MINISTÉRIO DA ECONOMIA E INOVAÇÃO

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1 MINISTÉRIO DA ECONOMIA E INOVAÇÃO

2 Índice Introdução Distribuição Regional da Oferta Motivação da Procura Sazonalidade dos Movimentos nas Estâncias Termais Conceitos Anexos Movimento nas Estâncias Termais Portuguesas Ano de 2004 Página 2

3 Introdução O presente relatório analisa os movimentos nas Estâncias Termais Portuguesas, para os anos de 2003 e 2004, com base nos elementos fornecidos pela Associação das Termas de Portugal (ATP). Assim, apresentam-se os dados sobre a distribuição da oferta instalada (correspondente a 31 estâncias termais), e analisa-se igualmente a motivação da procura por regiões. Movimento nas Estâncias Termais Portuguesas Ano de 2004 Página 3

4 Distribuição Regional da Oferta Em 2004, existiam em funcionamento 37 Estâncias Termais (*). A informação que se segue é relativa às 31 termas, associadas da ATP, que representam significativamente o universo não só em número, como também em termos de movimento. Devido à riqueza hidrogeológica das regiões do Norte e Centro, estas concentram 90% das estancias termais em análise (31 unidades). G.1 Distribuição do número de Estâncias Termais em Portugal Sul (**) 10% Norte 45% Centro 45% Norte (14 termas) Centro (14 termas) Sul (3 termas) Fonte: ATP (*) A lista completa encontra-se na última página deste trabalho. (**) A designação correcta é Sul e Ilhas, no entanto porque não existem dados para as ilhas optou-se pela designação Sul. Movimento nas Estâncias Termais Portuguesas em 2004 Página 4

5 Motivação da Procura As Estâncias Termais estão tradicionalmente vocacionadas, fundamentalmente, para a terapia, no entanto, cada vez mais estas unidades procuram diversificar e promover a sua oferta, modernizando os seus equipamentos de saúde, lazer e de animação, assim como na qualificação dos seus recursos humanos. Com a crescente oferta de novos produtos e serviços, as Estâncias Termais, são cada vez mais procuradas naturalmente como destinos de férias e de fim-de-semana, não esquecendo a sua função terapêutica. A procura deste segmento (Termalismo de Bem- Estar) tem vindo a crescer nos últimos anos, em 2003 representava 10,2% do total da procura e em 2004 este valor eleva-se para 13,1%. Sob o ponto de vista regional, a supremacia do Termalismo Clássico foi extensiva às três grandes regiões consideradas, todavia no Sul o segmento de Bem-Estar tem uma forte representatividade. A evolução registada entre 2003 e 2004, revelou que as regiões do Norte e Centro, apresentaram um acréscimo do peso relativo da componente Bem-Estar e Lazer, relativamente ao Termalismo Clássico. Movimento nas Estâncias Termais Portuguesas em 2004 Página 5

6 Sazonalidade dos movimentos nas Estâncias Termais Em 2004, registou-se uma ligeira subida do total do movimento anual de 0,8%. Embora o Termalismo Clássico apresentasse uma descida de 2,5%, é de registar o aumento significativo observado no segmento de Bem-Estar e Lazer de 30,5%, que revelou-se condição suficiente para compensar o decréscimo da procura ao nível do segmento clássico. A procura das Estâncias Termais apresenta uma forte sazonalidade, conforme revela a análise trimestral (Gráfico 4). Relativamente à totalidade dos clientes nas Estâncias Termais, o 3º trimestre absorveu 46,1% do movimento anual, em 2004, o que representou uma ligeira diminuição face ao ano anterior (46,6%). O Termalismo Clássico é o maior responsável por esta forte sazonalidade, consequência das características da própria actividade. O segmento de Bem-Estar e Lazer revelou uma distribuição de clientes muito mais equilibrada ao longo dos quatro trimestres. Efectivamente, no 3º trimestre de 2004, o número de clientes do Termalismo Clássico representava 48%, enquanto que apenas 33% do segmento de Bem-Estar se concentrou neste período. A distribuição sazonal dos clientes deste último segmento demonstra que os programas de Bem- Estar, contribuem crescentemente para atenuar a sazonalidade característica deste sector. G.4 Número de Clientes nas Estâncias Termais, por trimestre, em 2003 e º Trim 2º Trim 3º Trim 4º Trim 1º Trim 2º Trim 3º Trim 4º Trim Termalismo Clássico Bem Estar e Lazer Total Fonte: ATP Movimento nas Estâncias Termais Portuguesas em 2004 Página 6

