de Defesa Agropecuária
|
|
- Isadora Ramires Rodrigues
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 NOTA TÉCNICA N 115/2011- CSM/DFIA/SDA/MAPA Brasília, 26 de dezembro de Referência: Processo no / Interessado: Associação Brasileira - ABRASEM. Assunto: Solicitação de autorização para multiplicação de sementes de espécies gramíneas forrageiras até a safra 2012/2013 e leguminosas forrageiras até a safra 2013/2013, a partir de sementes da categoria S2. Senhor Diretor, Trata o processo em referência de pleito da Associação Brasileira ABRASEM, encaminhado por correspondência, datada de 19 de dezembro de 2011, solicitando que o MAPA autorize a multiplicação de sementes de espécies forrageiras, a partir de sementes da categoria S2, para as cultivares em lista abaixo transcrita. No dia 13 de dezembro de 2011, em reunião realizada no GAB/DFINSDNMAPA, com a participação de representantes da ABRASEM, UNIPASTO, produtores de sementes de forrageiras e mantenedores de cultivares de forrageiras, foi exposta a situação da produção de sementes das espécies de forrageiras abaixo listadas em categorias superiores e solicitada a multiplicação a partir da categoria S2, utilizando-se da possibilidade de prorrogação da vigência da Nota Técnica no 109/2010 CSM/DFIA. A ABRASEM apresenta as justificativas abaixo relacionadas objetivando amparar tecnicamente a decisão da, do de Insumos Agrícolas, a saber: a) o processo de produção de material básico com identidade genética é processo bastante trabalhoso, que exige planejamento, escolha de área, plantio, tratos culturais, colheita, transporte, beneficiamento, amostragem, análises das sementes, e pessoal qualificado, além do risco do campo de produção e dos lotes de sementes não serem aprovados; b) a dificuldade encontrada pelo setor de sementes de forrageiras perante o processo de contratação de entidade certificadora ou mesmo de certificação da própria produção, e c) as empresas associadas assim como os mantenedores se comprometem, por meio do Comitê de Forrageiras da ABRASEM, junto a do MAPA, em fornecer ao Esplanada dos Ministérios, Bloco D - Anexo A, 30 Andar, Sala Brasília / DF - Tel: (61) /2630
2 mercado sementes de categoria superior das cultivares e espécies de forrageiras em questão a partir da safra 2013/2014. Finalizando a ABRASEM, por meio do seu Comitê de Forrageiras, solicita à de Sementes e Mudas - CSM/DFINMAPA: 1. Autorizar a multiplicação de sementes das espécies listadas (Anexo) a partir da categoria S2 até a safra 2012/2013 e no caso de leguminosas 2013/2013; 2. Disciplinar a figura do mantenedor, presente na Lei na de 05 de agosto e 2003 e no Decreto no5.153 de 23 de julho de 2004; 3. Promover ações no sentido de viabilizar o processo de certificação de sementes forrageiras. Memória da reunião realizada em 13/12/2011 encontra-se anexa. Foi apresentado pela ABRASEM, um quadro com o levantamento da estimativa de produção de sementes de categorias superiores disponíveis nos mantenedores e produtores com o objetivo de demonstrar o esforço envidado pelo setor para conseguir abastecer o mercado com sementes de algumas espécies e cultivares de maior expressão, cujo volume é insuficiente para atender a demanda do setor, na forma das exigências legais quanto ao controle de gerações. A ABRASEM declara em seu documento que em 22 de outubro de 2010 a Sementes e Mudas emitiu a Nota Técnica no109/ CSM/DFIA que autorizava a multiplicação sementes a partir de categoria S2, em caráter de excepcionalidade, apenas na safra 2010/2011, para cultivares das espécies de forrageiras de clima tropical e na safra 2011/2011 para as cultivares espécies de clima temperado, ou seja, pouco mais de 1/3 do prazo necessário e solicitado. de de as de Com relação à afirmação acima, informamos que, quando da emissão da Nota Técnica no 109/ CSM/DFIA, a CSM deixou claro que a autorização para as safras seguintes, até a safra 2012/2013, ficaria condicionada a novas reuniões com o setor sementeiro com o objetivo de discutir e disciplinar a produção de sementes mediante estabelecimento de termo de ajustamento normativo para as espécies e cultivares de forrageiras que se encontram no mercado sem a comprovação da origem genética e não disponíveis nos bancos de germoplasma dos mantenedores e entidades de pesquisa nacionais, para cumprimento das disposições legais sobre o controle de geração na produção de sementes. Esplanada dos Ministérios, Bloco D - Anexo A, 3 Andar, Sala Brasília / DF - Tel: (61) /2630
3 DO PARECER 1. O art. 92, do Regulamento da Lei no10.711/2003, dispõe, in verbis: A comercialização de material de propagação, em todas as unidades da Federação, deverá obedecer aos padrões estabelecidos pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, na forma do art. 25 deste Regulamento. Parágrafo único. No interesse público, em casos emergenciais, mediante proposição da Comissão de que trata o art. 131 na unidade federativa, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento poderá autorizar, por prazo determinado, a comercialização de sementes e de mudas que não atendam aos padrões de identidade e qualidade estabelecidos, grifo nosso. 