EXPORTAÇÃO DE VINHO EM 2012
|
|
- Renato Zagalo Macedo
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 EXPORTAÇÃO DE VINHO EM 2012
2 EVOLUÇÃO NO ANO PRODUTOS VOLUME 2011 (Jan-Set) 2012 (Jan-Set) VARIAÇÃO VALOR PREÇO MÉDIO VOLUME VALOR PREÇO MÉDIO VOLUME VALOR PREÇO MÉDIO (hl) (1 000 EUR) (EUR/Lt.) (hl) (1 000 EUR) (EUR/Lt.) (hl) % (1 000 EUR) % (EUR/Lt.) % VINHOS E MOSTOS (total geral) , , ,4% ,2% -0,02-1,1% TODOS S/ Porto e Madeira , , ,4% ,1% 0,04 2,5% Porto e Madeira , , ,5% ,0% -0,07-1,6% Porto e Madeira: Tendência negativa em volume e valor, mas que é compensada pelos comportamento dos restantes vinhos. Baixa no preço médio que empurra para negativo o desempenho global neste indicador. Vinhos (s/ P&M) com evolução positiva em valor, acompanhando tendências no mercado mundial. PRODUTOS EVOLUÇÃO ÚLTIMOS 12 MESES Out' Set'2011 Out' Set'2012 VARIAÇÃO PREÇO PREÇO VOLUME VALOR VOLUME VALOR VOLUME VALOR PREÇO MÉDIO MÉDIO MÉDIO (hl) (1 000 EUR) (EUR/Lt.) (hl) (1 000 EUR) (EUR/Lt.) (hl) % (1 000 EUR) % (EUR/Lt.) % VINHOS E MOSTOS (total geral) , , ,2% ,1% -0,09-3,8% TODOS S/ Porto e Madeira , , ,8% ,3% -0,02-1,4% Porto e Madeira , , ,8% ,7% -0,04-0,8% Vinhos (s/ P&M): Efeito do crescimento acentuado no volume exportado no 4.º tri (+27,2%), mas com valor a não acompanhar (10,6%) faz com que desempenho no preço médio seja negativo.!!!expectativa para 4.º tri 2012!!!
3 Variação homóloga em volume Variação homóloga em valor Vinhos s/ P&M: Crescimentos positivos durante 5 trimestres consecutivos. Quebra nos dois últimos trimestres. Variação homóloga em preço médio Vinhos s/ P&M: Crescimentos positivos durante 7 trimestres consecutivos. Vinhos s/ P&M: Preço médio sobe nos 2 últimos trimestres => baixa do volume!
4 Que produtos mais estão a contribuir para o crescimento? 2011 (Jan-Set) 2012 (Jan-Set) VARIAÇÃO PRODUTOS VOLUME VALOR PREÇO MÉDIO VOLUME VALOR PREÇO MÉDIO VOLUME VALOR PREÇO MÉDIO (hl) (1 000 EUR) (EUR/Lt.) (hl) (1 000 EUR) (EUR/Lt.) (hl) % (1 000 EUR) % (EUR/Lt.) % Vinho com DOP , , ,2% ,3% 0,09 3,0% Vinho com IGP , , ,3% ,6% 0,18 7,8% Vinho de Mesa , , ,2% ,4% 0,02 2,0% Vinhos Espumantes e Espumosos , , ,2% ,7% -0,96-16,4% Vinho Frisante , , ,6% ,1% -0,09-3,2% Vinho Licoroso , , ,0% ,4% 1,08 44,6% Mosto , , ,6% ,5% 0,98 128,7% Vinho Aguardentado , , ,5% ,8% 0,26 18,1% Vinho (s/ P&M) , , ,4% ,1% 0,04 2,5% Vinho Licoroso com DOP - Madeira (**) , , ,3% ,9% -0,36-7,4% Vinho Licoroso com DOP - Porto (*) , , ,2% ,5% -0,06-1,4% Total , , ,4% ,2% -0,02-1,1% (*) Incluindo Vinho do Porto modificado ou desclassificado para fins alimentares (**) Até Julho 2012
5 Evolução exportação de Vinho (s/ P&M) Em volume (+7,4%) 5,9 6,00 5,00 4,00 3,00 2,00 1,00 0,00-1,00-0,04-0,03 0,1 0,2 0,2 0,2 0,8 Mosto Vinho Aguardentado Vinho Licoroso Vinho Frisante Vinho DOP Vinhos Espumantes e Espumosos Vinho IGP Vinho de Mesa Em valor (+10,1%) 4,50 4,00 3,50 3,00 2,50 2,00 1,50 1,00 0,50 0,00-0,50-0,02-0,01 Vinho Aguardentado 0,3 0,3 0,4 Mosto Vinho Frisante Vinhos Espumantes e Espumosos 1,5 3,3 4,3 Vinho Licoroso Vinho DOP Vinho com IGP Vinho de Mesa
6 VOLUME Exportados de que forma? (Vinho s/ P&M) ÁREA GEOGRÁFICA DE DESTINO Jan-Set 2011 <= 2L % > 2L % TOTAL % <= 2L % > 2L % TOTAL % África % % % % % % América % % % % % % Ásia % % % % % % Europa Comunitária % % % % % % Europa Não Comunitária % % % % % % Oceania % 0 0% % % 1 0% % Outros Destinos % 190 9% % % % % T OT A L % % % % % % U.E. + África = 82% Repartição por área geográfica Jan-Set 2012 VOLUME (hectolitros) Jan-Set 2012 Repartição por acondicionamento
