PROGRAMA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DE PISCINAS

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1 PROGRAMA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DE PISCINAS NOVEMBRO DE 2013

2 PROGRAMA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DE PISCINAS - Responsável (1) : José Manuel Rocha Nogueira - Gestor: : Mónica Susana Garrido Mata - Data de entrada em vigor: Novembro de Entidade Executora: : Unidades de Saúde Pública dos ACES e ULS da Administração Regional de Saúde do Norte, I.P. - Colaboradores externos: : entidades gestoras das piscinas inas de Tipo 1 e Tipo 2 da Região Norte - Atualização: anual (1) Coordenador da Área Funcional de Vigilância Epidemiológica do Departamento de Saúde Pública da Administração Regional de Saúde do Norte, I.P 1

3 ÍNDICE LISTA DE SIGLAS E ABREVIATURAS 1 FUNDAMENTAÇÃO Orientações legais Evidência científica 2 ÂMBITO Área geográfica População alvo Problemas de saúde 3 FINALIDADE, OBJETIVOS E MÉTODOS Finalidade Objetivos específicos Métodos 4 RECURSOS Recursos humanos a nível regional Recursos humanos a nível local Nº de horas destinadas ao programa, a nível regional Nº de horas destinadas ao programa, a nível local Recursos materiais a nível regional Recursos materiais a nível local Orçamento 5 PLANO DE IMPLEMENTAÇÃO 5.1. Orientações Técnicas Análises de Controlo Sanitário Análises de Vigilância Sanitária Análises Impróprias Avaliação microbiológica de superfícies 6 CRONOGRAMA 7 OBSTÁCULOS Previsão de obstáculos Prevenção de obstáculos 8 PROCESSOS RELACIONADOS COM A MELHORIA DA Medição, recolha e validação de dados 9 PROCESSOS RELACIONADOS COM O TEMPO Confirmação do cronograma 10 PROCESSOS RELACIONADOS COM OS CUSTOS Controlo dos custos do DSP 11 MONITORIZAÇÃO E AVALIAÇÃOAÇÃO Plano de monitorização e avaliação do programa Plano de obtenção de dados Plano de análise de dados S COM A MELHORIA DA QUALIDADE PÁG

4 LISTA DE SIGLAS E ABREVIATURAS ACT: Autoridade para as Condições de Trabalho ARS: Administração Regional de Saúde DGS: Direção-Geral da Saúde LRSP: Laboratório Regional de Saúde Pública PCSP: Programa de Controlo Sanitário de Piscinas PVSP: Programa de Vigilância Sanitária de Piscinas ULS: Unidade Local de Saúde USP: Unidade de Saúde Pública TSA: Técnico de Saúde Ambiental 3

5 1 FUNDAMENTAÇÃO Diplomas legais: Diretiva nº 23/93, de 24 de maio, do Conselho Nacional de Qualidade; Decreto-Lei nº 65/97, de 31 de março, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei nº 79/2009, de 2 de abril e pelo Decreto-Lei nº 86/2012, de 10 de abril; Decreto Regulamentar nº 5/97, de 31 de março; Decreto-Lei nº 79/2006, de 4 de abril (aprova o RSECE Regulamento dos Sistemas Energéticos de Climatização em Edifícios); Decreto-Lei n.º 82/2009, de 2 de abril, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei nº 135/2013, de 4 de outubro; Portaria nº 358/2009, de 6 de abril; Aviso nº 9448/2002 (2ª série) de 29 de agosto; Circular Informativa nº 31/DA, de 20 de agosto de 2009, da Direção-Geral da Saúde; Circular Normativa nº 14/DA, de 20 de agosto de 2009, da Direção-Geral da Saúde. Evidência científica: O aumento da procura de piscinas para atividades desportivas, recreativas e terapêuticas tem acentuado a importância de questões relativas à qualidade, às características estruturais, e às condições de funcionamento das piscinas. Nem a qualidade da água nem a especificação das condições de instalação e de funcionamento de piscinas (à exceção das incluídas em recintos com diversões aquáticas, em empreendimentos turísticos e das destinadas à hidroterapia) são objeto de regulamentação. A Diretiva nº 23/93, de 24 de maio, do Conselho Nacional de Qualidade, fixa, com carácter geral, as disposições de segurança, higio-sanitárias, técnicas e funcionais que devem ser observadas nas piscinas de uso público. No entanto, esta Diretiva não tem força de lei, podendo apenas ser usada como uma referência. Assim, nas ações de vigilância a desenvolver, sob a responsabilidade das Autoridades de Saúde, devem existir critérios e procedimentos uniformizados, bem como ser garantida a existência de planos de identificação, monitorização e controlo de riscos, de modo a que a saúde e segurança dos utilizadores, trabalhadores e visitantes seja assegurada. Em Portugal, os dados quantitativos referentes a morbi-mortalidade associados aos utilizadores e profissionais de piscinas são poucos; a Autoridade para as Condições de Trabalho (ACT) apenas disponibiliza informação sobre o número de acidentes mortais ocorridos em atividades artísticas, de espetáculos, desportivas e recreativas, a nível nacional, não especificando os ocorridos em piscinas. Fontes de informação: sites oficiais [Instituto Nacional de Estatística, Direção-Geral da Saúde (DGS), ACT]; artigos científicos e arquivo do Departamento de Saúde Pública (DSP). 2 ÂMBITO Área geográfica: região Norte População alvo: utilizadores e profissionais de piscinas do Tipo 1 e do Tipo 2 Problemas de saúde: : risco potencial de morbilidade (lesões traumáticas e eventuais consequências; intoxicações; problemas respiratórios, dermatológicos e alérgicos; queimaduras, ) e mortalidade associada à utilização e/ou trabalho em piscinas do Tipo 1 e do Tipo 2. 4