2. As autorizações concedidas pelo MAPA para multiplicação de sementes de forrageiras a partir de sementes da categoria S2, até então, se fundamentaram nas justificativas do setor solicitante, bem como, no art. 92, do Decreto no5.153/2004, conforme segue: a) justificativa da Associação Brasileira, de que os mantenedores e produtores cadastrados no Registro Nacional de Cultivares - RNC e inscritos no RENASEM não dispõe ainda de material básico dessas espécies e cultivares suficiente para atender o mercado e a renovação de germoplasma das espécies e cultivares ocorre em volume e velocidade baixo, conforme quadro indicando a produção de sementes nas categorias superiores; b) informação da ABRASEM, indicando que a Associação para o Fomento à Pesquisa e Melhoramento de Forrageiras Tropicais - UNIPASTO, inclusive com o apoio da Embrapa, continua se esforçando e incentivando os mantenedores e produtores de sementes para disponibilizar sementes de categoria superior para garantir a multiplicação dos materiais, em escala comercial, porém, ainda necessita de maior tempo para conseguir tal objetivo; e c) elevada quantidade de sementes de que necessita o mercado para comercialização e formação de pastagem em categorias superiores e na categoria S2. 3. Diante do acima exposto, e tendo em vista que a reumao do Comitê de Forrageiras da ABRASEM contou com a participação de representantes de empresas mantenedoras de cultivares das espécies de forrageiras, sugerimos autorizar a multiplicação de sementes a partir da categoria S2, em caráter de excepcionalidade, como segue: a) até a safra 2012/2013, para as cultivares das espécies relacionadas na Tabela I: Espécies de Gramíneas (Poaceae) Forrageiras; e b) até a safra 2013/2013, para as cultivares das espécies relacionadas na Tabela 11:Espécies de Leguminosas (Fabaceae) Forrageiras. Esplanada dos Ministérios, Bloco D - Anexo A, 30 Andar, Sala Brasília / DF - Tel: (61) /2630 ctr l
4 TABELA I: ESPECIES DE GRAMINEAS (POACEAE) FORRAGEIRAS Espécie Nome Científico (no RNC) Andropo~on ~ayanus Kunth Brachiaria brizantha (Hochst. ex A. Rich) Stap{ Brachiaria decumbens Stap{ Brachiaria humidicola (Rendle) Schweick. Brachiaria humidicola (Rendle) Schweick. Brachiaria ruziziensis R. Germ et Evrard Cenchrus ciliares L Chloris gayana Kunth Eleusine coracana (L.) Gaertn. Denominação da(s) cultivar(es) no RNC N no RNC Andropogon Planaltina Braquiária brizantha MG Braquiária decumbens Basilisk e,/ Braquiária humidicola Brachiaria Humidícola Braquiária humidicola Llanero Braquiária mziziensis Brachiaria mziziensis Buffel Gay Aridus CaBide ANSB Pé de galinha 94 ANSB Pé de galinha 6315 ANSB Pé de galinha 6272 ANSB Pé de galinha 5333 ANSB Pé de Galinha 5352 Capim gordura Amana (IZ 5) Amana IZ-5 IAC-Tobiatã Tobiatã Colonião Bahia Pensacola Nome comum (no RNC) Capim-buffel Capim-de-Rhodes Capim pé-de-galinha Hyparrhenia rufa (Nees) Stapf Melinis minutiflora P. Beauv. laraguá Capim-gordura Panicum maximum Jacq. Capim-colonião. Paspalum notatum Flüggé = Paspalum saurae (Parodi) Paro di Grama-batatais/ Pensacola Esplanada dos Ministérios, Bloco D - Anexo A, 3 Andar, Sala Brasília / DF - Tel: (61) /
5 TABELA I (Continuação) Pennisetum ~laucum (L.) R.Br. Pennisetum glaucum (L.) R. Br. x Pennisetum purpureum Schum. Setaria sphacelatata (Schumach.) Stapj et e. E. Hubb. incluindo Setaria anceps Stapf Milheto IPA BULK 1 - BF Capim -elefante- híbrido Paraíso- Matsuda Setária Kazungula TABELA 11: ESPECIES DE LEGUMINOSAS (FABACEAE) FORRAGElRAS Espécie Nome Científico (no RNC) Arachis pintoi Krapov. & W e. Cajanus cajan (L.) Millsp. Calopogonium mucunoides Dev. Greg. Nome comum (no RNC) Amendoim forrageiro Guandu-forrageiro Calopogônio/ Falso-oró Feijão-de-porco Denominação da(s) cultivar (es) no RNC N no RNC Alqueire 1 Amarillo MG Caqui IAC- Fava larga Fava larga Iapar 43 (Aratã) Crotalaria juncea L. IAC 1 IAC (KR 1) Crotalaria juncea L Crotalaria mucronata Desv Crotalaria ochroleuca G. Don Crotalaria spectabilis Roth Crotalaria spectabilis Roth Lablab purpureus (L.) Sweet = Dolichos lablab L. Labe-Iabe Rongai Canavalia ensiformis (L.) De. Crotalaria spp
6 TABELA 11 (Continuação) Helianthus annuus L. Girassol Leucaena leucocephala (Lam.) de Wit Leucena IAC-Uruguai IAC Iarama Catissol01 Cunninghan Tremoço-branco anã/ -rajada cinza Cinza preta Preta Soja-perene Kudsú Rabanete / Naboforrageiro Chícharo Peluda Ervilha forrageira BRS Sulina Lupinus albus L. pruriens (L.) DC incluindo deenri~iana (Bor!) Merr. pruriens (L.) DC incluindo nivea (Roxb.) DC pruriens (L.) DC incluindo aterrima (Piper et Tracy) Holland Neonotonia wightii (Wight et Arn.) JA. Lackey = Glycine javanica L. Pueraria ljhaseoloides (Roxb.) Benth. Raphanus sativus L. Lathyrus sativus L. Pisum sativum subsp arvens (L.) Poir Sugerimos ainda o encaminhamento desta Nota Técnica à ABRASEM para conhecimento e divulgação e cópia aos Serviços da atividade de sementes e mudas das SFA's, objetivando a homologação da inscrição de campos para produção de sementes. É nossa manifestação. Esplanada dos Ministérios, Bloco D - Anexo A, 30 Andar, Sala Brasília / DF - Tel: (61) /2630
7 NOTA TÉCNICA N 115/ CSMIDFIA/SDA/MAP Referência: Interessado: A Processo no / Associação Brasileira - ABRASEM. Solicitação de autorização para multiplicação de sementes de espécies gramíneas forrageiras até a safra 2012/2013 e leguminosas forrageiras até a safra 2013/2013, a partir de sementes da categoria S2. Assunto: Recebo e aprovo a Nota Técnica no115/ CSM/DFIA/SDA/MAPA, de 23 de dezembro de 2011, relativa à apreciação e análise da C. ABRASEM NR. 139/2011, de 19 de dezembro de Devolva-se à para, por meio de ofício, dar conhecimento à ABRASEM e encaminhar cópia da Nota Té ni a aos Serviços da atividade de sementes e mudas das SFA' s, objetivando a homologa ã da inscrição de campos para produção de sementes. Brasília,2f-de GI dezembro de ~~MOS D retor do DFIA/SDA/MAP A Esplanada dos Ministérios, Bloco D - Anexo A, 30 Andar, Sala Brasília / DF - Tel: (61) / 2630
Sementes. de Alta Pureza. Catálogo de Sementes Linha BRSEEDS
Sementes de Alta Pureza Catálogo de Sementes Linha BRSEEDS 1 Índice A BRSEEDS 05 Gramas 08 Leguminosas 12 Óleo Vegetal 20 2 Pastagens 24 A BRSEEDS chegou para facilitar o seu jeito de fazer compras pela
Leia maisPORTARIA Nº 560, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2002.
