I. Introdução II. Principais Constatações Cortes orçamentais feitos sem diferenciação sectorial.

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1 Análise da Proposta de Lei atinente ao Orçamento Rectificativo de 2016: Uma oportunidade que deveria despoletar a reforma da Gestão das Finanças Públicas e garantir a priorização dos sectores sociais Recomendações do Fórum de Monitoria do Orçamento (FMO): A Comissão do Plano e Orçamento (CPO) e a Assembleia da República (AR) não devem permitir cortes orçamentais aos sectores sociais e económicos prioritários, com vista a garantir serviços mínimos sociais básicos e minimizar os impactos da crise económica já sentidos pelo cidadão e particularmente pelos grupos mais vulneráveis à pobreza. A CPO e a AR devem garantir que a revisão orçamental não seja aproveitada para legalizar as dívidas ilegais. O FMO reitera o seu posicionamento de que os moçambicanos não devem pagar dívidas inconstitucionais e ilegais (também declaradas ilegais pela Procuradoria Geral da República - PGR), por isso insta à CPO e a AR a não aprovarem esta proposta de revisão orçamental, na sua actual formulação, pois poderá esconder a intenção de legalizar as dívidas ao se aumentar o limite de garantias e avales e a rubrica de outras despesas correntes. A CPO e a AR devem exigir do Governo uma fundamentação para apresentação do Orçamento Rectificativo (OR) que tenha em conta não somente factores externos (conjuntura internacional), mas também e sobretudo factores internos, tais como o conflito políticomilitar. A CPO e a AR devem exigir do Governo a fundamentação dos pressupostos macroeconómicos contidos na Proposta de Lei atinente ao OR de 2016, segundo os quais, a taxa de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) será de 4,5%; a inflação Média Anual situar-se-á em 16,7%; as Reservas Internacionais Líquidas serão de 1,2 Milhões de Dólares e as Exportações serão de 3,2 Milhões de Dólares. Quais são os fundamentos? A CPO e a AR devem exigir do Governo uma explicação detalhada sobre o porquê da proposta de redução líquida orçamental nesta revisão ser de ,41 mil milhões ( ,48 mil milhões do OE 2016, para ,07 mil milhões do OE Revisto). Quais são os fundamentos para a redução orçamental ser desta dimensão e não de outra? 1

2 I. Introdução 1. Esta análise representa o contributo das organizações da sociedade civil congregadas no Fórum de Monitoria do Orçamento (FMO), para o debate em torno da Proposta de Lei Atinente ao Orçamento Rectificativo A análise retoma duas das várias preocupações apresentadas pelo FMO em ocasiões anteriores, nomeadamente, a questão das dívidas inconstitucionais e ilegais, e o financiamento público de sectores Económicos e sociais prioritários: educação, saúde, protecção social, água e saneamento e Agricultura. 2. A justificação apresentada pelo Governo para submeter à AR uma proposta de revisão orçamental (ver fundamentos da revisão orçamental, pg.3) é incompleta; pois, sendo verdade que há desaceleração da economia mundial, incremento do serviço de divida, queda de preços dos principais produtos de exportação, calamidades naturais e redução do investimento directo estrangeiro e dos fluxos de apoio directo ao orçamento, também é verdade que o conflito político-militar que se vive no país é desfavorável ao desenvolvimento social e económico, e tem sido um dos principais factores internos de bloqueio do fluxo de investimento directo estrangeiro, da estagnação económica e da crise cambial. II. Principais Constatações 3. Cortes orçamentais feitos sem diferenciação sectorial. A proposta de revisão orçamental adopta uma regra de cortes orçamentais em Bens e Serviços, em intervalos que variam entre os 10 e 15%, sem olhar para os sectores e respectivos impactos na vida dos cidadãos. No entender do FMO, essa forma de fazer cortes é prejudicial ao desenvolvimento socioeconómico e pode promover mais pobreza e desigualdades sociais. A metodologia adoptada devia ter em conta que o impacto dos cortes em bens e serviços (ex: combustível) na área da saúde por exemplo, tem um impacto diferente na defesa, por exemplo. 4. Aumento do limite de Garantias e Avales como forma de poder legalizar dívidas ilegais e continuar com endividamento público. No OE 2016, a AR autorizou o Governo a emitir Garantias e Avales no montante de ,00 mil Meticais. Na presente Proposta, o Governo solicita um aumento de ,00 mil Meticais para passar a ter como novo limite o valor de ,00 mil Meticais para Garantias e Avales (ver art.10, na pág. 6 da Proposta). Esse aumento equivale a cerca de 50 milhões de dólares norte-americanos. Este pedido de 2