7 VALOR Exportados de que forma? (Vinho s/ P&M) ÁREA GEOGRÁFICA DE DESTINO VALOR (1 000 EUR) Jan-Set 2011 Jan-Set 2012 <= 2L % > 2L % TOTAL % <= 2L % > 2L % TOTAL % África % % % % % % América % 849 1% % % % % Ásia % % % % % % Europa Comunitária % % % % % % Europa Não Comunitária % % % % % % Oceania % 0 0% % % 0 0% % Outros Destinos % 17 1% % % 23 1% % T OT A L % % % % % % U.E. + África = 71% Repartição por área geográfica Jan-Set 2012 Repartição por acondicionamento
8 EVOLUÇÃO NOS MERCADOS ÁFRICA VALOR (1 000 EUR) ÁREA GEOGRÁFICA E PAÍS Variação Jan-Set Jan-Set ÁREA GEOGRÁFICA E PAÍS Jan-Set Jan-Set 1000 EUR % VOLUME (Hectolitros) HL % Á frica ,0% ,9% 17,9 Á frica ,0% ,6% 13,6 1 ANGOLA ,8% ,0% 11,2 1 ANGOLA ,7% ,4% 7,5 2 M OCAM BIQUE ,0% ,1% 3,2 2 M OCAM BIQUE ,1% ,0% 2,1 3 GUINE BISSAU ,7% ,3% 1,5 3 GUINE BISSAU ,9% ,8% 4,1 4 CABO VERDE ,8% -86-4,0% -0,2 4 CABO VERDE ,9% ,4% -0,4 5 S.TOM E PRINCIPE ,5% ,0% -0,3 5 S.TOM E PRINCIPE ,7% ,3% -0,8 6 AFRICA DO SUL ,2% ,6% 0,4 6 NIGERIA ,9% ,0% 0,7 7 NIGERIA ,6% ,9% 1,5 7 AFRICA DO SUL ,6% ,0% 0,1 8 SUAZILANDIA ,7% ,8% -0,1 8 SUAZILANDIA ,4% ,4% 0,1 9 ZAIRE ,3% ,1% 0,0 9 ZAIRE ,2% ,1% 0,0 10 NAM IBIA ,5% ,2% 0,5 10 NAM IBIA ,1% ,3% 0,1 Restantes países (23) ,0% ,2% 0,4 Restantes países (23) ,6% ,4% 0,1 Variação CONTRIBUTOS POSITIVOS Em valor: Em volume: PAÍS Angola, Moçambique, Guiné-Bissau, Nigéria Angola, Guiné-Bissau, Moçambique, Nigéria
9 EVOLUÇÃO NOS MERCADOS AMÉRICA VALOR (1 000 EUR) ÁREA GEOGRÁFICA E PAÍS Variação Jan-Set Jan-Set ÁREA GEOGRÁFICA E PAÍS Jan-Set Jan-Set 1000 EUR % VOLUME (Hectolitros) HL % A mérica ,0% ,0% 2,0 A mérica ,0% ,5% 1,5 1 E.U.AM ERICA ,9% ,8% 1,2 1 E.U.AM ERICA ,3% 488 0,5% 0,2 2 CANADA ,4% 743 3,0% 0,9 2 BRASIL ,7% 350 0,5% 0,1 3 BRASIL ,9% -26-0,1% 0,0 3 CANADA ,3% ,6% 1,1 4 VENEZUELA ,6% ,5% 0,4 4 VENEZUELA ,3% ,7% 0,6 5 M EXICO ,1% 53 6,0% 0,1 5 M EXICO ,4% -64-1,9% 0,0 6 URUGUAI ,3% ,1% -0,1 6 URUGUAI ,3% ,4% -0,2 7 PARAGUAI ,2% ,7% -0,1 7 PARAGUAI ,2% ,2% -0,1 8 TOBAGO E TRINDADE ,1% ,6% -0,1 8 PANAM A ,1% ,4% -0,1 9 PANAM A ,1% ,0% 0,0 9 ANTILHAS HOLAND ,1% ,3% 0,0 10 BERM UDAS ,1% ,7% 0,0 10 BERM UDAS ,0% ,5% -0,1 11 ANTILHAS HOLAND ,1% ,2% 0,0 11 TOBAGO E TRINDADE ,0% ,2% 0,0 12 COLOM BIA ,0% ,5% -0,1 12 REP.DOM INICANA ,0% ,2% 0,0 13 REP.DOM INICANA ,0% ,5% -0,1 13 COLOM BIA ,0% ,0% 0,0 Restantes países (22) ,3% 19 8,2% 0,0 Restantes países (22) ,3% 80 13,3% 0,0 Variação CONTRIBUTOS POSITIVOS Em valor: Em volume: EUA, Canadá, Venezuela PAÍS Canadá, Venezuela, EUA, Brasil
10 VALOR (1 000 EUR) EXPORTAÇÃO DE VINHO: 2012 EVOLUÇÃO NOS MERCADOS ÁSIA ÁREA GEOGRÁFICA E PAÍS Variação Jan-Set Jan-Set ÁREA GEOGRÁFICA E PAÍS Jan-Set Jan-Set 1000 EUR % VOLUME (Hectolitros) HL % Á sia ,0% ,1% 28,1 Á sia ,0% ,0% 22,0 1 CHINA ,9% ,0% 11,8 1 CHINA ,9% ,9% 14,4 2 M ACAU ,5% ,4% 8,0 2 M ACAU ,3% ,8% 2,1 3 JAPAO ,4% ,7% 7,0 3 JAPAO ,5% ,2% 5,2 4 HONG-KONG ,8% 11 0,8% 0,1 4 HONG-KONG ,0% ,2% -0,3 5 SINGAPURA ,7% -25-3,3% -0,2 5 EM IRATOS ARABES ,0% -51-4,4% -0,1 6 EM IRATOS ARABES ,0% ,8% 1,1 6 TIM OR LESTE ,0% -74-6,4% -0,2 7 TAIWAN ,3% ,6% -0,2 7 SINGAPURA ,2% ,7% 0,3 8 TIM OR LESTE ,1% 12 6,1% 0,1 8 FILIPINAS ,8% 95 27,9% 0,2 9 CATAR ,5% ,4% -0,3 9 TAIWAN ,5% 18 6,4% 0,0 10 COREIA DO SUL ,6% ,5% 0,5 10 INDIA ,3% -19-9,4% 0,0 11 FILIPINAS ,4% 17 28,6% 0,1 11 LIBANO ,1% ,4% -0,3 12 ISRAEL ,4% 25 42,5% 0,2 12 TAILANDIA ,7% ,3% 0,5 13 M ALASIA ,4% ,9% -0,1 13 ISRAEL ,3% 50 45,4% 0,1 14 TAILANDIA ,4% ,5% 0,3 14 CATAR ,3% ,2% 0,0 15 INDIA ,2% ,8% -0,1 15 COREIA DO SUL ,5% ,3% 0,5 16 BAREM ,2% ,1% -0,1 16 BAREM ,2% ,2% -0,1 17 INDONESIA ,1% ,6% -0,1 17 M ALASIA ,3% 17 13,5% 0,0 18 LIBANO ,1% -7-34,6% 0,0 18 VIETNAM E ,1% 14 30,1% 0,0 19 VIETNAM E ,0% ,1% -0,1 19 INDONESIA ,1% ,3% -0,1 Restantes países (10) ,1% -8-38,1% -0,1 Restantes países (10) ,0% ,4% -0,2 Variação CONTRIBUTOS POSITIVOS Em valor: Em volume: PAÍS China, Macau, Japão, Emiratos Árabes, Coreia do Sul China, Japão, Macau, Coreia do Sul, Singapura
