ESTUDO DE CASOS: FAZ. CAMPINA ILP EM SOLOS ARENOSOS NO OESTE PAULISTA

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1 ESTUDO DE CASOS: FAZ. CAMPINA ILP EM SOLOS ARENOSOS NO OESTE PAULISTA Juliano Roberto da Silva Zootecnista Grupo CV/Nelore Mocho

2 CV NELORE MOCHO Produção e Comercialização de Genética Melhoradora - Produção de Carne, Reprodutores e Matrizes, Sêmen e Embriões. Foco - Fertilidade, Rusticidade e Precocidade. Rebanho = cab. Nelore Mocho matrizes. Consistência Genética - 31 anos de Seleção ANCP / PAINT (CRV Lagoa 6 anos) e ABCZ (ICMS) objetivo - buscar e compartilhar experiências inovadoras na seleção de animais geneticamente superiores. Produto Final animais jovens, precoces em fertilidade e terminação, com bons rendimentos de carcaça e seleção a PASTO = CARNE SAUDÁVEL.

3 OBJETIVO DA SELEÇÃO Fertilidade Fertilidade Fertilidade Fertilidade

4 Taxa Reposição SEM ALTAS TAXAS DE FERTILIDADE/DESMAMA NÃO HÁ SELEÇÃO 2,5 Pressão de Seleção 2 1,5 1 0,5 90% 85% 80% 75% 70% 65% 60% 55% 0 Fertilidade

5 DISTRIBUIÇÃO DAS ÁREAS ATÉ 2013 MATRIZ DE ÁREAS DISTRIBUIÇÃO DA ÁREAS CAMPINA NCV SG GERAL TOTAL = RESERVA = COMPENSAÇÃO = SOBRA ÚTIL = %

6 SISTEMA DE PRODUÇÃO ATÉ 2013 Sist. Convencional - 10 Inv. (47%). Sist. Rotacionado 12 Inv. (46%). Lavoura Silagem P.I. Milho 1 Inv. (5%). Silagem de Capim (Panicun) 1 Inv. (2%). Correção de Solo (Calagem). Adubação de Manutenção (NPK). ( Custo Recria e Terminação) (Insumos e Suplementação)

7 AUMENTAR A PRODUTIVIDADE E A RENTABILIDADE DE FORMA DEFINITIVA E SUSTENTÁVEL

8 INÍCIO ILPF (13/14) DESAFIOS Pecuarista (zero de lavoura). Aptidão da fazenda e região. Altitude de 260 a 320 m. Solos Arenosos (5-12%Argila) e de baixa fertilidade, M.O. e CTC. Região de grande incidência de veranicos e altas temperaturas.

9 INSPIRAÇÃO / INFECTADO

10 ILP GRANDE FERRAMENTO PARA VIABILIZAR A PECUÁRIA NACIONAL Reforma de pastagem de forma mais econômica. Melhorar rentabilidade na pecuária. Alimentação mais barata, melhor qualidade e mais saudáveis. Diversificar faturamento Diminuir Riscos. Genética / Carne / Grãos. Social (empregos diretos e indiretos).

11 ILPF DIVERSIFICAÇÃO DAS ATIVIDADES E RECEITAS

12 ILPF METAS x VANTAGENS Produzir grãos em até 50% da área útil sem diminuir o rebanho. Melhorar desempenho pós desmame pastagem de inverno em abundância e de alto valor nutritivo. Ganhos no período da seca (120 dias) com médias de 500 g/a/d, sem suplementação. Diminuir período de terminação de tourinhos destinados a leilão. Super - precoce (10-14 meses I.A.) diminuir uma categoria nas fêmeas (recria) - aumentar produção de bezerros sem aquisição de matrizes.

13 ILPF GARGALOS P. Direto preservar e proteger a estrutura do solo arenoso. Aumentar M. O. melhorar estrutura do solo retenção de nutrientes. Produzir palhada prot. da superfície ret. de água, prod. de raízes (porosidade) SE NECESSÁRIO ATÉ APLICAÇÃO DE N ANTES DA DESSECAÇÃO. Leguminosas Fixação de N / Grãos / Disp. MS alto valor nutritivo.