3 aumento estará relacionado com a possível intenção do Governo de legalizar as dívidas ilegais? Tal aconteceu em 2014 com a dívida da EMATUM cujo limite de Garantias e Avales foi posteriormente alterado no OE, como forma de legalizar a garantia soberana concedida pelo Estado moçambicano àquela empresa. O FMO reitera o seu apelo à CPO e à AR para que não permitam essa legalização. 5. Redução geral do Orçamento do Estado como sinal de incumprimento das metas do PES 2016 e comprometimento das metas do PQG A redução geral do Orçamento do Estado de ,48 mil Meticais para os propostos ,07 mil Meticais é evidência do incumprimento das metas que estavam previstas no Plano Económico e Social (PES) 2016, é um sinal de que as metas do Plano Quinquenal do Governo (PQG) ficam comprometidas, sobretudo porque não há expectativas de recuperação económica suficiente, a médio prazo, capaz de conduzir ao alcance ou superação das metas do PQG Redução das despesas, mas com aumento das Despesas de Funcionamento. A Proposta de revisão do OE 2016 prevê uma redução das despesas de ,48 mil Meticais anteriormente para ,07 mil Meticais. Entretanto, o Governo solicita um aumento da rubrica orçamental das Despesas de Funcionamento dos actuais ,87 mil Meticais para ,79 mil Meticais. Este aspecto levanta duas questões: primeira, porque pretende o Governo aumentar as Despesas de Funcionamento num momento de crise e num contexto de cortes orçamentais? Segunda questão, qual é a consistência desse aumento de Despesas de Funcionamento com os anúncios feitos pelo Governo de cortar nessas mesmas despesas? 7. Crescimento do Défice Orçamental sem clareza de como financiá-lo. A Proposta de revisão orçamental prevê um crescimento do Défice orçamental de ,12 mil Meticais que estavam previsto no OE 2016 para ,76 mil Meticais. Em várias ocasiões o Governo tem referido o aumento da produção e da produtividade interna como solução para a crise moçambicana. Mas esse aumento não pode acontecer com o actual modelo económico de favorecimento do grande capital multinacional sem ligação com a economia doméstica, de secundarização da agricultura e produção alimentar, da pequena e média empresa, e no actual contexto social, político e económico de conflito armado, aumento do desemprego, corte de apoio directo ao orçamento e dívidas inconstitucionais e ilegais. 8. Financiamento do défice orçamental com recurso ao crédito interno. O Governo pretende financiar o défice orçamental de 2016 recorrendo ao endividamento interno. Como se sabe, a crise da dívida pública moçambicana não é somente derivada da dívida externa, mas também da dívida interna. No caso do endividamento interno, o Governo deve ter em 3

4 conta o facto de essa opção ser prejudicial ao exercício empresarial nacional, uma vez que em momentos de crise económica como a que actualmente se vive em Moçambique, os agentes económicos preferirão sempre comprar dívida pública, desviando assim recursos financeiros que fazem falta aos sectores produtivos geradores de empregos e com potencial de melhoria das condições de vida dos moçambicanos. III. Análise dos aumentos e cortes orçamentais 9. A Proposta de revisão orçamental aprovada pelo Governo sugere a adopção de um padrão de priorização de sectores não produtivos e de segurança (por exemplo, Casa Militar, Conselho Constitucional, Ministério do Interior) em detrimento dos sectores produtivos e de assistência social dos moçambicanos mais carenciados (por exemplo, Ministérios da Agricultura e Segurança Alimentar; da Saúde; da Educação; do Género, Criança e Acção Social). Este padrão pode representar maior preocupação com a defesa do poder, em preparação para os tempos difíceis que se vivem no país, com grandes possibilidades de contestação social e política. O FMO espera ver cortes orçamentais dos sectores não produtivos e que não afectem os cidadãos mais carenciados. 10. Dez mil milhões para Demais Despesas Correntes? A proposta de revisão orçamental apresenta uma inquietante rúbrica de cerca de dez mil milhões destinados a Demais despesas correntes. O FMO considera indispensável que o Governo explique em detalhe a que se destina exactamente aquela linha orçamental. 11. Aumentar Orçamento da Casa Militar? O Governo pretende ver aumentada a dotação orçamental destinada a Despesas com Pessoal da Casa Militar em ,67 mil Meticais, correspondentes a 9% de aumento. Dos ,96 mil Meticais do OE 2016, o Governo pretende que se passe para ,63 mil Meticais. 12. Aumentar Orçamento do Conselho Constitucional (CC)? Na sua Proposta de revisão Orçamental, o Governo pretende obter da AR uma aprovação para aumentar a dotação orçamental destinada ao Conselho Constitucional na ordem de ,15 mil Meticais, correspondentes a 24% de aumento, para Despesas com Pessoal. Partindo dos ,82 mil Meticais do OE 2016, o Governo quer que se passe para ,97 mil Meticais. 13. Aumentar Orçamento do Ministério do Interior (MINT)? O MINT poderá também ver o seu orçamento crescer numa altura em que se fazem cortes orçamentais devido a crise económica, política e social. Assim, o MINT poderá passar a ter ,70 mil Meticais contra os anteriores ,72 mil Meticais. 14. Cortar orçamento do Instituto Nacional de Gestão de Calamidades (INGC) é enfraquecer ainda mais a capacidade de resposta do 4