11 EVOLUÇÃO NOS MERCADOS EUROPA COMUNITÁRIA VALOR (1 000 EUR) ÁREA GEOGRÁFICA E PAÍS Variação Jan-Set Jan-Set ÁREA GEOGRÁFICA E PAÍS Jan-Set Jan-Set 1000 EUR % VOLUME (Hectolitros) HL % Euro pa C o munitária ,0% ,6% 2,6 Euro pa C o munitária ,0% ,4% 5,4 1 FRANCA ,3% ,7% 0,8 1 FRANCA ,5% ,1% 0,9 2 REINO UNIDO ,8% 898 2,5% 0,4 2 REINO UNIDO ,4% ,7% 0,3 3 BELGICA ,9% ,7% -1,0 3 BELGICA ,1% ,4% -0,7 4 PAISES BAIXOS ,5% ,8% 0,9 4 PAISES BAIXOS ,7% ,3% 0,9 5 ALEM ANHA ,8% ,3% 1,5 5 ALEM ANHA ,8% ,5% 1,7 6 ESPANHA ,8% ,7% 0,5 6 ESPANHA ,8% ,6% 1,5 7 DINAM ARCA ,3% ,9% -1,2 7 POLONIA ,6% ,3% 0,9 8 SUECIA ,4% 422 7,5% 0,2 8 DINAM ARCA ,1% ,8% -0,8 9 POLONIA ,9% ,1% 0,3 9 SUECIA ,8% ,2% 0,5 10 LUXEM BURGO ,5% ,0% 0,5 10 ITALIA ,8% ,7% -0,1 11 ITALIA ,7% ,4% -0,1 11 LUXEM BURGO ,0% ,3% 0,3 12 IRLANDA ,9% ,3% -0,2 12 FINLANDIA ,8% ,6% 0,1 13 FINLANDIA ,8% 1 0,1% 0,0 13 IRLANDA ,5% ,0% 0,0 Restantes países (13) ,5% -35-0,9% 0,0 Restantes países (13) ,4% -37-0,4% 0,0 Variação CONTRIBUTOS POSITIVOS Em valor: Em volume: PAÍS Alemanha, Países Baixos, França Países Baixos, França, Polónia
12 EVOLUÇÃO NOS MERCADOS EUROPA NÃO-COMUNITÁRIA VALOR (1 000 EUR) ÁREA GEOGRÁFICA E PAÍS Variação Jan-Set Jan-Set ÁREA GEOGRÁFICA E PAÍS Jan-Set Jan-Set 1000 EUR % VOLUME (Hectolitros) HL % Euro pa N ão C o munitária ,0% ,7% 12,7 Europa Não Comunitária ,0% ,6% 11,6 1 SUICA ,1% ,7% 8,8 1 SUICA ,1% ,1% 8,5 2 NORUEGA ,6% ,9% 2,1 2 NORUEGA ,4% 682 5,3% 1,2 3 FEDERAÇÃO RUSSIA ,8% ,5% 1,9 3 FEDERAÇÃO RUSSIA ,0% ,6% 1,0 4 ANDORRA ,1% -12-2,8% -0,1 4 ANDORRA ,2% 61 4,6% 0,1 5 UCRANIA ,1% ,6% -0,5 5 UCRANIA ,2% ,8% -0,6 6 ISLANDIA ,8% 45 39,8% 0,2 6 TURQUIA ,3% ,8% 0,8 7 SERVIA ,6% 47 62,6% 0,3 7 SERVIA ,9% ,9% 0,5 8 TURQUIA ,7% ,5% 0,4 8 ISLANDIA ,5% ,9% 0,2 Restantes países (8) ,3% ,3% -0,3 Restantes países (8) ,2% ,9% -0,1 Variação CONTRIBUTOS POSITIVOS Em valor: Em volume: Suíça, Noruega, Rússia PAÍS Suíça, Noruega, Rússia, Turquia
13 EVOLUÇÃO NOS MERCADOS OCEÂNIA VALOR (1 000 EUR) ÁREA GEOGRÁFICA E PAÍS Variação Jan-Set Jan-Set ÁREA GEOGRÁFICA E PAÍS Jan-Set Jan-Set 1000 EUR % VOLUME (Hectolitros) HL % Oceania ,0% 55 2,6% 2,6 Oceania ,0% 55 2,6% 2,6 1 AUSTRALIA ,7% ,6% -6,4 AUSTRALIA ,1% -24-0,5% -1,2 2 NOVA ZELANDIA ,0% ,2% 10,1 NOVA ZELANDIA ,8% ,9% 21,0 3 NOVA CALEDONIA ,3% ,0% -1,1 NOVA CALEDONIA ,4% ,4% -3,1 4 FIDJI 0 0 0,0% 0-47,4% 0,0 FIDJI 2 1 0,1% -1-50,0% -0,1 Variação CONTRIBUTOS POSITIVOS Em valor: Em volume: Nova Zelândia Nova Zelândia PAÍS
14 Notas finais: Tendência positiva nos Vinhos (s/p&m), com preço médio a subir desde Março Vinho mesa e Vinho regional representam 6,7 p.p. do crescimento em volume (7,4%). Vinho mesa, vinho regional e vinho DO, representam 9,3 p.p. do crescimento em valor (+10,1%). Exportação vinhos > 2L (granel, BIB ) são 34% em volume e 10% em valor. África e U.E. pesam 82% no volume e 71% no valor. Mercado da América é 18% do valor das exportações. Mercados emergentes com contributos positivos nas exportações portuguesas de vinho: Nigéria, Venezuela, Emiratos Árabes, Coreia do Sul e Turquia. Fonte dos dados apresentados: INE, IVDP (Vinho do Porto) e IVBAM (Vinho da Madeira)
15 MERCADO NACIONAL EM 2012
16 EVOLUÇÃO EM VOLUME Volume de vendas no nível mais baixo registado em 4 anos: 241 milhões litros Após o crescimento registado em 2010 (+4,2%), as vendas de vinho caem consecutivamente! Média móvel Out2011-Set2012 revela quebra de 5,5%!
