículos e da diferença de área das membranas? Impedância dificuldade de propagação das ondas sonoras entre meios diferentes ar água. Você já deve ter mergulhado numa piscina e deve ter percebido quão difícil é conseguir ouvir o barulho das pessoas brincando fora dela. Por que isso ocorre? O que isso tem a ver com o papel amplificador no sistema auditivo?

17 Como o meio líquido tem maior inércia do que o meio aéreo é fácil entender que é necessária maior pressão para causar a vibração das moléculas no meio líquido. Portanto, a membrana timpânica e o sistema ossicular permitem o ajuste de impedâncias entre as ondas sonoras no meio aéreo e as vibrações sonoras no meio líquido que preenche a cóclea. Esse ajuste é cerca de 50 a 75% do perfeito para freqüências entre 300 e 3000Hz. Na ausência do sistema ossicular e da membrana timpânica, as ondas sonoras ainda conseguem deslocar diretamente o ar do ouvido médio e entrar na cóclea pela janela oval porém a sensibilidade da audição é de 15 a 20 db menor o que equivale a diminuição do nível médio da voz humana para um valor pouco perceptível.

18 Atenuação do som pela contração dos músculos Estapédio e Tensor do tímpano. O que ocorre quando sons de alta intensidade incidem no sistema auditivo? Reflexo de atenuação Ocorre após um período de latência de 40-80mseg contração do músculo estapédio e em menor grau do tensor do tímpano os dois músculos puxam a membrana timpânica e a membrana da janela oval em direção à orelha média isso faz com que o sistema ossicular desenvolva alto grau de rigidezreduzindo a condução ossicular a intensidade da transmissão sonora cai cerca de 30 a 40 db. Músculo Tensor do Tímpano Músculo Estapédio

19 Qual a função do sistema de atenuação sonora? 1 Proteger a cóclea de vibrações agressivas causadas por som excessivamente alto. 2 Mascarar os sons de baixa freqüência nos ambientes com som intenso. Isso geralmente remove grande parte do ruído de fundo e permite que a pessoa se concentre em sons de 1000 Hz em que a maior parte das informações pertinentes na comunicação por voz é transmitida. 3 Diminuir a sensibilidade da audição da pessoa à própria voz durante sua fala esse efeito é ativado por sinais colaterais transmitidos para esses músculos ao mesmo tempo que o encéfalo ativa o mecanismo da voz.

20 Localização das células receptoras auditivas Cóclea deriva do grego cochlos, que significa caracol é uma perfuração espiralada na parte petrosa do osso temporal. A cóclea espirala-se 3 vezes e meia em torno de um pilar ósseo central modíolo. Tem mais ou menos o tamanho de um grão de bico 9mm transversalmente.

21 Cóclea consiste em três tubos enrolados lado a lado: 1 rampa ou escala ou ducto vestibular. 2 rampa ou escala média ou ducto coclear. 3 rampa ou escala ou ducto timpânica(o). Duas membranas separam estas rampas ou escalas: 1 Membrana Vestibular ou de Reissner separa a rampa vestibular da rampa média ou ducto coclear. 2 Membrana basilar separa a rampa média da rampa timpânica Membrana Vestibular ou de Reissner

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25 Membrana Basilar Faixa de maior sensibilidade 2000 a 5000Hz

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27 Órgão de Corti Apoiado na membrana basilar estão as células ciliadas sensíveis à deformação mecânica provocada pela onda vibratória no líquido que preenche a cóclea.

28 As células ciliadas estão dispostas em fileiras: Células ciliadas internas Células ciliadas externas São cerca de a células ciliadas em cada cóclea humana apoiadas na membrana basilar Cílios estão embebidos na membrana tectorial. Internas = 3500 células ciliadas Fileira única de células Externas = células 3 a 4 fileiras de células. Cada cóclea é inervada por cerca de fibras nervosas aferentes (90% delas terminam nas células ciliadas internas.

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31 Mecanismo de estimulação das células ciliadas: Endolinfa = LEC rico em K + - produzida pela estria vasculares. Escala Vestibular Escala Média Escala Timpânica

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35 Via auditiva

36 Representação bilateral

37 Organização tonotópica no núcleo coclear

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40 Como você localiza uma fonte sonora que parte da sua direita? Localização de uma fonte sonora Diferença de tempo que o som leva para atingir o ouvido esquerdo quando a fonte sonora está localizada: - à sua frente - à sua direita. Sons de baixa freqüência Na faixa de Hz.

41 Localização da fonte sonora Pela diferença de intensidade com a qual o som alcança cada orelha. A cabeça funciona como um anteparo no qual uma parte do som pode ser refletida e com isso a intensidade do som que alcançará a outra orelha será alguns decibéis menor do que a orelha do mesmo lado de onde vem o som. Sons de alta freqüência: a Hz

42 Mecanismo de localização da fonte sonora no núcleo olivar superior

43 Núcleo Olivar Superior Localização de uma fonte sonora

44 Organização tonotópica no Córtex Auditivo Primário

45 Uso de próteses para a recuperação da audição.

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49 SISTEMA VESTIBULAR EQUILÍBRIO

50 Ouvir uma música e andar de bicicleta envolvem sensações que são transduzidas por células ciliadas. O sistema vestibular reporta a posição e o movimento da cabeça fornecendo informações sobre equilíbrio e ajuda a coordenar os movimentos da cabeça e olhos e ajustes da postura corporal.