6 3 FINALIDADE, OBJETIVOS E MÉTODOS Finalidade: melhorar as condições de monitorização da qualidade da água por parte dos gestores das piscinas do Tipo 1 e do Tipo 2 Objetivos específicos: - Até ao final de 2014, as Unidades de Saúde Pública (USP) têm cadastradas 100% das piscinas do Tipo 1 e do Tipo 2; - Até ao final de 2014, 80% dos gestores de piscinas do Tipo 1 cumprem com a vertente analítica do Programa de Controlo Sanitário de Piscinas (PCSP); - Até ao final de 2014, 30% dos gestores de piscinas do Tipo 2 cumprem com a vertente analítica do PCSP; - Até ao final de 2014 garantir que 100% de tanques de piscinas s com resultados analíticos incompatíveis com a prática de banhos apresentem resultados analíticos compatíveis com a prática de banhos, após intervenção do Coordenador da USP. Métodos: - Realização de reunião com os responsáveis pela operacionalização do PVSP antes da divulgação do mesmo - Divulgação do PVSP a todas as USP e ao Laboratório Regional de Saúde Pública de Braga (LRSP) - Monitorização trimestral das atividades inerentes ao PVSP - Apoio técnico às USP sempre que solicitado 4 RECURSOS Recursos humanos a nível regional: : Mónica Mata [Técnica de Saúde Ambiental (TSA)] e Rocha Nogueira (Médico de Saúde Pública) Recursos humanos a nível local: Coordenador da USP/Autoridade de Saúde e TSA Nº de horas destinadas ao programa, a nível regional: oito horas/semana Nº de horas destinadas ao programa, a nível local: determinado localmente Recursos materiais a nível regional: material administrativo e informático Recursos materiais a nível local: material administrativo e informático; material para colheitas de água (termómetro, fotómetro, frascos, luvas, calçado descartável, mala térmica, termoacumuladores); disponibilidade de viatura Orçamento: aquisição de livros / documentos técnicos: 200 ; formação externa (inscrições): 600 5

7 DSP 5 PLANO DE IMPLEMENTAÇÃO 1 Elaboração do PVSP Serviço / Atividade 2 Reunião para apresentação do PVSP 3 Divulgação do PVSP e respetivos anexos: Modelo de Comunicação de Situações de Alerta ; Ficha de Cadastro ; Modelo de Livro de Registo Sanitário ; Plano de Colheitas e Modelo de Ocorrências em Piscinas Ao Coordenador da USP Ao LRSP Ao público em geral Rocha Nogueira Mónica Mata Delegada de Saúde Regional Rocha Nogueira Mónica Mata Delegada de Saúde Regional USP 4 Elaboração do Plano de Colheitas Coordenador da USP DSP 5 Apreciação e validação dos Planos de Colheita Mónica Mata 6 Envio dos Planos de Colheitas para o LRSP Delegada de Saúde Regional 7 USP 8 DSP 9 Realização de reuniões para clarificação dos questionários da Circular Normativa da DGS (Anexos II-A e II-B) Elaboração/atualização do cadastro das piscinas do Tipo 1 e 2 Receção e registo do cadastro das piscinas do Tipo 1 e Tipo 2 Delegada de Saúde Regional Rocha Nogueira Mónica Mata TSA Mónica Mata Intervenientes Processo e controlo de comunicação/responsável/documento Interno(DI) - Convocatória por Receção dos nomes dos participantes e registo em suporte de informação/mónica Mata (DI.1) Assinatura de folha de presenças/mónica Mata Via solicitação de confirmação de receção do PVSP e 5 Anexos / Mónica Mata Registo em suporte de informação / Mónica Mata (DI.2) Publicação no portal da ARS Remete por para o DSP Registo de receção dos Planos de Colheitas em suporte de informação/mónica Mata (DI.3) Armazenamento em pasta digital/mónica Mata Via solicitação de confirmação de receção / Mónica Mata (DI.4) Convocatória por Receção dos nomes dos participantes e registo em suporte de informação/mónica Mata (DI.5) Assinatura de folha de presenças/mónica Mata Remete por para o DSP Informação introduzida em base de dados Excel / Mónica Mata (DI.6) Indicador Meta PVSP elaborado dentro do prazo (Nº de respostas recebidas/ N.º de USP) * % (Nº de USP presentes/ N.º de USP) * % (N.º confirmações de receção do PVSP remetidas pelos Coordenadores das USP/Nº USP) * % Confirmação de receção do PVSP pelo LRSP PVSP no portal da ARS Plano de Colheitas elaborado e enviado dentro do prazo, de acordo com cronograma (N.º de planos de colheita rececionados no DSP / N.º de USP 100% nos ACES) * 10 2 (N.º de planos de colheita apreciados e validados / N.º de 100% planos de colheita recebidos) * 10 2 Confirmação de receção dos Planos de Colheitas pelo LRSP (Nº de respostas recebidas/ N.º de USP) * % (Nº de USP representadas na reunião e que confirmaram/ N.º de USP) * % Cadastro elaborado e atualizado (N.º cadastros registados/nº de cadastros recebidos) * % 6

