O Setor em Grandes Números 2015

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O Setor em Grandes Números 2015"

Transcrição

1 O Setor em Grandes Números 2015

2 Apresentação Esta publicação reúne dados oficiais de fontes no Brasil e no exterior sobre o desempenho do Setor de Gemas, Joias e Metais Preciosos em Muitos dos números apresentados estabelecem um comparativo com anos anteriores, no sentido de permitir melhor compreensão da evolução do Setor. A fonte de dados SECEX/MDIC exibe alguma variação em relação ao ITC, pois contempla as exportações realizadas no Brasil à não residentes, antigo DEE.

3 O Setor no Mundo Valor U$$ Evolução na Cotação do Ouro Após 3 anos consecutivos de queda, o preço do ouro começou 2016 com boas expectativas. O aumento das incertezas geopolíticas e a redução do crescimento chinês refletiram na procura e, consequente, elevação nos preços do metal , , , ,00 500,00 0,00 Fonte: Investing *Apresenta a cotação máxima do mês

4 O Setor no Mundo Principais Produtores de Ouro Embora o custo de produção de ouro tenha apresentado redução de 5% em relação à 2014, não houve aumento significativo na produção durante o mesmo período. A queda na demanda, puxada pelo segmento industrial, impediu uma elevação proporcional da produção. Fonte: GFMS. Thomson Reuters Posição Países 2014 (t) 2015 (t) 1 China 478,2 458,1 2 Austrália ,9 3 Rússia 247,5 252,4 4 Estados Unidos 208, Peru ,9 6 Canadá 152,1 158,7 7 África do Sul 158,7 150,7 8 Indonésia 116,4 134,3 9 México 117,8 124,6 10 Gana 107,4 95,1 11 Uzbequistão 81,4 83,2 12 Brasil 81,2 80,8 13 Argentina 59,7 64,1 14 Papua Nova Guiné 56,3 57,2 15 Mali 47,4 49,1 16 Colômbia 43,1 47,6 17 Cazaquistão 48,9 47,5 18 Filipinas 42,8 46,8 19 Tanzânia 45,8 46,8 20 Dem. Rep. Do Congo 40 45,7 Outros 550,6 550,6 Total mundial 3.131, ,70

5 O Setor no Mundo Fabricação Mundial de Joias Países Europa Turquia ,8 87,1 114,8 91,6 Itália 123, ,8 86,2 82,6 86,2 84,9 Rússia 34,9 39,4 45,1 49,2 51,9 49,8 32,2 Suíça 20,1 21,1 29,4 31,1 30,1 28,7 25,4 Alemanha 14,8 15,1 15,4 14,7 14,7 14,7 14 Reino Unido 9,2 8,2 6,9 6,7 7,3 8,9 9 França 10,1 10,2 9,2 7,6 6,5 6,3 6 Espanha 12,3 7,4 6,2 5,4 4,9 4,6 4,7 Grécia 5,8 5,8 4,1 3,7 3,5 3,9 4 Polônia Portugal 5,3 2,2 1,6 1,3 1,3 1,5 1,6 Sérvia 1 0,9 0,8 0,7 0,8 0,8 0,8 Outros países 10,3 9,7 9,1 8,5 8,6 9,1 9,1 Total Europa 328,3 311,6 300,9 290,9 301,1 331,4 285,8 América do Norte Estados Unidos ,3 53,7 61,4 63,8 66,8 Canadá 9,8 9,3 8,7 8,2 8,7 9,3 10,1 México 17,3 14,4 11,5 10,6 5,1 6,3 6,5 Total América do Norte 147,2 89,7 80,5 72,5 75,2 79,3 83,4 Países América do Sul Brasil 17,7 22,6 19,4 19,3 21,6 25,1 15,8 Chile 3,9 2,9 2,2 2,2 2,4 2,8 2,7 República Dominicana 2,8 2,5 1,9 1,8 1,2 1,5 1,8 Costa Rica 1,1 1,2 1,3 1,3 1 1,2 1,7 Colômbia 1,9 1,1 1,2 1,1 1,1 1,3 1,5 Outros países 6,5 5,9 4,4 4,2 4,2 4,9 4,6 Total América do Sul 32,1 36,1 30,3 29,8 31,5 36,9 28 A maior redução na demanda se deu na joalheria, motivada, principalmente, pela queda no consumo chinês. Em contraponto, os bancos centrais e o mercado financeiro global registrou aumento na procura pelo metal. (*) Valores em toneladas

6 O Setor no Mundo Fabricação Mundial de Joias Países Ásia Índia 503, ,2 607, ,2 China 363,6 444,3 547,4 598, ,4 579,7 Indonésia 45,6 39,4 42,8 47,4 55,5 47,9 42,2 Arábia Saudita 53,5 46,6 36,8 32,5 41,4 37,3 40,9 Malásia 45 43,7 37,1 34,7 44,6 40,7 35,9 UAE ,3 24,7 34,4 33,1 35,1 Irão 31 32,8 31,8 31,7 35, ,1 Coreia do Sul 48 43,8 35,2 29,9 29,4 28,7 27,9 Paquistão 29,7 26,1 22,1 20,6 24,6 20,9 22,6 Tailândia 22,7 19, ,3 20,9 17,2 18 Singapore 7,9 8,9 9,7 10, ,9 17,6 Vietnam 14,7 13,5 12,4 10,7 11,4 12,4 13 Japão 14,4 14,3 12,9 13,3 14,5 13,3 13 Jordan 9,6 9,9 9,2 8,6 9,5 11,4 12,5 Hong Kong 11,6 12,2 12,8 11,4 11,3 10,9 9,4 Uzbequistão 7,6 9,2 10,2 9,7 9,9 10,1 8,6 Cazaquistão 7,6 9,2 10,2 9,7 9,9 9,3 7,4 Kuwait 7,4 6,6 6,2 5,6 6,3 7 6,8 Países Ásia Lebanon 3,4 2,6 2,9 3,7 6,4 6 6,2 Bahrain 6,5 5,7 5,1 4,6 5,8 5,6 5,8 Israel 9,3 5,7 4,9 4,5 5,3 6,5 5,6 Iraque 4,6 3,7 3,8 3,9 5 4,9 5,1 Taiwan 5,8 5,3 4,6 4,6 4,9 4,5 4 Oman 4,5 4,1 3,5 3,2 3,8 3,6 3,7 Sri Lanka 3,8 3,7 3,2 3,1 3,5 3,5 3,2 Nepal 5,8 3,5 3,3 3,5 3,9 3 2,9 Myanmar Qatar 2,1 1,9 1,6 1,7 2,1 1,9 2,1 Síria 11,4 11,1 7,7 4,8 3,7 2,4 2 Armênia 0,9 2,5 1,9 1,9 2 1,9 1,8 Bangladesh 6 4,2 3,8 3,7 4,3 2,7 1,4 Outros países 5,8 5,3 4,5 4,2 4,8 4,6 4,6 Total Ásia 1.324, , , , , , ,70 (*) Valores em toneladas