51 Quando o sistema vestibular opera normalmente, nós geralmente não temos consciência de sua atuação. Quando sua função está alterada os resultados podem incluir sensações desagradáveis como: vertigem, náusea associada com sensação de desequilíbrio e movimentos incontroláveis dos olhos.

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53 Localização do Aparelho vestibular ou Labirinto vestibular Composição: 3 canais semicirculares sensíveis à rotação da cabeça. 2 órgãos otolíticos sensíveis às forças gravitacionais e à mudança na posição da cabeça.

54 Órgãos otolíticos são câmaras relativamente grandes: sáculo e utrículo. Detectam: alterações na posição da cabeça e a aceleração linear.

55 Órgãos otolíticos Utrículo e Sáculo Células ciliadas Mácula Utrículo orientado na horizontal. Carro, trem, etc. OTÓLITOS Cristais de carbonato de cálcio 1-5µm de diâmetro O que acontece com as células ciliadas do utrículo quando sua cabeça é tombada para trás ou quando você em um carro que está acelerando?

56 Sáculo orientado na vertical Posição do Sáculo quando a cabeça está ereta, sem nenhuma força de aceleração. O que ocorre com as células ciliadas do sáculo quando você está descendo em um elevador?

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58 Localização dos Canais Semicirculares

59 As células ciliadas nos canais semicirculares localizam-se na crista ampular e os cílios das células ciliadas então embebidos na cúpula massa gelatinosa.

60 O que determina se a célula será despolarizada ou hiperpolarizada é o deslocamento dos estereocílios na direção do quinocílio ou na direção oposta ao quinocílio, respectivamente.

61 Canais semicirculares funcionam aos pares: quando um lado é ativado o outro é inibido

62 Via Vestibular Canais semicirculares Órgãos otolíticos

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64 Ajuste da posição dos olhos de acordo com o movimento da cabeça. Músculos responsáveis pelo movimento dos olhos.

65 Ajuste da posição dos olhos de acordo com o movimento da cabeça. -Movimentando a cabeça para o lado esquerdo olhos são reposicionados para a direita.

66 Reflexos Vestíbulo-oculares: compensam o movimento da cabeça Teste seu funcionamento: 1- Comece a luz um texto 2 Continue lendo, porém faça movimentos circulares da cabeça ( chacoalhar ) 3 Continue lendo, porém, agora movimente apenas o texto. Em qual situação é possível executar a leitura? Qual a explicação desse fenômeno?

67 Reflexos Vestíbulo-oculares 1 Reflexo vestíbulo-ocular rotacional contrabalança a rotação cefálica canais semicirculares 2 Reflexo vestíbulo-ocular translacional contrabalança os movimentos cefálicos lineares órgãos otolíticos 3 Resposta ocular de rotação contrária contrabalança a inclinação da cabeça na vertical órgãos otolíticos

68 Labirintite O que é a labirintite? Doenças do labirinto Por que sentimos perda de equilíbrio? Vertigens? Nauseas?

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70 Prática de Audição e Equilíbrio

71 TESTANDO A SUA AUDIÇÃO OBJETIVOS: 1 Testar a acuidade auditiva de um indivíduo 2 Diferenciar surdez de condução de surdez somatossensorial 3 Testar a capacidade de um indivíduo localizar o som

72 Testando sua audição com um diapasão 1 Teste de Rinne Encoste firmemente a base do diapasão em vibração sobre o processo mastóide e depois próximo ao meato auditivo externo.

73 Simulando surdez de condução Colocar um chumaço de algodão nos dois ouvidos de um aluno teste (T) cuja acuidade auditiva, por condução aérea e óssea, será comparada à de um aluno controle (C). 1a Etapa: O aluno C coloca a base do diapasão perto do meato auditivo externo do aluno T e quando este referir não mais ouvir a vibração do diapasão, o aluno C colocará a base do diapasão próximo ao seu meato auditivo externo. 2a Etapa: Repetir o procedimento colocando agora a base do diapasão sobre o processo mastóide.

74 Quando ouvimos nossa voz gravada achamos diferente da que ouvimos quando falamos? Para as outras pessoas o som da nossa voz falada ou gravada é muito semelhante (se não igual). Qual a razão dessa diferença?

75 2 -Teste de Weber A base do diapasão em vibração é colocada no meio da testa. No caso de um indivíduo normal, o som é ouvido com igual intensidade pelos ouvidos esquerdo e direito. Repita o teste, tampando agora o ouvido esquerdo com um chumaço de algodão.

76 Testando sua capacidade de localizar um estímulo sonoro Dez alunos formarão um círculo em cujo centro está um voluntário de olhos vendados. Um dos alunos emitirá um ruído, como um estalido de dedos. O voluntário deverá apontar o local de origem do som.

77 Nistagmo Vestibulocular Posicione um voluntário sentado em uma cadeira giratória. Certifique-se que as pernas do voluntário não toquem o chão. Comece a girar a cadeira, lentamente, com uma velocidade de ± 1 rotação/minuto. O voluntário deverá permanecer com os olhos abertos, olhando para a frente, e sem mover a cabeça, mantida na posição vertical. Enquanto o experimentador gira a cadeira os observadores devem se posicionar ao seu redor, atentos aos movimentos oculares apresentados pelo voluntário. Observe o movimento dos olhos após o fim da rotação.

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