8 USP Serviço / Atividade Realização de ações inspetivas de caracterização de tanques de piscinas do Tipo 1 e Tipo 2 (aplicação do Anexo II-A da CN da DGS) Realização de ações inspetivas de caracterização de tanques de piscinas do Tipo 1 e Tipo 2 (aplicação do Anexo II-B da CN da DGS) Divulgação/utilização de documentos pelos gestores das piscinas do Tipo 1 e do Tipo 2: Modelo de Comunicação de Situações de Alerta - MCSA Ficha de Cadastro - FC Modelo de Livro de Registo Sanitário MLRS Modelo de Ocorrências em Piscinas -MOP Análise dos resultados do controlo da qualidade da água das piscinas e tanques de hidromassagem Intervenientes Coordenador da USP e/ou Autoridade de Saúde TSA Coordenador da USP e/ou Autoridade de saúde TSA Coordenador da USP e/ou Autoridade de Saúde TSA Processo e controlo de comunicação/responsável/documento Interno(DI) Informação solicitada pelo DSP trimestralmente por , ao Coordenador da USP/Mónica Mata (DI.7) Informação introduzida em base de dados Excel / Mónica Mata (DI.8) Informação solicitada pelo DSP trimestralmente por , ao Coordenador da USP/Mónica Mata (DI.7) Informação introduzida em base de dados Excel / Mónica Mata (DI.8) Informação solicitada pelo DSP trimestralmente por , ao Coordenador da USP/Mónica Mata (DI.7) Informação introduzida em base de dados Excel / Mónica Mata (DI.8) Indicador Meta (Nº ações inspetivas realizadas a tanques do Tipo 1 /Nº tanques do Tipo 1 ainda não caracterizados) * % (Nº ações inspetivas realizadas a tanques do Tipo 2 /Nº tanques do Tipo 2 ainda não caracterizados) * % (Nº ações inspetivas complementares realizadas a tanques do Tipo 1 /Nº tanques do Tipo 1 já caracterizados) * % (Nº ações inspetivas complementares realizadas a tanques do Tipo 2 /Nº tanques do Tipo 2 já caracterizados) * % (Nº de piscinas com conhecimento do MCSA /Nº de piscinas) * % (Nº de piscinas com conhecimento da FC /Nº de piscinas) * % (Nº de piscinas com conhecimento do MLRS /Nº de piscinas) * % (Nº de piscinas com conhecimento do MOP /Nº de piscinas) * % (Nº de tanques que utilizam LRS/Nº de tanques) * % (Nº boletins analíticos microbiológicos remetidos pelos gestores de tanques do Tipo 1 à USP no ano/nº análises 80% microbiológicas previstas no ano para tanques do Tipo 1)*10 2 (Nº de boletins físico-químicos remetidos pelos gestores de tanques do Tipo 1 à USP no ano/nº análises físico-químicas 80% previstas no ano para tanques do Tipo 1) * 10 2 (Nº de boletins analíticos microbiológicos remetidos pelos gestores de tanques do Tipo 2 à USP no ano/nº análises 30% microbiológicos previstas no ano para tanques do Tipo 2) * 10 2 (Nº de boletins físico-químicos remetidos pelos gestores de tanques do Tipo 2 à USP no ano/nº análises físico-químicas 30% previstas no ano para tanques do Tipo 2) *

