Colégio XIX de Março Educação do jeito que deve ser
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- Maria Antonieta Wagner Aires
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1 Colégio XIX de Março Educação do jeito que deve ser ª PROVA PARCIAL DE LITERATURA Aluno(a): Nº Ano: 2º Turma: Data: 18/03/2017 Nota: Professor(a): Diego Guedes Valor da Prova: 40 pontos Orientações gerais: 1) Número de questões desta prova: 15. 2) Valor das questões: Abertas (5): 4,0 pontos cada. Fechadas (10): 2,0 pontos cada 3) Provas feitas a lápis ou com uso de corretivo não têm direito à revisão. 4) Aluno que usar de meio ilícito na realização desta prova terá nota zerada e conceituação comprometida. 5) Tópicos desta prova: Definições de literatura, Romantismo brasileiro e contos de Machado de Assis Texto 1 Memória (Carlos Drummond de Andrade) Amar o perdido deixa confundido este coração. Nada pode o olvido contra o sem sentido apelo do Não. As coisas tangíveis tornam-se insensíveis à palma da mão. Mas as coisas findas, muito mais que lindas, essas ficarão. Textos para as questões 1 e 2 Texto 2 Memória (Wikipedia) A memória é a capacidade de adquirir, armazenar e recuperar informações disponíveis, seja internamente, no cérebro, seja externamente, em dispositivos artificiais. Olvido: esquecido. Findas: que acabam, que têm fim. 1ª Questão: Os dois textos acima apresentam o mesmo título: Memória. Um deles é tratado como literatura, enquanto o outro é uma definição, um verbete de enciclopédia. a) Os dois textos têm a mesma intenção?
2 b) Por que chamamos apenas um deles de literatura? Apresente exemplos que confirmem o seu posicionamento. 2ª Questão: A partir dos textos 1 e 2, podemos afirmar que: a)apesar da estrutura diferenciada, os dois textos definem memória de uma maneira similar. b) Enquanto o texto 2 pretende ser apenas informativo, Drummond apresenta a memória como aquilo que se volta para o que perdemos, para as coisas findas. c) As rimas e organização em estrofes não modificam a maneira como lemos o texto 1, tornando-o muito parecido com o texto 2. d) Os textos são formas diferentes de se dizer exatamente a mesma coisa. e) Enquanto Drummond tenta se aproximar do gênero notícia de jornal no texto 1, a definição da Wikipédia apresenta-se de maneira poética. Texto para as questões 3 e 4 Catar feijão (João Cabral de Melo Neto) Catar feijão se limita com escrever: joga-se os grãos na água do alguidar e as palavras na folha de papel; e depois, joga-se fora o que boiar. Certo, toda palavra boiará no papel, água congelada, por chumbo seu verbo: pois para catar esse feijão, soprar nele, e jogar fora o leve e oco, palha e eco. Ora, nesse catar feijão entra um risco: o de que entre os grãos pesados entre um grão qualquer, pedra ou indigesto, um grão imastigável, de quebrar dente. Certo não, quando ao catar palavras: a pedra dá à frase seu grão mais vivo: obstrui a leitura fluviante, flutual, açula a atenção, isca-a como o risco. Açula: incita, excita. Alguidar: vaso largo e fundo. Obstrui: coloca obstáculo, para. 3ª Questão: A partir do poema acima, responda: a) João Cabral de Melo Neto compara o ato de catar feijão ao ofício do poeta. Como ele constrói essa comparação? De que maneira podemos dizer que se trata de um poema autorreflexivo, ou metalinguístico? b) Qual a diferença essencial entre catar feijão e compor o poema? O que é ruim para o feijão mas é bom para o poema?
