Engarrafamento de Águas Minerais Naturais e de Nascente e Termalismo em 2007

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1 Engarrafamento de Águas Minerais Naturais e de Nascente e Termalismo em 2007 José F. Alcântara da Cruz Director de Serviços de Recursos Hidrogeológicos, Geotérmicos e Petróleo da Direcção-Geral de Energia e Geologia 1 - INTRODUÇÃO A análise estatística efectuada neste trabalho pretende fazer uma breve abordagem da indústria de engarrafamento de águas minerais naturais e de nascente e ainda do termalismo. Estes dois sectores de actividade exploram recursos hidrogeológicos do domínio público do Estado (águas minerais naturais) e do domínio privado (águas de nascente). Estes recursos, desde a sua qualificação à exploração, são enquadrados pela legislação publicada no Diário da República n.º 63, I Série, de 16 de Março de 1990: Decreto-Lei n.º 90/90, que disciplina o regime geral de revelação e aproveitamento dos recursos geológicos; Decreto-Lei n.º 86/90, que regulamenta a exploração das águas minerais naturais; e o Decreto-Lei n.º 84/90 que regulamenta a exploração das águas de nascente. Além destes Decretos-Leis aplica-se ainda a Portaria n.º 897/95, de 17 de Julho, que estabelece o pagamento de taxas a que fica sujeito o exercício das actividades de prospecção, pesquisa e exploração dos recursos geológicos. A rotulagem e comercialização das águas minerais naturais e de nascente são legisladas pelos Decretos-Leis n.º 156/98, de 6 de Junho e n.º 72/2004, de 25 de Março. Relativamente ao termalismo, para além dos Decretos-Leis n.ºs 90/90 e 86/90, ambos de 16 de Março, aplica-se o Decreto-Lei n.º 142/2004, de 11 de Junho que regulamenta o licenciamento e fiscalização dos estabelecimentos termais. Os dados estatísticos referentes às termas e oficinas de engarrafamento das Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira, não são incluídos neste trabalho, pois não se dispõe desses elementos, dado que a tutela daquelas actividades é da competência dos respectivos Organismos Regionais. Decorridos 18 anos da publicação da legislação referida no 2.º parágrafo deste capítulo, podemos constatar pela observação do gráfico n.º 1 que a exploração da água mineral, em cerca de 96 % das concessões hidrominerais, é acompanhada por um Director Técnico, ou seja, por pessoa com formação adequada, normalmente Geólogo, Engenheiro Geólogo ou Engenheiro de Minas. 25

2 GRÁFICO N.º 1 Directores técnicos das concessões hidrominerais Evolução percentual das nomeações GRÁFICO N.º 3 Perímetros de protecção de concessões hidrominerais Evolução dos processos Muitas das concessões hidrominerais já possuem Planos de Exploração aprovados (Gráfico n.º 2). No entanto, em algumas concessões hidrominerais estão a ser desenvolvidos trabalhos com o objectivo de elaborar as respectivas memórias descritivas sobre as características do recurso bem como a descrição pormenorizada dos processos e exploração desses mesmos recursos, com o objectivo de submeter à aprovação os respectivos Planos de Exploração, ou mesmo proceder à sua revisão. GRÁFICO N.º 2 Planos de exploração de concessões hidrominerais Evolução dos processos Contrariando o que se vinha verificando desde há décadas, a indústria de engarrafamento (águas minerais naturais e águas de nascente) decresceu ligeiramente, pois, relativamente a 2006, houve um decréscimo, em volume, de -0,3 %. Relativamente ao termalismo verificou-se, em 2007, um novo decréscimo de 1,7 % no número de aquistas que frequentaram os estabelecimentos termais, em relação ao ano de 2006, facto que ficou a dever-se a diversos factores, entre eles o encerramento de alguns estabelecimentos termais com o objectivo de serem efectuadas grandes remodelações. A receita das duas actividades (termalismo e engarrafamento) atingiu, em 2006, os 305 milhões de euros, portanto, mais 8,5 % do que em O interesse por estas actividades (engarrafamento e termalismo), continuou a crescer em 2007, como se pode constatar pelo aumento dos pedidos de atribuição de direitos de Prospecção e Pesquisa e de exploração de águas minerais naturais. 2 - INDÚSTRIA DE ENGARRAFAMENTO Uma outra figura criada pela Legislação de 1990 é o Perímetro de Protecção. Pelo gráfico n.º 3 podemos verificar que já se encontram publicadas 35 Portarias que fixam os Perímetros de Protecção de águas minerais naturais. São processos que têm uma tramitação processual longa, pois para além de exigirem estudos hidrogeológicos mais minuciosos, é necessário proceder à publicação de Éditos e ao pedido de parecer de um Organismo do Ministério do Ambiente Apreciação geral No ano 2007 estiveram em actividade 28 unidades industriais de engarrafamento (MAPAS I e II): 18 de águas minerais naturais e 10 de águas de nascente. 26