17 EVOLUÇÃO EM PREÇO MÉDIO Apesar de um contexto de baixa de vendas, o preço médio aumenta progressivamente. Em 2012, acresce o efeito de aumento da taxa IVA na restauração. No ano móvel Out2011-Set2012 o preço médio cresceu 13,4%, para 5,40 (4,05 /0,75L)
18 ESTRATIFICAÇÃO DAS VENDAS POR VINHO/REGIÃO E CANAL DE VENDA
19 VOLUME DE VINHO POR CANAL DE VENDA OUT 2010 SET 2011 OUT 2011 SET 2012 ALENTEJO: +1,6% ALGARVE: +22,7% BEIRAS: -15,4% LISBOA: +0,5% MINHO: -11,3% SETÚBAL: +4,0% TM & DOURO: -6,8% TEJO: +13,3% -7,1%
20 PESO DO VINHO DE MESA NO MERCADO NACIONAL
21 QUOTAS DE MERCADO DOS VINHOS DO/IG, POR REGIÃO REGIÃO VAR. (p.p.) ALENTEJO 1,8 PENINSULA DE SETUBAL 0,8 TEJO 0,6 LISBOA 0,1 ALGARVE 0,1 T.M.T.DURIENSES -0,4 BEIRAS -1,1 MINHO -2,0
22 NOTAS FINAIS Mercado nacional em queda (-5,5%), absorve menos 9 milhões de litros face a 2011; Preço médio do vinho sobe (+13,4%), com o aumento maior a incidir na restauração (IVA!!) Distribuição é o canal privilegiado para a venda de vinho da maior parte das regiões. Os vinhos do Algarve são mais vendidos na restauração (efeito turismo na região ) Maior estabilidade nas vendas é obtida na distribuição. Vinhos da região do Minho foram os que mais perderam neste canal (-1,3 milhões litros). Vinho de mesa é o mais vendido, mas tem quebra de 7,1% nas vendas. Maior equilíbrio entre DO/IG e V. Mesa está na distribuição (DO/IG = 43,8%; V. Mesa = 56,2%) Apesar da queda geral nas vendas, quase todas as regiões ganham quota de mercado; à custa da diminuição dos vinhos do Minho, Beiras e TM&Douro. Alentejo tem a maior quota no mercado nacional e é a região que mais quota conquista. Fonte dos dados apresentados: Nielsen
23 OBRIGADO PELA VOSSA ATENÇÃO! Francisco Mateus (Diretor do Departamento de Estudos e Apoio à Internacionalização)
Análise das Exportações do 1º Semestre de 2009
Análise das Exportações do 1º Semestre de 2009 As exportações de vinho no 1º semestre de 2009, registam um acréscimo de 7 em volume e 46 em valor face ao período homólogo de 2008, o que se traduz num acréscimo
Leia maisDADOS ESTATÍSTICOS. EXPORTAÇÃO e EXPEDIÇÃO de VINHOS e PRODUTOS VÍNICOS JUNHO
DADOS ESTATÍSTICOS EXPORTAÇÃO e EXPEDIÇÃO de VINHOS e PRODUTOS VÍNICOS JUNHO - 2010 Fonte: INE, IP Elaboração: IVV, IP - Departamento de Organização, Estudos de Mercado e Promoção (DOEMP) 1º semestre de
Leia maisAdministração dos Portos de Setúbal e Sesimbra, SA
PAÍS/ACONDICIONAMENTO CARREGA DESCARREGA TOTAL ALEMANHA 40.621 46.091 86.712 Contentores 15.433 142 15.575 Granel líquido 0 5.135 5.135 Granel sólido 0 28.765 28.765 Roll on/off (c/propulsor) 25.187 12.050
Leia maisPIB PAÍSES DESENVOLVIDOS (4 trimestres, %)
PIB PIB PAÍSES DESENVOLVIDOS (4 trimestres, %) dez/92 jun/93 dez/93 jun/94 dez/94 jun/95 dez/95 jun/96 dez/96 jun/97 dez/97 jun/98 dez/98 jun/99 dez/99 jun/00 dez/00 jun/01 dez/01 jun/02 dez/02 jun/03
Leia maisPopulação estrangeira residente em Portugal, por nacionalidade e sexo, segundo o grupo etário
POPULAÇÃO ESTRANGEIRA RESIDENTE E PORTUGAL 263322 12641 13174 16773 18713 27278 33693 32825 28375 21820 15712 10714 8835 7614 15155 143319 6644 7129 8951 9991 13983 18061 18393 16279 12722 8994 5933 4835
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
ABRIL / 2016 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS ABRIL 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas
Leia maisAção Cultural Externa Relatório Anual 2014 Indicadores. 2. Número de iniciativas apoiadas por áreas geográficas
Ação Cultural Externa Relatório Anual 2014 Indicadores 1. Iniciativas apoiadas pelo Camões, IP a) número (total): 1071 2. Número de iniciativas apoiadas por áreas geográficas Áreas Geográficas Nº Iniciativas
Leia maisAção Cultural Externa Relatório 1º Semestre 2014 Indicadores Número de iniciativas apoiadas por áreas geográficas
Ação Cultural Externa Relatório 1º Semestre 2014 Indicadores 1 1. Iniciativas apoiadas pelo Camões, IP a) número (total): 558 2. Número de iniciativas apoiadas por áreas geográficas Áreas Geográficas Nº
Leia maisEXPORTAÇÃO BRASILEIRA DO CAPÍTULO 71 DA NCM. Por Principais Países de Destino. Janeiro - Dezembro. Bijuterias
Bijuterias Principais Países 2010 2011 2012 2013 2014 US$ mil 2014/ 2013 Estados Unidos 5.667 3.828 2.668 3.491 5.006 43 Colômbia 407 800 748 1.112 993-11 França 1.085 931 910 998 969-3 Argentina 2.112
Leia maisDados Estatísticos sobre as Comunidades Portuguesas
Dados Estatísticos sobre as Comunidades Portuguesas População portuguesa e de origem portuguesa residente no estrangeiro (estimativa do Ministério dos Negócios Estrangeiros, Direcção Geral dos Assuntos
Leia maisTABELA - Destinos das exportações brasileiras de Laranja em NCM 8 dígitos: Sucos de laranjas, congelados, não fermentados
País Via de Volume Valor Preço Médio Transporte Bélgica Marítima 141.569.475 235.767.952 1.665,39 Estados Unidos Marítima 93.624.168 162.298.316 1.733,51 Países Baixos (Holanda) Marítima 78.144.511 139.108.254
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
JULHO / 2016 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS JULHO 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas
Leia maisA INDÚSTRIA TÊXTIL E VESTUÁRIO PORTUGUESA