14 ILPF FAZER BEM FEITO Seguir orientações técnicas do sistema. Utilização de implementos adequados Semeadoras tipo solo/sistema. Semeadura = 50% ou mais efeito produtividade (estabilidade/raiz,etc.).

15 ILPF FERRAMENTAS REVOLUCIONÁRIAS - Mata Broto (até 5 operações) limpeza, descompactação e aeração do solo, semeadura de capim consorciado, adubação (caso necessário) e fixação das sementes.

16 ANTES MATA BROTO DEPOIS

17 MATA BROTO DIFERENCIAL FAZ. CAMPINA T.1 sist. convencional 2 grades intermediárias semeou milheto em linha para cobertura de palhada. T.2 sist. intermediário apenas casquerou a superfície da braquiária (5 a 8 cm), semeou milheto solteiro em linha (cobertura de palhada) e passou mata broto para aeração e incorporação. Dois talhões = 75 ha/cada, lado a lado, mesmo teor argila e inclinação DIFERENÇAS Dias de semeadura da soja = 12 dias entre eles (@@@@); Produção: T1 = 14,8 sacas / T2 = 37,5 sacas (22,7 scs a mais). (melhor desenvolvimento das raízes - (sofre menos aos veranicos) 2015 (60% da área foi passado mata broto).

18 INOCULANTE NA LINHA Até 7 sacas a mais em áreas de primeiro ano

19 ILPF BENEFÍCIOS Produzir mais alimentos, de melhor qualidade menor custo. Pastagem de inverno consórcio de braquiárias/panicuns x milheto x leguminosas (feijão guandu/caupi, estilosantes) ZERO DE ADUBO. Silagem de Milho (P.I.) e (G.U.) safrinha pós soja BAIXA ADUBAÇÃO. Rotatividade de culturas melhor resposta na produção / menos invasoras / mais vida microbiana ao solo.

20 REDUÇÃO NOS CUSTOS DE SUPLEMENTAÇÃO Com aumento g/a/d pós desmama (inverno) possibilitou-se iniciar o projeto de prenhez precoce. Nov. Girassol Silagem de P.I. ótima opção dependendo da época e clima Silagem de G.U. - produzir e estocar grãos na faz. (-frete, armazenagem, secagem, impurezas e despesas de secagem) - > digestibilidade e aproveitamento grão.

21 PARCERIAS ILPF EMBRAPA/UNOESTE/COCAMAR

22 MODELO X METODOLOGIA - 2 anos soja x 2 pasto % P.D. Nada de remover solo. - Acerto de curvas/buracos/trilheiros/tocos). - Calagem (2 t/ha) / Gesso (500 kg/ha) Sup. (6 m. ant.). - Verão - Safra (nov. a março) Soja e Milho (pouco). - Inverno Safrinha (abril a agosto) - reserva de forragem e grãos (silagens) e Pastagem de Inverno (O MAIOR BENEFÍCIO PARA O NOSSO SISTEMA). - Transição (setembro e outubro) Vedar área - produzir palhada SEGURANÇA - (PERÍODO PULMÃO). - Eucalipto - Quebra vento - perda de água na superfície / produção de madeira - renques de 1 a 4 linhas com grão entre as renques.

23 MAPA FAZ. CAMPINA

24 ANÁLISE DE SOLO P Sat. S ph M.O K Ca Mg CTC resina bases SO 4 CaCl 2 g dm -3 mg dm mmol V% mg dm -3 c dm ,8 a 5,5 9 a 22 2 a 12 0,8 a 2,0 8 a 15 5 a 8 31 a a 61 3 a 11 Argila Silte Areia Grossa Areia Fina Areia Total <0,002mm 0,053-0,002mm 2,00-0,210mm 0,210-0,053mm g/kg a a a a 620