7 O Setor no Mundo Fabricação Mundial de Joias Países África Egito 44 42,1 28,7 37,5 40,7 40,6 37,8 Marrocos 7,6 7 6,8 6,6 6,5 6,8 6,8 África do Sul 7,5 4,5 3,7 3,5 3,3 3,4 3 Líbia 3,9 3,5 2,4 2,3 2,5 2,7 2,3 Argélia 3 2,4 2,1 2,1 2,3 2,3 2,2 Tunísia 1,8 1,5 1,6 1,6 1,6 1,6 1,6 Outros países 5,9 5,5 5,4 5,2 5,4 5,6 5,5 Total de África 70,5 66,5 50,7 58,5 62,1 62,9 59,2 Oceania Austrália 4,5 3,2 2,9 2,8 2,9 2,7 2,8 Total Oceania 4,5 3,2 2,9 2,8 2,9 2,7 2,8 Total Mundial 1.848, , , , , , ,00 Fonte: GFMS. Thomson Reuters (*) Valores em toneladas

8 O Setor no Mundo Produção Mundial de Diamantes Embora o Brasil não figure entre os principais produtores de diamantes, seu potencial produtivo poderia elevá-lo a categoria de grande fornecedor mundial, uma vez que já foram identificadas importantes reservas no País. O principal destino dos diamantes no mundo são: EUA, Índia e China. Sozinho, os EUA representam quase 40% da demanda mundial de joias feitas com diamantes. (*) Dados oficiais do Kimberley Process Statistic. Referem-se ao ano de Países Valor (mil US$) Federação Russa Botswana Canadá Angola África do Sul Namíbia Lesotho Austrália Zimbabwe Serra Leoa República Democrática Congo Tanzânia Libéria Guiné Guiana Gana Índia Brasil República do Congo Camarões 643 Costa do Marfim 112 Togo 2 Totais

9 O Setor no Mundo Principais Consumidores de Joias no Mundo Países Índia China Estados Unidos Arábia Saudita UAE Turquia Federação Russa Egito Irã Hong Kong Indonésia Coreia do Sul Reino Unido Israel Paquistão Japão Kuweit Itália Iraque Canadá A fabricação mundial de joias em ouro caiu 3%, apesar da redução no preço do metal. Na América do Sul, a redução foi 24%. O ritmo de queda, entretanto, não se confirma na Índia. Em 2015, a fabricação de joias no país alcançou novo recorde: t. A flexibilização das normas de importação e a queda nos preços do ouro são apontados como os principais motivos do crescimento. Fonte: GFMS. Thomson Reuters (*) Valores em toneladas

10 O Setor no Mundo Principais Exportadores de Joias no Mundo Países China Suíça Índia EUA Hong Kong, China Itália Reino Unido França Peru tailândia Cingapura Emirados Árabes Unidos Malásia Alemanha Japão Indonésia México República Dominicana Espanha Líbano Arábia Saudita Austrália Bahrain Israel Fonte: ITC Obs: Inclui as NCMs: e Países Canadá Republica da Coréia Bélgica Kuweit Viet Nam Federação Russa Macau, China Jordânia Bolívia Taipei, Chinese Áustria Dinamarca África do Sul Países Baixos Peru Filipinas República Checa Polônia Nova Zelândia Cazaquistão Grécia Ilhas V. Britânicas Irlanda Brasil Outros Mundo (*)Valores em mil U$$.

11 O Setor no Mundo Principais Exportadores de Folheados Países Valor Volume (t) Valor Volume (t) China Canadá Estados Unidos da América Federação Russa Japão Alemanha França Malásia Cingapura Hong Kong, China Reino Unido Itália Taiwan Brasil República Checa Espanha Outros Mundo Volumes parcialmente informados Obs. Inclui as NCMs: e O Brasil figura no 14ª lugar no ranking dos exportadores de folheados. Limeira, SP é o principal polo produtor do País. Fonte: ITC (*)Valores em mil U$$

12 O Setor no Mundo Principais Exportadores de Bijuterias Países Valor Volume (t) Valor Volume (t) China Hong Kong, China Áustria França Tailândia USA Itália Índia Cingapura Alemanha Reino Unido Republica da Coréia Espanha Vietnam Israel Suíça Bélgica Países Baixos Polônia Volumes parcialmente informados Países Valor Volume (t) Valor Volume (t) Dinamarca Taipei, Chinese Canadá México Suécia Colômbia Portugal Filipinas Peru Indonésia República Checa Emi. Árabes Unidos Peru Luxemburgo Brasil Outros Mundo Fonte: ITC (*)Valores em mil U$$

13 O Setor no Mundo Principais Exportadores de Pedras Coradas Países Valor (mil US$) Valor (mil US$) Myanmar USA Tailândia Suíça Índia China Reino Unido Alemanha França Cingapura Emirados Árabes Unidos Brasil Colômbia Israel Itália Moçambique Sri Lanka Zâmbia Tanzânia Austrália Outros Mundo ª lugar no ranking dos exportadores de Pedras Coradas, o Brasil é um dos países com maior variedade de gemas, algumas delas, raras e/ou exclusiva, a exemplo do topázio imperial. Os estados de Minas Gerais e Rio Grande do Sul detém os principais polos produtores do País. Fonte: ITC (*)Valores em mil U$$ Obs. Inclui a NCM: 71.03

14 O Setor no Brasil Faturamento do Setor O segmento de bijuterias e folheados apresentou maior variação no faturamento do varejo, aumento de 12% em relação ao ano anterior. Essa elevação, entretanto, não indica maior faturamento da indústria, considerando que houve forte redução nas exportações de bijuterias e folheados em 2015, bem como redução na produção apontada informalmente por empresários do Setor. Joias em prata ganharam popularidade no período, representando 11% dos valores de vendas no varejo. As joias em prata são vistas como opção mais acessível e têm sido exploradas por marcas líderes como Vivara e Pandora. Segmento Bijuterias e folheados Joias Relógios Total (*) Valores em milhões de reais. Fonte: Euromonitor

15 O Setor no Brasil Número de Estabelecimentos CNAE 2.0 Classe Extração de Minério de Metais Preciosos 640 7,20% 594-7,19% 631 6,23% 635 0,63% Extração de Gemas (Pedras Preciosas e Semipreciosas) 397 5,59% 385-3,02% 376-2,34% 402 6,91% Extração de Minerais Não-Metálicos não Especificados Anteriormente ,92% ,23% ,49% ,97% Metalurgia dos Metais Preciosos 134 8,06% 122-8,96% 115-5,74% ,17% Fabricação de Cronômetros e Relógios 76-2,56% 72-5,26% 66-8,33% 68 3,03% Lapidação de Gemas e Fabricação de Artefatos de Ourivesaria e Joalheria ,61% ,14% ,40% ,97% Fabricação de Bijuterias e Artefatos Semelhantes ,68% ,58% ,27% ,00% Comércio Varejista de Joias e Relógios ,85% ,70% ,86% ,07% Fonte: MTE Obs. Embora os dados de 2015 não estejam disponíveis para consulta, espera-se uma redução no número de empresas, uma vez que o Setor vem enfrentando dificuldades devido à crise econômica enfrentada pelo Brasil, mais intensificamente pela indústria.