9 USP Serviço / Atividade Colheitas de amostras de água para efeitos de vigilância, de acordo com o Plano de Colheitas aprovado (se cloro superior a 0,4 mg/l Cl2 e inferior a 4,0 mg/l Cl2) Intervenção em tanques de piscinas do Tipo 1 ou do Tipo 2 com indicadores microbiológicos não compatíveis com a prática de banhos (obtidos na vigilância ou no controlo) 16 Realização de inquéritos epidemiológicos 17 Encerramento de tanques na sequência de situações de grave risco para a saúde (incluindo água dos tanques imprópria) 18 Intervenção em caso de reclamações Intervenientes TSA Coordenador da USP Coordenador da USP e/ou Autoridade de Saúde Coordenador da USP (nos casos de água dos tanques imprópria) e/ou Autoridade de Saúde TSA Coordenador da USP e/ou Autoridade de Saúde TSA Processo e controlo de comunicação/responsável/documento Interno(DI) Informação solicitada pelo DSP trimestralmente por , ao Coordenador da USP/Mónica Mata (DI.7) Informação introduzida em base de dados Excel / Mónica Mata (DI.8) USP comunica ao DSP por , sempre que se verifique a ocorrência Informação introduzida em base de dados Excel (indicador de contratualização) / Mónica Mata (DI.9) Informação solicitada pelo DSP trimestralmente por , ao Coordenador da USP/Mónica Mata (DI.7) Informação introduzida em base de dados Excel / Mónica Mata (DI.8) USP informa por o DSP do encerramento e da reabertura de tanques Informação introduzida em base de dados Excel / Mónica Mata (DI.8) USP informa DSP por sempre que haja uma intervenção na sequência de reclamação (descreve motivo e diligências) Informação introduzida em base de dados Excel / Mónica Mata (DI.8) Indicador Meta (Nº de colheitas para análise microbiológica efetuadas/nº de colheitas para análise microbiológica previstas) * % (Nº de colheitas para análise físico-química efetuadas/nº de colheitas para análise físico-química previstas) * % (Nº intervenções efetuadas pelo Coordenador da USP perante resultados impróprios controlo ou vigilância/nº de 100% resultados impróprios de que teve conhecimento) * 10 2 (Nº de comunicações reportadas ao DSP na sequência de ações corretivas/nº de ações corretivas notificadas pelo 100% Coordenador da USP) * 10 2 (Nº de situações regularizadas e comprovadas por análises laboratoriais/nº notificações enviadas pelo Coordenador da 100% USP* 10 2 (Nº de inquéritos epidemiológicos realizados/nº de situações adversas conhecidas) * % (Nº de encerramentos efetuados/nº de situações de grave risco para a saúde identificadas) * % (Nº de encerramentos comunicados pela USP ao DSP/Nº de encerramentos efetuados) * % (Nº de reabertura comunicadas pela USP ao DSP/Nº de reaberturas efetuadas) * % (Nº de reaberturas efetuadas/nº de encerramentos efetuados) * 10 2 (Nº de intervenções da USP na sequência de reclamações/nº de reclamações rececionadas na USP) * % 8

10 19 20 Serviço / Atividade Colheita de informação relativa a ocorrências em piscinas Monitorização trimestral das atividades inerentes ao PVSP Intervenientes Coordenador da USP e/ou Autoridade de Saúde Delegada de Saúde Regional Processo e controlo de comunicação/responsável/documento Interno(DI) Informação solicitada pelo DSP trimestralmente por , ao Coordenador da USP/Mónica Mata (DI.7) Informação introduzida em base de dados Excel / Mónica Mata (DI.8) Informação solicitada pelo DSP trimestralmente por , ao Coordenador da USP/Mónica Mata (DI.7) Informação introduzida em base de dados Excel / Mónica Mata (DI.8) Indicador (Nº de situações de acidentes com pessoas ou doenças comunicadas à USP através do Modelo de Ocorrências em Piscinas/Nº de acidentes com pessoas ou doenças) * 10 2 (Nº de outras ocorrências comunicadas à USP através do Modelo de Ocorrências em Piscinas/Nº de outras ocorrências havidas) * 10 2 (Nº de grelhas rececionadas no DSP trimestralmente dentro do prazo /Nº de grelhas enviadas à USP) * 10 2 Meta 100% 100% 100% DSP 21 Intervenções in situ, sempre que solicitadas Rocha Nogueira Mónica Mata Manutenção de registo digital / Mónica Mata (DI.10.D) (Nº de intervenções efetuadas pelo DSP in situ/nº intervenções solicitadas pelas USP) * % 22 Prestação de esclarecimentos 23 Avaliação do PVSP Rocha Nogueira Mónica Mata Rocha Nogueira Mónica Mata Manutenção de registo digital / Mónica Mata (DI.11.D) - (Nº de esclarecimentos prestados pelo DSP/Nº de 100% solicitações das USP) * 10 2 Relatório de avaliação elaborado dentro do prazo, de acordo com o cronograma 9

11 Síntese da periodicidade de comunicação ao DSP Atividade Elaboração/atualização do cadastro das piscinas do Tipo 1 e 2 Realização de ações inspetivas de caracterização de tanques de piscinas do Tipo 1 e Tipo 2 (aplicação do Anexo II-A da CN da DGS) Realização de ações inspetivas de caracterização de tanques de piscinas do Tipo 1 e Tipo 2 (aplicação do Anexo II-B da CN da DGS) Divulgação/utilização de documentos pelos gestores das piscinas do Tipo 1 e do Tipo 2: Modelo de Comunicação de Situações de Alerta - MCSA Ficha de Cadastro - FC Modelo de Livro de Registo Sanitário MLRS Modelo de Ocorrências em Piscinas -MOP Periodicidade de execução Contínua Contínua Contínua Comunicação ao DSP Contínua Trimestral (por solicitação do DSP) Trimestral (por solicitação do DSP) Análise dos resultados do controlo da qualidade da água das piscinas e tanques de hidromassagem Contínua Trimestral (por solicitação do DSP) Colheitas de amostras de água para efeitos de vigilância, de acordo com o Plano de Colheitas aprovado (se cloro superior a 0,4 mg/l Cl2 e inferior a 4,0 mg/l Cl2) De acordo com calendarização Trimestral (por solicitação do DSP) Intervenção em tanques de piscinas do Tipo 1 ou do Tipo 2 com indicadores microbiológicos não compatíveis com a prática de banhos (obtidos na vigilância ou no controlo) Contínua Contínua Realização de inquéritos epidemiológicos Encerramento de tanques na sequência de situações de grave risco para a saúde (incluindo água dos tanques imprópria) Intervenção em caso de reclamações Colheita de informação relativa a ocorrências em piscinas Contínua Contínua Contínua Contínua Trimestral (por solicitação do DSP) Contínua Trimestral (por solicitação do DSP) Trimestral (por solicitação do DSP) 10

