1º Encontro Internacional de Estudos Foucaultianos: Governamentalidade e Segurança João Pessoa/PB GT 3: Segurança, Estado e controle

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1 1º Encontro Internacional de Estudos Foucaultianos: Governamentalidade e Segurança João Pessoa/PB 2014 GT 3: Segurança, Estado e controle GUERRA, ESTADO DE EXCEÇÃO E SEGURANÇA: UMA ANÁLISE DA PORTARIA NORMATIVA GARANTIA DA LEI E DA ORDEM DO MINISTÉRIO DA DEFESA 1 Débora Thalyta da Silva 2 Stefano Gonçalves Regis Toscano 3 Resumo Pressupondo a aplicabilidade da concepção de estado de exceção ao contexto da sociedade brasileira, torna-se importante analisar as bases legais que sustentam a progressiva militarização das intervenções do poder público no trato das questões sociais, calcadas nas ideias de defesa e de segurança da ordem pública. Assim, o trabalho propõe uma análise da portaria normativa 3461/MD, de 19/12/2013, publicada meses após os protestos de junho, intitulada Garantia da Lei e da Ordem, destinada a orientar o emprego das Forças Armadas em atividade de segurança pública [a despeito de sua imprevisibilidade constitucional], na intervenção de áreas específicas, por tempo previamente determinado, objetivando coibir a ameaça daqueles identificados como forças oponentes [pessoas, grupos ou organizações que comprometam a ordem nacional]. Para abordar o tema buscou-se analisar o dispositivo legal à luz das concepções de Foucault e Agamben pertinentes às ideias de guerra, soberania, dominação e estado de exceção. PALAVRAS-CHAVE: Forças Armadas. Segurança. Estado de Exceção. INTRODUÇÃO A intenção geral deste artigo é a de registrar os desenvolvimentos iniciais de um estudo baseado na análise da portaria normativa do ministério da Defesa nº 3.461, denominada de Garantia da Lei e da Ordem". Como referencial teórico da pesquisa a ser feita, propomo-nos, prioritariamente, a abordagem do pensamento político de Giorgio Agamben, tomando como ponto basilar seus estudos direcionados à compreensão da lógica do estado de exceção. Além disso, procuramos por meio da perspectiva biopolítica de 1 Trabalho preparado para apresentação no 1º Encontro Internacional de Estudos Foucaultianos: governamentalidade e segurança, organizado pelo Departamento de Ciências Sociais e pelo Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal da Paraíba. João Pessoa, 13 a 15 de maio de Graduanda em Direito na Universidade Católica De Pernambuco (UNICAP). debora.tdsilva@gmail.com 3 Doutor em Direito pela Universidade Federal de Pernambuco. Prof. Adjunto da Universidade Católica de Pernambuco. Prof. da Faculdade Marista do Recife. Prof. da Faculdade Boa Viagem. stefanotoscano@hotmail.com