16 O Setor no Brasil Número de Empregos CNAE 2.0 Classe Extração de Minério de Metais Preciosos ,53% ,55% ,21% ,56% Extração de Gemas (Pedras Preciosas e Semipreciosas) Extração de Minerais Não-Metálicos não Especificados Anteriormente 684-6,68% ,91% ,84% ,29% ,81% ,92% ,10% ,95% Metalurgia dos Metais Preciosos ,37% ,95% 982-9,24% 947-3,56% Fabricação de Cronômetros e Relógios ,18% ,23% ,19% ,11% Lapidação de Gemas e Fabricação de Artefatos de Ourivesaria e Joalheria ,56% ,45% ,10% ,95% Fabricação de Bijuterias e Artefatos Semelhantes ,82% ,37% ,27% ,49% Comércio Varejista de Joias e Relógios ,75% ,76% ,29% ,25% Fonte: MTE Obs. Embora os dados de 2015 não estejam disponíveis para consulta, espera-se uma redução no número de empregos, uma vez que o Setor vem enfrentando dificuldades devido à crise econômica enfrentada pelo Brasil, mais intensificamente pela indústria.

17 O Setor no Brasil Exportações do Setor: jan./dez Principais Itens ( em US$ mil ) Valor Volume (t) Valor Volume (t) Variação (Valor) Pedras em Bruto % Pedras Lapidadas % Obras e Artefatos de Pedras % Prata em Barra, Fios, etc % Ouro em Barras, Fios e Chapas % Bulhão Dourado % Produtos de Metais Preciosos p/ Indústria % Joalheria / Ourivesaria Metais Preciosos % Folheados de Metais Preciosos % Outros Residuos e Desperdicios de Metais % Bijuterias de Metais Comuns % Paladio em formas brutas ou em pó % Outros Produtos ** % TOTAL % Após 3 anos de crescimento, Pedras em Bruto apresentaram redução de 19%. O movimento de queda também se verificou nas Pedras Lapidadas, ainda que em menor proporção. Em 2015, Joalheria em Ouro fechou em queda, mas os primeiros meses de 2016 apontam para uma recuperação que tem sido motivada pela valorização do dólar frente ao real. O segmento de Folheados apresentou redução de 22% no valor das exportações. Entretanto, a queda no volume foi de 10%, o que pode indicar redução no preço dos produtos e/ou das margens de lucro. Fonte: MDIC/SECEX/DECEX (*):Inclui vendas a não residentes no País (antigo DEE) (**) A diferença significativa neste item decorre das exportações de moedas, que passaram de US$ FOB milhões em 2014 para US$ FOB milhões em 2015.

18 O Setor no Brasil Exportações Estaduais do Setor: jan./dez BAHIA ( em US$ mil ) Principais Itens Variação Pedras em Bruto % Pedras Lapidadas % Obras e Artefatos de Pedras % Prata em Barra, Fios, etc 0 0 0% Ouro em Barras, Fios e Chapas % Produtos de Metais Preciosos p/ Indústria 0 0 0% Joalheria / Ourivesaria Metais Preciosos % Folheados de Metais Preciosos % Outros Residuos e Desperdicios de Metais % Bijuterias de Metais Comum % Paladio em formas brutas ou em pó % Outros Produtos 0 0 0% SUBTOTAL % GOIÁS ( em US$ mil ) Principais Itens Variação Pedras em Bruto % Pedras Lapidadas % Obras e Artefatos de Pedras 0 0 0% Prata em Barra, Fios, etc 0 0 0% Ouro em Barras, Fios e Chapas % Produtos de Metais Preciosos p/ Indústria % Joalheria / Ourivesaria Metais Preciosos 2 4 0% Folheados de Metais Preciosos % Outros Residuos e Desperdicios de Metais 0 0 0% Bijuterias de Metais Comum % Paladio em formas brutas ou em pó 0 0 0% Outros Produtos % SUBTOTAL % Fonte: MDIC/SECEX/DECEX Elaboração: IBGM (*):Inclui vendas a não residentes no País (antigo DEE)

19 O Setor no Brasil Exportações Estaduais do Setor: jan./dez MINAS GERAIS ( em US$ mil ) Principais Itens Variação Pedras em Bruto % Pedras Lapidadas % Obras e Artefatos de Pedras % Prata em Barra, Fios, etc % Ouro em Barras, Fios e Chapas % Produtos de Metais Preciosos p/ Indústria % Joalheria / Ourivesaria Metais Preciosos % Folheados de Metais Preciosos % Outros Residuos e Desperdicios de Metais 0 0 0% Bijuterias de Metais Comum % Paladio em formas brutas ou em pó 0 0 0% Outros Produtos 0 0 0% SUBTOTAL % PARANÁ ( em US$ mil ) Principais Itens Variação Pedras em Bruto % Pedras Lapidadas % Obras e Artefatos de Pedras % Prata em Barra, Fios, etc % Ouro em Barras, Fios e Chapas % Produtos de Metais Preciosos p/ Indústria % Joalheria / Ourivesaria Metais Preciosos % Folheados de Metais Preciosos % Outros Residuos e Desperdicios de Metais % Bijuterias de Metais Comum % Paladio em formas brutas ou em pó 0 0 0% Outros Produtos % SUBTOTAL % Fonte: MDIC/SECEX/DECEX Elaboração: IBGM (*):Inclui vendas a não residentes no País (antigo DEE)

20 O Setor no Brasil Exportações Estaduais do Setor: jan./dez RIO DE JANEIRO ( em US$ mil ) Principais Itens Variação Pedras em Bruto % Pedras Lapidadas % Obras e Artefatos de Pedras % Prata em Barra, Fios, etc 0 0 0% Ouro em Barras, Fios e Chapas % Produtos de Metais Preciosos p/ Indústria % Joalheria / Ourivesaria Metais Preciosos % Folheados de Metais Preciosos % Outros Residuos e Desperdicios de Metais % Bijuterias de Metais Comum % Paládio em formas brutas ou em pó 0 0 0% Outros Produtos % SUBTOTAL % RIO GRANDE DO SUL ( em US$ mil ) Principais Itens Variação Pedras em Bruto % Pedras Lapidadas % Obras e Artefatos de Pedras % Prata em Barra, Fios, etc 0 0 0% Ouro em Barras, Fios e Chapas 0 0 0% Produtos de Metais Preciosos p/ Indústria 0 0 0% Joalheria / Ourivesaria Metais Preciosos % Folheados de Metais Preciosos % Outros Residuos e Desperdicios de Metais % Bijuterias de Metais Comum % Paládio em formas brutas ou em pó 0 0 0% Outros Produtos % SUBTOTAL % Fonte: MDIC/SECEX/DECEX Elaboração: IBGM (*):Inclui vendas a não residentes no País (antigo DEE)