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5 De salientar que a unidade industrial de Bem-Saúde engarrafa água com marcas distintas; Bem-Saúde (água gasocarbónica natural) e Frize (água gasocarbónica com adjunção de gás natural). A Unidade de engarrafamento de água mineral do Alado, engarrafa a água de nascente com a marca Castelo Novo e a unidade de engarrafamento de Água do Marão engarrafa também a água de nascente gaseificada denominada Serra do Marão. O quimismo e a mineralização das águas minerais naturais e de nascente permite reuni-las em 4 grandes grupos: hipossalinas (mineralização total inferior a 200 mg/l), fracamente mineralizadas (mineralização entre 200 e os 1000 mg/l), Gasocarbónicas (hipersalinas com a presença de dióxido de carbono natural em quantidades superiores a 500 mg/l) e gaseificadas (águas muito mineralizadas às quais é adicionado gás carbónico industrial). O Quadro I e o Gráfico n.º 4 permitem visualizar que a grande maioria das águas portuguesas engarrafadas (minerais naturais e de nascente) são águas hipossalinas, correspondendo a 90,2 % do total das águas engarrafadas, reflectindo por isso o gosto dos portugueses por este tipo de águas. Tal facto é consequência das formações geológicas que ocorrem no nosso país, condicionando a composição físico-química das nossas águas subterrâneas. QUADRO I Água enfarrafada em 2007 por tipo de águas Tipo Químico Volume Valor Litros % 10 3 % Hipossalinas , ,1 Francamente Mineralizadas , ,2 Gasocarbónicas , ,4 Gaseificadas , ,3 Total GRÁFICO N.º 4 Quimismo da água engarrafada em 2007 (Mineral e de Nascente) No mercado de águas engarrafadas encontramos três tipos de águas: lisa (engarrafada tal como é captada), gasocarbónica (água naturalmente gasosa) e gaseificada (água a que é adicionado gás carbónico industrial). O gráfico n.º 5 mostra-nos as percentagens, em 2007, para cada um destes três tipos de águas e, comparando-o com o gráfico idêntico referente a 2006, pode-se constatar que a percentagem relativa do volume de água lisa aumentou relativamente aos outros dois tipos de água, nomeadamente as gaseificadas e as gasocarbónicas, que baixaram ligeiramente as suas percentagens. O Quadro II mostra-nos os volumes engarrafados dos diferentes tipos de água. QUADRO II Desagregação dos vários tipos de águas engarrafadas em 2007 Volume (litros) Lisa Gaseificada Gasocarbónica Total Água Mineral Natural Água de Nascente Total

6 GRÁFICO N.º 5 Água engarrafada em 2007 (Mineral e de Nascente) O preço unitário (euros/litro), do mesmo tipo de água, seja mineral natural ou de nascente, varia consideravelmente de marca para marca. Esta variação deve-se essencialmente: às capacidades em que a água é comercializada, pois uma marca que comercialize uma percentagem elevada da produção em embalagens de menor capacidade, por exemplo 0,25 litros, apresenta um preço por litro superior a outra que seja fundamentalmente comercializada em embalagens de maior capacidade. Também uma marca que engarrafe simultaneamente água lisa e gaseificada, apresenta valores de produção superiores a outra que engarrafe exclusivamente água lisa; e ainda ao facto de uma determinada água que engarrafa produto branco, normalmente têm preços de venda inferiores às marcas. Como se pode verificar no Quadro III e Gráfico n.º 6, em 2007, produziram-se cerca de 1 bilião e 132 milhões de litros de água, sendo 56 % de água mineral natural e 44 % de água de nascente. 30

7 QUADRO III Águas engarrafadas em 2007 por tipo de embalagens s/ Retorno Marca c/ Retorno Vidro PET PVC Lata Total Águas Minerais Luso Caldas de Penacova Vitalis Fastio Carvalhelhos Pedras Salgadas Sete Fontes Vitális-Vida São Silvestre Monchique Salutis Vimeiro Castello Vidago Bem-Saúde e Frize Alardo Campilho Melgaço Subtotal Águas de Nascente Fonte da Fraga S. Martinho Serra da Estrela Caramulo Serrana Glaciar Cruzeiro Castelo Novo S. Domingos Serra da Penha Água do Marão Água S. Cristovão Areeiro Serra do Marão Subtotal Total