25 EVOLUÇÃO DO PROJETO 1º e 2º ANO SAFRA 13/14 PARTICIPAÇÃO ILPF = 33,3% ÁREAS CAMPINA NCV SG GERAL REL./ÁREAPROD. Úteis = ILPF sc/ha Semeado Soja = ,4% 26,6 Semeado Milho = ,9% Plantio de Eucalipto x Lavoura = ,0% SOBRA PECUÁRIA (Agosto a Abril) = ,7% SAFRA 14/15 PARTICIPAÇÃO ILPF = 41,1% ÁREAS CAMPINA NCV SG GERAL REL./ÁREAPROD. Úteis = ILPF sc/ha Semeado Soja = ,9% 39,6 Semeado Milho = ,2% Plantio de Eucalipto x Lavoura = ,0% SOBRA PECUÁRIA (Agosto a Abril) = ,9%

26 EVOLUÇÃO DO PROJETO - 3º e 4º ANO SAFRA 15/16 PARTICIPAÇÃO ILPF = 47,5% ÁREAS CAMPINA NCV SG GERAL REL./ÁREAPROD. Úteis = ILPF sc/ha Semeado Soja = ,5% 48,8 Semeado Milho = ,6% Plantio de Eucalipto x Lavoura = ,3% SOBRA PECUÁRIA (Agosto a Abril) = ,5% SAFRA 16/17 PARTICIPAÇÃO ILPF = 50,6% ÁREAS CAMPINA NCV SG GERAL REL./ÁREAPROD. Úteis = ILPF sc/ha Semeado Soja = ,1% 39,1 Semeado Milho = ,4% Plantio de Eucalipto x Lavoura = ,1% SOBRA PECUÁRIA (Agosto a Abril) = ,4%

27 PRODUTIVIDADES AGRÍCOLAS ANO SOJA (t/ha) MILHO SIL. P. I. (safra - t/ha) Mín. Máx. Médias Mín. Máx. Médias 13/14 21,2 35,6 26, /15 14,6 73,6 39,6 42,5 45,7 44,2 15/16 39, ,8 36,2 37,5 36,7 16/17 17,1 53,5 39,7 47,2 48,4 47,5 ANO MILHO SIL. P.I. (safrinha - t/ha) MILHO SIL. G. Ú. (sc/ha-seco) Mín. Máx. Médias Mín. Máx. Médias 13/14 35,1 39,1 36, /15 32,8 47,3 38,2 60,6 104,2 80,8 15/16 18,3 28,2 22,5 48,3 61,8 47,1 16/17 est. est. 38,0 est. est. 85,0

28 COLHEITA DE DADOS TA LH. C ULTUR A ANO S IS TEM A Á R EA S (ha ) S OJ A D A TA M ÉD IA C IC. C HUVA S N O P ER ÍOD O P R OD./ S C A N TER IOR S OJ A P LA N TIO TOT. S EM. VA R IED. S EM./ 14 C OLH./ 15 D IA S N OV. D EZ. JAN. VER. D ES. F EV. MAR. A B R. TOT. ha TOT. INV. 18 Decumbens 1 Convenc. 90,8 79,8 Potencia 3/11 8/ , INV. 07 Ruz./Mil./Aveia 2 Direto 107,6 102,6 Pot./9070 7/11 20/ , INV. 16/1 Decumbens 1 Mata broto 85,0 23,0 Potencia 17/11 22/ ,5 862 INV. 04 Ruz./Milheto 2 Direto 49,1 44,1 Ponta/ /11 6/ , INV. 02 Ruz./pós mil. Sil. 1 Direto 93,1 73, /12 28/ , INV. 05 Ruz./Milheto 2 Direto 69,9 64,9 Vmax 5/12 10/ , INV. 16/2 Decumbens 1 Mata broto - 60,0 Potencia 15/12 20/ , ,5 447,5 Ultima chuva = 29/dez 27/jan = Primeira Chuva TOTAL = MÉD.(ha) = 39,6 Dias de veranico Dias de desenvolvimento da planta

29 ALTERNATIVAS PARA AMENIZAR PERDAS NO SISTEMA - Silagem de soja (est. 40 a 50 sc/ha) ponto de murcha permanente. Baixa prod. = 8 t/há - Valor Nut. - (17,23% PB, 6,02% EE, 52,42% NDT) - desemp. = 1610 g/a/d (60% S.S./40% S.C./4 kg/conc.). - Sil. marandu/milheto/guandu 8,3 t/ha opção para reserva extra. - Milho/Sorgo/Milheto Sempre com capim - Pastejo imediato após colheita. - Girassol - opção para plantios tardios / resistente a seca e frio / baixa exigência nutricional - silagem de P.I./grãos óleo ou combustível.