21 O Setor no Brasil Exportações Estaduais do Setor: jan./dez SÃO PAULO ( em US$ mil ) Principais Itens Variação Pedras em Bruto % Pedras Lapidadas % Obras e Artefatos de Pedras % Prata em Barra, Fios, etc % Ouro em Barras, Fios e Chapas % Produtos de Metais Preciosos p/ Indústria % Joalheria / Ourivesaria Metais Preciosos % Folheados de Metais Preciosos % Outros Residuos e Desperdicios de Metais % Bijuterias de Metais Comum % Paládio em formas brutas ou em pó % Outros Produtos % SUBTOTAL % No período, apenas os estados de Goiás e São Paulo apresentaram variação positiva em relação a 2014, proporcionada, em sua maioria, pelo aumento nas exportações de ouro. Situação contrária ocorreu em MG, maior exportador deste item no Brasil, que registrou queda de 6% nas exportações de ouro em barra. Fonte: MDIC/SECEX/DECEX Elaboração: IBGM (*):Inclui vendas a não residentes no País (antigo DEE)

22 O Setor no Brasil Destino das Exportações Brasileiras Destino das Exportações 2015 Valor (mil US$) Balança Comercial Participação nas Exportações (%) Reino Unido ,1 Suíça ,5 USA ,6 Índia ,5 Canadá ,2 EAU ,6 Bélgica ,7 Alemanha ,7 Hong Kong, China ,5 China Itália ,4 Tailândia ,3 Israel ,2 França ,2 Peru ,1 Colômbia ,1 Taiwan ,1 Argentina ,1 Jordânia ,1 México ,1 Outros ,009 Mundo Fonte: ITC (*)Valores em mil U$$ Obs. Considera-se, aqui, as exportações do Cap. 71 Esse é um produto do Núcleo de Inteligência Competitiva (NIC) para a Cadeia Produtiva de Gemas, Joias e Afins, projeto do IBGM em parceria com a Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação do Estado de São Paulo.

EXPORTAÇÃO BRASILEIRA DO CAPÍTULO 71 DA NCM. Por Principais Países de Destino. Janeiro - Dezembro. Bijuterias

EXPORTAÇÃO BRASILEIRA DO CAPÍTULO 71 DA NCM. Por Principais Países de Destino. Janeiro - Dezembro. Bijuterias Bijuterias Principais Países 2010 2011 2012 2013 2014 US$ mil 2014/ 2013 Estados Unidos 5.667 3.828 2.668 3.491 5.006 43 Colômbia 407 800 748 1.112 993-11 França 1.085 931 910 998 969-3 Argentina 2.112

Leia mais

Políticas Públicas voltadas aos APLs de Base Mineral Visão do Setor Empresarial

Políticas Públicas voltadas aos APLs de Base Mineral Visão do Setor Empresarial Políticas Públicas voltadas aos APLs de Base Mineral Visão do Setor Empresarial XIII Seminário de Arranjos Produtivos Locais Outubro de 2016 Santa Gertrudes - SP Perfil e Localização dos APLs de Joias

Leia mais

Membros da IFC. Corporação Financeira Internacional. Data de afiliação

Membros da IFC. Corporação Financeira Internacional. Data de afiliação Membros da IFC Corporação Financeira Internacional Membro Data de afiliação Afeganistão 23 de setembro de 1957 África do Sul 3 de abril de 1957 Albânia 15 de outubro de 1991 Alemanha 20 de julho de 1956

Leia mais

Dados Estatísticos sobre as Comunidades Portuguesas

Dados Estatísticos sobre as Comunidades Portuguesas Dados Estatísticos sobre as Comunidades Portuguesas População portuguesa e de origem portuguesa residente no estrangeiro (estimativa do Ministério dos Negócios Estrangeiros, Direcção Geral dos Assuntos

Leia mais

Membros da MIGA. Agência Multilateral de Garantia de Investimentos. Data de afiliação

Membros da MIGA. Agência Multilateral de Garantia de Investimentos. Data de afiliação Membros da MIGA Agência Multilateral de Garantia de Investimentos Membro Data de afiliação África do Sul 10 de março de 1994 Albânia 15 de outubro de 1991 Alemanha 12 de abril de 1988 Angola 19 de setembro

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JUNHO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JULHO / 2016 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS JULHO 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MAIO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES OUTUBRO / 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINO

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES SETEMBRO / 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4

Leia mais

População estrangeira residente em Portugal, por nacionalidade e sexo, segundo o grupo etário

População estrangeira residente em Portugal, por nacionalidade e sexo, segundo o grupo etário POPULAÇÃO ESTRANGEIRA RESIDENTE E PORTUGAL 263322 12641 13174 16773 18713 27278 33693 32825 28375 21820 15712 10714 8835 7614 15155 143319 6644 7129 8951 9991 13983 18061 18393 16279 12722 8994 5933 4835

Leia mais

DIRETORIA DE ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS, INFORMAÇÕES E DESENVOLVIMENTO URBANO E RURAL DEPARTAMENTO DE SISTEMA DE INFORMAÇÕES

DIRETORIA DE ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS, INFORMAÇÕES E DESENVOLVIMENTO URBANO E RURAL DEPARTAMENTO DE SISTEMA DE INFORMAÇÕES PRINCIPAIS PAÍSES DE DESTINO DA EXPORTAÇÃO DO MUNICÍPIO DE PIRACICABA - 2005 2005 Estados Unidos 421.693.481 25,29 México 124.421.946 7,46 Argentina 73.091.226 4,38 Federação da Rússia 59.379.834 3,56

Leia mais

TABELA - Destinos das exportações brasileiras de Laranja em NCM 8 dígitos: Sucos de laranjas, congelados, não fermentados

TABELA - Destinos das exportações brasileiras de Laranja em NCM 8 dígitos: Sucos de laranjas, congelados, não fermentados País Via de Volume Valor Preço Médio Transporte Bélgica Marítima 141.569.475 235.767.952 1.665,39 Estados Unidos Marítima 93.624.168 162.298.316 1.733,51 Países Baixos (Holanda) Marítima 78.144.511 139.108.254

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 2016 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES NOVEMBRO 2017 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 2017 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES ABRIL / 2016 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS ABRIL 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JULHO 2017 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES DEZEMBRO 2018 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 QUALQUER PARTE DESTA OBRA PODERÁ SER REPRODUZIDA, DESDE QUE CITADO COMO

Leia mais

EVOLUÇÃO RECENTE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS PRINCIPAIS BLOCOS ECONÔMICOS E PAÍSES DE DESTINO Julho / 2004

EVOLUÇÃO RECENTE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS PRINCIPAIS BLOCOS ECONÔMICOS E PAÍSES DE DESTINO Julho / 2004 EVOLUÇÃO RECENTE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS PRINCIPAIS BLOCOS ECONÔMICOS E PAÍSES DE DESTINO 2002-2004 Julho / 2004 EVOLUÇÃO RECENTE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS COMENTÁRIOS A - EVOLUÇÃO DAS EXPORTAÇÕES

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JULHO 2018 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS JULHO 2018 As Exportações de Couros e Peles apresentadas

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MARÇO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -

Leia mais

Carta IEDI nº 809 Indústria Mundial: O Brasil na contramão dos emergentes

Carta IEDI nº 809 Indústria Mundial: O Brasil na contramão dos emergentes Carta IEDI nº 809 Indústria Mundial: O Brasil na contramão dos emergentes ANEXO ESTATÍSTICO Crescimento anual do VTI e VTI per capita, 2005-2015, (em %, em U$ constante 2010). VTI total VTI per capita

Leia mais

BRASILEIRAS DE ARTEFATOS DE

BRASILEIRAS DE ARTEFATOS DE DADOS DAS IMPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE ARTEFATOS DE COURO MALAS Mercadoria: 42021100 - MALAS,MALETAS E PASTAS,DE COURO NATURAL/RECONST/ENVERN. 2005 2006 2007 País Kg US$ US$/Kg Part. Kg US$ US$/Kg Part.