2 Foucault, demonstrar como o referido documento expressa um contexto legal e institucional condizente com situações de exceção e de aplicação de medidas voltadas para as próprias condições de vida e existenciais de expressivas parcelas da população. 1. GUERRA, ESTADO DE EXCEÇÃO E SEGURANÇA: UMA ANÁLISE DA PORTARIA NORMATIVA GARANTIA DA LEI E DA ORDEM DO MINISTÉRIO DA DEFESA. Em 2013, o Brasil presenciou a eclosão de uma onda de protestos às vésperas da Copa das Confederações, apresentando, como motivação inicial, o aumento da tarifa dos transportes públicos, principalmente na capital paulista. À medida que os protestos foram ganhando densidade e centenas de jovens saíram às ruas para reivindicar seus direitos, presenciou-se uma repressão violenta por parte da polícia estadual, inclusive com o uso de artefatos para o controle de multidões. Como consequência, observamos que os protestos ganharam massivo apoio popular, de modo que a pauta reivindicatória expandiu-se para cobrar do Estado melhorias estruturais, não só no transporte público, mas na educação, saúde, segurança e no combate à corrupção. Instaurado esse cenário, ao invés do Estado tratar de tais questões com o comportamento esperado por um estado democrático de direito, tivemos, em contrário, a adoção de posicionamentos estatais que claramente demonstram propostas de exceção, tais como, a edição de atos normativos abusivos (por exemplo, a portaria em questão) e a consequente suspensão, mais ou menos duradoura, de diretos e garantias fundamentais. O Estado brasileiro tem optado por adotar uma via punitiva e autoritária de repressão que, na prática, sob o argumento de combate a black blocs, vândalos e mascarados, promovem a criminalização do direito constitucional de manifestação e desenvolvem a aplicabilidade do estado de exceção que, como bem demonstra Agamben, vem a se tornar regra. O mecanismo de exceção, segundo o filósofo italiano, dá-se segundo uma relação de exclusão inclusiva: A exceção é uma espécie de exclusão. Ela é um caso singular, que é excluído da norma geral. Mas o que caracteriza propriamente a exceção é que aquilo que é excluído não está, por causa disto, absolutamente fora da relação com a norma; ao contrário, esta se mantém em relação com aquela na forma de sua suspensão. A norma se aplica à exceção desaplicando-se, retirando-se desta... Neste sentido, a exceção é verdadeiramente, segundo o étimo, capturada (ex-capere) e não simplesmente excluída 4. 4 AGAMBEN, Giorgio. Homo sacer: o poder soberano e a vida nua I. Tradução de Henrique Burigo, 2002, p. 61.

3 Nessa passagem temos o estado de exceção como um dispositivo que, por meio do direito, captura a vida do cidadão através da sua própria suspensão, localizando-se em um espaço vazio de direito, uma zona de anomia, onde teremos, consequentemente, uma zona de indistinção sobre o que é exceção e o que é regra. Ainda sobre esse ponto, Agamben esclarece: Na verdade, o estado de exceção não é nem exterior nem interior ao ordenamento jurídico e o problema de sua definição diz respeito a um patamar, ou a uma zona de indiferença em que dentro e fora não se excluem, mas se indeterminam. A suspensão da norma não significa sua abolição e a zona de anomia por ela instaurada não é (ou, pelo menos, não pretende ser) destituída de relação com a ordem jurídica 5. Portanto, deduz-se que aquilo que está fora também está igualmente incluído, e assim se dará por meio da suspensão da validade do ordenamento, fazendo com que seja retirado da exceção. Para concluir o pensamento agambiano, naquilo que se refere ao estado de exceção: Não é a exceção que se subtrai à regra, mas a regra que, suspendendo-se, dá lugar à exceção e somente deste modo se constitui como regra, mantendo-se em relação com aquela. O particular vigor da lei consiste nessa capacidade de manter-se em relação com uma exterioridade. Chamemos relação de exceção a esta forma extrema da relação que inclui alguma coisa unicamente através de sua exclusão 6. Exposta essas implicações, devemos esclarecer que o principal fator que nos moveu a realizar uma análise da referida portaria, residiu, a principio, na falta de artigos e materiais disponíveis, tanto em livros, como na internet, a respeito da emissão desse dispositivo normativo que, segundo consideramos, caracteriza-se como uma flagrante admissão e formalização do estado de exceção por parte do ordenamento jurídico brasileiro. Considerando a necessidade de delimitação do que será discutido em face do espaço disponível e da extensão da portaria, decidimos analisar a pertinência da concepção de forçade-lei. Em seu livro Estado de Exceção, 2004, podemos extrair que, para Agamben, o estado de exceção é um vazio de direito porque é um espaço anômico, onde o que está em jogo é uma força-de-lei sem lei. Dessa forma, define-se que, de um lado, a norma está em vigor, mas não se aplica (não tem força) e, de outro lado, atos que não têm valor de lei adquirem sua força. É a essa indefinibilidade e a existência desse "não-lugar" que se sustenta 5 AGAMBEN, Giorgio. Estado de exceção. Tradução de Iraci D. Poleti. São Paulo: Boitempo, 2004, p AGAMBEN, Giorgio. Homo sacer: o poder soberano e a vida nua I. Tradução de Henrique Burigo