8 GRÁFICO N.º 6 Água engarrafada em 2007 (Mineral e de Nascente) GRÁFICO N.º 7 Percentagem do volume de água engarrafada por tipo de embalagem (Evolução no decénio) Analisando os Quadros III e IV e ainda pelo Gráfico n.º 7 verifica-se que a percentagem de água vendida em embalagens retornáveis baixou, relativamente ao ano 2006, ou seja, de 3,7 %, passou para 3,4 %. As embalagens de tara perdida de vidro baixaram ligeiramente, relativamente ao ano 2006, ou seja, de 3,6% em 2006, passou para 3,4 % em O engarrafamento em embalagens de PET continua o crescimento, pois de 62,4 % em 1998 passou-se para 93,1 % em 2007, opondo-se ao engarrafamento em PVC que passou de 24,1 % em 1998 para 0,1 % em QUADRO IV Percentagem do volume de água engarrafada por tipo de embalagem % c/retorno s/retorno ANO Vidro Vidro Pet PVC Tetrapack Lata Total ,60 4,00 66,70 20,30 0,38 0,02 91, ,74 4,13 82,28 4,82 0,00 0,02 91, ,66 4,12 86,26 0,94 0,00 0,02 91, ,46 4,69 86,92 0,92 0,00 0,01 92, ,87 4,42 88,51 0,28 0,00 0,01 93, ,87 4,41 89,61 0,11 0,00 0,01 94, ,16 4,14 88,9 1,8 0,00 0,01 94, ,28 3,81 91,92 0,00 0,00 0,00 95, ,71 3,55 92,25 0,50 0,00 0,00 96, ,37 3,43 93,07 0,13 0,00 0,00 96,63 Dado que não se inclui neste trabalho os dados estatísticos das regiões autónomas dos Açores e da Madeira, como foi referido, os consumos foram calculados para a população residente no Continente. Assim, o consumo per capita de água engarrafada em Portugal, considerando os dados do INE, a 31 de Dezembro de 2007, a população residente, no Continente, atingiu os 100,7 litros/habitante/ano, menos 6,3 litros/habitante/ano que em Águas minerais naturais Em 2007, as 18 marcas de águas minerais naturais engarrafadas decreceram ligeiramente a produção, correspondendo a uma percentagem de -2,9%, em relação a Este decréscimo ficou a dever-se essencialmente à diminuição da produção das águas de São Silvestre e da Salutis. Em valor registou-se um aumento de 25,7 milhões de euros, correspondendo a uma percentagem, relativamente a 2006, de 11,3% (Quadro V). 32

9 QUADRO V Águas minerais engarrafadas em 2007 N º de ordem Marca Volume Valor litros Var Var Luso Caldas de Penacova Vitalis Fastio São Silvestre Carvalhelhos Pedras Salgadas Sete Fontes Salutis Vitalis-Vida Monchique Castello Vimeiro Vidago Bem-Saúde e Frize Alardo Campilho Melgaço Total No ano 2007 a produção das águas minerais naturais desceu ligeiramente relativamente à produção das águas de nascente, pois de 58 % do volume registado em 2006, passou-se para 56 % em Em valor, as águas minerais naturais correspondem a 78% do mercado das águas engarrafadas. A discrepância entre as percentagens do volume e da receita deve-se ao facto de, por um lado, uma parte significativa das águas minerais serem águas gasosas (gasocarbónicas e gaseificadas), portanto águas com maior valor, e, por outro muitas águas de nascente são engarrafadas como produto branco, sem marca, portanto, de menor valor. Como se pode verificar pela análise do Quadro VI, a produção de água mineral natural em 2007 distribui-se, em percentagem, do seguinte modo: 90,6 % de água lisa, 6,9 % de água gasocarbónica e 2,4 % de água gaseificada. Em 3 concessões (Carvalhelhos, Vimeiro e Luso) engarrafam simultaneamente água lisa e água gaseificada. 33

