USO DE FORRAGEIRAS NO SISTEMA DE PRODUÇÃO ILPF
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- Walter Coimbra Cordeiro
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1 Simpósio sobre Produção, Qualidade e Uso de Sementes de Forrageiras Tropicais USO DE FORRAGEIRAS NO SISTEMA DE PRODUÇÃO ILPF EDEMAR MORO edemar@unoeste.br
2 ATUAÇÃO PROFISSIONAL
3 TEMÁTICA 1. Cenário da Agropecuária no Brasil 2. A ILPF como Sistema de Produção 3. Uso das forrageiras nos sistemas de produção 4. Poder de transformação da ILPF 5. Exemplos bem sucedidos 6. Desafios do setor pecuário com e sem ILPF 7. Considerações Finais
4 É NECESSÁRIO INVESTIR EM TECNOLOGIA? SEMPRE FOI FEITO ASSIM... E SEMPRE DEU CERTO...
5 COMO GOSTARIA DE VER A FAZENDA? TUBO TELA PLANA PLASMA LCD LED HD 4K - 8K
6 Oportunidades para se explorar com forrageiras
7 Foto: Edemar Moro 1. CENÁRIO DA AGROPECUÁRIA NO BRASIL Sorriso-MT Junho de % 7%
8 Fazendas (%) 1. CENÁRIO DA AGROPECUÁRIA NO BRASIL Quem está ganhando dinheiro com a pecuária? Quanto estão ganhando por hectare? R$ (ha ano -1 ) Créditos: Terra desenvolvimento, 2016
9 1. CENÁRIO DA AGROPECUÁRIA NO BRASIL Revista Globo Rural, Pag. 30, Agosto de 2014
10 Área (milhões ha -1 ) CENÁRIO DA AGROPECUÁRIA NO BRASIL milhões milhões PECUÁRIA 100 milhões Grãos 29 milhões Pecuária Grãos
11 1. CENÁRIO DA AGROPECUÁRIA NO BRASIL
12 1. CENÁRIO DA AGROPECUÁRIA NO BRASIL QUEM DOS IRÁ SOBREVIVER? ILP
13 2. A ILPF COMO SISTEMA DE PRODUÇÃO
14 2. A ILPF COMO SISTEMA DE PRODUÇÃO CONCEITO TÉCNICO DA ILPF É um sistema integrado de produção, facilitador da aplicação correta do SPD e busca uma harmonia similar aos processos naturais para solucionar problemas.
15 2. A ILPF COMO SISTEMA DE PRODUÇÃO OBJETIVOS DA ILPF Inicialmente o objetivo é solucionar problemas, posteriormente é produzir mais e melhor com aumento da rentabilidade. VISÃO EMPREENDEDORA
16 2. A ILPF COMO SISTEMA DE PRODUÇÃO VERÃO INVERNO
17 2. A ILPF COMO SISTEMA DE PRODUÇÃO BENEFÍCIOS DA ILPF Solução dos problemas: produzir mais em menos área otimização de mão-de-obra, máquinas, estrutura, uso do solo.
18 3. USO DAS FORRAGEIRAS NA ILPF
19 3. USO DAS FORRAGEIRAS NA ILPF CONSÓRCIO COM MILHETO
20 FAZENDA CAMPINA 3. USO DAS FORRAGEIRAS NA ILPF CONSÓRCIO COM MILHO
21 FAZENDA CAMPINA USO DAS FORRAGEIRAS NA ILPF CONSÓRCIO COM MILHO SILAGEM
22 Foto: Edemar Moro FAZENDA YBYETE PORÃ USO DAS FORRAGEIRAS NA ILPF CONSÓRCIO COM MILHO GRÃO
23 3. USO DAS FORRAGEIRAS NA ILPF CONSÓRCIO COM SORGO E GUANDU
24 3. USO DAS FORRAGEIRAS NA ILPF CONSÓRCIO COM SORGO E GUANDU Sorgo+Guandu +capim PB=8,5% Sorgo Solteiro PB=5%
25 Foto: Edemar Moro 3. USO DAS FORRAGEIRAS NA ILPF CONSÓRCIO COM SORGO Após silagem de Sorgo Fazenda Experimental da Unoeste
26 3. USO DAS FORRAGEIRAS NA ILPF CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS Plantas daninhas Braquiária
27 3. USO DAS FORRAGEIRAS NA ILPF CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS Braquiária Plantas daninhas
28 Fotos: Neimar Rotta Nagano Faz. Cascata Bela Vista do paraíso-pr Grupo Gaspareli 3. USO DAS FORRAGEIRAS NA ILPF CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS
29 3. USO DAS FORRAGEIRAS NA ILPF PROTEÇÃO E ESTRUTURAÇÃO DO SOLO
30 3. USO DAS FORRAGEIRAS NA ILPF CAPIM APÓS CAPIM - SPC QUANDO SE APLICA?