12 5.1. ORIENTAÇÕES TÉCNICAS Análises de Controlo Sanitário Independentemente da periodicidade sugerida para os diferentes parâmetros que devem ser pesquisados no PCSP, devem ser asseguradas as determinações diárias preconizadas na alínea d) do Anexo III da CN nº 14/DA (desinfetante residual e desinfetante total, ph, temperatura da água, transparência, ). Este programa deverá ser cumprido independentemente e sem prejuízo do PVSP a efetuar pela autoridade de saúde no exercício das suas funções. Os parâmetros microbiológicos e físico-químicos a pesquisar em piscinas de água doce, água do mar e sujeitas a tratamento por eletrólise salina, bem como a periodicidade de realização de análises a cumprir no PCSP constam da Tabela 1, Tabela 2 e Tabela 3. Os valores limite microbiológicos preconizados para a água de piscinas de hidroterapia e com fins terapêuticos, para as piscinas incluídas em recintos com diversões aquáticas e em empreendimentos turísticos encontram-se no Anexo II do Decreto Regulamentar nº 5/97, de 31 de março. Tabela 1: parâmetros a pesquisar e periodicidade de realização de análises microbiológicas a cumprir no programa de controlo PARÂMETROS VALOR VALOR RECOMENDADO LIMITE Microrganismos cultiváveis a 37ºC/24H (UFC/ml) Bactérias coliformes (UFC/100 ml) Escherichia coli (UFC/100 ml) Enterococos (UFC/100 ml) Pseudomonas aeruginosa (UFC/100 ml) Estafilococos produtores de coagulase (UFC/100ml) Nº total de estafilococos (UFC/100 ml) 100 (a) (a) (b) - Legionella (UFC/L) (c) L. spp: 10 - (apenas em Jacuzzis) L. pneumophila: 0 Valor Recomendado (VR); Valor Limite (VL) PERIODICIDADE (CONTROLO SANITÁRIO) Quinzenal Bimestral (a) O VR pode ser ultrapassado uma vez por época (de abertura ao público ou por ano civil) (b) 0/100ml em 90% das amostras. Esta avaliação (no final da época ou do ano civil) é da responsabilidade das Unidades de Saúde Pública (c) Se por exemplo ao final de seis meses os resultados forem sistematicamente negativos para a Legionella,, a Autoridade de Saúde poderá determinar a suspensão da sua pesquisa, desde que exista e seja implementado na prática um programa de controlo da Legionella com o qual a Autoridade de Saúde esteja de acordo e que se tenha revelado eficaz na prática. 11

13 Tabela 2: parâmetros a pesquisar e periodicidade de realização de análises físico-químicas s (água doce) a cumprir no programa de controlo Cloro total (mg/l Cl2) Cloro combinado (mg/l Cl2) Cloro livre (mg/l Cl2) PARÂMETROS VALORES INDICATIVOS 1,0 2,5 0,5 0,5 1,2 (6,9 < ph 7,4) 1,0 2,0 (7,5 < ph 8,0) 75 2,0 4,0 2 0,5 4,0 6,9 8, Ácido cianúrico (mg/l C3H3N3O3) (a) Bromo total (mg/l Br2) (b) Cobre (mg/l Cu) (c) Turvação (UNT) ph (Escala Sorënsen 25ºC) Condutividade (µs/cm 20ºC) Cloretos (mg/l Cl - ) Oxidabilidade ou COT (mg/l O2 ou mg/l C) 6 Temperatura da água (piscinas cobertas) (ºC) 30 Trihalometanos totais (piscinas cobertas) (µg/l) 100 (a) Pesquisar apenas no caso de serem utilizados produtos de cloro estabilizado na desinfeção da água (b) Pesquisar apenas no caso de ser utilizado bromo na desinfeção da água (c) Pesquisar apenas no caso de ser utilizado cobre na desinfeção da água PERIODICIDADE (CONTROLO SANITÁRIO) (d) Com esta atividade pretende-se a constituição de um histórico por bacia, que permita à USP avaliar o risco existente e a possível implementação das medidas corretivas por parte dos gestores das piscinas, sempre que as mesmas sejam necessárias. Chama-se a atenção de que, na ocorrência de resultados inesperados, como uma concentração muito elevada de THM, a USP pode equacionar a necessidade de estreitar a periodicidade de amostragem por parte dos gestores. Cada caso deve sempre ser avaliado individualmente. Mensal Trimestral (d) Tabela 3: parâmetros a pesquisar e periodicidade de realização de análises físico-químicas (água salgada ou tratamento por eletrólise salina) a cumprir no programa de controlo Cloro total (mg/l Cl2) Cloro combinado (mg/l Cl2) Cloro livre (mg/l Cl2) PARÂMETROS VALORES INDICATIVOS 1,0 2,5 0,5 0,5 1,2 (6,9 < ph 7,4) 1,0 2,0 (7,5 < ph 8,0) 75 2,0 4,0 2 0,5 4,0 6,9 8,0 (d) Ácido cianúrico (mg/l C3H3N3O3) (a) Bromo total (mg/l Br2) (b) Cobre (mg/l Cu) (c) Turvação (UNT) ph (Escala Sorënsen 25ºC) Condutividade (µs/cm 20ºC) Oxidabilidade ou COT (mg/l O2 ou mg/l C) (d) Temperatura da água (piscinas cobertas) (ºC) 30 Trihalometanos totais (piscinas cobertas) (µg/l) 100 (a) Pesquisar apenas no caso de serem utilizados produtos de cloro estabilizado na desinfeção da água (b) Pesquisar apenas no caso de ser utilizado bromo na desinfeção da água (c) Pesquisar apenas no caso de ser utilizado cobre na desinfeção da água PERIODICIDADE (CONTROLO SANITÁRIO) (d) Não estão previstos valores indicativos. Deverá ser inicialmente constituído um valor base, i.e., fazer uma análise à água bruta da bacia pós tratamento e pré entrada de banhistas (a melhor oportunidade será a época do ano em que a bacia é esvaziada totalmente e antes da abertura ao público). Ao longo do tempo os valores obtidos deverão ser comparados com o valor base obtido. (e) Com esta atividade pretende-se a constituição de um histórico por bacia, que permita à USP avaliar o risco existente e a possível implementação das medidas corretivas por parte dos gestores das piscinas, sempre que as mesmas sejam necessárias. Chama-se a atenção de que, na ocorrência de resultados inesperados, como uma concentração muito elevada de THM, a USP pode equacionar a necessidade de estreitar a periodicidade de amostragem por parte dos gestores. Cada caso deve sempre ser avaliado individualmente. Mensal Trimestral (e) 12