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MARÇO 2017 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS MARÇO 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES FEVEREIRO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4

Leia mais

JUROS E RISCO BRASIL

JUROS E RISCO BRASIL JUROS E RISCO BRASIL META DA TAXA SELIC FONTE: BANCO CENTRAL 13.75% 12.75% 11.25% 10.25% 8.75% 9.50% 10.25% 10.75% 11.25% 12.50% 11.00% 10.50% 9.75% 9.00% 8.50% 8.00% 7.25% 8.50% 9.00% 10.00% 10.50% 11.00%

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA JUNHO Número de indústrias de calçados no Brasil por estado. 13 Faturamento na exportação de Calçados

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA JUNHO Número de indústrias de calçados no Brasil por estado. 13 Faturamento na exportação de Calçados RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA JUNHO 2017 FRANCA População e PIB do município de Franca Piso salarial do sapateiro Estimativa do número de funcionários na indústria de calçados de Franca Dados do

Leia mais

JUROS E RISCO BRASIL

JUROS E RISCO BRASIL JUROS E RISCO BRASIL META DA TAXA SELIC FONTE: BANCO CENTRAL 11,75% 13,00% 13,75% 12,75% 11,25% 10,25% 8,75% 9,50% 10,25% 10,75% 11,25% 12,50% 11,00% 10,50% 9,75% 9,00% 8,50% 8,00% 7,25% 8,00% 8,50% 9,00%

Leia mais

META DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00%

META DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00% abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 abr-16 ago-16 dez-16 META DA TAXA

Leia mais

JUROS E RISCO BRASIL

JUROS E RISCO BRASIL JUROS E RISCO BRASIL META DA TAXA SELIC FONTE: BANCO CENTRAL 11.75% 13.00% 13.75% 12.75% 11.25% 10.25% 8.75% 9.50% 10.25% 10.75% 11.25% 12.50% 11.00% 10.50% 9.75% 9.00% 8.50% 8.00% 7.25% 8.00% 8.50% 9.00%

Leia mais

A INDÚSTRIA TÊXTIL E VESTUÁRIO PORTUGUESA

A INDÚSTRIA TÊXTIL E VESTUÁRIO PORTUGUESA A INDÚSTRIA TÊXTIL E VESTUÁRIO PORTUGUESA Adalberto Estampados Junho 2014 ATP Associação Têxtil e Vestuário de Portugal A ITV Portuguesa 2013 Volume de Negócios: 6.128 M * Produção: 5.934 M * Emprego:

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ABRIL Número de indústrias de calçados no Brasil por estado. 13 Faturamento na exportação de Calçados

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ABRIL Número de indústrias de calçados no Brasil por estado. 13 Faturamento na exportação de Calçados RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ABRIL 2017 FRANCA População e PIB do município de Franca Piso salarial do sapateiro Estimativa do número de funcionários na indústria de calçados de Franca Dados do

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ÍNDICE FEVEREIRO 2015 FRANCA Página População...... 2 Piso salarial do sapateiro... 2 Número de funcionários na indústria de calçados...... 2 Admissões e demissões do

Leia mais

VISTOS CONSULARES. Afeganistão Sim Sim. África do Sul Não Não. Albânia Sim Sim. Alemanha Não Não. Andorra Não Sim. Angola Sim Sim

VISTOS CONSULARES. Afeganistão Sim Sim. África do Sul Não Não. Albânia Sim Sim. Alemanha Não Não. Andorra Não Sim. Angola Sim Sim VISTOS CONSULARES - Você vai para o exterior? Uma das primeiras providências a ser tomada é procurar saber se o país de seu destino exige visto no passaporte junto à embaixada ou ao consulado para permitir

Leia mais

META DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00%

META DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00% abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 abr-16 ago-16 dez-16 META DA TAXA

Leia mais

META DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,5%

META DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,5% abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 META DA TAXA SELIC Cenário básico

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JANEIRO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3

Leia mais

Compreender as DIFERENÇAS e SEMELHANÇAS O que nos afasta? O que nos aproxima?

Compreender as DIFERENÇAS e SEMELHANÇAS O que nos afasta? O que nos aproxima? Maio 2014 Apresentar a Indústria de MT Compreender as DIFERENÇAS e SEMELHANÇAS O que nos afasta? O que nos aproxima? Diagnosticar as NECESSIDADES MÚTUAS Do que precisamos? Do que podemos fornecer mutuamente?

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ÍNDICE MARÇO 2015 FRANCA Página População...... 2 Piso salarial do sapateiro... 2 Número de funcionários na indústria de calçados...... 2 Admissões e demissões do setor

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ÍNDICE OUTUBRO 2014 FRANCA Página População...... 2 Piso salarial do sapateiro... 2 Número de funcionários na indústria de calçados...... 2 Admissões e demissões do

Leia mais

COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO

COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO 22/10/12 22/11/12 22/12/12 22/01/13 22/02/13 22/03/13 22/04/13 22/05/13 22/06/13 22/07/13 22/08/13 22/09/13 22/10/13 22/11/13 22/12/13 22/01/14 22/02/14 22/03/14 22/04/14

Leia mais

COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO

COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO 11/09/12 11/10/12 11/11/12 11/12/12 11/01/13 11/02/13 11/03/13 11/04/13 11/05/13 11/06/13 11/07/13 11/08/13 11/09/13 11/10/13 11/11/13 11/12/13 11/01/14 11/02/14 11/03/14

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ÍNDICE AGOSTO 2012 FRANCA 01) População 02) Piso salarial do sapateiro 03) Número de funcionários na indústria de calçados 04) Admissões e demissões do setor calçadista

Leia mais

LISTA DE PAÍSES - POLIONU 2018 AGNU

LISTA DE PAÍSES - POLIONU 2018 AGNU LISTA DE PAÍSES - POLIONU 2018 AGNU África do Sul 1 Alemanha 1 Angola 1 Arábia Saudita 1 Argélia 1 Argentina 1 Bangladesh 1 Brasil 1 Camboja 1 Canadá 1 Cazaquistão 1 China 1 Congo 1 Coreia do Norte 1 Coreia

Leia mais

POLIONU LISTA DE PAÍSES

POLIONU LISTA DE PAÍSES AGH Bolívia 2 Brasil 2 Chile 2 China 2 Colômbia 2 Cuba 2 Equador 2 Espanha 2 Estados Unidos da América 2 França 2 Honduras 2 Israel 2 Itália 2 México 2 Nigéria 2 Panamá 2 Peru 2 Reino Unido 2 Senegal 2