PORTARIA Nº 560, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2002. DISPÕE SOBRE NORMAS E PADRÕES DE SEMENTES FISCALIZADAS DA ESPÉCIE FORRAGEIRAS NO ESTADO DE MINAS GERAIS. O DIRETOR-GERAL DO INSTITUTO MINEIRO DE AGROPECUÁRIA
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA-SDA COORDENAÇÃO GERAL DE APOIO LABORATORIAL-CGAL
PRÓ-SEMENTE LABORATÓRIO DE ANÁLISE DE SEMENTES LTDA. Nome Empresarial: PRÓ SEMENTE LABORATÓRIO DE ANÁLISE DE SEMENTES LTDA. CNPJ: 00.281.011/0001-97 Endereço: Avenida Lions Internacional, nº 432 Bairro:
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 30, DE 21 DE MAIO DE 2008 O MINISTRO DE ESTADO DA
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 30, DE 21 DE MAIO DE 2008 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso das atribuições
Leia maisCONSIDERAÇÕES SOBRE O PLANTIO E ESTABELECIMENTO DE PASTAGENS
CONSIDERAÇÕES SOBRE O PLANTIO E ESTABELECIMENTO DE PASTAGENS Claudio Ramalho Townsend 1 Newton de Lucena Costa 2 Ricardo Gomes de Araujo Pereira 1 Na tomada de decisão sobre a formação e/ou reforma de
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 25, DE 15 DE ABRIL DE 2003
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 25, DE 15 DE ABRIL DE 2003 As importações de vegetais, seus produtos, derivados e partes, subprodutos,
Leia maisPRODUÇÃO DE SEMENTES DE SOJA NO BRASIL: NOVOS DESAFIOS E PERSPECTIVAS SÉRGIO PAULO COELHO
PRODUÇÃO DE SEMENTES DE SOJA NO BRASIL: NOVOS DESAFIOS E PERSPECTIVAS SÉRGIO PAULO COELHO PROMOVER O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E A COMPETIVIDADE DO AGRONEGÓCIO EM BENEFÍCIO DA SOCIEDADE BRASILEIRA LEGISLAÇÃO
Leia maisTOLERÂNCIA DE QUATRO GRAMÍNEAS FORRAGEIRAS A DIFERENTES GRAUS DE SOMBREAMENTO * RESUMO
TOLERÂNCIA DE QUATRO GRAMÍNEAS FORRAGEIRAS A DIFERENTES GRAUS DE SOMBREAMENTO * Henrique Geraldo Schreiner ** RESUMO Em Colombo, Paraná, foram estudados o comportamento e a produção das gramíneas braquiária
Leia maisNORMA DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS NORMATIVOS - NOR 101
ASSUNTO: Elaboração de Instrumentos Normativos MANUAL DE ORGANIZAÇÃO APROVAÇÃO: Deliberação DIREX nº 25, de 12/05/2016 COD. VIGÊNCIA: 100 12/05/2016 NORMA DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS 1/10 SUMÁRIO 1 FINALIDADE...
Leia maisMINUTA INSTRUÇÃO NORMATIVA LICENCIAMENTO PARA CONCESSÃO FLORESTAL. Versão - 15 junho 2007 MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE
MINUTA INSTRUÇÃO NORMATIVA LICENCIAMENTO PARA CONCESSÃO FLORESTAL Versão - 15 junho 2007 MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTRUÇÃO NORMATIVA N, DE DE DE 2007. A MINISTRA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE, no uso
Leia mais6º Seminário de Capacitação em Atração de Investimentos
6º Seminário de Capacitação em Atração de Investimentos Brasília, 22 de outubro, 2015 Roteiro I. Atuação da Renai II. Parceria Renai Secretarias Estaduais III. Atividades Previstas Parte I O que é a Renai?
Leia maisEDITAL Nº 003/2016-PROPPG, de 07 de março de 2016.
PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INCENTIVO À TRADUÇÃO PARA LÍNGUA ESTRANGEIRA E PUBLICAÇÃO DE ARTIGOS DE SERVIDORES DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE GOIÁS (PIPART/IFG) EDITAL Nº 003/2016-PROPPG,
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE. Reserva Extrativista Chico Mendes
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE Reserva Etrativista Chico Mendes Termo de Referência nº 2013.0930.00039-8 1 Identificação Contratação de consultoria
Leia maisContrata Consultor na modalidade Produto
Contrata Consultor na modalidade Produto PROJETO 914BRZ4012 EDITAL Nº 005/2010 1. Perfil: TR 007/2010-CGS - CIÊNCIAS SOCIAIS APLICÁVEIS 3. Qualificação educacional: Graduação na área de CIÊNCIAS SOCIAIS
Leia maisPROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA PMCMV Fundo de Arrendamento Residencial - FAR PROJETO BÁSICO
PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA PMCMV Fundo de Arrendamento Residencial - FAR PROJETO BÁSICO CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PARA EXECUÇÃO DO PROJETO DE TRABALHO TÉCNICO SOCIAL EMPREENDIMENTO RESIDENCIAL: ALPHA.
