UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS INTERNATO EM ATENÇÃO BÁSICA NORMAS DO INTERNATO EM ATENÇÃO BÁSICA

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1 UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS INTERNATO EM ATENÇÃO BÁSICA NORMAS DO INTERNATO EM ATENÇÃO BÁSICA 1. O programa de internato é desenvolvido em tempo integral, oito horas diárias, de segunda a sexta, nas Unidades de Saúde da Família da cidade do Recife; 2. Não é permitido o acúmulo de outras atividades, no mesmo horário, sejam curriculares ou acadêmicas; 3. Todas as faltas devem ser repostas em igual carga horária; 4. As faltas não justificadas serão computadas em dobro para efeito de reposição de carga horária; 5. A participação do interno em congressos ou atividades afins está condicionada à coordenação do internato, sendo obrigatória a reposição da carga horária correspondente ao período de afastamento; 7. O estudante deverá ser liberado em apenas um turno por semana, para participar dos seminários que usualmente ocorrem nas quintas-feiras à tarde, em sala de aula no Mineirão, com professores ou convidados da Supervisão do Rodízio. A Ficha de Avaliação do Interno e a Frequência do Acadêmico deverão ser entregues durante o momento da avaliação final do rodízio, na última semana do estágio.! 1

2 UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS INTERNATO EM ATENÇÃO BÁSICA PLANO PEDAGÓGICO PROFESSORES: Simone Morosini (Coordenação) Rubens Cavalcanti (Supervisão) OBJETIVO GERAL: Proporcionar ao estudante do curso médico o desenvolvimento de competências clínicas e em saúde coletiva, adquirindo conhecimentos, desenvolvendo habilidades e assimilando atitudes, a partir da sua inserção no processo de trabalho de uma Unidade de Saúde da Família. OBJETIVOS ESPECÍFICOS: 1. Oportunizar o conhecimento acerca da Reforma Sanitária, dos princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde, assim como dos Pactos pela Saúde e da Política Nacional de Atenção Básica; 2. Possibilitar o conhecimento sobre os fundamentos da Atenção Primária à Saúde, da Estratégia Saúde da Família e da Medicina de Família e Comunidade; 3. Desenvolver habilidades comunicativas nas relações com indivíduos e coletivos, em ações dentro do consultório e exterior a esse espaço; 4. Desenvolver o método clínico centrado na pessoa como abordagem metodológica na clínica; 5. Proporcionar o conhecimento acerca das abordagens a problemas gerais, específicos (saúde mental, saúde das crianças, saúde das mulheres, saúde da população idosa, saúde do adulto) e inespecíficos, de acordo com a realidade epidemiológica, a partir das evidências; 6. Compreender as determinações sociais, culturais, psicológicos, econômicos, políticos e da organização do trabalho no processo saúde-doença e da prática médica; 7. Contribuir para o fortalecimento do Sistema Único de Saúde em Pernambuco, tendo como referência a Reforma Sanitária Brasileira.! 2

3 BIBLIOGRAFIA: BIBLIOGRAFIA BÁSICA GUSSO, Gustavo D. F., LOPES, Jose M. C. Tratado de Medicina de Família e Comunidade Princípios, Formação e Pratica. Porto Alegre: ARTMED, 2012, 2222p. JUDITH BELLE BROWN, CAROL L. MCWILLIAM. Medicina Centrada na Pessoa. Porto Alegre: ARTMED, (CADERNOS DA ATENÇÃO BÁSICA) BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. [disponíveis na Internet] portaldab/biblioteca.php Duncan, Bruce Bartholow; Schmidt, Maria Inês; Giugliani, Elsa Regina Justo - Medicina ambulatorial :condutas de atenção primária baseadas em evidências - Editora ARTMED! 3

4 ATIVIDADES Momentos Atividades Prazo/horário Apresentar-se à equipe de trabalho Identificar 03 f a m í l i a s d e risco A t u a l i z a r o cadastro Construir uma proposta de intervenção de Saúde Conhecer a situação sanitária da USF (diagnóstico, mapas de risco, etc) e a programação de trabalho da equipe; Definir cronograma de atividades diárias na unidade e comunidade, micro área e o ACS com quem irá trabalhar. Dialogar com a equipe de saúde da família e identificar as três famílias consideradas de maior v u l n e r a b i l i d a d e ; E s s a s f a m í l i a s s e r ã o acompanhadas durante todo o estágio na APS. Visita domiciliar para atualização da Ficha A das duas famílias identificadas como de maior risco Realizar a estratificação de risco através da escala de risco de Coelho e Savassi, com base nos dados atualizados da Ficha A. Caso haja domiciliados na família, realizar classificação de risco individual para atendimento domiciliar (site); JORNAL REFLEXIVO: Além de descrever as atividades realizadas durante a semana e realizar uma análise crítico-reflexiva sobre a aprendizagem ocorrida, relatar os resultados e analisá-lo. Relatar como se deu o processo de escolha das três famílias, descrevê-las (utilizando as ferramentas apresentadas). Construir proposta de intervenção em uma abordagem referenciada no cuidado e integralidade da atenção para as cinco famílias, considerando a magnitude, transcendência, capacidade de intervenção e as prioridades da gestão municipal; Primeiro dia na USF Até o final da primeira semana A t é o f i m d a segunda semana Até o final da terceira semana! 4