Leia mais

Exportações de Carnes agronegócio Janeiro a Dezembro de Exportações de carnes BRASIL

Exportações de Carnes agronegócio Janeiro a Dezembro de Exportações de carnes BRASIL Exportações de Carnes agronegócio Janeiro a Dezembro de 2014 1. Exportações de carnes BRASIL Ao longo dos últimos dez anos as exportações de carne no Brasil aumentaram. Para a carne de frango o aumento

Leia mais

META DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,25%

META DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,25% mar-08 jul-08 nov-08 mar-09 jul-09 nov-09 mar-10 jul-10 nov-10 mar-11 jul-11 nov-11 mar-12 jul-12 nov-12 mar-13 jul-13 nov-13 mar-14 jul-14 nov-14 mar-15 jul-15 nov-15 META DA TAXA SELIC Cenário básico

Leia mais

Prevalência global de excesso de peso e obesidade de adultos por Região

Prevalência global de excesso de peso e obesidade de adultos por Região Prevência glob de excesso de peso e obesidade de adultos por Região Nacion/Region Região europeia Albânia 2008-9 Nacion 10302 15-49 44.8 8.5 29.6 9.7 DHS Arménia 2005 Nacion 6016 15-49 26.9 15.5 DHS Áustria

Leia mais

País_Acondicionamento_Fev_2012 (valores em quilogramas)

País_Acondicionamento_Fev_2012 (valores em quilogramas) País/Acondicionamento Carrega Descarrega Total Geral Alemanha 28.679.316 13.003.023 41.682.339 Carga geral fraccionada 6.145.879 6.145.879 Granel sólido 12.024.535 3.440.000 15.464.535 Roll on/off (c/propulsor)

Leia mais

SETOR APÍCOLA BRASILEIRO EM NÚMEROS INTELIGÊNCIA COMERCIAL GUSTAVO CUBA

SETOR APÍCOLA BRASILEIRO EM NÚMEROS INTELIGÊNCIA COMERCIAL GUSTAVO CUBA SETOR APÍCOLA BRASILEIRO EM NÚMEROS GUSTAVO CUBA FONTE: ALIECEWEB EXPORTAÇÃO BRASILEIRA DE MEL NATURAL 2013 A 2016 EXPORTAÇÃO BRASILEIRA DE MEL (NCM 04.09.00.00) ANO 2013 2014 2015 2016 Meses US$ KG Valor

Leia mais

DADOS DAS EXPORTAÇÕES DE MEL

DADOS DAS EXPORTAÇÕES DE MEL DADOS DAS EXPORTAÇÕES DE MEL EXPORTAÇÃO BRASILEIRA DE MEL 2009 a 2014 (NCM 04.09.00.00) ANO 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Meses US$ KG Valor Kg US$ KG Valor Kg US$ KG Valor Kg US$ KG Valor Kg US$ KG Valor

Leia mais

PIB PAÍSES DESENVOLVIDOS (4 trimestres, %)

PIB PAÍSES DESENVOLVIDOS (4 trimestres, %) PIB PIB PAÍSES DESENVOLVIDOS (4 trimestres, %) dez/92 jun/93 dez/93 jun/94 dez/94 jun/95 dez/95 jun/96 dez/96 jun/97 dez/97 jun/98 dez/98 jun/99 dez/99 jun/00 dez/00 jun/01 dez/01 jun/02 dez/02 jun/03

Leia mais

Ação Cultural Externa Relatório Anual 2014 Indicadores. 2. Número de iniciativas apoiadas por áreas geográficas

Ação Cultural Externa Relatório Anual 2014 Indicadores. 2. Número de iniciativas apoiadas por áreas geográficas Ação Cultural Externa Relatório Anual 2014 Indicadores 1. Iniciativas apoiadas pelo Camões, IP a) número (total): 1071 2. Número de iniciativas apoiadas por áreas geográficas Áreas Geográficas Nº Iniciativas

Leia mais

NOMES DE PAÌSES EM PORTUGUÊS. Lista da ONU

NOMES DE PAÌSES EM PORTUGUÊS. Lista da ONU NOMES DE PAÌSES EM PORTUGUÊS Lista da ONU Países-membros das Nações Unidas Segue-se a lista dos 192 países-membros das Nações Unidas, de acordo com a ordem alfabética de seus nomes em português, com as

Leia mais

ANEXO B. DADOS MUNDIAIS DE ENERGIA

ANEXO B. DADOS MUNDIAIS DE ENERGIA ANEXO B. DADOS MUNDIAIS DE ENERGIA 1. OFERTA MUNDIAL DE ENERGIA GRÁFICO B.1: OFERTA MUNDIAL DE ENERGIA POR FONTE GRÁFICO B.2: OFERTA MUNDIAL DE ENERGIA POR REGIÃO (*) (*) Excluindo bunkers marítimos internacionais

Leia mais

Voltagens e Configurações de Tomadas

Voltagens e Configurações de Tomadas Afeganistão C, D, F 240 V África Central C, E 220 V África do Sul C, M, 230 V Albânia C, F, L 230 V Alemanha C, F 230 V American Samoa A, B, F, I 120 V Andorra C, F 230 V Angola C 220 V Anguilla A, B 110

Leia mais

EXPORTAÇÃO BRASILEIRA DO SETOR DE GEMAS E METAIS PRECIOSOS * JANEIRO - OUTUBRO

EXPORTAÇÃO BRASILEIRA DO SETOR DE GEMAS E METAIS PRECIOSOS * JANEIRO - OUTUBRO BAHIAT EXPORTAÇÃO BRASILEIRA DO SETOR DE GEMAS E METAIS PRECIOSOS * Pedras em Bruto 1.769 1.391-21% Pedras Lapidadas 107 84-21% Obras e Artefatos de Pedras 21 13-37% Prata em Barra, Fios, etc 0 0 0% Ouro

Leia mais

Paying Taxes CPLP 2013 Apresentação de resultados

Paying Taxes CPLP 2013 Apresentação de resultados www.pwc.pt Paying Taxes CPLP 213 Apresentação de resultados Jaime Carvalho Esteves 23 de janeiro 213 Agenda 1. Metodologia Paying Taxes 2. Resultados CPLP 3. Comparações 4. Relações económicas entre Portugal

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JANEIRO 2019 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 QUALQUER PARTE DESTA OBRA PODERÁ SER REPRODUZIDA, DESDE QUE CITADO COMO

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ÍNDICE OUTUBRO 2013 FRANCA Página População...... 2 Piso salarial do sapateiro... 2 Número de funcionários na indústria de calçados...... 2 Admissões e demissões do

Leia mais

PERFIL DO AGRONEGÓCIO MUNDIAL

PERFIL DO AGRONEGÓCIO MUNDIAL SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO DE MINAS GERAIS SUBSECRETARIA DO AGRONEGÓCIO PERFIL DO AGRONEGÓCIO MUNDIAL Março/2014 2 ÍNDICE 03. Apresentação 04. População Mundial 05. População