A INDÚSTRIA TÊXTIL E VESTUÁRIO PORTUGUESA Adalberto Estampados Junho 2014 ATP Associação Têxtil e Vestuário de Portugal A ITV Portuguesa 2013 Volume de Negócios: 6.128 M * Produção: 5.934 M * Emprego:
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MAIO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MARÇO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -
Leia maisPaís_Acondicionamento_Fev_2012 (valores em quilogramas)
País/Acondicionamento Carrega Descarrega Total Geral Alemanha 28.679.316 13.003.023 41.682.339 Carga geral fraccionada 6.145.879 6.145.879 Granel sólido 12.024.535 3.440.000 15.464.535 Roll on/off (c/propulsor)
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JUNHO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JULHO 2017 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES NOVEMBRO 2017 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES
Leia maisCarta IEDI nº 809 Indústria Mundial: O Brasil na contramão dos emergentes
Carta IEDI nº 809 Indústria Mundial: O Brasil na contramão dos emergentes ANEXO ESTATÍSTICO Crescimento anual do VTI e VTI per capita, 2005-2015, (em %, em U$ constante 2010). VTI total VTI per capita
Leia maisJUROS E RISCO BRASIL
JUROS E RISCO BRASIL META DA TAXA SELIC FONTE: BANCO CENTRAL 13.75% 12.75% 11.25% 10.25% 8.75% 9.50% 10.25% 10.75% 11.25% 12.50% 11.00% 10.50% 9.75% 9.00% 8.50% 8.00% 7.25% 8.50% 9.00% 10.00% 10.50% 11.00%
Leia maisJUROS E RISCO BRASIL
JUROS E RISCO BRASIL META DA TAXA SELIC FONTE: BANCO CENTRAL 11,75% 13,00% 13,75% 12,75% 11,25% 10,25% 8,75% 9,50% 10,25% 10,75% 11,25% 12,50% 11,00% 10,50% 9,75% 9,00% 8,50% 8,00% 7,25% 8,00% 8,50% 9,00%
Leia maisJUROS E RISCO BRASIL
JUROS E RISCO BRASIL META DA TAXA SELIC FONTE: BANCO CENTRAL 11.75% 13.00% 13.75% 12.75% 11.25% 10.25% 8.75% 9.50% 10.25% 10.75% 11.25% 12.50% 11.00% 10.50% 9.75% 9.00% 8.50% 8.00% 7.25% 8.00% 8.50% 9.00%
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 2017 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
JULHO 2018 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS JULHO 2018 As Exportações de Couros e Peles apresentadas
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
MARÇO 2017 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS MARÇO 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas
Leia maisMETA DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,25%
mar-08 jul-08 nov-08 mar-09 jul-09 nov-09 mar-10 jul-10 nov-10 mar-11 jul-11 nov-11 mar-12 jul-12 nov-12 mar-13 jul-13 nov-13 mar-14 jul-14 nov-14 mar-15 jul-15 nov-15 META DA TAXA SELIC Cenário básico
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES FEVEREIRO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4
Leia maisMETA DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00%
abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 abr-16 ago-16 dez-16 META DA TAXA
Leia maisMETA DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,5%
abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 META DA TAXA SELIC Cenário básico
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES OUTUBRO / 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JANEIRO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3
Leia maisPORTUGAL: COMÉRCIO INTERNACIONAL DO SECTOR DE MOBILIÁRIO
Balança Comercial Portuguesa do Sector (Milhares de Euros) Exportação 813.207 914.677 909.921 836.887 917.672 3,4 9,7 Importação 569.862 644.676 676.482 625.479 579.139 0,8-7,4 Saldo 243.345 270.001 233.439
Leia maisRELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA
RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ÍNDICE AGOSTO 2012 FRANCA 01) População 02) Piso salarial do sapateiro 03) Número de funcionários na indústria de calçados 04) Admissões e demissões do setor calçadista
Leia maisMETA DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00%
abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 abr-16 ago-16 dez-16 META DA TAXA
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES SETEMBRO / 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4
Leia maisCOMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO
COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO 11/09/12 11/10/12 11/11/12 11/12/12 11/01/13 11/02/13 11/03/13 11/04/13 11/05/13 11/06/13 11/07/13 11/08/13 11/09/13 11/10/13 11/11/13 11/12/13 11/01/14 11/02/14 11/03/14
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 2016 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS
Leia maisComércio Internacional Português de Vinhos (2009 a 2013 e jan-nov )
Em Análise Walter Anatole Marques 1 Comércio Internacional Português de Vinhos (2009 a 2013 e jan-nov 2013-2014) 1 Nota Introdutória Ao longo dos últimos cinco anos e onze primeiros meses de 2014 as exportações
Leia maisCOMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO
COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO 22/10/12 22/11/12 22/12/12 22/01/13 22/02/13 22/03/13 22/04/13 22/05/13 22/06/13 22/07/13 22/08/13 22/09/13 22/10/13 22/11/13 22/12/13 22/01/14 22/02/14 22/03/14 22/04/14
Leia maisBRASILEIRAS DE ARTEFATOS DE
DADOS DAS IMPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE ARTEFATOS DE COURO MALAS Mercadoria: 42021100 - MALAS,MALETAS E PASTAS,DE COURO NATURAL/RECONST/ENVERN. 2005 2006 2007 País Kg US$ US$/Kg Part. Kg US$ US$/Kg Part.