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO EDITAL
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO EDITAL O REITOR DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições, torna público que
Leia maisREGISTRO NACIONAL DE CULTIVARES RNC
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MAPA SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA SDA DEPARTAMENTO DE FISCALIZAÇÃO DE INSUMOS AGRÍCOLAS DFIA COORDENAÇÃO DE SEMENTES E MUDAS REGISTRO NACIONAL DE
Leia maisNome da Empresa: Check-List preenchido por: Data: Check-List de Madeira Controlada Política da Empresa Comentários Conformidade Uma política de comprometimento público foi elaborada declarando que a empre-
Leia maisESPÉCIES DE LEGUMINOSAS UTILIZADAS COMO ADUBOS VERDES. Gustavo Pavan Mateus Eng. Agr., PqC do Pólo Regional Extremo Oeste/APTA gpmateus@apta.sp.gov.
ESPÉCIES DE LEGUMINOSAS UTILIZADAS COMO ADUBOS VERDES Gustavo Pavan Mateus Eng. Agr., PqC do Pólo Regional Extremo Oeste/APTA gpmateus@apta.sp.gov.br Elaine Bahia Wutke Eng. Agr., PqC do Instituto Agronômico
Leia maisREGISTRO NACIONAL DE CULTIVARES - RNC -
Tópicos Especiais em Proteção de Cultivares e Regulação de Plantas Transgênicas no Brasil REGISTRO NACIONAL DE CULTIVARES - RNC - Virgínia Arantes Ferreira Carpi Fiscal Federal Agropecuário Chefe do SCSM/CSM/DFIA/SDA
Leia maisNota Técnica para fornecimento de Insumos Fraldas à Pessoas com Incontinência Urinária e FecaL para residentes no Município de Porto Alegre.
Nota Técnica para fornecimento de Insumos Fraldas à Pessoas com Incontinência Urinária e FecaL para residentes no Município de Porto Alegre. 1. INTRODUÇÃO Pessoas com Incontinência Urinária e fecal apresentam-se
Leia maisANEXO I DECLARAÇÃO DE ISENTO
ANEXO I DECLARAÇÃO DE ISENTO Eu,, Carteira de Identificação nº, órgão expedidor:, UF:, CPF nº, residente na, nº, complemento:, bairro:, na cidade de /, CEP:, contato pelo(s) telefone(s): ( ) / ( ), declaro
Leia maisFUNDAÇÃO DO MEIO AMBIENTE DE ITAJAÍ
IN 37 FAMAI CRIAÇÃO DE ANIMAIS CONFINADOS PEQUENO, MÉDIO E GRANDE PORTE. INSTRUÇÕES GERAIS: A FAMAI coloca-se a disposição dos interessados dirimir possíveis dúvidas sobre esta Instrução Normativa; Sempre
Leia maisPRODUÇÃO INTEGRADA DE MORANGO
PRODUÇÃO INTEGRADA DE MORANGO Manejo e Conservação do solo na cultura do Morangueiro Eng. Agr. Msc. MBA JOSÉ AUGUSTO MAIORANO- SAA-CATI Regional Campinas Preparo Inadequado do solo Monocultura Compactação
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 139/2009/CONEPE Aprova alteração nas Normas Específicas do Estágio
Leia maisFUNDAÇÃO PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE AIMORÉS SUMÁRIO
REGULAMENTO DO PROJETO EMPRESARIAL CURSO DE ADMINISTRAÇÃO AIMORÉS/MG SUMÁRIO REGULAMENTO DO PROJETO EMPRESARIAL... 1 Objetivos... 4 Objetivos Específicos... 4 Duração do Projeto Empresarial... 5 Disciplina
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 02/2014
RESOLUÇÃO Nº 02/2014 O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente - CMDCA, no uso das atribuições que lhe confere a Lei Federal 8.069/1990, da Lei Municipal 1.261 de 16/03/2005 - com as
Leia maisMATERIAL DE MULTIPLICAÇÃO E DE REPRODUÇÃO SEMENTES E MUDAS. rio
MATERIAL DE MULTIPLICAÇÃO E DE REPRODUÇÃO SEMENTES E MUDAS Rosangele Balloni R. Gomes Engª Agrª Fiscal Federal Agropecuário rio Sup. Fed. Agric. Pec.. e Abastecimento em São Paulo SFA/SP LEGISLAÇÃO LEI
Leia maisINÍCIO E TÉRMINO DAS AULAS. Início das aulas: 20/09/2014 Término das aulas: dezembro de 2015.
EDITAL DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 2014 Os Diretores Executivo e Técnico do, no uso das atribuições que lhes conferem o Regimento Interno do, informam, por meio do presente Edital, que estão abertas as
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE SANT ANA DO LIVRAMENTO Palácio Moisés Viana Unidade Central de Controle Interno
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE SANT ANA DO LIVRAMENTO Palácio Moisés Viana Unidade Central de Controle Interno NOTIFICAÇÃO UCCI N 002/06 ÓRGÃO: GABINETE DO PREFEITO ASSUNTO: PRESTAÇÃO
Leia maisFUNDAÇÃO DE APOIO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO DO TOCANTINS. EDITAL Bolsas FAPTO/TE-PNCA - Nº 001/2011
EDITAL Bolsas FAPTO/TE-PNCA - Nº 001/2011 EDITAL PARA INSCRIÇÃO E SELEÇÃO DE BOLSISTAS PARA O PROJETO PESQUISA: TRANSPORTE ESCOLAR - PESQUISA NACIONAL CUSTO ALUNO PERÍODO: 2011/2012 A Fundação de Apoio
Leia mais1.8. Correspondência eletrônica dirigida ao Polo 46 do MNPEF deve ser endereçada a: aclm@df.ufpe.br, mnpef.caa@ufpe.br