10 QUADRO VI Desagregação das águas minerais engarrafadas em 2007 Volume (litros) Nº de ordem Marca Lisa Gaseificada Gasocarbónica Total 1 Luso Caldas de Penacova Vitalis Fastio São Silvestre Carvalhelhos Pedras Salgadas Sete Fontes Salutis Vitális-Vida Monchique Castello Vimeiro Vidago Bem-Saúde e Frize Alardo Campilho Melgaço Total O consumo per capita de água mineral natural engarrafada em Portugal foi, em 2007, no continente, de 57,3 litros/habitante/ano, menos 5,2 litros/habitante/ /ano do que em 2006 (veja-se Quadro XV) Águas de nascente Estiveram em actividade durante o ano de 2007, 10 unidades industriais de engarrafamento de águas de QUADRO VII Águas de nascente engarrafadas em 2007 Nº de Ordem Marca Volume Valor litros Var Var Fonte da Fraga Água de S. Martinho Serrana Serra da Estrela Caramulo Glaciar Castelo Novo Cruzeiro S. Domingos Água. S. Cristovão Água Serra da Penha Água do Marão Areeiro Serra do Marão Total

11 nascente, produzindo cerca de 493,2 milhões de litros de água. Relativamente a 2006, verificou-se um aumento de produção de águas de nascente de 3,4 % em volume e um decréscimo em valor de -1,6 %. (Gráfico n.º 8). GRÁFICO N.º 8 Produção de águas engarrafadas (evolução no decénio) O Quadro VIII dá-nos a desagregação das águas de nascente vendidas no ano Nele podemos observar que a Cruzeiro e a Glaciar engarrafaram água lisa e água gaseificada e a Areeiro e a Serra do Marão engarrafaram somente água gaseificada. A percentagem de água de nascente gaseificada é apenas de 0,3 % em relação ao total da água de nascente. O consumo per capita de água de nascente engarrafada em Portugal foi, no ano 2007, no Continente, de 43,4 litros/habitante/ano, menos 1,1 litros/habitante/ano do que em 2006 (vidé Quadro XV) Exportação Verificamos que, os dados estatísticos da exportação das águas minerais naturais, sobretudo para os países da União Europeia, têm sofrido nos últimos anos uma QUADRO VIII Desagregação das águas de nascente engarrafadas em 2007 Volume (litros) Nº de ordem Marca Lisa Gaseificada Total 1 Fonte da Fraga Água de S. Martinho Serrana Serra da Estrela Caramulo Glaciar Castelo Novo Cruzeiro S. Domingos Água Serra da Penha Água do Marão Areeiro Serra do Marão Água S. Cristovão Total perca de exaustividade, pois colhemos somente os dados dos industriais e não dos clientes exportadores, que certamente são responsáveis pela exportação de uma parte significativa de água engarrafada. Apesar disso, os dados de que dispomos permite-nos afirmar que em 2007, se exportaram 62,9 milhões de litros de águas engarrafadas (minerais naturais e de nascente), correspondendo a um valor de 17,10 milhões de euros (Gráfico n.º 9). Do volume da água exportada, 48% foi de águas minerais naturais e 52 % de águas de nascente. 35

12 GRÁFICO N.º 9 Exportação de águas engarrafadas (no decénio) Os 30,2 milhões de litros de águas minerais exportadas dividiram-se por 15 marcas (Quadro IX) e os 32,7 milhões de litros de águas de nascente por 9 marcas (Quadro X). A produção de água engarrafada destinada à exportação, passou de 4,6 % em 2006, para 5,6 % no ano 2007, portanto, registou-se um ligeiro crescimento. Luso (água mineral natural) e Caramulo (água de nascente) ocuparam os primeiros lugares de volume de águas exportadas. Estas duas marcas representam em conjunto 66,4 % do volume total exportado. QUADROS IX Águas minerais exportadas em 2007 Nº de Ordem Marca Volume Valor litros Var Var Luso Carvalhelhos Vitalis São Silvestre Pedras Salgadas Alardo Monchique Castello Fastio Sete Fontes Vimeiro Bem-Saúde e Frise Vitalis Vida Melgaço Vidago Campilho Total QUADRO X Águas de nascente exportadas em 2007 Nº de ordem Marca Volume Valor litros Var Var Caramulo Água de S. Martinho Fonte da Fraga Água de S. Cristovão Água do Marão Glaciar Serrana Areeiro Serra do Marão Total