4 a ideia de uma força-de-lei. A força-de-lei (separada da lei) e a vigência sem aplicação são algumas das tantas simulações por meio das quais o direito tenta incluir em si sua própria ausência e apropriar-se do estado de exceção, assegurando-se em uma relação com ele. Assim, consequentemente, o estado de exceção se configura como um espaço de indistinção que reúne o vazio de direito no espaço anômico, um vazio e uma interrupção do direito. O estado de exceção é uma zona de indiferença entre o caos e o estado de normalidade, uma zona de indiferença capturada pela norma, de modo que não é a exceção que se subtrai à norma, mas ela que, suspendendo-se, dá lugar à exceção. A exceção decreta a anomia e funda o modelo jurídico-político do ocidente. Uma névoa na qual a suspensão da validade do ordenamento se confunde com a vigência do ordenamento, sem representar, propriamente, uma exclusão daqueles que não estão contemplados por ele. Apenas desse modo, vemos a sua constituição como regra, mantendo-se em relação com a exceção. Nas palavras de Agamben, "a exceção é uma espécie de exclusão". Ela é um caso singular, que é excluído da norma geral. Mas, o que caracteriza propriamente a exceção, é o fato de que aquilo que é excluído não está, por causa disto, absolutamente fora da relação com a norma; ao contrário, esta se mantém em relação com aquela na forma de suspensão. A norma se aplica à exceção desaplicando-se, retirando-se desta. Relacionando esses conceitos com a portaria estudada, podemos perceber que o Estado utilizou-se desse ato - que em regra, deve ser utilizado para dar providências de caráter administrativo, visando a estabelecer normas de serviço e procedimentos para o(s) órgão(s), bem como definir situações funcionais e medidas de ordem disciplinar - e atribuiu força-de-lei para seu conteúdo. Aliás, conteúdo esse que, como veremos mais a frente, traz determinações de uma máquina excessiva. O estado de exceção não é, portanto, o caos que precede a ordem, mas a situação que resulta da sua suspensão. Na era da biopolítica, esse poder deixa de ser exclusivo do estado de exceção para se tornar uma discussão sobre o ponto em que a vida deixa de ser interessante politicamente. Na biopolítica, soberano é aquele que decide sobre o valor ou desvalor da vida como tal. Dando continuidade a abordagem, se faz necessário que, para falarmos sobre força-de-lei em Agambem, é necessário mencionar tanto a figura de Carl Schmitt, como Jacques Derrida. Primeiramente, temos uma doutrina mais rigorosa sobre o estado exceção, construída por Carl Schmitt. Essa teoria é apresentada na figura da ditadura, sendo o estado de

5 sitio uma exceção, juntamente com a suspensão do direito. Em sua análise, ele nos fala sobre dois tipos de ditadura: 1) ditadura comissária é aquela que defende ou restaura a constituição vigente. Aqui presencia-se a suspensão da constituição para a defesa de sua existência. É a condição que permite a aplicação do direito, pressuposta pela distinção entre normas e regras tecnopráticas que presidem a sua realização. 2) Ditadura soberana: o soberano tem o poder. A ditadura e o estado de sítio são substituídos pelo estado exceção, com ênfase na exceção para a soberania. Nessa classificação dispomos de uma abordagem pertencente a distinção entre poder constituinte e poder constituído. Cria-se um estado de coisas que torna possível uma nova constituição. O poder constituinte, embora não constituído na constituição vigente, tem relação com o poder fundador. Dessa forma, vemos que a doutrina Schmitiana estabelece o estado de exceção no corpo do direito através de cortes e divisões que permitem que a máquina funcione. Ele afirma que a ditadura é um regime que alcança relevância pelo fato de o estado de exceção ser a grande questão da filosofia política. Em uma interpretação conforme Schmit, temos que: [...] seria o ponto em que o direito revela sua verdadeira natureza e onde, por motivos de conveniência, acabam as atenuações advindas de seu caráter teleológico puro. A guerra contra o inimigo exterior e a repressão de uma subelevação no interior não constituiriam estados de exceção, mas o caso ideal normal nele em que o direito e o Estado desdobram sua natureza finalista intrínseca com uma força imediata 7. Cabe mencionarmos também, quando falamos da ditadura soberana, a dinâmica de formação do Homo Sacer. Agamben vale-se da figura denominada homo sacer, uma obscura figura do direito romano arcaico, na qual a vida humana é incluída no ordenamento unicamente sob a forma de sua exclusão (ou seja, de sua absoluta matabilidade ) AGAMBEN, 2002, p. 16. Segundo Guilherme Abdalla, citando Agamben: O homo sacer pertence aos deuses na forma de uma insacrificabilidade e é, ainda assim, incluído na comunidade humana, pois passível de ser morto: impunidade da matança e exclusão do sacrifício. Agamben conclui dessa situação contraditória que a vida sagrada ou nua é vida além do divino e do profano e, portanto, é vida singularmente exposta - ou melhor, destinada - à 7 SCHMITT, 2008, p. 27.