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINO
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
DEZEMBRO 2018 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 QUALQUER PARTE DESTA OBRA PODERÁ SER REPRODUZIDA, DESDE QUE CITADO COMO
Leia maisPORTUGAL: COMÉRCIO INTERNACIONAL DE LEITE E DERIVADOS
Balança Comercial Portuguesa de Leite e Derivados (Milhares de Euros) Exportação 172.852 226.378 271.971 225.496 268.753 13,3 19,2 Importação 367.724 436.717 518.991 480.416 461.748 6,6-3,9 Saldo -194.872-210.340-247.019-254.920-192.995
Leia maisEVOLUÇÃO RECENTE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS PRINCIPAIS BLOCOS ECONÔMICOS E PAÍSES DE DESTINO Julho / 2004
EVOLUÇÃO RECENTE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS PRINCIPAIS BLOCOS ECONÔMICOS E PAÍSES DE DESTINO 2002-2004 Julho / 2004 EVOLUÇÃO RECENTE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS COMENTÁRIOS A - EVOLUÇÃO DAS EXPORTAÇÕES
Leia maisDIRETORIA DE ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS, INFORMAÇÕES E DESENVOLVIMENTO URBANO E RURAL DEPARTAMENTO DE SISTEMA DE INFORMAÇÕES
PRINCIPAIS PAÍSES DE DESTINO DA EXPORTAÇÃO DO MUNICÍPIO DE PIRACICABA - 2005 2005 Estados Unidos 421.693.481 25,29 México 124.421.946 7,46 Argentina 73.091.226 4,38 Federação da Rússia 59.379.834 3,56
Leia maisINDICADORES SOCIOECONÔMICOS DE CAMPINA GRANDE - PB INDICADORES SOCIOECONÔMICOS DE CAMPINA GRANDE PB OUTUBRO DE
INDICADORES SOCIOECONÔMICOS DE CAMPINA GRANDE PB OUTUBRO DE 218 1 Sumário Exportação e Importação:... 3 Exportação (Jan - Set/218):... 3 Importação (Jan - Set/218):... 4 Saldo (Jan - Set/218):... 5 Exportação
Leia maisTABELA DE FRETES MÉDIO PRATICADOS PARA ANGOLA REFERENTE AO MÊS DE JANEIRO Moeda: USD
REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES BOLSA NACIONAL DE FRETE Sede: Palácio de Vidro, 5º andar; CX Postal 2223; Telefone +(244) 222-311339/40/41; Fax 222-310555- Luanda, Angola. TABELA DE FRETES
Leia maisFÓRUM ANUAL VINHOS DE PORTUGAL
FÓRUM ANUAL VINHOS DE PORTUGAL MERCADO NACIONAL CONVENTO DE SÃO FRANCISCO, COIMBRA, 29 NOVEMBRO M A R I A J O Ã O D I A S I V V, I P VINHO ANÁLISE DO MERCADO NACIONAL COMPARAÇÃO ENTRE PERÍODOS HOMÓLOGOS
Leia maisAPOIOS À PROMOÇÃO. Seminário ANDOVI NOVOS DESAFIOS PARA AS REGIÕES DEMARCADAS. 1. Evolução dos apoios de 1997 a 2011
Seminário ANDOVI NOVOS DESAFIOS PARA AS REGIÕES DEMARCADAS 1. Evolução dos apoios de 1997 a 2011 2. Concessão de apoios 3. Promoção no Mercado Interno (UE-27) 4. Promoção em Países Terceiros (extra-ue)
Leia maisAGENDA CARACTERIZAÇÃO DA FILEIRA VINHO E AZEITE AVALIAÇÃO DO POTENCIAL DE INTERNACIONALIZAÇÃO DAS EMPRESAS ADERENTES DEBATE DE IDEIAS CONCLUSÕES
AGENDA CARACTERIZAÇÃO DA AVALIAÇÃO DO POTENCIAL DE INTERNACIONALIZAÇÃO DAS EMPRESAS ADERENTES DEBATE DE IDEIAS CONCLUSÕES ENQUADRAMENTO ECONÓMICO Portugal Norte Terras de Trás-os- Montes Douro Alto Tâmega
Leia maisO papel da AICEP na Internacionalização das Empresas Portuguesas
O papel da AICEP na Internacionalização das Empresas Portuguesas Viana do Castelo, de 2014 Internacionalização - Desafios Enquadramento Evolução Recente Comércio Internacional de Bens e Serviços 2009-2013
Leia maisRentabilidade com Preservação de Capital. José Márcio Camargo. Opus Gestão de Recursos Admirável Mundo Novo. Abril 2011.
Rentabilidade com Preservação de Capital José Márcio Camargo Opus Gestão de Recursos Admirável Mundo Novo Abril 2011 Abril 2011 1 Admirável Mundo Novo 1. Taxas de juros reais negativas em todos os países
Leia maisDetalhamento do Plano
Plano Básico de Serviço Longa Distância Internacional A. Empresa: DESKTOP-SIGMANET COMUNICAÇÃO MULTIMIDIA LTDA B. Nome do Plano: Plano Básico de Serviço Longa Distância Internacional C. Identificação para
Leia maisREDUÇÃO DE TAXAS PAÍSES DIPLOMA LEGAL TROCA DOS
ÁFRICA DO SUL n.º 53/08 22 Setembro n.º 222/2008 publicado em 20-11-2008 EM VIGOR DESDE 22-10-2008 ALEMANHA ANDORRA Lei 12/82 03 Junho n.º 20/2017 14 fevereiro publicado em 14-10-1982 EM VIGOR DESDE 08-10-1982
Leia maisREDUÇÃO DE TAXAS PAÍSES DIPLOMA LEGAL TROCA DOS
ÁFRICA DO SUL n.º 53/08 22 Setembro n.º 222/2008 publicado em 20-11-2008 EM VIGOR DESDE 22-10-2008 ALEMANHA Lei 12/82 03 Junho publicado em 14-10-1982 EM VIGOR DESDE 08-10-1982 15% 11º 10% a) 12º 10% ANDORRA
Leia maisESTATÍSTICAS DA IMIGRAÇÃO
ESTATÍSTICAS DA IMIGRAÇÃO I. ESTATÍSTICAS DE IMIGRAÇÃO DE PAÍSES DA OCDE % estrangeiros por total de população residente em países da OCDE País 1992 1995 1998 2001 2002 Áustria 7,9 8,5 8,6 8,8 8,8 Bélgica
Leia maisDetalhamento do Plano
Plano Básico de Serviço Local A. Empresa: BLUE TELECOMUNICAÇÕES B. Nome do Plano: Plano Básico de Serviço Local BLUE C. Identificação para a Anatel: Plano Básico de Serviço Local BLUE 01/2015 D. Modalidade
Leia maisMOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES
MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 1 16/06/09 16/07/09 16/08/09 16/09/09 16/10/09 16/11/09 16/12/09 16/01/10 16/02/10 16/03/10 16/04/10 16/05/10 16/06/10 16/07/10 16/08/10 16/09/10 16/10/10
Leia maisPROJECTO DE RESOLUÇÃO Nº 87/XI
PROJECTO DE RESOLUÇÃO Nº 87/XI Fixa a composição, distribuição e elenco dos Grupos Parlamentares de Amizade na XI Legislatura e procede à primeira alteração à Resolução da Assembleia da República n.º 6/2003,
Leia maisRanking Mundial de Juros Reais Mai/13
Ranking Mundial de Juros Reais Mai/13 O Ranking Mundial de Juros Reais é um comparativo entre as taxas praticadas em 40 países do mundo e os classifica conforme as taxas de juros nominais determinadas
Leia maisPortas Automáticas. Resistentes ao Fogo
Portas Automáticas Resistentes ao Fogo 1 Criada em 1966, a Manusa é uma empresa líder no mercado das portas automáticas graças ao desenvolvimento de uma tecnologia própria e a uma equipa de profissionais
Leia maisCenários Conselho Temático de Economia e Finanç
Conselho Temático de Economia e Finanç Panorama Municipal 300 250 Desempenho Economia Caxias do Sul 21,8 ÍNDICE (100 = Jan 2005) VARIAÇÃO % 12 MESES 30,0 20,0 200 150 7,2 6,0 1,7 1,1 10,0 0,0-5,1-2,4-7,4
Leia maisRanking Mundial de Juros Reais Ago/13
Ranking Mundial de Juros Reais Ago/13 O Ranking Mundial de Juros Reais é um comparativo entre as taxas praticadas em 40 países do mundo e os classifica conforme as taxas de juros nominais determinadas
Leia maisRELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA
RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ÍNDICE MARÇO 2015 FRANCA Página População...... 2 Piso salarial do sapateiro... 2 Número de funcionários na indústria de calçados...... 2 Admissões e demissões do setor
Leia maisPORTUGAL: COMÉRCIO INTERNACIONAL DO SECTOR DE ILUMINAÇÃO
Balança Comercial do Sector de Iluminação (NC 9405) (Milhares de Euros) Saídas 55.069 67.990 80.302 72.280 68.860 6,7-4,7 Entradas 134.122 150.968 152.643 142.992 128.606-0,7-10,1 Saldo -79.052-82.978-72.341-70.712-59.745-6,4-15,5
Leia maisCompreender as DIFERENÇAS e SEMELHANÇAS O que nos afasta? O que nos aproxima?