13 QUADRO XI Águas exportadas em 2007 Água Mineral Água de Nascente Total País Volume Valor Volume Valor Volume Valor Litros Var Var Litros Var Var Litros Var Var Alemanha ,0-39, ,5-7, ,5-46,4 Áustria ,3 0, ,0 0, ,3 0,3 Bélgica ,9 14, ,8-76, ,7-61,6 Dinamarca ,8-50, ,3 0, ,1-50,1 Espanha ,8-175, ,6 108, ,4-67,1 França ,8 93, ,2-10, ,0 82,6 Holanda ,6 10, ,0 0, ,6 10,9 Luxemburgo ,4 11, ,5 2, ,9 13,8 Reino Unido ,6 227, ,9 13, ,5 240,6 Suécia ,0-0, ,0 0, ,0-0,4 Chipre ,9 8, ,0 0, ,9 8,9 Hungria ,6-3, ,0 0, ,6-3,1 Andorra ,6 15, ,0 0, ,6 15,6 Gibraltar ,4 6, ,0 0, ,4 6,7 Canárias ,3 8, ,0-29, ,3-20,8 Liechenstein ,0-1, ,0-2, ,0-3,7 Suiça , ,6-4, ,4-24,6 Angola , , , , , ,2 Cabo Verde ,3 160, ,9 42, ,2 202,7 Guiné-Bissau ,4 55, ,5 41, ,9 97,4 Moçambique ,8 44, ,5-10, ,3 34,0 S. T. Príncipe ,4-9, ,1 11, ,5 1,4 África do Sul ,9 9, ,0 0, ,9 9,3 Congo ,0-4, ,0-9, ,0-14,2 Namíbia ,5 2, ,0 0, ,5 2,5 Libéria 0 0 0,0 0, ,4-23, ,4-23,9 Togo 0 0 0,0 0, ,0-4, ,0-4,8 Canadá ,7-102, ,8-8, ,5-110,9 Marrocos ,6 0, ,0 0, ,6 0,5 E.U.A ,3 98, ,9-62, ,2 35,5 Ant. Francesas ,4 4, ,0 0, ,4 4,2 Ant. Holandesas ,8-6, ,0 0, ,8-6,2 México ,0-25, ,0 0, ,0-25,2 Aruba ,0 5, ,0 0, ,0 5,0 Brasil ,8 8, ,0 0, ,8 8,7 Bermudas ,6-1, ,0 0, ,6-1,2 China 0 0 0,0 0, ,0-3, ,0-3,4 Índia ,9 2, ,0 0, ,9 2,9 Japão ,4-103, ,0 0, ,4-103,9 Macau ,7-75, ,1-24, ,8-99,7 Austrália ,0-17, ,0 0, ,0-17,2 Taiwan 0 0 0,0 0, ,8-3, ,8-3,4 Timor ,6-3, ,0 0, ,6-3,8 Hong-Kong ,7 35, ,0 0, ,7 35,7 Outros ,7 239, ,2-55, ,9 184,2 Total

14 Analisando o Quadro XI podemos verificar o destino de cada marca. Pedras Salgadas foi a água mineral natural que exportou para um maior número de países (26) e o Caramulo foi a marca de água de nascente que atingiu o maior número de países para onde foi exportado esse tipo de água (13). Pelos Quadros XI, XII e XIII podemos observar que, em 2007, Portugal exportou água para 39 países, sendo Angola o nosso principal cliente com 36 milhões de litros, seguindo-se Cabo Verde com 4,9, EUA com 4,2, Macau com 2,2 e Espanha com 2,1. Estes 5 países receberam 78,4 % do total das nossas exportações de água engarrafada. No ano 2007 deixámos de exportar para a Suécia, Liechertein, Congo, Togo, México e China e ganhámos 6 destinos: Chipre, Andorra, Namíbia, Aruba, Hong-Kong e Índia. 38

15 QUADRO XII Destino das águas exportadas em 2007 Água Mineral Natural Água de Nascente Destino Alardo Bem-Saúde e Frize Campilho Carvalhelhos Castello Fastio Luso Melgaço Monchique Pedras Salgadas São Silvestre Sete Fontes Vidago Vimeiro Vitális Vitális-Vida Água do Areeiro Água do Marão Água de S. Martinho Água de S. Cristovão Caramulo Fonte da Fraga Glaciar Serrana Serra do Marão Alemanha Áustria Bélgica Dinamarca Espanha França Holanda Hungria Luxemburgo Reino Unido Chipre Canárias Andorra Gibraltar Suiça Angola Cabo Verde Guiné-Bissau Moçambique S. T. Príncipe África do Sul Namíbia Aruba Marrocos Libéria Ant. Holandesas Ant. Francesas Bermudas Canadá E.U.A. Brasil Austrália Hong-Kong Índia Japão Macau Timor Taiwan Outros 39