6 morte. Entretanto, a dupla exclusão e a dupla captura do homo sacer significa que a zona em que a vida nua persiste não é sem lei, mas revela a exclusão inclusiva ou abandono da vida nua em relação à lei. Outrossim, revela uma convergência entre o homo sacer e a exceção, porquanto cada qual é simultaneamente incluído e excluído da lei e, destarte, sujeito a uma decisão soberana. É com essas bases que Agamben indica a figura do homo sacer como a relação originaria política, uma vez que ele relembra a memória das exclusões que fundaram a esfera político-juridica como uma excrescência da religião e da profanação, e ilumina a indistinção entre violência que deita no íntimo do poder soberano: Assim como, na exceção soberana, a lei se aplica de fato ao caso excepcional desaplicandose, retirando-se deste, do mesmo modo o homo sacer pertence ao Deus na forma da insacrificabilidade e é incluído na comunidade na forma da matabilidade. A vida insacrificável e, todavia matável, é a vida sacra 8. Já em Derrida, temos a força da lei como fundamento místico da autoridade, posição na qual ele desenvolve a partir do ensaio de Benjamin - Crítica da violência: crítica do poder. Há uma intangibilidade da lei, até mesmo pelo soberano, que não pode anulá-la ou modificá-la. Ele diferencia a eficácia da lei (legislativo, produção de efeitos jurídicos) e força da lei: posição da lei ou dos atos a ela assimilados, em relação aos outros atos de ordenamentos jurídicos dotados de força superior a lei, a Constituição. O sentido técnico se dá em relação aos decretos que, no estado de exceção, podem ser promulgados. O conceito de força da lei é a separação entre aplicabilidade da norma e sua essência formal; são as disposições que não são formalmente leis, mas que adquirem a sua força. Agora temos que, no estado de exceção, não se deve falar mais sobre a confusão entre os poderes, e sim o isolamento da força de lei em relação a lei. Quando Derrida participou da conferência intitulada "Força de Lei - O Fundamento Místico da Autoridade", empregou, como era de praxe, um método de desconstrução que consistia na leitura do ensaio de Benjamin, há pouco referido, ampliando ideias que, futuramente, viria a apresentar em sua obra denominada Espectros de Marx. Em "Estado de exceção", Agamben aponta os textos de Derrida e Benjamin, de maneira que merece aqui ser resumida. Inicialmente, ele lembra que a utilização de "força de lei" vem de uma longa tradição do direito romano e medieval, significando, de maneira geral, "eficácia, capacidade de obrigar". Importante, porém, é destacar que tanto na doutrina moderna, como entre os antigos, o sintagma "força de lei" se refere não à lei propriamente dita, mas aos decretos, como justamente alude a expressão "força de lei", ou seja, decretos que o Poder 8 ABDALLA, Guilherme de Andrade Campos. O estado de exceção em Giorgio Agamben: contribuições ao estudo da relação direito e poder Dissertação (Mestrado em Filosofia e Teoria Geral do Direito) - Faculdade de Direito, Universidade de São Paulo, São Paulo, Disponível em: < Acesso em:

7 Executivo pode ser autorizado a formular em certos casos, particularmente no caso do estado de exceção. O conceito de força de lei, como termo técnico do direito, define assim uma separação entre a eficácia da lei e sua essência formal, separação pela qual os decretos e as medidas que não são formalmente leis, adquirem, no entanto, sua força. Essa confusão entre os atos do Poder Executivo e os do Legislativo é uma das características essenciais do estado de exceção. Mas, de um ponto de vista técnico, a particularidade do estado de exceção não é tanto a confusão dos poderes quanto o isolamento da força de lei da lei. O estado de exceção define um regime da lei no qual a norma vale, mas não se aplica (porque não tem força), e atos que não possuem o valor de lei, adquirem sua força. Isso significa que, no caso-limite, a força de lei flutua como um elemento indeterminado que pode ser reivindicado, ora pela autoridade do Estado, ora pela autoridade de uma organização revolucionária. Reforçando, o estado de exceção, concluirá Agamben, com apoio também em Carl Schmitt, "é um espaço anômico, onde o que está em jogo é uma força de lei sem lei". Vemos que Derrida, a partir de determinado momento, passar a escrever a força de lei, riscando a palavra lei, para assim mostrar, graficamente, como a força, sem a lei, é mera força, uma violência disfarçada de lei. Essa força de lei, para Agamben, lembrando Benjamin, é seguramente um elemento místico, ou melhor, uma ficção, pela qual o direito tenta anexar a anomia. Quando o poder assim se exerce - tal como entre nós- por meio de medidas provisórias revestidas justamente com a tal força de lei, concebemos a lei como se ela sobrevivesse a seu próprio apagamento, permanecendo como um fantasma, agindo como uma pura força que permanece, já que, uma vez riscada a lei, resta a mera "força". Apresentada todas essas concepções, vemos como apropriada a análise de alguns termos empregados na portaria normativa 3461, que afirmam, confirmam e apoiam a teoria apresentada. Na parte destinada para as considerações iniciais, temos: as Operações de Garantia da Lei e da Ordem (Op GLO) caracterizam-se como operações de não guerra, pois, embora empregando o Poder Militar, no âmbito interno, não envolve o combate propriamente dito, mas podem, em circunstâncias especiais, envolver o uso de força de forma limitada, podendo ocorrer tanto em ambiente urbano quanto rural. 9 9 BRASIL. Portaria Normativa n 3.461/MD, de 19 de dezembro de 2013.

8 Percebe-se que, de início, essa disposição é problemática. Aponta-se que as ações tomadas, serão denominadas de não guerra, mas ao mesmo tempo abre-se um espaço para o emprego de práticas militares, com o consequente uso de forças bélicas. Isso implica em um lugar em que a oposição entre a norma e a sua realização atinge a máxima intensidade. Temos um campo de tensões jurídicas em que o mínimo de vigência formal coincide com o máximo de aplicação real, e vice-versa. Vale ressaltar também que estamos falando de uma portaria, logo, falamos de atos pelos quais as autoridades competentes determinam providências de caráter administrativo, dão instruções sobre execução de leis e de serviços, definem situações funcionais e aplicam medidas de ordem disciplinar. Ou seja, temos um documento que possui força de lei, e é neste ponto que as análises de Agamben mostram-se procedentes para uma compreensão mais complexificadora do contexto sócio-político brasileiro, pois, como já referido, a força de lei flutua como um elemento indeterminado que pode ser reivindicado, ora pela autoridade do Estado, ora pela autoridade de uma organização revolucionária. Em uma parte dedicada ao estabelecimento de alguns conceitos específicos, o texto da portaria traz definições acerca do que seriam forças oponentes e ameaças: Forças Oponentes (F Opn) são pessoas, grupos de pessoas ou organizações cuja atuação comprometa a preservação da ordem pública ou a incolumidade das pessoas e do patrimônio. Ameaça são atos ou tentativas potencialmente capazes de comprometer a preservação da ordem pública ou a incolumidade das pessoas e do patrimônio, praticados por F Opn previamente identificadas ou pela população em geral. 10 Páginas à frente, no capítulo IV, dedicadas as operações de garantia da lei e da ordem, verificamos os seguintes pontos: Forças Oponentes: Em Op GLO não existe a caracterização de inimigo na forma clássica das operações militares, porém torna-se importante o conhecimento e a correta caracterização das forças que deverão ser objeto de atenção e acompanhamento e, possivelmente, enfrentamento durante a condução das operações. 11 Por essa leitura, experimentamos todos os pontos até aqui demonstrados, ficando ainda mais latente quando coloca-se a figura do inimigo, que já não é precisamente delimitado. Em uma menção a Antonio Negri, obsevamos a seguinte passagem: Em outras palavras, a guerra transforma-se em matriz geral de todas as relações de poder e técnicas de dominação, esteja ou não envolvido o derramamento de sangue. A guerra transformou-se num regime de biopoder, vale dizer, a forma de governo destinada não apenas a controlar a população, mas a produzir e a reproduzir todos os aspectos da vida social. Essa guerra traz a morte, mas também, paradoxalmente, 10 BRASIL. Portaria Normativa n 3.461/MD, de 19 de dezembro de Portaria, loc. Cit