Universidade Federal de Pernambuco Centro acadêmico do Agreste Núcleo Interdisciplinar de Ciências Exatas e Inovação Tecnológica Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física [POLO 46 UFPE/CARUARU] EDITAL
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA - UGL/PDRS: 05/2014 CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE DESENVOLVIMENTO DE WEB PORTAL PARA RESERVA LEGAL
TERMO DE REFERÊNCIA - UGL/PDRS: 05/2014 CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE DESENVOLVIMENTO DE WEB PORTAL PARA RESERVA LEGAL 1. IDENTIFICAÇÃO DA CONTRATANTE 1.1. Contratante: Projeto
Leia mais2016 Um ano de transformações
Ribeirão Preto, 05 de Janeiro de 2016 2016 Um ano de transformações Vista da nova Sede - ORPLANA 12/2015 O ano de 2016 será o ano da concretização de várias etapas do Plano Estratégico da ORPLANA. Algumas
Leia maisEDITAL DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DIREITO PENAL 2º Semestre de 2016
EDITAL DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DIREITO PENAL 2º Semestre de 2016 As FACULDADES INTEGRADAS RIO BRANCO, na forma regimental torna público o presente Edital, estabelecendo as normas para inscrição e matrícula
Leia maisEDITAL INTERNO Nº 05/2015 PROGRAMA PUBLIQUE INCENTIVO À PUBLICAÇÃO NO EXTERIOR
EDITAL INTERNO Nº 05/2015 PROGRAMA PUBLIQUE INCENTIVO À PUBLICAÇÃO NO EXTERIOR A Pró-Reitora de Pesquisa, Inovação e Pós-Graduação (PROPPI) do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio
Leia maisDESAFIOS E PERSPECTIVAS PARA A PESQUISA E USO DE LEGUMINOSAS EM PASTAGENS TROPICAIS: UMA REFLEXÃO. Sila Carneiro da Silva 1
DESAFIOS E PERSPECTIVAS PARA A PESQUISA E USO DE LEGUMINOSAS EM PASTAGENS TROPICAIS: UMA REFLEXÃO Sila Carneiro da Silva 1 O interesse pela produção animal em pastagens tem crescido bastante nos últimos
Leia maisEDITAL DE APOIO A PROJETOS DE PESQUISA INSTITUCIONAIS A SEREM DESENVOLVIDOS NOS CAMPI DO SISTEMA CEFET/RJ EDITAL APP-CAMPI 2014
EDITAL DE APOIO A PROJETOS DE PESQUISA INSTITUCIONAIS A SEREM DESENVOLVIDOS NOS CAMPI DO SISTEMA CEFET/RJ 1. INFORMAÇÕES GERAIS EDITAL APP-CAMPI 2014 A Diretoria de Pesquisa e Pós-Graduação (DIPPG) e o
Leia maisInstrução Normativa do Programa de Pós-Graduação em Administração: Mestrado Profissional
Instrução Normativa do Programa de Pós-Graduação em Administração: Mestrado Profissional Instrução Normativa PPGA nº 05 de 05/04/2016 Aprova as Normas para Apresentação da Dissertação do Programa de Pós-graduação
Leia mais1.1. O processo seletivo será coordenado pela comissão Coordenadora do CECANE UFV (Centro
UFV PROCESSO DE SELEÇÃO PARA ASSESSOR TÉCNICO CECANE UFV 1. DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 1.1. O processo seletivo será coordenado pela comissão Coordenadora do CECANE UFV (Centro Colaborador em Alimentação
Leia maisAdubaçã. ção o potássica em sistemas intensivos de manejo de pastagens. (Potash Fertilization in Intensive Pastures Management Systems)
Adubaçã ção o potássica em sistemas intensivos de manejo de pastagens (Potash Fertilization in Intensive Pastures Management Systems) Alberto C. de Campos Bernardi Pecuária brasileira: 220 milhões de hectares
Leia maisDefesa Agropecuária: Sementes e Mudas. Carta de Serviços ao Cidadão Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Defesa Agropecuária: Sementes e Mudas Carta de Serviços ao Cidadão Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento 2013 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Todos os direitos reservados.
Leia maisEMPRESAS 2.1 2.2 2.3 2.4 2.5 2.6 2.6
II EMPRESAS 2.1 Termo de Adesão 2.2 Formulário de Identificação 2.3 Autorização de uso de imagem organizacional 2.4 Autorização de uso de imagem pessoal 2.5 Questionário 2.6 Diretrizes para o envio de
Leia maisLei n 8.666/93, art. 7º 1.7 Documento assinado pela COMAP com a indicação das empresas a serem convidadas
CHECK LIST DOS PROCESSOS LICITATÓRIOS DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA REITORIA Este documento visa orientar a formalização dos processos licitatórios para contratação de obras e serviços de engenharia,
Leia maisPrograma de Instrutores UniCIT 2016
Programa de Instrutores UniCIT 2016 EDITAL Nº 001/2016 UNICIT, DE 07/03/2016 PROCESSO SELETIVO PARA FORMAÇÃO DE CADASTRO DE INSTRUTORES A UniCIT torna pública a realização de processo seletivo para formação
Leia maisANEXO II PROJETO DE MELHORIA DO ENSINO MÉDIO NOTURNO REGULAMENTO CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA Esplanada dos Ministérios, Bloco L 70047-902 Brasília DF ANEXO II PROJETO DE MELHORIA DO ENSINO MÉDIO NOTURNO REGULAMENTO CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Art.