16 QUADRO XIII Destino das exportações no decénio Destino Alemanha Áustria Bélgica Dinamarca Espanha França Grécia Holanda Irlanda Luxemburgo Reino Unido Suécia Hungria Liechenstein Noruega Andorra Canárias Gibraltar Malta Suiça Angola Cabo Verde Guiné-Bissau Moçambique S. T. Príncipe Áfric. do Sul Argélia Guadalupe Congo Brasavil Costa do Marfim Gâmbia Marrocos Namíbia Senegal Suazilândia Serra Leoa Togo Zaire Zâmbia Libéria Bermudas Brasil Canadá E.U.A. Curaçao Ilhas Virgínias Venezuela México Guiana Francesa Rep. Dominicana Panamá Antilhas Antilhas Francesas Aruba China Filipinas Hong-Kong Japão Macau Taiwan Martinica Austrália Timor Outros 40

17 Os Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP) importaram no ano 2007, 69,6 % das nossas águas exportadas, sendo Angola, como já foi referido, o principal importador, com 36,0 milhões de litros. Pelo gráfico n.º 9 podemos constatar que, no último decénio, o volume de água exportada quase que triplicou, pois passou-se de 23,3 milhões de litros de água (mineral e de nascente) exportada em 1998, para 62,9 milhões de litros, no ano GRÁFICO N.º 10 Consumo interno de águas engarrafadas (no decénio) Evolução da actividade Consumo No último decénio a indústria de engarrafamento de águas registou um enorme crescimento, quer na produção, quer na exportação. No Quadro XIV e no gráfico n.º 8 podemos constatar que a produção de água engarrafada passou de 653 milhões de litros em 1998, para 1069 milhões de litros em 2007, ou seja, a produção quase duplicou no decénio. O gráfico n.º 10 dá-nos a distribuição do consumo interno de águas engarrafadas ao longo do decénio, ou seja, ao volume da produção foi subtraído o volume da exportação. O gráfico n.º 12 mostram-nos a evolução do engarrafamento no decénio por tipo de águas. Nesses gráficos pode observar-se que as águas com gás (gasocarbónicas e gaseificadas) têm mantido aproximadamente os mesmos volumes de produção, embora com uma ligeira tendência para uma descida, não acontecendo o mesmo com as águas lisas que têm registado um enorme crescimento. QUADRO XIV Evolução do mercado por tipo de águas (no decénio) Lisa Gaseificada Gasocarbónica Total Ano Volume Valor Volume Valor Volume Valor Volume Valor (litros) % 10 3 % (litros) % 10 3 % (litros) % 10 3 % (litros) , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,

18 GRÁFICO N.º 11 Evolução do mercado por tipo de águas (no decénio) GRÁFICO N.º 12 Consumo per capita de água engarrafada em Portugal (no decénio) O consumo per capita de água engarrafada, baseado apenas na produção nacional, pois não dispomos de elementos relativos à importação, tem registado um crescimento considerável. Como se pode verificar pelo Quadro XV e Gráfico n.º 12 o consumo per capita passou de 66,6 litros/habitante em 1998 para 100,7 litros/ /habitante em 2007, ou seja, no último decénio quase duplicou o consumo per capita de água engarrafada em Portugal. Anos QUADRO XV Consumo per capita de água engarrafada em Portugal Litros/habitante/ano Água mineral natural Água de nascente Total (Água mineral natural e Água de nascente ,9 22,7 66, ,9 23,7 68, ,1 26,8 73, ,7 30,7 77, ,5 33,6 82, ,4 39,9 92, ,3 37,7 93, ,4 40,8 99, ,5 44,5 107, ,3 43,4 100, Preços Nos últimos anos têm sido calculados valores para as embalagens mais representativas de cada tipo de água vendida. No quadro XVI verifica-se que, de ano para ano, tem-se registado variações do preço por embalagem da água engarrafada, Um dos factores que mais contribui para essa variação deverá ser a aplicação do bónus, por algumas empresas e o engarrafamento de água produto branco, portanto, com valores mais baixos que as marcas. No entanto, pode verificar-se que para as águas com gás tem-se registado, nos últimos dois anos, um ligeiro aumento. QUADRO XVI Preços por tipos de água em algumas embalagens Euros ( ) Lisa Gaseificada Gasocarbónica Anos (embalagem de 1,5 l) (embalagem de 0,33 l) (embalagem de 0,25 l) ,24 0,18 0, ,24 0,18 0, ,23 0,19 0, ,23 0,19 0, ,25 0,21 0, ,22 0,23 0, ,23 0,23 0, ,22 0,22 0, ,24 0,21 0, ,27 0,22 0,31 42