14 Análises de Vigilância Sanitária No PVSP as colheitas só são efetuadas se o valor do cloro residual for superior a 0,40 mg/l Cl 2 e inferior a 4,00 mg/l Cl 2. Os parâmetros a pesquisar e periodicidade de realização são os evidenciados na Tabela 4, Tabela 5 e Tabela 6. Tabela 4: : parâmetros a pesquisar e periodicidade de realização de análises microbiológicas a cumprir no programa de vigilância PARÂMETROS VALOR VALOR RECOMENDADO LIMITE Microrganismos viáveis a 37ºC/24H (UFC/ml) Bactérias coliformes (UFC/100 ml) Escherichia coli (UFC/100 ml) Enterococos (UFC/100 ml) Pseudomonas aeruginosa (UFC/100 ml) Estafilococos produtores de coagulase (UFC/100ml) 100 (a) (b) Nº total de estafilococos (UFC/100 ml) 20 (a) - PERIODICIDADE 2/2 meses (a) O VR pode ser ultrapassado uma vez por época (de abertura ao público ou por ano civil). (b) 0/100ml em 90% das amostras. Esta avaliação (no final da época ou do ano civil) é da responsabilidade da Unidades de Saúde Pública. Nota: Os valores limite microbiológicos preconizados para a água de piscinas de hidroterapia e com fins terapêuticos, para as piscinas incluídas em recintos com diversões aquáticas e nos empreendimentos turísticos encontram-se no Anexo II do Decreto Regulamentar nº 5/97, de 31 de março. Tabela 5: parâmetros a pesquisar e periodicidade de realização de análises físico-químicas s (água doce) a cumprir no programa de vigilância Cloro total (mg/l Cl2) Cloro combinado (mg/l Cl2) Cloro livre (mg/l Cl2) PARÂMETROS Ácido cianúrico (mg/l C3H3N3O3) (a) Bromo total (mg/l Br2) (b) VALORES INDICATIVOS 1,0 2,5 0,5 0,5 1,2 (6,9 < ph 7,4) 1,0 2,0 (7,5 < ph 8,0) 75 2,0 4,0 Cobre (mg/l Cu) (c) 2 Turvação (UNT) 0,5 4,0 ph (Escala Sorënsen 25ºC) 6,9 8,0 Condutividade (µs/cm 20ºC) 1500 Cloretos (mg/l Cl - ) 500 COT (mg/l C) 6 Temperatura da água (piscinas cobertas) (ºC) 30 PERIODICIDADE 4/4 meses (a) Pesquisar apenas no caso de serem utilizados produtos de cloro estabilizado na desinfeção da água (b) Pesquisar apenas no caso de ser utilizado bromo na desinfeção da água (c) Pesquisar apenas no caso de ser utilizado cobre na desinfeção da água 13