30 SILAGEM DE SOJA

31 TEM QUE ERRAR MUITO PARA NÃO SER BOM

32 EEEEE MMMMUUUUIIITTOOOOOOOOO

33 PASTAGEM DE INVERNO Semear imediatamente após a colheita da soja (março). - primeiro ano milheto (10 a 20kg) + braquiárias (400 p/ha); - segundo ano milheto + braq. ou pan./feijão caupi ou guandu. - rot. de 4 a 6 piquetes (cerca elétrica vergalhões / trilher). P.O. x P.D. Variáveis disp. forragem e fatores climáticos lotes fixos - nasc. até 18 m. (GM x MG=confiabilidade dos dados).

34 PASTAGEM DE INVERNO DESEMPENHO Desempenho Recria ILP Cat. Qde Desm. Agos. g/a/d Cab/ha UA/ha Perído Machos kg 263 kg 536 g 3,04 1,7 161 dias Fêmeas kg 241 kg 444 g

35 COMPARATIVO - ILPF x CONVENCIONAL Total de animais avaliados = 1076 cab. CAT. SIST. ILP SIST. TRAD. Machos 536 g 102 g Fêmeas 444 g -89 g Apesar do aumento da lotação, o desempenho médio foi muito superior ao ano base. Inverno (abril a agosto = 120 dias) média de 489 g/a/d (sem suplementação). Primeiro pastejo (25 dias 932 g/a/d).

36 POTENCIAL DO SISTEMA ATÉ 4 SAFRAS (14/15). 1 - Soja (nov./14) = 32,8 scs/ha - (29 dias ver. na fase reprod.); 2 - Milho + braq. (março/15) = 80,8 scs/ha (13% um.) ver. de 53 dias no início sil. G.U. total de scs reserva 2 anos; 3 - Pastejo imediato 2,2 UA/ha, 588 g/a/d = 108 dias; 4 - Benefício da braquiária (palhada e ciclagem de nutrientes).

37 AUMENTO E DIVERSIFICAÇÃO DE FATURAMENTO Aumento da lotação Faturamento Grupo CV Gado 76,7 77% 79,97 70% 88 56% Laranja 18 18% 15,62 14% 16,4 10% Soja 5,31 5% 19,09 17% 52,6 34% , Evolução Faturamento 157,00 114, % 5% 77% Gado Laranja Soja 13% 17% 70% Gado Laranja Soja 34% 10% 56% Gado Laranja Soja

38 EXPRESSÃO NO PESO A DESMAMA 7 Tendência Genética - DP Peso DP

39 GANHO DOS 210 AOS 365 DIAS Ganho Desmama ao Ano Machos Fêmeas

40 GANHOS EXPRESSIVOS Ao longo dos anos, o rebanho teve uma consistente evolução genética, para a característica de PD padronizado aos 210 dias. No entanto, a x do PD permanecia praticamente inalterado, prova de que os animais possuíam o potencial genético, mas as condições ambientais limitavam a expressão do mesmo. Com a implementação do sistema de ILPF, pode-se observar o salto em desempenho que estava oculto.

41 Resultados ILPF ÁREA PASTO X LOTAÇÃO POR ANO 126% 2,94 1, ,60 1, % AREA PASTO LOTAÇÃO 3,5 3 2,5 2 1,5 1 0,5 0

42 PLANEJAMENTO FORRAGEIRO COMO ESTRATÉGIA Período de Transição 3 m (15 de ago. a 15 de nov.). Vedar aprox. 50% da área disp. de pastagem para agricultura. Produção de forragem de alta qualidade Silagem de P.I. Milho e G.U. /Sorgo (-) / Capim + milheto + guandu (--) Desemp. prox. pasto inv.