19 2.7 - Emprego Por imposição do Instituto Nacional de Estatística foram modificados os boletins de recolha de dados, daí que se tenha deixado de diferenciar os trabalhadores efectivos dos temporários. No entanto, os dados disponíveis permitem-nos concluir que a indústria de engarrafamento empregou no ano 2007, 1327 funcionários (Quadro XVII). Pelo gráfico n.º 17 é possível observar a distribuição dos trabalhadores pelos vários grupos profissionais. GRÁFICO N.º 13 Pessoal afecto ao engarrafamento QUADRO XVII Pessoal afecto ao engarrafamento Ano Dirigente Técnico Administ. Chefia Operário Outros Total

20 3 - TERMALISMO Actividade Termal No ano 2007 estiveram em actividade 35 estabelecimentos termais (Quadro XVIII e MAPA III), menos 1 (Vidago) que no ano anterior, encerrou para efectuar obras de remodelação total, De registar que as Termas de Almeida, as Caldas do Cró e as Termas da Longroiva estiveram em funcionamento provisório com o objectivo de realizaram estudos médico-hidrológicos que perspectivem a construção de novos estabelecimentos termais com indicações terapêuticas cientificamente comprovadas. QUADRO XVIII Evolução da frequência termal (no decénio) Ano Nº de Inscrições Valor Ano Var. (%) 10 3 Var. (%) , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,47 GRÁFICO N.º 14 Taxa de evolução da frequência termal (no decénio) Pela análise do Quadro XVIII verifica-se que, durante a época termal de 2007, houve, de novo, um decréscimo no número total de aquistas que frequentaram os estabelecimentos termais portugueses, Assim, no ano 2007, aquistas frequentaram os estabelecimentos termais portuguesas, menos que em 2006, A taxa de crescimento da frequência termal (Gráfico n.º19), relativamente a 2006, foi de -1,7 %. Nos 35 estabelecimentos termais que estiveram em actividade, houve um aumento da frequência em 31,4% dos estabelecimentos termais (11) e um decréscimo em 68,6 % deles (24). O estabelecimento termal de S. Pedro do Sul ocupou, por mais um ano consecutivo, o primeiro lugar na frequência termal com inscrições, o que corresponde 22,7 % do total das inscrições nos estabelecimentos termais portugueses. O estabelecimento termal onde se registou a maior taxa de crescimento da frequência termal em 2007, relativamente a 2006, foi as Termas de Caldelas (977 aquistas). Contrariamente, onde se registou a maior descida, em igual período, foi nas Termas de S. Pedro do Sul (1146 aquistas). Pelo Quadro XIX e no que diz respeito aos valores das receitas (inscrições, tratamento e aplicações) verifica-se que, de 2006 para 2007, houve um ligeiro crescimento, da ordem dos 2,5 %. Dos 35 estabelecimentos termais que estiveram em actividade em 2007, houve um decréscimo de receitas em 15 estabelecimentos termais. Pelo Quadro XIX poderemos retirar que, durante a época termal de 2007, cada aquista pagou, em média, cerca de 236 euros em inscrição, tratamentos e aplicações, durante a sua estadia no estabelecimento termal, ou seja, pagou mais 10 euros que em De referir que os 3 estabelecimentos termais que estiveram a realizar estudos médico-hidrológicos não foram registadas cobranças de inscrições, tratamentos e aplicações. A taxa de evolução da frequência termal calculada para os dados de 2007, foi de -1,7 %, relativamente a 2006 (Gráfico n.º 14). 44