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA FRANCA RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ÍNDICE JULHO 2015 Página População... 2 Piso salarial do sapateiro... 2 Número de funcionários na indústria de calçados de Franca... 2 Dados do emprego na indústria

Leia mais

O SETOR DE GEMAS E JÓIAS NO BRASIL

O SETOR DE GEMAS E JÓIAS NO BRASIL O SETOR DE GEMAS E JÓIAS NO BRASIL CONCEITUAÇÃO DA CADEIA PRODUTIVA DE GEMAS, JÓIAS E AFINS Os elos da Cadeia compreendem desde a extração mineral, a indústria de lapidação, artefatos de pedras, a indústria

Leia mais

Relatório Mundial de Saúde 2006

Relatório Mundial de Saúde 2006 170 Relatório Mundial de Saúde 2006 Anexo Tabela 1 Indicadores básicos para todos os Estados-Membros Números computados pela OMS para assegurar comparabilidade a ; não são necessariamente estatísticas

Leia mais

Embaixadas do Brasil no Mundo - Alemanha

Embaixadas do Brasil no Mundo - Alemanha 1. edestinos.com.br 2. Dicas de viagem Última atualização: 30.09.2016 Passagens aéreas Bagagem Check-in e serviço de bordo Como reservar passagens aéreas Saúde durante a viagem FAQ Passageiras grávidas

Leia mais

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 1 16/06/09 16/07/09 16/08/09 16/09/09 16/10/09 16/11/09 16/12/09 16/01/10 16/02/10 16/03/10 16/04/10 16/05/10 16/06/10 16/07/10 16/08/10 16/09/10 16/10/10

Leia mais

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 17/05/11 17/06/11 17/07/11 17/08/11 17/09/11 17/10/11 17/11/11 17/12/11 17/01/12 17/02/12 17/03/12 17/04/12 17/05/12 17/06/12 17/07/12 17/08/12 17/09/12

Leia mais

INDICADORES SOCIOECONÔMICOS DE CAMPINA GRANDE - PB INDICADORES SOCIOECONÔMICOS DE CAMPINA GRANDE PB OUTUBRO DE

INDICADORES SOCIOECONÔMICOS DE CAMPINA GRANDE - PB INDICADORES SOCIOECONÔMICOS DE CAMPINA GRANDE PB OUTUBRO DE INDICADORES SOCIOECONÔMICOS DE CAMPINA GRANDE PB OUTUBRO DE 218 1 Sumário Exportação e Importação:... 3 Exportação (Jan - Set/218):... 3 Importação (Jan - Set/218):... 4 Saldo (Jan - Set/218):... 5 Exportação

Leia mais

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 14/06/11 12/07/11 09/08/11 06/09/11 04/10/11 01/11/11 29/11/11 27/12/11 24/01/12 21/02/12 20/03/12 17/04/12 15/05/12 12/06/12 10/07/12 07/08/12 04/09/12

Leia mais

PORTUGAL: COMÉRCIO INTERNACIONAL DO SECTOR DE MOBILIÁRIO

PORTUGAL: COMÉRCIO INTERNACIONAL DO SECTOR DE MOBILIÁRIO Balança Comercial Portuguesa do Sector (Milhares de Euros) Exportação 813.207 914.677 909.921 836.887 917.672 3,4 9,7 Importação 569.862 644.676 676.482 625.479 579.139 0,8-7,4 Saldo 243.345 270.001 233.439

Leia mais

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 27/04/11 27/05/11 27/06/11 27/07/11 27/08/11 27/09/11 27/10/11 27/11/11 27/12/11 27/01/12 27/02/12 27/03/12 27/04/12 27/05/12 27/06/12 27/07/12 27/08/12

Leia mais

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 10/11/11 08/12/11 05/01/12 02/02/12 01/03/12 29/03/12 26/04/12 24/05/12 21/06/12 19/07/12 16/08/12 13/09/12 11/10/12 08/11/12 06/12/12 03/01/13 31/01/13

Leia mais

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 23/09/11 21/10/11 18/11/11 16/12/11 13/01/12 10/02/12 09/03/12 06/04/12 04/05/12 01/06/12 29/06/12 27/07/12 24/08/12 21/09/12 19/10/12 16/11/12 14/12/12

Leia mais

Ranking Mundial de Juros Reais OUT/14

Ranking Mundial de Juros Reais OUT/14 Ranking Mundial de Juros Reais OUT/14 O Ranking Mundial de Juros Reais é um comparativo entre as taxas praticadas em 40 países do mundo e os classifica conforme as taxas de juros nominais determinadas

Leia mais

Ação Cultural Externa Relatório 1º Semestre 2014 Indicadores Número de iniciativas apoiadas por áreas geográficas

Ação Cultural Externa Relatório 1º Semestre 2014 Indicadores Número de iniciativas apoiadas por áreas geográficas Ação Cultural Externa Relatório 1º Semestre 2014 Indicadores 1 1. Iniciativas apoiadas pelo Camões, IP a) número (total): 558 2. Número de iniciativas apoiadas por áreas geográficas Áreas Geográficas Nº

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA CONFEA

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA CONFEA ANEXO DA DECISÃO PL-1877/2015 Diárias Nacionais do Confea Tabela de Equivalência com o Anexo I, Decreto 5992/06 Classificação do Cargo / Emprego/ Função Norma Legal aplicável (Decreto 5992/2006) 1) Presidente

Leia mais

Cadeias globais de valor, áreas econômicas especiais e inserção da Amazônia

Cadeias globais de valor, áreas econômicas especiais e inserção da Amazônia Cadeias globais de valor, áreas econômicas especiais e inserção da Amazônia Cristina Fróes de Borja Reis 3º congresso Internacional do Centro Celso Furtado Amazônia Brasileira e Pan-Amazônia: riqueza,

Leia mais

Ranking Mundial de Juros Reais Mai/13

Ranking Mundial de Juros Reais Mai/13 Ranking Mundial de Juros Reais Mai/13 O Ranking Mundial de Juros Reais é um comparativo entre as taxas praticadas em 40 países do mundo e os classifica conforme as taxas de juros nominais determinadas

Leia mais

Cenários Conselho Temático de Economia e Finanç

Cenários Conselho Temático de Economia e Finanç Conselho Temático de Economia e Finanç Panorama Municipal 300 250 Desempenho Economia Caxias do Sul 21,8 ÍNDICE (100 = Jan 2005) VARIAÇÃO % 12 MESES 30,0 20,0 200 150 7,2 6,0 1,7 1,1 10,0 0,0-5,1-2,4-7,4

Leia mais

MERCADO INTERNACIONAL

MERCADO INTERNACIONAL MERCADO INTERNACIONAL JUROS TAXA DE JUROS DO TÍTULO DE 10 ANOS DO TESOURO AMERICANO 2006-2013. Fonte: Bloomberg ESTADOS UNIDOS: TAXAS DE JUROS DE 10 ANOS (% a.a.) 15/08/14 05/09/14 26/09/14 17/10/14 07/11/14

Leia mais

Ranking Mundial de Juros Reais Ago/13

Ranking Mundial de Juros Reais Ago/13 Ranking Mundial de Juros Reais Ago/13 O Ranking Mundial de Juros Reais é um comparativo entre as taxas praticadas em 40 países do mundo e os classifica conforme as taxas de juros nominais determinadas

Leia mais

O SETOR DE GEMAS E JÓIAS NO BRASIL

O SETOR DE GEMAS E JÓIAS NO BRASIL O SETOR DE GEMAS E JÓIAS NO BRASIL CONCEITUAÇÃO DA CADEIA PRODUTIVA DE GEMAS, JÓIAS E AFINS Os elos da Cadeia compreendem desde a extração mineral, a indústria de lapidação, artefatos de pedras, a indústria

Leia mais

ABRIL 2016 RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA FRANCA SÃO PAULO BRASIL. Pág.