Leia maisPerguntas frequentes graduação sanduíche Ciência sem Fronteiras
Perguntas frequentes graduação sanduíche Ciência sem Fronteiras Como fico sabendo se minha universidade assinou Entre em contato com o departamento responsável o acordo de adesão? pela graduação, ou órgão
Leia maisESTADO DA PARAÍBA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE EDITAL Nº. 02 /2015/SES/CEFOR-PB
ESTADO DA PARAÍBA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE EDITAL Nº. 02 /2015/SES/CEFOR-PB EDITAL DE SELEÇÃO PARA O CURSO DESCENTRALIZADO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DO TRABALHO E EDUCAÇÃO NA SAÚDE A Escola Nacional
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS SUPERINTENDÊNCIA DE INFRAESTRUTURA
Dispõe sobre as políticas, fluxos e os procedimentos para as solicitações de serviços de manutenção predial para a DMPV. 1 DA POLÍTICA 1.1 Todas as solicitações de serviço de manutenção predial deverão
Leia mais- ; - -1,- NOTA TÉCNICA N`&5-7.12016/ CGNOR/DSST/SIT/MTPS
. - ; - -1,- - MINISTÉRIO DO TRABALHO E PREVIDÊNCIA SOCIAL SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO Esplanada dos Ministérios, Bloco F, Anexo, Ala B, 1 andar, sala 176 - CEP: 70056-900 - Brasilia/DF sitgmte
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 08012.001249/2007-90 UNIDADE AUDITADA
Leia maisTenho a honra de acusar o recebimento da Nota B-075, datada de 05 de junho de 1997, cujo teor em português é o seguinte:
ABC/DCS/DAI/ 01 /ETEC-BRAS-CANA Senhor Encarregado de Negócios a.i., Tenho a honra de acusar o recebimento da Nota B-075, datada de 05 de junho de 1997, cujo teor em português é o seguinte: "Senhor Ministro,
Leia maisRETIFICAÇÃO DE EDITAL DO PROCESSO LICITATÓRIO Nº. 045/2.016 DEPARTAMENTO DE COMPRAS E LICITAÇÕES
RETIFICAÇÃO DE EDITAL DO PROCESSO LICITATÓRIO Nº. 045/2.016 DEPARTAMENTO DE COMPRAS E LICITAÇÕES Processo Licitatório nº 045/2016 Pregão nº 018/2016 OBJETO: REGISTRO DE PREÇOS para contratação de SERVIÇO
Leia maisSefaz Virtual Ambiente Nacional Projeto Nota Fiscal Eletrônica
Projeto Nota Fiscal Eletrônica Orientações de Utilização do Sefaz Virtual Ambiente Nacional para as Empresas Versão 1.0 Fevereiro 2008 1 Sumário: 1. Introdução... 3 2. O que é o Sefaz Virtual... 4 3. Benefícios
Leia maisTABELAS DE COMPOSIÇÃO DE ALIMENTOS E EXIGÊNCIAS NUTRICIONAIS PARA BOVINOS NO BRASIL
TABELAS DE COMPOSIÇÃO DE ALIMENTOS E EXIGÊNCIAS NUTRICIONAIS PARA BOVINOS NO BRASIL 1 Sebastião de Campos Valadares Filho, 2 Fabiano Ferreira da Silva, 3 Vicente Ribeiro Rocha Júnior, 4 Edílson Rezende
Leia maisMANUAL DE PROCEDIMENTO V.WEISS & CIA LTDA PROCEDIMENTO PADRÃO PARA VIAGEM A SERVIÇO ATUALIZADO: JULHO/2015 V.WEISS & CIA LTDA
Julho/2015 Índice Sumário 1. Envolvidos... 3 2. Formulários Envolvidos... 3 2.1. Relatório de Solicitação de Viagem (anexo 02).... 3 2.2. Relatório de Prestação de Contas (anexo 03).... 3 3. Procedimentos...
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 24, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2005
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 24, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2005 O MINISTRO DE ESTADO, INTERINO, DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no
Leia maisFACITEC - Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas IESST Instituto de Ensino Superior Social e Tecnológico
FACITEC - Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas IESST Instituto de Ensino Superior Social e Tecnológico Credenciada pela portaria: MEC 292, de 15.02.2001 DOU Nº 35-E, de 19.02.2001, Seção 1 RESOLUÇÃO
Leia maisFACULDADE DE ARARAQUARA IESP Instituto Educacional do Estado de São Paulo Rua Miguel Cortez, 50, Vila Suconasa, Araraquara/SP Tel: 3332-4093
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Dispõe sobre as Atividades Complementares do Curso de Direito da Faculdade de Araraquara CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º. Este Regulamento dispõe sobre
Leia maisINSTRUÇÃO TÉCNICA PARA AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE PARA AS EMPRESAS DISTRIBUIDORAS DE GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO (GLP) SUMÁRIO & '!
Página 1 de 11 SUMÁRIO! " #$ % & $! & '! $ " () % %% % ($)& $ Página 2 de 11 1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS PÁGINA SUMÁRIO DE MUDANÇA DATA ELABORADO APROVADO Todas Liberação do documento 07/07/2001 Todas Todas
Leia maisAloisio Rodrigues Pereira, Dr. Eng. Ambiental; Eng. Civil e Eng. Florestal CREA-MG 13.183/D
Aloisio Rodrigues Pereira, Dr. Eng. Ambiental; Eng. Civil e Eng. Florestal CREA-MG 13.183/D PREFÁCIO Este livro contém dois conceitos que tem relevância no revestimento vegetal de taludes, erosões e áreas
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DEPARTAMENTO DE PRODUÇÃO ANIMAL ESPECIALIZAÇÃO EM PRODUÇÃO DE BOVINOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DEPARTAMENTO DE PRODUÇÃO ANIMAL ESPECIALIZAÇÃO EM PRODUÇÃO DE BOVINOS FORMAÇÃO E MANEJO DE PASGENS (PLANTAS FORRAGEIRAS) EDGAR FRAGA SANTOS FARIA 2007 Família Graminae MONOCOTILEDÔNEAS
Leia maisEstrutura de Gerenciamento de Risco de Crédito
Risco de Crédito Estrutura de Gerenciamento de Risco de Crédito Conforme a resolução 3.721 do Banco Central do Brasil, define-se risco de crédito como a possibilidade de ocorrência de perdas associadas
Leia maisPlano de Manejo Parque Natural Municipal Doutor Tancredo de Almeida Neves. Encarte 6 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO. IVB-2012 Página 1
Encarte 6 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO IVB-2012 Página 1 CONTEÚDO 6 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO 6.1 Monitoramento e avaliação anual da implementação do Plano 6.2 Monitoramento e avaliação da efetividade do
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO SENAC Diretoria de Pós-graduação e Pesquisa