21 45

22 QUADRO XIX Frequência termal em 2007 Inscrições Valor Nº de Termas Var. Var. Ordem Nº S. Pedro do Sul Caldas de Chaves Banho de Alcafache Termas de Caldelas Termas da Felgueira Termas do Carvalhal Termas do Gerês Caldas de S. Jorge Termas da Sulfúrea Termas de Monfortinho Termas de Monte Real Caldas de Vizela Termas da Curia Caldas da Saúde Caldas da Raínha T. de Entre-os-Rios Fadagosa de Nisa Termas do Luso Caldas de Sangemil Caldas de Manteigas Termas da Longroiva Termas de Almeida Caldas de Aregos Caldas de Monchique Termas do Vimeiro Caldas do Cró T. da Ladeira de Evendos Caldas de Moledo Caldas das Taipas Unhais da Serra Termas de Eirogo Caldas do Carlão Termas do Vale da Mó Termas de Melgaço C. S. de Carvalhelhos Termas de Vidago Total QUADRO XX Quimismo das águas minerais utilizadas nas termas Quimismo Nº de estabelecimentos Nº de Aquistas % Sulfúreas ,39 Sulfatadas ,48 Gasocarbónicas ,21 Bicarbonatadas ,52 Hipossalinas ,61 Cloretadas ,78 Total , A Actividade termal e o quimismo das suas águas Pelo Mapa III e Quadro n.º XX, podemos verificar a distribuição dos estabelecimentos termais pelo quimismo das águas minerais naturais. Constata-se que 72,4 % dos estabelecimentos termais que funcionaram durante o ano de 2007 utilizam água mineral natural sulfúrea. Destes 23 estabelecimentos termais verificamos que existem diferenças, por vezes significativas, do quimismo das suas águas. Decidimos colocá-las todas dentro desta categoria pelo facto das águas possuírem formas reduzidas de enxofre. No entanto, podemos dizer que praticamente não existem duas águas minerais naturais perfeitamente iguais. Os restantes 12 estabelecimentos termais que estiveram em actividade durante a época termal de 2007, repartem-se pelos outros 5 tipos químicos Frequência estrangeira Durante o ano de 2007 frequentaram os estabelecimentos termais portugueses 822 aquistas estrangeiros, ou seja, mais 128 que na época termal de 2006, Esta frequência corresponde a cerca de 1,0 % do total de inscrições nos estabelecimentos termais (Quadro XXI). Anteriormente denominada por Cabeço de Vide. Funcionamento provisório para realização de estudo médico-hidrológico. 46

23 QUADRO XXI Frequência termal estrangeira em 2007 País 2007 Var Alemanha 58-5 Bélgica 10-3 Espanha França Dinamarca 1 1 Holanda 7-2 Irlanda 1 0 Itália 7-10 Luxemburgo 7-13 Reino Unido Andorra Hungria 0-2 República Checa 1 1 Suiça 34-3 Ucrânia 2 2 Moldávia 1 1 Rússia 1 1 Angola 2 2 Cabo Verde 0-1 Moçambique África do Sul 0-1 Congo Brasil 19-1 Canadá 6-2 EUA 16 1 Venezuela 0-1 China 5 5 Índia 1 1 Israel 0-3 Japão 0-1 Austrália 1-1 Total Observando o Gráfico n.º 16 podemos verificar que, de novo, voltamos à tendência de crescimento da frequência de estrangeiros nos nossos estabelecimentos termais Emprego GRÁFICO N.º 16 Evolução da frequência termal estrangeira (no decénio) Apesar da tendência ser para o alargamento do período de funcionamento dos estabelecimentos termais, esta actividade continua a ter um carácter essencialmente sazonal, empregando anualmente cerca de trabalhadores, numero registado durante o ano de 2007 (Quadro XXII). GRÁFICO N.º 17 Pessoal fecto às termas Dos estrangeiros que frequentaram os nossos estabelecimentos termais, 84% são oriundos dos nossos parceiros comunitários, nomeadamente da Espanha, donde vieram 54 %. GRÁFICO N.º 15 Evolução da frequência termal (no decénio) 47

24 QUADRO XXII Pessoal afecto às termas Ano Dirigente Médico Técnico Administrativo Chefia Operário Outros Total NOTAS FINAIS 5 - AGRADECIMENTOS Como ficou demonstrado nos dados estatísticos apresentados, o sector das águas engarrafadas e do termalismo continua, de ano para ano, a crescer, como atestam os números que se apresentaram. Durante o ano de 2007 foram celebrados mais 4 contratos de concessão de exploração Água de Cambres - (concelho de Lamego), Caldas das Murtas (concelho de Amarante), Corgas-Buçaco (Concelho de Penacova) e Termas da Moimenta (concelho de Terras de Bouro). Ao terminar mais este trabalho anual da estatística dos sectores das águas engarrafadas (minerais naturais e de nascente, e do termalismo não o posso fazer sem deixar expressos sinceros agradecimentos à Senhora Dra. Ana Cristina Oliveira pelo trabalho de compilação e revisão de provas e à Senhora D. Maria do Céu Loureiro que introduziu os dados no sistema informático. 48

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