ABRIL 2016 RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA FRANCA SÃO PAULO BRASIL. Pág. RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ABRIL 2016 FRANCA População e PIB do município de Franca Piso salarial do sapateiro Estimativa do número de funcionários na indústria de calçados de Franca Dados do

Leia mais

Administração dos Portos de Setúbal e Sesimbra, SA

Administração dos Portos de Setúbal e Sesimbra, SA PAÍS/ACONDICIONAMENTO CARREGA DESCARREGA TOTAL ALEMANHA 40.621 46.091 86.712 Contentores 15.433 142 15.575 Granel líquido 0 5.135 5.135 Granel sólido 0 28.765 28.765 Roll on/off (c/propulsor) 25.187 12.050

Leia mais

Esquemas. & diagramas caderno 17

Esquemas. & diagramas caderno 17 Esquemas & diagramas caderno 17 Tipos de fichas e tomadas Diversos tipos de formatos de fichas e tomadas que existem no mundo Actualmente, existem no mundo 14 tipos diferentes de fichas e tomadas de corrente.

Leia mais

JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES

JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES JUROS TAXA DE JUROS DO TÍTULO DE 10 ANOS DO TESOURO AMERICANO 2006-2013. Fonte: Bloomberg ESTADOS UNIDOS: TAXAS DE JUROS DE 10 ANOS (% a.a.) 03/04/14

Leia mais

Es t i m a t i v a s

Es t i m a t i v a s Brasileiros no Mundo Es t i m a t i v a s Ministério das Relações Exteriores - MRE Subsecretaria Geral das Comunidades Brasileiras no Exterior - SGEB Departamento Consular e de Brasileiros no Exterior

Leia mais

Energia no Mundo Indicadores. Matrizes Energéticas. Matrizes Elétricas. Edição de 13 de dezembro de Ministério de Minas e Energia

Energia no Mundo Indicadores. Matrizes Energéticas. Matrizes Elétricas. Edição de 13 de dezembro de Ministério de Minas e Energia Energia no Mundo 215-216 Matrizes Energéticas Matrizes Elétricas Indicadores Edição de 13 de dezembro de 217 Ministério de Minas e Energia MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA Ministro FERNANDO COELHO FILHO Secretário

Leia mais

...da Oceania Apátridas 5. Principais Nacionalidades 6. Por Nacionalidade, Sexo, Segundo a Idade 19

...da Oceania Apátridas 5. Principais Nacionalidades 6. Por Nacionalidade, Sexo, Segundo a Idade 19 98 Í n d i c e Nota Introdutória III 1 Residentes 1 1.1.1. Evolução Global de 1981 a 21 2 1.1.2. Crescimento Verificado Por Continente 2 1.1.3. Residentes da União Europeia 3 1.1.4....Restantes Países

Leia mais

INDICADORES ECONÔMICOS

INDICADORES ECONÔMICOS Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC INDICADORES ECONÔMICOS Regiões Selecionadas: África, América Latina

Leia mais

SubComitê de Economia e Políticas

SubComitê de Economia e Políticas SubComitê de Economia e Políticas 1. INTRODUÇÃO Tabela 1 Maiores produtores mundiais de leite bovino (mil t), 2016 Ranking País/bloco Produção Participação mundial (%) 1 União europeia 158.156 24 2 EUA

Leia mais

PRODUÇÃO CIENTÍFICA PORTUGUESA, SÉRIES ESTATÍSTICAS

PRODUÇÃO CIENTÍFICA PORTUGUESA, SÉRIES ESTATÍSTICAS PRODUÇÃO CIENTÍFICA PORTUGUESA, 1990-2008 SÉRIES ESTATÍSTICAS FICHA TÉCNICA Título Produção Científica Portuguesa, 1990-2008: Séries Estatísticas Autor Direcção de Serviços de Informação Estatística em

Leia mais

1. O presente é um relatório sobre a participação no Acordo Internacional do Café (AIC) de 2007.

1. O presente é um relatório sobre a participação no Acordo Internacional do Café (AIC) de 2007. ICC 119-3 6 março 2017 Original: inglês P Conselho Internacional do Café 119. a sessão 13 17 março 2017 Londres, Reino Unido Acordo Internacional do Café de 2007 Participação aos 3 de março de 2017 Antecedentes

Leia mais

PORTUGAL: COMÉRCIO INTERNACIONAL DO SECTOR DE ILUMINAÇÃO

PORTUGAL: COMÉRCIO INTERNACIONAL DO SECTOR DE ILUMINAÇÃO Balança Comercial do Sector de Iluminação (NC 9405) (Milhares de Euros) Saídas 55.069 67.990 80.302 72.280 68.860 6,7-4,7 Entradas 134.122 150.968 152.643 142.992 128.606-0,7-10,1 Saldo -79.052-82.978-72.341-70.712-59.745-6,4-15,5

Leia mais

Banda Larga - Definià à o Tecnica

Banda Larga - Definià à o Tecnica Banda Larga - Definià à o Tecnica O que e Banda Larga? (Broadband) Banda Larga refere-se à telecomunicação que fornece múltiplos canais de dados por cima de um meio de comunicações único, tipicamente usando

Leia mais

INFORMATIVO EXPORTAÇÕES

INFORMATIVO EXPORTAÇÕES INFORMATIVO EXPORTAÇÕES DEZEMBRO 2011 ÍNDICE: 1. Exportações Brasileiras de Rochas Dezembro 2010 X 2011 Pg.02 2. Exportações Capixabas Rochas Dezembro 2010 X 2011 Pg.02 3. Participação das Exportações

Leia mais

ALGODÃO TENDÊNCIAS PARA O MERCADO

ALGODÃO TENDÊNCIAS PARA O MERCADO ALGODÃO TENDÊNCIAS PARA O MERCADO Analista de Mercado Élcio A. Bento elcio@safras.com.br ALGODÃO CIF SÃO PAULO R$/@ Preço Mínimo R$ 44,6/@ ALGODÃO CIF SÃO PAULO R$/2 Jul A FORMAÇÃO DE PREÇOS NO MERCADO

Leia mais

Portas Automáticas. Resistentes ao Fogo

Portas Automáticas. Resistentes ao Fogo Portas Automáticas Resistentes ao Fogo 1 Criada em 1966, a Manusa é uma empresa líder no mercado das portas automáticas graças ao desenvolvimento de uma tecnologia própria e a uma equipa de profissionais

Leia mais