9 deve produzir vida. Isso não significa que a guerra foi domesticada ou que sua violência tenha sido atenuada, e sim que a vida cotidiana e o funcionamento normal do poder passaram a ser permeados pela ameaça da violência da guerra. [...] Nessas guerras, é cada vez menor a diferença entre o exterior e o interior, entre os conflitos externos e a segurança interna. Passamos, assim, das invocações metafóricas e retóricas da guerra para guerras reais contra inimigos indefinidos e imateriais. Uma das consequências desse novo tipo de guerra é que os limites da guerra tornam-se indeterminados, em termos espaciais e temporais. Uma segunda consequência desse novo estado de guerra é que as relações internacionais e a política interna tornam-se cada vez mais parecidas e misturadas. [...] O "inimigo", que tradicionalmente era enxergado fora, e as "classes perigosas", que tradicionalmente se encontravam dentro, tornam-se assim cada vez mais difícil de distinguir, servindo conjuntamente como objeto do esforço da guerra. [...] mas cabe enfatizar que o fato de serem identificadas como o "inimigo" tende efetivamente a criminalizar as várias formas de contestação e resistência social. 12 Podemos compreender que o autor coloca em foco a questão que vem sendo observada nas análises a respeito da guerra e esta indeterminação do inimigo, onde muito se vê hoje uma guerra declarada a ideias, a conceitos. Já não mais existe a estipulação de tempo e espaço, pois o que vemos são guerras que devem ser vencidas diariamente e é assim que ela perpassa todas as relações sociais. Desenvolvendo essa passagem negriana, nos deparamos também com o biopoder, constituído justamente nesse novo poder que se relaciona com a ideia de vida, de vida e de morte, onde em seu desdobramento encontramos, por exemplo, a disciplinação de todos os aspectos da vida de um povo, inclusive de seus pensamentos. Citando Foucault (influencia declarada tanto de Agamben, como em Negri), obtemos uma definição do que viria a ser o biopoder: [...] conjunto de mecanismos pelos quais aquilo que, na espécie humana, constitui suas características biológicas fundamentais, vai poder entrar numa política, numa estratégia política, numa estratégia geral de poder. Em outras palavras, como a sociedade, as sociedades ocidentais modernas, a partir o século XVIII, voltaram a levar em conta o fato biológico fundamental de que o ser humano constitui uma espécie humana. 13 Logo, aquilo que em Agamben é denominado de biopolítica, configura-se como o fato em que a vida nua passa a ser matéria de política, aliás, o principal objeto da política atualmente. Estamos constantemente a redefinir a própria vida, na medida em que estamos diante de questões éticas que não podem mais ser dissociadas do prefixo bios. Retornando a uma citação literal da portaria, encontramos exemplos do que pode ser denominado de forças oponentes e ameaças: 12 NEGRI, 2012, p FOUCAULT, 2008, p. 3.