5 Governo aos desastres naturais. O Governo propõe um corte orçamental de 3.529,37 mil Meticais da rubrica Bens e Serviços do INGC, nos seguintes termos: dos ,48 mil Meticais anteriormente orçamentados no OE 2016, pretende-se passar a ter apenas ,11 mil Meticais. 15. Cortar orçamento da Agricultura e Segurança Alimentar, da Educação e da Saúde é promover subdesenvolvimento dos moçambicanos mais carenciados. Ao contrário do que o Governo tem afirmado em diversas ocasiões, a Proposta de revisão orçamental visa fazer cortes em sectores sociais essenciais como a produção alimentar, a educação e a saúde dos moçambicanos. 16. O Ministério da Agricultura e Segurança Alimentar um sector tradicionalmente tratado como o parente pobre do Orçamento do Estado em Moçambique, não deverá escapar aos cortes orçamentais propostos pelo Governo. Apesar de aumento global nominal de ,3 Milhões de Meticais para ,5 Milhões de meticais, a sua rubrica destinada a aquisição de Bens e Serviços poderá diminuir em 8.562,46 mil Meticais, resultado do corte dos actuais ,71 mil Meticais para os propostos ,25 mil Meticais. 17. No Ministério da Educação e Desenvolvimento Humano, a rubrica Despesas com Pessoal poderá reduzir em 2.204,74 mil Meticais, quando o orçamento for revisto em baixa. A proposta de orçamento global da Educação baixa, em termos nominais, de Milhões de Meticais para ,1 Milhões de meticais. As despesas com pessoal baixaram dos actuais ,60 mil Meticais para os propostos ,86 mil Meticais. No mesmo ministério, a componente Bens e Serviços poderá sofrer uma redução dos actuais ,35 mil Meticais para ,88 mil Meticais um corte de ,47 mil Meticais. 18. A capacidade do Ministério da Saúde (MISAU) em adquirir bens e serviços poderá ficar reduzida em ,39 mil Meticais. Apesar da proposta de aumento nominal do orçamento global da saúde de ,9 Milhões de Meticais para 23.89,3 Milhões de Meticais, o Governo propõe que se corte a actual dotação orçamental para aquisição de bens e serviços de ,49 mil Meticais para ,10 mil Meticais. A componente de Despesas com Pessoal do MISAU também pode reduzir em 4.314,91 mil Meticais, se o corte proposto pelo Governo for aprovado pela AR: de ,92 mil Meticais para ,01 mil Meticais. 19. A redução no sector de águas e obras públicas terá impacto no subsector de águas e saneamento? O orçamento do sector de Águas e Obras Públicas, baixa de 9.138,1 Milhões de Meticais para 8.303,3 Milhões de Meticais. 20. O Ministério do Género, Criança e Acção Social a entidade governamental responsável pela protecção social dos moçambicanos mais pobres e vulneráveis poderá ser outra vítima 5

6 dos cortes orçamentais propostos pelo Governo, que pretende ver reduzida a dotação orçamental destinada a bens e serviços de ,93 mil Meticais para ,94 mil Meticais. Essa redução de 2.921,99 mil Meticais, a se materializar, significará maior fragilização da capacidade do Estado moçambicano em proteger a camada da população mais vulnerável. IV. Conclusão 21. No entendimento do FMO, os valores globais da proposta orçamental estão sobrevalorizados tendo em conta o continuo crescimento da inflação. 22. A proposta de revisão orçamental não tem fundamentação clara sobre que reformas o Governo pretende fazer. Assim, se ela for aprovada pela AR tal como está, representará um grande retrocesso para Moçambique, pois representará: i. Uma oportunidade perdida para fazer reformas profundas na gestão das finanças públicas; ii. Continuação da priorização dos sectores improdutivos, de segurança em detrimento dos sectores produtivos e de melhoria da vida dos cidadãos; iii. Mais marginalização das camadas mais pobres da população moçambicana, aumentando a pobreza e as desigualdades sociais. iv. Possível legalização das dívidas ilegais. 6

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