CENTRO UNIVERSITÁRIO SENAC Diretoria de Pós-graduação e Pesquisa PLANO DE ENSINO MODALIDADE PRESENCIAL 1 Ano 2016 1º Semestre Curso: Marketing Digital e E-commerce Disciplina: Fundamentos do Ambiente Digital
Leia maisEDITAL N. 12/2013 FAPEMA GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA E AO DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO DO ESTADO DO MARANHÃO
EDITAL N. 12/2013 FAPEMA GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA E AO DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO DO ESTADO DO MARANHÃO CONCESSÃO DE BOLSAS DE DOUTORADO NO PAÍS E NO EXTERIOR 1 CONVOCAÇÃO
Leia maisOs Mecanismos de Rastreabilidade na Cadeia Produtiva Brasileira Ações do MAPA
Os Mecanismos de Rastreabilidade na Cadeia Produtiva Brasileira Ações do MAPA Caio Tibério Dornelles da Rocha Secretário de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo Ministério da Agricultura, Pecuária
Leia maisFACULDADE PADRE JOÃO BAGOZZI PÓS-GRADUAÇÃO BAGOZZI - NÚCLEO DE CIENCIAS DA ADMINISTRAÇÃO E DESENVOLVIMENTO
FACULDADE PADRE JOÃO BAGOZZI PÓS-GRADUAÇÃO BAGOZZI - NÚCLEO DE CIENCIAS DA ADMINISTRAÇÃO E DESENVOLVIMENTO ORIENTAÇÕES PARA REALIZAÇÃO, CORREÇÃO DO TCC TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO PÓS-GRADUANDOS MATRICULADOS
Leia maisFORMULÁRIO DE SOLICITAÇÃO DE ABERTURA DE PROCESSO - FAP EMPREENDIMENTO: EMPREENDIMENTOS MILITARES
FORMULÁRIO DE SOLICITAÇÃO DE ABERTURA DE PROCESSO - FAP EMPREENDIMENTO: EMPREENDIMENTOS MILITARES Instruções para acesso ao sistema Acessar Serviços on line no site do Ibama e clicar e cadastro, abre a
Leia maisCONCESSÃO DOS SERVIÇOS PÚBLICOS DE TRANSPORTE COLETIVO URBANO DE PASSAGEIROS DO MUNICÍPIO DE CURITIBANOS-SC
CONCESSÃO DOS SERVIÇOS PÚBLICOS DE TRANSPORTE COLETIVO URBANO DE PASSAGEIROS DO MUNICÍPIO DE CURITIBANOS-SC PLANO DE OUTORGA ANEXO IV INFORMAÇÕES QUE DEVERÃO SER ENVIADAS AO ÓRGÃO GESTOR DO SERVIÇO Abril/2014
Leia maisINSTRUÇÕES PARA INSCRIÇÕES CONGRESSISTAS
INSTRUÇÕES PARA INSCRIÇÕES CONGRESSISTAS Estão asseguradas as vagas dos 184 secretários municipais de saúde do Estado do Ceará, sendo necessário efetuar sua inscrição on-line no site do congresso. Havendo
Leia maisEdital para seleção de orientadores e bolsistas de iniciação tecnológica e inovação para o período de 2016-2017
Edital para seleção de orientadores e bolsistas de iniciação tecnológica e inovação para o período de 2016-2017 O Comitê Institucional dos Programas de Iniciação Científica (CIPIC) da Universidade Federal
Leia maisEdição Número 2 de 02/01/2004, páginas 12 e 13.
Edição Número 2 de 02/01/2004, páginas 12 e 13. PORTARIA Nº 2.458, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2003 O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso de suas atribuições, e Considerando a necessidade de criar mecanismos
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA. Desenvolvimento do curso de formação de consultores
TERMO DE REFERÊNCIA Instituição Projeto Origem dos recursos Objetivo Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil CACB Empreender Convencional Desenvolvimento do curso de formação de
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ CONSELHO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE (COEMA) RESOLUÇÃO COEMA Nº 016/09
GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ CONSELHO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE (COEMA) 1 RESOLUÇÃO COEMA Nº 016/09 Publicada no DOE Nº. 4634 de 04/12/2009. Regulamenta as pesquisas científicas nas Unidades de Conservação
Leia maisRegulamento de Compras e Contratações de Serviços
Regulamento de Compras e Contratações de Serviços Capítulo I INTRODUÇÃO Dos Princípios Art.1º- Este regulamento estabelece normas para a aquisição e alienação de bens e para a contratação de obras e serviços
Leia maisMANUAL DE TRANSFERÊNCIA INTEGRAL DO FIES
MANUAL DE TRANSFERÊNCIA INTEGRAL DO FIES A transferência integral é o desligamento do estudante do curso ou da Instituição de Ensino Superior (IES) de origem ocorrendo a partir do último mês do semestre
Leia maisDECISÃO COREN-MA Nº 09/2014
DECISÃO COREN-MA Nº 09/2014 Define as Atribuições do Enfermeiro Responsável Técnico no âmbito do Estado do Maranhão. O Conselho Regional de Enfermagem do Maranhão Coren/MA, em observância aos dispositivos
Leia maisO exame de processos de outorga de concessão deve conter em sua introdução as informações básicas relativas ao tipo de processo.
Tribunal de Contas da União MANUAL PARA INSTRUÇÃO DE PROCESSOS DE LICITAÇÃO PARA OUTORGA DE APROVEITAMENTOS HIDRELÉTRICOS E DE LINHAS DE TRANSMISSÃO 1 - INTRODUÇÃO 1.1. CARACTERÍSTICAS GERAIS O exame de
Leia maisEDITAL Nº 01/ 2014 EDITAL DE SELEÇÃO PARA O CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM AVALIAÇÃO DE TECNOLOGIAS EM SAÚDE.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CARDIOLOGIA E EPIDEMIOLOGIA. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL (UFRGS) INSTITUTO DE AVALIAÇÃO DE TECNOLOGIA EM SAÚDE - IATS CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO
Leia maisCONVÊNIO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA QUE ENTRE SI CELEBRAM O MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME E O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL.
1 CONVÊNIO CONVÊNIO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA QUE ENTRE SI CELEBRAM O MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME E O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL. A União, por intermédio do Ministério do Desenvolvimento
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE DIVINÓPOLIS
DECRETO Nº 9970 Estabelece regulamentos para a realização de consulta e audiência pública sobre o contrato de programa para a prestação de serviços públicos de abastecimento de água e de esgotamento sanitário
Leia maisAcordo de Acionistas. do Grupo CPFL Energia. Atual Denominação Social da Draft II Participações S.A.