31 3. USO DAS FORRAGEIRAS NA ILPF CAPIM SOBRE CAPIM SPD QUANDO SE APLICA?
32 3. Uso das forrageiras na ILPF FORMAS DE IMPLANTAÇÃO - DIVERSAS
33 Santo Helena -PR Uso das forrageiras na ILPF FORMAS DE IMPLANTAÇÃO - SEMEADORA
34 Santa Helena Uso das forrageiras na ILPF FORMAS DE IMPLANTAÇÃO - SEMEADORA
35 3. Uso das forrageiras na ILPF FORMAS DE IMPLANTAÇÃO - LINHA Terceira caixa para forrageira
36 Santo Inácio PR, Uso das forrageiras na ILPF FORMAS DE IMPLANTAÇÃO Linha Intercalar
37 Fazenda Luzo Brasileira - Bataguassu/MS 3. Uso das forrageiras na ILPF FORMAS DE IMPLANTAÇÃO - LINHA
38 3. Uso das forrageiras na ILPF FORMAS DE IMPLANTAÇÃO - LANÇO
39 Brachiaria ruziziensis implantada por sobressemeadura aérea na fase R5.2 da soja. (Foto 15 dias após a maturação da soja). Fonte: Nilvo Altamann 3. Uso das forrageiras na ILPF FORMAS DE IMPLANTAÇÃO - SOBRESSEMEADURA
40 3. Uso das forrageiras na ILPF POTENCIAL DAS FORRAGEIRAS NA ILP
41 Produção ha ano -1 ) 3. Uso das forrageiras na ILPF POTENCIAL DAS FORRAGEIRAS NA ILP ST- ST+ ILP ILP+ Sistemas de produção
42 GMD (gramas dia -1 ) 3. Uso das forrageiras na ILPF POTENCIAL DAS FORRAGEIRAS NA ILP ST- ST+ ILP ILP+ Sistemas de produção
43 GMD (gramas) Dias de pastejo 3. Uso das forrageiras na ILPF POTENCIAL DAS FORRAGEIRAS NA ILP MÉDIA=2,5 UA HA º Pastejo 2º Pastejo 3º Pastejo Pasto após soja Animais por ha
44 4. Poder de transformação
45 4. Poder de transformação Foto:
46 4. Poder de transformação Fazenda Experimental da Unoeste
47 4. Poder de transformação
48 4. Poder de transformação
49 Foto: Edemar Moro 4. Poder de transformação UMUARAMA-PR
50 Foto: Edemar Moro 4. Poder de transformação UMUARAMA-PR
51 5. Exemplos de sucesso Créditos: Grupo CV
52 5. Exemplos de sucesso Créditos: Grupo CV
53 5. Exemplos de sucesso Créditos: Grupo CV
54 5. Exemplos de sucesso Fazenda Experimental da Unoeste PASTO APÓS LAVOURA PASTO TRADICIONAL
55 6. DESAFIOS DO SETOR AGROPECUÁRIO COM E SEM ILPF 9,7 milhões ha 2,0 kg ha -1 19,4 mil toneladas
56 6. DESAFIOS DO SETOR AGROPECUÁRIO COM E SEM ILPF Fonte: 30 milhões ha 2,0 kg ha mil toneladas
57 Semente Brachiária (ton x 1000) 6. DESAFIOS DO SETOR AGROPECUÁRIO COM E SEM ILPF ,0 kg ha ha (500 kg ha -1 ) ,7 29,2 38,9 Milho 2ªS Pousio Milho 2ªS+Pousio Área (milhões ha -1 )
58 6. DESAFIOS DO SETOR AGROPECUÁRIO COM E SEM ILPF ton mil ton ha ha
59 6. DESAFIOS DO SETOR AGROPECUÁRIO COM E SEM ILPF
60 7. CONSIDERAÇÕES FINAIS PECUÁRIA BOI NÃO PRECISA FAZER VÁRIOS ANIVERSÁRIOS NA FAZENDA AGRICULTURA NÃO PRECISA DEIXAR O SOLO DESCANSAR - INTENSIFICAR O USO DO SOLO DE FORMA SUATENTÁVEL
61 GMD (gramas) 7. CONSIDERAÇÕES FINAIS PRIMEIRO PASTEJO MÉDIA=2,5 UA HA º Pastejo 2º Pastejo 3º Pastejo Pasto após soja Faz. Experimental da Unoeste
62 7. CONSIDERAÇÕES FINAIS Sobressemeadura de capim-ruziziensis em soja (anual) Pastagem total = 13% PB Parte consumida pelos animais = 20% PB Julho 2015 Foto: Cristiano M. Pariz
63 Foto: Edemar Moro CONSIDERAÇÕES FINAIS Com ILP Oeste do Paraná Sem ILP
64 ENSINO - ILPF
65 Simpósio sobre Produção, Qualidade e Uso de Sementes de Forrageiras Tropicais OBRIGADO EDEMAR MORO edemar@unoeste.br
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