15 Tabela 6: parâmetros a pesquisar e periodicidade de realização de análises físico-químicas (água salgada ou tratamento por eletrólise salina) a cumprir no programa de vigilância Cloro total (mg/l Cl2) Cloro combinado (mg/l Cl2) Cloro livre (mg/l Cl2) PARÂMETROS Ácido cianúrico (mg/l C3H3N3O3) (a) Bromo total (mg/l Br2) (b) Cobre (mg/l Cu) (c) Turvação (UNT) ph (Escala Sorënsen 25ºC) Condutividade (µs/cm 20ºC) COT (mg/l C) VALORES INDICATIVOS 1,0 2,5 0,5 0,5 1,2 (6,9 < ph 7,4) 1,0 2,0 (7,5 < ph 8,0) 75 2,0 4,0 Temperatura da água (piscinas cobertas) (ºC) ,5 4,0 6,9 8,0 (d) (d) PERIODICIDADE 4/4 meses (a) Pesquisar apenas no caso de serem utilizados produtos de cloro estabilizado na desinfeção da água (b) Pesquisar apenas no caso de ser utilizado bromo na desinfeção da água (c) Pesquisar apenas no caso de ser utilizado cobre na desinfeção da água (d) Não estão previstos valores indicativos. Deverá ser inicialmente constituído um valor base, i.e., fazer uma análise à água bruta da bacia pós tratamento e pré entrada de banhistas (a melhor oportunidade será a época do ano em que a bacia é esvaziada totalmente e antes da abertura ao público). Ao longo do tempo os valores obtidos deverão ser comparados com o valor base obtido. Notas: No caso da USP pretender alterar as datas de colheita, deverá informar o LRSP por mail (labor@srsbraga.minsaude.pt) com antecedência mínima de 24 horas; Se a USP pretender fazer mais colheitas do que as previamente autorizadas, deverá endereçar o pedido, devidamente fundamentado, à Delegada de Saúde Regional (directora.dsp@arsnorte.min-saude.pt). Caso o pedido seja deferido, a Delegada de Saúde Regional avisará o LRSP c/c do Coordenador da USP. Caso o pedido seja indeferido, a Delegada de Saúde Regional informará de tal o Coordenadora da USP por Análises Não Conformes Recomenda-se a leitura do Indicador de Contratualização 05 (Código 13CO2) para aferir os procedimentos a cargo dos Coordenadores da USP. Complementarmente a qualquer medida corretiva na sequência de um resultado não conforme, deve-se: - Verificar as determinações químicas efetuadas no momento da colheita (ph, residual de desinfetante, temperatura da água). - Consultar o Livro de Registo Sanitário e verificar os registos relativos ao funcionamento (ph, concentrações de residual de desinfetante, avarias de equipamento ou acidentes) e de qualidade da água, assim como avaliar os processos inerentes à filtração e à desinfeção. 14

16 A. Microrganismos cultiváveis; bactérias coliformes; Escherichia coli; ; enterococos; Pseudomonas aeruginosa; estafilococos produtores de coagulase e nº total de estafilococos com resultado superior ao Valor Limite Efetuar tratamento de choque através da adição direta da quantidade de desinfetante suficiente para se atingir a concentração de 20 mg/l Cl 2 durante 8 horas (ou 40 mg/l Cl 2 durante 4 horas). Durante este processo de tratamento não devem permanecer utentes no tanque. B. Legionella spp >10 3 UFC/L ou Legionella pneumophila 1 UFC/L - Proceder a uma desinfeção de choque com 50mg/L Cl 2 em circulação durante 1 hora - Efetuar drenagem, limpeza e desinfeção do tanque e acessórios. A desinfeção deve ser realizada com uma solução na seguinte proporção: 1 volume de hipoclorito de sódio para 29 volumes de água - Encerramento imediato; exclusão do público da área do tanque - Rever as medidas de controlo e avaliação de risco C UFC/L Legionella spp 10 3 UFC/L - Aconselhar o responsável da instalação a proceder a esvaziamento, limpeza e desinfeção do tanque de hidromassagem e acessórios (calhas finlandesas, grelhas, orifícios de entrada dos jactos de ar) - A desinfeção deve ser realizada com uma solução na proporção 1 volume de hipoclorito de sódio para 29 volumes de água - Não é obrigatória a interdição do tanque ao público Avaliação microbiológica de superfícies Deve ser realizada sempre que ocorram cumulativamente: - Incidência de patologia dermatológica cuja transmissão possa ter ocorrido pelo contacto da pele descoberta e superfícies da piscina - Doença confirmada por inquérito epidemiológico - Confirmação de no mínimo dois casos Para a realização da avaliação aliação microbiológica de superfícies, previamente deverá ser consultada a Delegada de Saúde Regional, através de (directora.dsp@arsnorte.min-saude.pt), devendo o pedido ser devidamente fundamentado. 15

17 6 CRONOGRAMA 2013 O N D J ACTIVIDADES F M A M J J A S O N D J F M

18 7 OBSTÁCULOS Previsão de obstáculos 1. Volume de trabalho das USP em atividades consideradas superiormente como mais prioritárias; 2. Ausências de legislação específica onde conste a obrigatoriedade dos gestores cumprirem com a vertente analítica do programa de controlo (parâmetros e periodicidade); 3. Material obsoleto ou inexistente; 4. Deficientes relações interinstitucionais; 5. Indisponibilidade de viatura; 6. Falta de recursos humanos. Prevenção de obstáculos 2. Possibilidade do DSP poder obter apoio jurídico; 3. Possibilidade do DSP poder reforçar junto dos Diretores Executivos a necessidade de aquisição de determinados equipamentos; 4. Possibilidade do DSP se constituir como mediador. 8 PROCESSOS RELACIONADOS COM A MELHORIA DA S COM A MELHORIA DA QUALIDADE Medição, recolha e validação de dados O DSP, sempre que necessário, poderá recorrer à utilização de meios não previstos no PVSP que permitam complementarmente validar informação recebida (exemplo: solicitar confirmações junto do LRSP). 9 PROCESSOS RELACIONADOS COM O TEMPO Confirmação do cronograma Trimestralmente a DSR remete por ao Coordenador da USP de cada ACES/ULS um suporte de informação que, depois de preenchido, deverá ser remetido por para directora.dsp@arsnorte.min-saude.pt. A informação será integrada numa base de dados em formato Excel de forma a monitorizar r trimestralmente as atividades inerentes ao PVSP, e, bem assim, efetuar a confirmação do cronograma. 10 PROCESSOS RELACIONADOS COM OS CUSTOS Controlo dos custos do DSP A cargo da gestora do programa, semestralmente.