Maio 2014 Apresentar a Indústria de MT Compreender as DIFERENÇAS e SEMELHANÇAS O que nos afasta? O que nos aproxima? Diagnosticar as NECESSIDADES MÚTUAS Do que precisamos? Do que podemos fornecer mutuamente?
Leia maisPORTUGAL: COMÉRCIO INTERNACIONAL DE CONSERVAS DE FRUTOS E DE PRODUTOS HORTÍCOLAS
Balança Comercial de Conservas de Frutos e de Produtos Hortícolas (NC 20) (Milhares de Euros) Saídas 171.860 219.416 253.244 316.567 294.753 15,3-6,9 Entradas 186.911 215.700 237.052 246.592 256.774 8,4
Leia maisMadeira: Soluções Globais para Investimentos de Sucesso
Madeira: Soluções Globais para Investimentos de Sucesso Tratados de Dupla Tributação Documento disponível em: www.ibc-madeira.com Convenções Celebradas por Portugal para Evitar a Dupla Tributação Europa
Leia maisRanking Mundial de Juros Reais Jul/17
Ranking Mundial de Juros Reais Jul/17 Divulgamos hoje o Ranking Mundial de Juros Reais, o qual após 12 anos renova tanto parte dos países participantes, como a metodologia de cálculo e referenciais nas
Leia maisDADOS DAS EXPORTAÇÕES DE MEL
DADOS DAS EXPORTAÇÕES DE MEL EXPORTAÇÃO BRASILEIRA DE MEL 2009 a 2014 (NCM 04.09.00.00) ANO 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Meses US$ KG Valor Kg US$ KG Valor Kg US$ KG Valor Kg US$ KG Valor Kg US$ KG Valor
Leia maisANO 2013 / Mês País Páginas Consultadas Visitantes Média Dia
Histórico de visitas ao nosso site => Posição em /07/0 às h0min Em maio de 0 tivemos a estreia de: ITÁLIA TOTAL DE PAÍSES Países que nos visitam: ÁFRICA DO SUL / ALEMANHA / ANGOLA / ARGENTINA / BULGÁRIA
Leia maismensário estatístico - exportação Fevereiro 2011 ALCOOL ETILICO
mensário estatístico - ALCOOL ETILICO CONDIÇÕES Este relatório foi preparado pela Linus Galena Consultoria Econômica exclusivamente para uso de seus clientes e não poderá ser circulado, reproduzido, distribuído
Leia maisA RECONSTRUÇÃO DA ECONOMIA BRASILEIRA
A RECONSTRUÇÃO DA ECONOMIA BRASILEIRA RECUPERAÇÃO CÍCLICA E NECESSIDADE DE REFORMAS MARÇO DE 2017 FERNANDO HONORATO BARBOSA Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos - DEPEC 1 2 CENÁRIO GLOBAL 3 ECONOMIA
Leia maisREFORMA DA PREVIDÊNCIA: POR QUE FAZER? EFEITOS DA DEMOGRAFIA EXIGEM AJUSTE DE REGRAS
REFORMA DA PREVIDÊNCIA: POR QUE FAZER? EFEITOS DA DEMOGRAFIA EXIGEM AJUSTE DE REGRAS 29 de março 217 198 9+ 8 8 7 7 6 6 4 4 3 3 2 2 2.. 1.. 1.... 1.. 1.. 2.. + 6 anos Fonte: IBGE (Projeção da População,
Leia maisANEXO B. DADOS MUNDIAIS DE ENERGIA
ANEXO B. DADOS MUNDIAIS DE ENERGIA 1. OFERTA MUNDIAL DE ENERGIA GRÁFICO B.1: OFERTA MUNDIAL DE ENERGIA POR FONTE GRÁFICO B.2: OFERTA MUNDIAL DE ENERGIA POR REGIÃO (*) (*) Excluindo bunkers marítimos internacionais
Leia maisRanking Mundial de Juros Reais OUT/14
Ranking Mundial de Juros Reais OUT/14 O Ranking Mundial de Juros Reais é um comparativo entre as taxas praticadas em 40 países do mundo e os classifica conforme as taxas de juros nominais determinadas
Leia maisSETOR APÍCOLA BRASILEIRO EM NÚMEROS INTELIGÊNCIA COMERCIAL GUSTAVO CUBA
SETOR APÍCOLA BRASILEIRO EM NÚMEROS GUSTAVO CUBA FONTE: ALIECEWEB EXPORTAÇÃO BRASILEIRA DE MEL NATURAL 2013 A 2016 EXPORTAÇÃO BRASILEIRA DE MEL (NCM 04.09.00.00) ANO 2013 2014 2015 2016 Meses US$ KG Valor
Leia maisRELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA
RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ÍNDICE OUTUBRO 2013 FRANCA Página População...... 2 Piso salarial do sapateiro... 2 Número de funcionários na indústria de calçados...... 2 Admissões e demissões do
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
JANEIRO 2019 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 QUALQUER PARTE DESTA OBRA PODERÁ SER REPRODUZIDA, DESDE QUE CITADO COMO
Leia maisMERCADO NACIONAL VINHOS TRANQUILOS
MERCADO NACIONAL VINHOS TRANQUILOS Janeiro a Junho/2015 DADOS PRELIMINARES Análise baseada em dados Nielsen 26 de Agosto de 2015 Elaborado por: DEAI Departamento de Estudos e Apoio à Internacionalização
Leia maisTabela prática das convenções para evitar a dupla tributação celebradas por Portugal. Troca dos instrumentos de ratificação / entrada em vigor
Países (ordem alfabética) Diploma legal Troca dos instrumentos de ratificação / entrada em vigor Redução de taxas Dividendos Juros Royalties Art. º Taxa Art. º Taxa Art. º Taxa ÁFRICA DO SUL n.º 53/08
Leia maisSistemas de Informação de Mercado Novembro 2014
A República da Singapura é uma cidade-estado localizada no sul da Ásia e constituída por 63 ilhas. Em tempos considerada a pérola do Império Britânico, Singapura apresenta uma população de 5,4 milhões
Leia maisRanking Mundial de Juros Reais Mar/18