Acordo de Acionistas Política de da Investimento CPFL Energia Social S.A. do Grupo CPFL Energia Atual Denominação Social da Draft II Participações S.A. 1 Sumário 1. Introdução 3 2. Objetivo 4 3. Âmbito
Leia maisSUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR SUSEP N.º 528, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2016.
SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR SUSEP N.º 528, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2016. Estabelece procedimentos relacionados com a instrução de processos de autorização para funcionamento, alterações
Leia maisProdução de alimentos e energia: a experiência da Itaipu Binacional na implantação do Condomínio de Agroenergia Ajuricaba
Produção de alimentos e energia: a experiência da Itaipu Binacional na implantação do Condomínio de Agroenergia Ajuricaba Introdução Cícero Bley Júnior - Assessoria de Energias Renováveis/Itaipu Binacional
Leia maisEmbrapa Estudos Estratégicos e Capacitação: Estrutura e Modo de Atuação. Brasilia, 09 de novembro de 2010
Embrapa Estudos Estratégicos e Capacitação: Estrutura e Modo de Atuação Brasilia, 09 de novembro de 2010 Embrapa Estudos Estratégicos e Capacitação em Agricultura Tropical inaugurada em 10 de maio de 2010
Leia maisTutorial de Adesão ao Cadastro. Parceria CGU & Instituto Ethos
Tutorial de Adesão ao Cadastro Parceria CGU & Instituto Ethos Novembro de 2013 Empresa Pró-Ética Tutorial 2 SUMÁRIO Introdução 3 Passos para adesão ao cadastro 3 Passo 1 - Preenchimento do Formulário Eletrônico
Leia mais01 - Manual de Políticas e Procedimentos 01.01 Processo aquisitivo 01.01.02 Requisição para contratação de serviços Atualizado em 16/01/2015
Dispõe sobre as políticas, fluxos e procedimentos do processo de contração de serviços da UFAL para o ano de 2015. 1 DA POLÍTICA 1.1 Objetivos da política de compras 1.1.1 Tornar os processos de compras
Leia maisRESOLUGÃO CFP N 002/98 de 19 de abril de 1998. O CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA, no uso de suas atribuições legais e regimentais,
RESOLUGÃO CFP N 002/98 de 19 de abril de 1998 "Altera a Consolidação das Resoluções do Conselho Federal de Psicologia, aprovada pela Resolução CFP N 004/86, de 19 de outubro de 1986." O CONSELHO FEDERAL
Leia maisARGANIL INVESTE MAIS REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS ECONÓMICAS DE INTERESSE MUNICIPAL. Nota Justificativa
ARGANIL INVESTE MAIS REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS ECONÓMICAS DE INTERESSE MUNICIPAL Nota Justificativa Considerando que a competitividade da economia concelhia está na primeira linha das preocupações
Leia maisEDITAL Nº 01 DE 2016-1. Edital de oferta de vagas em Cursos de Graduação a Distância da UNINASSAU para ingresso no primeiro semestre letivo de 2016.
CENTRO UNIVERSITÁRIO MAURICIO DE NASSAU UNINASSAU REITORIA CREDENCIADO PELA PORTARIA DO MEC Nº 1.239, DE 20 DE RUA GUILHERME PINTO, 114 BAIRRO DAS GRAÇAS RECIFE - PE EDITAL Nº 01 DE 2016-1 Edital de oferta
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇAO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA COMISSÃO DE ELABORAÇÃO DO PLANO ESTRATÉGICO DE TI
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇAO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA COMISSÃO DE ELABORAÇÃO DO PLANO ESTRATÉGICO DE TI Plano de Trabalho Elaboração do Plano Estratégico de Tecnologia
Leia maisLei nº 9.991 de 24 de julho de 2000.
Lei nº 9.991 de 24 de julho de 2000. Estabelece que as concessionárias de Serviços públicos de Distribuição, Transmissão ou Geração de energia elétrica, devem aplicar, anualmente, um percentual mínimo
Leia maisNORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE LICENCIATURA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE LICENCIATURA outubro/2010
Leia maisa) No Projeto d) Em sua residência b) No Escritório da UNESCO e) Outros c) No Escritório Antena
REQUERIMENTO PARA PUBLICAÇÃO DE EDITAL DE PESSOA FÍSICA Parte A INSTRUÇÃO PARA PUBLICAÇÃO Preenchimento do Formulário 1. Parte B2 A vaga cuja lotação seja no Escritório UNESCO ou Antena deve ser conduzida
Leia maisDa Condução do Processo de Eleição dos Membros
10.179 de 17 de março de 2014, Resolução CERH Nº 001/2000 e Decreto Estadual Nº 1.934- DELIBERAÇÃO Nº 003, de 30 de março de 2016. Estabelece as normas, procedimentos e critérios para o processo de eleição
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA EXECUTIVA SUBSECRETARIA DE ASSUNTOS ADMINISTRATIVOS. Interessado: Coordenação Geral de Recursos Logísticos
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA EXECUTIVA SUBSECRETARIA DE ASSUNTOS ADMINISTRATIVOS Processo n.º 23000.014684/2010-11 Interessado: Coordenação Geral de Recursos Logísticos Assunto: Impugnação ao Edital
Leia maisREQUERIMENTO. (Do Sr. ADALBERTO CAVALCANTI)
REQUERIMENTO (Do Sr. ADALBERTO CAVALCANTI) Requer o envio de Indicação ao Poder Executivo relativa ao aumento de vagas e à criação do curso de graduação em Direito na Universidade Federal do Vale do São
Leia maisCURSO DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE -NDE. Procedimentos para o Trabalho de Conclusão de Curso
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS Campus Arapiraca CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE -NDE Arapiraca-AL, 15 de Dezembro de 2011 Procedimentos para o Trabalho de Conclusão de Curso
Leia maisAVALIAÇÃO DO FUNDO CLIMA. REUNIÃO DE PARES 29 de março de 2016
AVALIAÇÃO DO FUNDO CLIMA REUNIÃO DE PARES 29 de março de 2016 Lei 12.114/2009 Lei 12.114/2009 Art. 5º Os recursos do FNMC serão aplicados: I - em apoio financeiro reembolsável mediante concessão de empréstimo,
Leia mais