10 Forças Oponentes a) movimentos ou organizações; b) organizações criminosas, quadrilhas de traficantes de drogas, contrabandistas de armas e munições, grupos armados etc; c) pessoas, grupos de pessoas ou organizações atuando na forma de segmentos autônomos ou infiltrados em movimentos, entidades, instituições, organizações ou em OSP, provocando ou instigando ações radicais e violentas; e d) indivíduos ou grupo que se utilizam de métodos violentos para a imposição da vontade própria em função da ausência das forças de segurança pública policial. Principais Ameaças Entre outras, podem-se relacionar os seguintes exemplos de situações a serem enfrentadas durante uma Op GLO: a) ações contra realização de pleitos eleitorais afetando a votação e a apuração de uma votação; b) ações de organizações criminosas contra pessoas ou patrimônio incluindo os navios de bandeira brasileira e plataformas de petróleo e gás na plataforma continental brasileiras; c) bloqueio de vias públicas de circulação; d) depredação do patrimônio público e privado; e) distúrbios urbanos; f) invasão de propriedades e instalações rurais ou urbanas, públicas ou privadas; g) paralisação de atividades produtivas; h) paralisação de serviços críticos ou essenciais à população ou a setores produtivos do País; i) sabotagem nos locais de grandes eventos; e j) saques de estabelecimentos comerciais. 14 Preliminarmente, observamos nessas definições, o perigo a respeito do vago conceito de ordem, já muito discutido pela filosofia e pelo direito. A ordem e a desordem são noções que não encontram apoio na realidade, sendo definidos de acordo com cada cultura e em favor daquilo que convém em contextos sociais distintos. A partir do momento que denomina-se como forças oponentes pessoas, grupos de pessoas ou organizações cuja atuação comprometa a preservação da ordem pública, constitui-se o espaço da arbitrariedade decorrente de uma abertura interpretativa por demais extensa. O Estado de Exceção justifica os meios empregados na sua eliminação (justificativa essa que se dá sob os argumentos próprios da máquina excessiva, como a eliminação de ameaças), negligenciando dessa forma os limites do poder punitivo. Ou seja, não existe o respeito a princípios como o da dignidade da pessoa humana, frequentemente debatido, principalmente quando o assunto em questão são as atividades policiais. O Estado brasileiro nunca tratou de legislar por processo ordinário a respeito dessa situação, e justamente quando se viu diante da realização de um evento como a 14 BRASIL. Portaria Normativa n 3.461/MD, de 19 de dezembro de 2013

11 copa do mundo, que coloca o país em evidencia diante da cena internacional, começou a tomar medidas emergenciais que permitem a flexibilização de direitos e garantias fundamentais de forma lesiva ao cidadão, o que configura mais um passo para a caracterização do estado de exceção. 2. CONSIDERAÇÕES FINAIS Se fica claro que tal portaria apresenta elementos cabais de um estado de exceção, em um país regido por uma Constituição, vemos que por força do contexto atual, apenas ironicamente pode preservar o epíteto de "cidadã", por supostamente consagrar valores dos quais, nitidamente, se afasta. Em resumo, a análise da portaria permite revelar que por trás da afirmação de direitos considerados inalienáveis e imprescritíveis, mantém-se uma estrutura institucional reveladora de uma ordem que muito mais assemelha-se a uma ditadura do que a uma democracia. É com essa essência que Agamben nos apresenta sua teoria, onde novamente vemos a reafirmação da ideia que o estado de exceção vem se tornando regra, se afastando da aplicação apenas em estados de contratempo e de dificuldades. Utilizando um termo inicialmente colocado por Focault, presenciamos um biopoder que se apropria de técnicas para a administração da vida nua, e é o paradigma da soberania que se mostra vigente e categórico no gerenciamento da política. Com isso, nos resta apenas o homo sacer, o elemento matável, onde interpretativamente, o conteúdo da portaria deixa de forma indeterminada e muito ampla o seu campo de aplicação, afetando inclusive, o fato de ser mero se vivente. REFERÊNCIAS AGAMBEN, Giorgio. Homo Sacer: o poder soberano e a vida nua. Belo Horizonte: UFMG, Estado de Exceção. São Paulo: Boitempo, DERRIDA, Jacques. Força de lei: o fundamento místico da autoridade. São Paulo: Martins Fontes, FOUCAULT, Michel. Segurança, Território, População. São Paulo: Martins Fontes, NEGRI, Antonio; HARDT, Michael. Multidão: Guerra e democracia na era do Império. Tradução de Clóvis Marques. 2 edição Rio de Janeiro: Record, 2012.

12 SCHMITT, C O conceito do político: Teoria do Partisan. Tradução de Geraldo de Carvalho, Belo Horizonte: Del Rey, 2008.

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