7 Os Gráficos 5, 6 e 7 apresentam a evolução do movimento termal de 2003 para 2004, por trimestre, relativa aos dois segmentos de motivação da procura nas Estâncias Termais, em cada uma das regiões consideradas. G. 5 Número de Clientes nas Estâncias Termais, por trimestre, em 2003 e NORTE Termalismo Clássico Bem Estar e Lazer Total G. 6 G. 7 1º Trim 2º Trim 3º Trim 4º Trim 1º Trim 2º Trim 3º Trim 4º Trim Número de Clientes nas Estâncias Termais, por trimestre, em 2003 e CENTRO º Trim 2º Trim 3º Trim 4º Trim 1º Trim 2º Trim 3º Trim 4º Trim Termalismo Clássico Bem Estar e Lazer Total Número de Clientes nas Estâncias Termais, por trimestre, em 2003 e SUL º Trim 2º Trim 3º Trim 4º Trim 1º Trim 2º Trim 3º Trim 4º Trim Termalismo Clássico Bem Estar e Lazer Total Para todas as regiões consideradas, constata-se que o Termalismo Clássico continua a ser uma actividade vincadamente sazonal, com o maior número de clientes a optarem pelo 3º trimestre (época alta), seguindo-se o 2º trimestre. O segmento de Bem-Estar e Lazer registou uma distribuição homogénea ao longo dos trimestres, para o Norte e Centro do País. Na Região Norte o ano de 2004, fechou com uma taxa de crescimento de 1,9% do número de clientes. Para este crescimento foi decisivo o comportamento assinalável do segmento de Bem- Estar e Lazer com +241,3%, a aderência aos programas de Bem-Estar, Relax e Stress, por parte de algumas termas poderá ter influenciado este aumento. A Região Centro apresentou a mesma lógica, tendo o total do movimento crescido 1,5%, apesar do Termalismo Clássico ter decrescido 3,1%. No entanto, o Termalismo de Bem Estar e Lazer registou um acréscimo de 50,5% em relação a igual período de 2003, compensando o comportamento do Termalismo Clássico. Na região Sul nenhum dos segmentos conseguiu obter resultados positivos, o Termalismo Clássico caiu 11,9% e o de Bem-Estar e Lazer 2,4% perfazendo um decréscimo total de 6,6% para esta região, quando comparado com os resultados obtidos em O incêndio da Serra de Monchique que, embora não tenha atingido as termas, obrigou à sua evacuação, terá tido uma repercussão negativa e explicará em larga medida estes resultados. A introdução de programas de Bem-Estar, fazem com que as Estâncias Termais entrem em mercados mais competitivos e exigentes que alteram a imagem tradicional associada à doença e à terceira idade. Relativamente às inscrições efectuadas nos vários trimestres de 2004 em relação a igual período de 2003, verificou-se que apesar do 3º trimestre concentrar mais de 40% do movimento de clientes, a sazonalidade característica do termalismo vai sendo lentamente atenuada ao longo do ano, o que contribui para um maior prolongamento da época termal. Movimento nas Estâncias Termais Portuguesas em 2004 Página 7

8 Conceitos Aquista Pessoa em tratamento, em local de águas medicinais. Estância Termal Local onde existem águas com características medicinais ou minero-medicinais para tratamento de certas doenças, bem como condições fisioterápicas adequadas, além de apoio logístico e actividades de lazer. Permanência Média Relação entre o número de dormidas e o número de hóspedes que deram origem a essas dormidas. Termalismo Acto exclusivamente terapêutico com recurso a medicamento água mineral natural. Segmento Termalismo Clássico cuja oferta está organizada para dar resposta a motivações de procura com base em patologias definidas e com o objectivo fundamentalmente terapêutico, reposição de equilíbrios, recuperação funcional, etc. Segmento Termalismo de Bem-Estar cuja oferta está vocacionada para clientes cuja motivação de procura é simultaneamente lúdica, turística e também terapêutica, no sentido de reposição orgânica, funcional e mental. Movimento nas Estâncias Termais Portuguesas em 2004 Página 8

9 Anexo Estâncias Termais (1) NORTE CENTRO SUL E ILHAS AREGOS CALDAS DA SAÚDE CALDELAS CARVALHELHOS CHAVES ENTRE-OS-RIOS GERÊS MELGAÇO MONÇÃO PEDRAS SALGADAS SÃO JORGE TAIPAS VIDAGO VIZELA ALCAFACHE CALDAS DA RAINHA CARVALHAL CURIA FELGUEIRA LADEIRA ENVENDOS LUSO MANTEIGAS MONFORTINHO MONTE REAL SANGEMIL SÃO PEDRO DO SUL VALE DA MÓ VIMEIRO CABEÇO DE VIDE MONCHIQUE NISA (1) Termas associadas à Associação das Termas de Portugal Fonte: ATP Estâncias Termais (2) CALDAS DO CARLÃO CALDAS DO CRÓ (*) CALDAS DE MOLEDO TERMAS D EIROGO TERMAS DE ALMEIDA (*) UNHAIS DA SERRA (*) Em 2003 estas termas encontravam-se em funcionamento provisório para realização de estudo médico-hidrológico. (2) Termas não associadas à ATP Movimento nas Estâncias Termais Portuguesas em 2004 Página 10

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