3 4ª Questão: No penúltimo verso do poema, João Cabral de Melo Neto diz que a pedra, dando à frase seu grão mais vivo, impede a leitura fluviante e flutual. O que o poeta pretende com essas duas formas adjetivas? a) Confundir o leitor, colocando palavras que não existem em língua portuguesa, causando assim um estranhamento por não saber o que aquilo significa. b) Fazer uma brincadeira trocando as sílabas tu por vi nas palavras flutuante e fluvial, dizendo assim que a pedra impede uma leitura rasa, como que levada pelas águas da chuva. c) Criar um efeito sonoro pela repetição de duas palavras que começam com o encontro consonantal fl e tem o som do t na última sílaba. d) Tirar a atenção do leitor, tornando a leitura mais difícil. e) Colocar no texto palavras que não significam nada, mas acabam se encaixando pela sonoridade, dando harmonia ao verso. Textos para as questões 5 e 6 Texto 4 Sombras do vale, noites da montanha, Que minh alma cantou e amava tanto, Protejei o meu corpo abandonado, E no silêncio derramai-lhe um canto! Mas quando preludia ave d aurora E quando, à meia-noite, o céu repousa, Arvoredos do bosque, abri as ramas... Deixai a lua pratear-me a lousa! Lembrança de morrer (Álvares de Azevedo, Lira dos vinte anos.) Texto 5 Teu romantismo bebo, ó minha lua, A teus raios divinos me abandono, Torno-me vaporoso... e só de ver-te Eu sinto os lábios meus se abrir de sono. Luar de verão (Álvares de Azevedo, Lira dos vinte anos.) Preludia: inicia o canto Lousa: pedra que cobre o túmulo. 5ª Questão: Em poemas do romantismo, encontramos, muitas vezes, uma relação íntima entre o poeta e a natureza. No texto 4, por exemplo, vemos que o poeta, que depois de morto foi enterrado em um bosque, tem seu corpo protegido pelas sombras do vale e, quando anoitece, as árvores abrem seus ramos para que o luar possa iluminar seu túmulo. Podemos perceber essa relação de uma natureza idealizada e em íntima cumplicidade com o poeta também no texto 5? Explique dizendo o que acontece com o poeta quando ele vê os raios da lua. 6ª Questão: Comparando o texto 4 com o texto 5, pode-se afirmar que: a) Os dois textos apresentam uma idealização da natureza, uma vez que nos dois aparece a figura inspiradora da lua. b) O texto 5 apresenta uma ironia típica do poeta Alvarez de Azevedo, quando este diz que boceja ao ver a lua. c) No primeiro poema, texto 4, a figura da lua é associada à figura feminina de uma musa idealizada. d) Os dois textos esboçam a infelicidade do poeta com relação à vida: a lua é uma espécie de salvação. e) Nenhum dos textos apresenta uma ligação íntima entre o poeta e a natureza.
4 7ª Questão: Navio Negreiro (Castro Alves) Senhor Deus dos desgraçados! Dizei-me vós, Senhor Deus! Se é loucura... se é verdade Tanto horror perante os céus?! Ó mar, por que não apagas Co'a esponja de tuas vagas De teu manto este borrão?... Astros! noites! tempestades! Rolai das imensidades! Varrei os mares, tufão! Quem são estes desgraçados Que não encontram em vós Mais que o rir calmo da turba Que excita a fúria do algoz? Quem são? Se a estrela se cala, Se a vaga à pressa resvala Como um cúmplice fugaz, Perante a noite confusa... Dize-o tu, severa Musa, Musa libérrima, audaz!... São os filhos do deserto, Onde a terra esposa a luz. Onde vive em campo aberto A tribo dos homens nus... São os guerreiros ousados Que com os tigres mosqueados Combatem na solidão. Ontem simples, fortes, bravos. Hoje míseros escravos, Sem luz, sem ar, sem razão A partir do texto responda: a) Qual o tema central dos versos? Divida o poema em duas partes temáticas distintas e diga a qual aspecto do tema cada uma delas é ligada. b) Qual é o borrão a que Castro Alves se refere, em linguagem figurada, na primeira estrofe? 8ª Questão: Considere o texto abaixo e responda: Navio Negreiro (Castro Alves) Era um sonho dantesco... O tombadilho Que das luzernas avermelha o brilho, Em sangue a se banhar. Tinir de ferros... estalar do açoite... Legiões de homens negros como a noite, Horrendos a dançar...