5 Desenvolver a proposta de intervenção de Saúde A t i v i d a d e s Teóricas J o r n a i s Reflexivos Desenvolvimento das atividades de atenção individual (abordagem da clínica ampliada) e coletiva (educação em saúde) estabelecidas para as três famílias; JORNAL REFLEXIVO: Além de descrever as atividades realizadas durante a semana e realizar uma análise crítico-reflexiva sobre a aprendizagem ocorrida, relatar o desenvolvimento das propostas de intervenção. Programação teórica de apoio ao desenvolvimento da prática de ações de saúde coletiva em serviço, sob a forma de oficinas e seminários, uma vez por semana, com professores ou convidados da Supervisão do Rodízio em Atenção Básica. O calendário dos temas se encontra no site internatoaps.wordpress.com/ Confeccionar jornal reflexivo, como um instrumento de acompanhamento bissemanal do d e s e n v o l v i m e n t o d a a p r e n d i z a g e m d o s doutorandos pela supervisão da faculdade. Devem ser relatadas de maneira crítica as atividades desenvolvidas durante a semana, as facilidades e dificuldades no desenvolvimento dessas atividades, com comentários e sugestões; O interno deve enviar para o endereço eletrônico do docente responsável, no final de cada semana; O modelo para elaborar o Jornal Reflexivo se encontra no site internatoaps.wordpress.com/ Até o final do rodízio N a s q u i n t a s - feiras à tarde A c a d a d u a s semanas. Avaliação O aluno será avaliado individualmente pelos preceptores do serviço e professor da faculdade em relação ao seu desempenho, atitudes e habilidades e conhecimentos desenvolvidos e evidenciados através da participação nos seminários e elaboração dos jornais reflexivos e acompanhamento das três famílias de maior vulnerabilidade. Durante todo o rodízio! 5

6 UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS INTERNATO EM ATENÇÃO BÁSICA PROTOCOLO DE ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO FAMILIAR O trabalho na área de adscrição de uma equipe de Saúde da Família deve iniciar pela apropriação do território compreendido como espaço de reprodução de vida, cidadania e liberdade de seus moradores em comunidades. A Estratificação do risco familiar utilizando a Escala de Coelho e Savassi permite um olhar inicial sobre a comunidade. Útil para estabelecimento de prioridades na organização do processo de trabalho. É uma ferramenta de trabalho simples, aplicável em qualquer USF, desde que tenha a Ficha A atualizada. Como os próprios autores afirmam, esta escala pode ser aplicável em qualquer realidade, pois permite a incorporação de eventos sentinela discutidos pela própria equipe. No nosso caso foram incorporadas as seguintes questões: situação da moradia - casa em barreira; alagável ou palafita; ausência de ponto de água dentro de casa. Como também: transtorno mental; AIDS; HIV; pessoa com comorbidade HAS /DM; alcoolismo; morador sem familiares com mais 65 anos; sífilis congênita e mãe ou responsável de menor de cinco anos analfabeta. Foram retirados: tabagismo; baixas condições de saneamento e drogadição e modificado a categoria de analfabetismos, por analfabetismo do chefe de família. Além disso, houve uma mudança na pontuação dos escores de modo a adaptar esta escala à realidade do Recife. Ainda por recomendação dos próprios autores, a aplicação da escala deverá ser feita em curto prazo de tempo, para que se inicie o processo de trabalho na área adscrita de acordo com a definição de prioridades. Assim fica estabelecido que esta atividade deva ser realizada até o final da primeira semana do rodízio. 1 - PONTUAÇÃO FAMILIAR, SEGUNDO EVENTO SENTINELA. Inicialmente todas as famílias de uma microárea recebem de 0 a 6 pontos, pela ocorrência dos eventos sentinela, sem acumulação de pontos, caso haja mais de uma ocorrência para um mesmo evento. Segue abaixo ao quadro com os eventos sentinela e escores correspondentes.! 6

7 Eventos Sentinela (Ficha A) Escore Domicílio Não visitado (recusa ou outro) 6 Morador com mais 65 anos sem familiares 6 Acamado 5 Deficiência Física 5 Deficiência mental 5 Transtorno Mental 5 Casa em Barreira, Alagável ou Palafita 3 Ausência de ponto de água dentro de casa* 3 Desnutrição (Grave) 3 Alcoolismo 3 Desemprego 2 HAS e DM na mesma Pessoa 3 Sífilis congênita 2 AIDS 6 HIV 1 Hanseníase 2 Tuberculose 2 Hipertensão Arterial Sistêmica 2 Diabetes Mellitus 2 Analfabetismo do chefe de família 1 Mãe ou responsável de menor de cinco anos analfabeta 2 Gestante 1 Menor de um ano 1 Maior de 70 anos 1 Se maior que 1 3 Relação Morador/cômodo Se igual a 1 2 Se menor que 1 0 Adaptação da Escala de Risco Familiar de COELHO, Flávio Lúcio; SAVASSI, Leonardo CM * Torneira no banheiro ou cozinha! 7

8 2 - ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO FAMILIAR O somatório da pontuação dos eventos sentinela estabelece Escores utilizados para classificação de risco familiar: RISCO ESCORE R1 - menor risco 5 ou 6 R2 médio risco 7 ou 8 R3 maior risco = ou > 9! 8

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