43 DISTRIBUIÇÃO DE NASCIMENTOS JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ AC 2015 AC 2016

44 PRECOCIDADE SEXUAL NOV. 10 A 14 MESES (I.A.T.F)

45 Taxa de prenhez, % 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Taxa de Prenhez (2 IATF) Safra 2015 e % 67%

46 TAXA DE PRENHEZ (2 IATF) / NOV. SUPER PRECOCE X MÊS DE NASCIMENTO Safra nov. / E.M Índice de Prenhez - Mês de Nascimento 80% % 71% 63% % 60% % 12843% 34% 50% 40% 30% % 10% 0 Jul Ago Set Out Nov Dez 0% N Indice

47 TAXA DE PRENHEZ (2 IATF) / NOV. S.P. X MÊS DE NASCIMENTO Safra nov. / E.M % 80% 85% % 60% 50% 40% % 60% % 47% % 20% % 20 0% AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO N 2016 TAXA

48 TAXA DE PRENHEZ (2 IATF) / NOV. S.P. X PESO Safra nov. / E.M % P+ Faixa de Peso 80% 70% 60% 79% 73% 60% 50% 49% 40% 30% 33% 20% 10% 0% > a a a 280 >260

49 Diferença (%) entre Prenhas e Vazias (safra 2014; 700 novilhas) Diferença Dep s P+ x VZ DPCQ DPPC DMS DPS DES DMD DPD DED DPN D3P DSTAY DPAC DPA DPG DIPP DALT DPE450 DPE365 DP450 DP365 DP210 DP120 MTP210 MTP120 MP210 MP120 MGTe -20% -15% -10% -5% 0% 5% 10% 15% 20% 25%

50 Diferença % Entre Prenhes e Vazias (safra 2014; 700 novilhas) DPCQ DPPC DMS DPS DES DMD DPD DED DPN D3P DSTAY DPAC DPA DPG DIPP DALT DACAB DAOL DPE450 DPE365 DP450 DP365 DP210 DP120 MTP210 MTP120 MP210 MP120 MGTe Diferença Dep s P+ vs VZ -50% 0% 50% 100% 150% 200%

51 RELAÇÃO PESO X PRENHEZ 290,0 Peso Médio 287,0 500,0 450,0 270,0 250,0 230,0 210,0 190,0 264,0 400,0 350,0 300,0 250,0 170,0 150,0 200,0 Prenhas Vazias 150,

52 RELAÇÃO IDADE X PRENHEZ 15,5 15,0 14,5 14,0 13,5 13,0 12,5 12,0 11,5 Idade Média P+ VZ 21,0 19,0 17,0 15,0 13,0 11,0 9,

53 COMPARATIVO - RECONCEPÇÃO PRECOCES (24m) X NORMAIS (36m) RECONCEPÇÃO PRIMÍPARAS 67,69% 67,85% N N PRECOCES NORMAIS

54 PRIMÍPARA PRECOCE (2 ANOS) Parto recente Parto pré-desmama Prenhe

55 EM DEFESA DA PECUÁRIA E DO MEIO AMBIENTE COMPROMISSO COM O BRASIL A Pecuária pode contribuir para o meio ambiente e atenuar mudanças climáticas. Combate a desertificação. Pastos bem manejados, com maior lotação, contribuem para a preservação dos solos e sequestro de carbono. Solos com cobertura permanente, aumento de matéria orgânica, retenção de umidade e redução da temperatura. Fim das erosões. Redução significativa das emissões de metano. Melhoramento genético com ILPF aumenta a taxa de desfrute.

56 CONCLUSÃO Sustentabilidade ambiental e econômica. Produção de alimentos saudáveis de forma sustentável. Progresso econômico e social (> empregos). Agradecemos mais uma vez o apoio dos parceiros, Embrapa, Unoeste e Cocamar que têm nos orientado numa tarefa que extrapola nossos objetivos empresariais, por representar a introdução de uma inovação tecnológica de grande impacto econômico e social, nesta vasta região de terras arenosas do Oeste Paulista.

57 PARCERIAS IMPORTANTE

58 Obrigado Juliano Roberto da Silva Zootecnista Grupo CV/Nelore Mocho

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