5 Assinale a alternativa que não está de acordo com o texto. a) A expressão sonho dantesco traz como implicação a negação em admitir que o que é visto era real. b) A expressão sonho dantesco remete à obra de Dante Alighieri: Divina Comédia, especialmente na parte Inferno. c) Sonho dantesco revela a indignação do eu-lírico frente à discrepância do opressor/oprimido da sociedade brasileira do século XIX. d) O sonho dantesco a que se refere o poeta compõe-se de figuras humanas, os escravos. e) O sonho dantesco é resultado de uma inadaptação do poeta com o mundo graças a conflitos interiores. Textos para as questões 9 e 10 Canção do exílio (Gonçalves Dias) Minha terra tem palmeiras onde canta o sabiá Onde canta o Sabiá; As aves, que aqui gorjeiam, Não gorjeiam como lá. Nosso céu tem mais estrelas, Nossas várzeas têm mais flores, Nossos bosques têm mais vida, Nossa vida mais amores. Canção do exílio facilitada (José Paulo Paes) Lá? Ah! Sabiá... papá... maná... sofá... sinhá... Cá? Bah! 9ª Questão: A paródia é uma forma de imitação cômica, na qual, a partir de um texto clássico, criase uma espécie de sátira. A partir dessa definição, pode-se afirmar que: a) O texto de Gonçalves Dias é uma paródia do poema de José Paulo Paes. b) O fato de José Paulo Paes escrever um poema apenas com uma palavra por verso mostra o tom grave e profundo expresso pelo poema, que nada tem de irônico. c) Os dois poemas apresentam relação apenas no título. d) José Paulo Paes constrói uma paródia do poema de Gonçalves Dias ironizando a construção paradisíaca que ele faz do Brasil. e) Os dois textos têm intenção de exaltar a nação, não há paródia. 10ª Questão: De acordo com os textos, analise as afirmações abaixo I A idealização do Brasil é uma característica típica da primeira fase do romantismo, e está presente no texto de Gonçalves Dias. ( ) II - O facilitada no título do texto de José Paulo Paes se relaciona com o fato de os versos do poema serem compostos apenas de uma palavra. ( ) III - O poema de José Paulo Paes, assim como o poema de Gonçalves Dias, pretende criar uma espécie de exaltação ao Brasil, negando influências portuguesas. ( ) É (são) verdadeira (s): a) I apenas b) II apenas c) III apenas d) I e II apenas e) I, II e III
6 11ª Questão: Não há dúvida que uma literatura, sobretudo uma literatura nascente, deve principalmente alimentar-se dos assuntos que lhe oferece a sua região, mas não estabeleçamos doutrinas tão absolutas que a empobreçam. O que se deve exigir do escritor antes de tudo, é certo sentimento íntimo, que o torne homem do seu tempo e do seu país, ainda quando trate de assuntos remotos no tempo e no espaço. (Excerto do Ensaio Instinto de nacionalidade, de Machado de Assis) a) A partir do trecho, diga de que maneira o autor promove isso em seus contos. b) Escolha um conto da coletânea lida e analisada em sala e escreva um breve texto mostrando quais valores da sociedade carioca são criticados pelo autor. 12ª Questão: Sobre Conto de escola, de Machado de Assis, é correto afirmar que: a) O autor elogia a educação de sua época, uma vez que o mestre era respeitado. b) Raimundo, filho do professor, é uma criança que possui dificuldade de aprendizado, o que não era notado pelo pai, que o trata com severidade. c) No final do conto, há um tom moralizador, uma vez que Policarpo se arrepende profundamente do que fez e decide não mais ser corrupto. d) A postura de Curvelo, o delator, é elogiada, pois ele está do lado daquilo que está certo. e) O mestre é atencioso e próximo de seus alunos, tornando injustificável a postura de Raimundo ao comprar a lição. 13ª Questão: Sobre o conto A cartomante, de Machado de Assis, é correto afirmar que: a) O autor promove uma crítica ao adultério, uma vez que a história termina mal tanto para Camilo, quanto para Rita. b) A personagem da cartomante tem importância crucial na narrativa, uma vez que adianta os fatos, mostrando o que vai acontecer no futuro. c) A crítica gira em torna da falta de fé das pessoas, que tendem a não acreditar em nada. d) Machado de Assis constrói uma narrativa em que a adivinhação do futuro é colocada como enganação feita por pessoas que exploram os medos e dúvidas de pessoas ingênuas. e) O final trágico busca convencer as pessoas a não terem relacionamentos extraconjugais. 14ª Questão: Sobre o conto O alienista, de Machado de Assis, é incorreto afirmar que: a) A história fala sobre como é difícil as pessoas aceitarem que têm problemas de ordem psiquiátrica para procurarem tratamento. b) Trata-se de um conto que coloca em questão o conceito de normalidade e de loucura, uma vez que isso depende de uma perspectiva científica que pode ser relativa. c) Um dos grandes questionamentos presentes na história está ligado ao poder de Simão Bacamarte como um médico respeitoso, que contrasta com seus atos que nem sempre parecem adequados. d) No meio do conto, fica clara a questão relativa à loucura, uma vez que o próprio alienista solta todos os doentes da cidade e interna todos aqueles que estavam soltos. e) O autor critica o cientificismo exagerado da época em que vivia, levando em conta que muitos enxergavam esse tipo de discurso como única verdade.
7 15ª Questão: Sobre o conto O espelho, de Machado de Assis, é correto afirmar que: a) A crítica central está ligada ao fato de Jacobina, o personagem principal, não gostar de discussões. b) O eixo central da narrativa está na conversa entre os cinco amigos, que falam sobre questões espirituais. c) A teoria das almas questiona a valorização extrema de bens materiais e posições sociais, uma vez que Jacobina só sente completo quando se olha no espelho vestindo a farda de Alferes. d) A figura do espelho representa o olhar para dentro de si, o autoconhecimento. e) A visão social de ser um alferes é negativa, uma vez que todas as pessoas próximas de Jacobina o aconselham a abandonar essa futura carreira.
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