19 11 MONITORIZAÇÃO E AVALIAÇÃO Plano de monitorização e avaliação do programa Trimestralmente a DSR remete por ao Coordenador da USP de cada ACES/ULS um suporte de informação que, depois de preenchido, deverá ser remetido por para directora.dsp@arsnorte.min-saude.pt. A informação será integrada numa base de dados em formato Excel de forma a monitorizar trimestralmente mente as atividades inerentes ao PVSP. Está ainda prevista a avaliação anual do programa. Plano de obtenção de dados USP e LRSP. Plano de análise de dados: recurso à estatística descritiva.

20 ANEXO 1 MODELO DE COMUNICAÇÃO DE SITUAÇÕES DE ALERTA

21 Comunicação de situações de alerta De: Nome da piscina: Morada: Para: (Nome do Serviço): Morada: Fax: PARÂMETROS Microrganismos viáveis a 37ºC/24H (UFC/ml) Bactérias coliformes (UFC/100 ml) Escherichia coli (UFC/100 ml) Enterococos (UFC/100 ml) Pseudomonas aeruginosa (UFC/100 ml) Estafilococos produtores de coagulase (UFC/100ml) Nº total de estafilococos (UFC/100 ml) Legionella (UFC/L) VALOR OBTIDO DATA TANQUE

22 ANEXO 2 FICHA DE CADASTRO

23 Cadastro de piscinas Nome da Piscina: Nome do tanque: Morada: Telefone: Fax: mail: Funcionamento: Anual Sazonal (de a ) Número médio de utilizadores por dia: Semana: [_][_][_] Sábado [_][_][_] Domingo [_][_][_] Tipologia: Pública (Tipo 1) Semi Pública (Tipo 2) Coberta Descoberta Convertível Entidade que efetua o controlo da qualidade da água:

24 ANEXO 3 MODELO O DE LIVRO DE REGISTO SANITÁRIO

25 a ) C a p a (sugestão) M o r a d a : T e l e f o n e : F a x : L i v r o d e R e g i s t o S a n i t á r i o N o m e d a P i s c i n a N o m e d a B a c i a M ê s ( e s ) / a n o a q u e r e s p e i t a o l i v r o

26 b ) T e r m o d e a b e r t u r a (sugestão) Termo de abertura Este livro de Registo Sanitário pertencente à bacia da piscina, contém páginas numeradas que vão ser por mim rubricadas, permitindo outros tantos registos de utilização e controlos efetuados. Aos dias de de 201 O Delegado de Saúde

27 c ) T e r m o d e e n c e r r a m e n t o (sugestão) Termo de encerramento Contém este livro páginas, devidamente numeradas e rubricadas. Aos dias de de 201 O Delegado de Saúde

28 d ) F i c h a d e R e g i s t o D i á r i o (sugestão) Data: / / Registo Diário Nº de banhistas / dia: Volumes de água de reposição (litros): Análises diárias à água da bacia: Hora: h m Hora: h m ph: ph: Temperatura da água (ºC): Temperatura da água (ºC): Residual de desinfetante: Residual de desinfetante: Transparência: Transparência: Lavagem de filtros: Sim Não Observações: O responsável pelo preenchimento do livro

29 ANEXO 4 MODELOO DE OCORRÊNCIAS EM PISCINAS

30 COMUNICAÇÃO DE OCORRÊNCIAS EM PISCINAS AO COORDENADOR DA UNIDADE DE DE SAÚDE PÚBLICA DATA / / 1. Nome da Piscina 2. : 3. : 4. Fax: 6. Funcionamento: anual sazonal (de a ) Comunica-se que houve a seguinte ocorrência (por favor, assinalar com X): Tipo de ocorrência Obs. Acidente de trabalho N.º de trabalhadores envolvidos: * Acidente com banhista(s) N.º de banhistas envolvidos: * Doença súbita em trabalhador(es) N.º de trabalhadores envolvidos: * Doença súbita em banhista(s) N.º de banhistas envolvidos: * Acidente fecal/ vómito/ hemorragia no tanque Tipo de acidente/ n.º de tanques afetados: ** Queda de vidros no tanque N.º de tanques afetados: ** Outra situação Tipo de acidente/ n.º de tanques afetados: ** * Comunicação ao Coordenador da Unidade de Saúde Pública no prazo máximo de 6 horas após a ocorrência ** Comunicação ao Coordenador da Unidade de Saúde Pública no prazo máximo de 72 horas após a ocorrência Informa-se que foram tomadas as seguintes medidas (por favor, discriminar sucintamente): Assinatura (legível) Função

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