Ranking Mundial de Juros Reais Mar/18 Divulgamos hoje o Ranking Mundial de Juros Reais, o qual após 12 anos renovou tanto parte dos países participantes, como a metodologia de cálculo e referenciais nas
Leia maisRELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA
RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ÍNDICE FEVEREIRO 2015 FRANCA Página População...... 2 Piso salarial do sapateiro... 2 Número de funcionários na indústria de calçados...... 2 Admissões e demissões do
Leia maisBenfica Telecom Tarifário 2014 em vigor a partir de 1/1/2014
Benfica Telecom Destino preço por minuto / sms / mms Voz Todas as redes nacionais 0,190 Voz (tarifa reduzida) Todas as redes nacionais 0,084 SMS Todas as redes nacionais 0,095 SMS (tarifa reduzida) Todas
Leia maisOs institutos seculares do mundo
Os institutos seculares do mundo DADOS ESTATÍSTICOS - Maio de 2018 Pesquisa realizada no final de 2017 entre os membros da CMIS CMIS Conferenza Mondiale Istituti Secolari Observação de método: a base dos
Leia maisNovos Preços e Condições a partir de
Novos Preços e Condições a partir de 01.11.2016 Página 1 Tarifários MEO a partir de 1 de novembro de 2016 (pacotes em comercialização): PACOTES COM TELEMÓVEL FIBRA ADSL Página 2 2 SATÉLITE PREÇOS ADICIONAIS
Leia maisRELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA JUNHO Número de indústrias de calçados no Brasil por estado. 13 Faturamento na exportação de Calçados
RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA JUNHO 2017 FRANCA População e PIB do município de Franca Piso salarial do sapateiro Estimativa do número de funcionários na indústria de calçados de Franca Dados do
Leia maisRELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ABRIL Número de indústrias de calçados no Brasil por estado. 13 Faturamento na exportação de Calçados
RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ABRIL 2017 FRANCA População e PIB do município de Franca Piso salarial do sapateiro Estimativa do número de funcionários na indústria de calçados de Franca Dados do
Leia maisMembros da MIGA. Agência Multilateral de Garantia de Investimentos. Data de afiliação
Membros da MIGA Agência Multilateral de Garantia de Investimentos Membro Data de afiliação África do Sul 10 de março de 1994 Albânia 15 de outubro de 1991 Alemanha 12 de abril de 1988 Angola 19 de setembro
Leia maisMOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES
MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 17/05/11 17/06/11 17/07/11 17/08/11 17/09/11 17/10/11 17/11/11 17/12/11 17/01/12 17/02/12 17/03/12 17/04/12 17/05/12 17/06/12 17/07/12 17/08/12 17/09/12
Leia maisEnergia no Mundo Indicadores. Matrizes Energéticas. Matrizes Elétricas. Edição de 13 de dezembro de Ministério de Minas e Energia
Energia no Mundo 215-216 Matrizes Energéticas Matrizes Elétricas Indicadores Edição de 13 de dezembro de 217 Ministério de Minas e Energia MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA Ministro FERNANDO COELHO FILHO Secretário
Leia maisCoordenação Geral Kennya Beatriz Siqueira Alziro Vasconcelos Carneiro. ano 2 Nº15 27/março/2012
Coordenação Geral Kennya Beatriz Siqueira Alziro Vasconcelos Carneiro Equipe Técnica Kennya Beatriz Siqueira - Pesquisadora Embrapa Gado de Leite Alziro Vasconcelos Carneiro - Analista Embrapa Gado de
Leia maisEXPORTAÇÕES DE MEL MAIO. Elaboração: SEBRAE/UAGRO FONTE: MDIC/SECEX
EXPORTAÇÕES DE MEL MAIO Elaboração: SEBRAE/UAGRO FONTE: MDIC/SECEX 2 fonte: MDIC / SECEX elaboração: UAGRO / SEBRAE NA 42,23 51,00 2,86 8.243.232,00 23.588.292,00 2,53 25.987.193,00 65.791.416,00 2,38
Leia maisMOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES
MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 10/11/11 08/12/11 05/01/12 02/02/12 01/03/12 29/03/12 26/04/12 24/05/12 21/06/12 19/07/12 16/08/12 13/09/12 11/10/12 08/11/12 06/12/12 03/01/13 31/01/13
Leia maisSoluções de Seguro de Créditos no Apoio à Exportação
Soluções de Seguro de Créditos no Apoio à Exportação COSEC - Estamos onde estiver o seu negócio. www.cosec.pt COSEC Companhia de Seguro de Créditos 2012 1 2 Sobre a COSEC O que éo Seguro de Créditos 3
Leia maisMOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES
MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 23/09/11 21/10/11 18/11/11 16/12/11 13/01/12 10/02/12 09/03/12 06/04/12 04/05/12 01/06/12 29/06/12 27/07/12 24/08/12 21/09/12 19/10/12 16/11/12 14/12/12
Leia maisNo trimestre terminado em abril de 2016, as exportações de bens decresceram 1,8% e as importações de bens diminuíram 1,4% face ao período homólogo.
Estatísticas do Comércio Internacional Abril 216 9 de junho de 216 As exportações diminuíram 2,5% e as importações decresceram 7,3% em abril de 216, em termos nominais face ao mesmo mês de 215 Crescimento
Leia mais