VELOCIDADES LIMITES NOS ELEMENTOS DE UM SISTEMA DE VENTILAÇÃO/CONDICIONAMENTO (E. C. da Costa, Física aplicada à construção, Edgard Blücher)
|
|
- Maria da Assunção Bayer Soares
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 VELOCIDADES LIMITES NOS ELEMENTOS DE UM SISTEMA DE VENTILAÇÃO/CONDICIONAMENTO (E. C. da Costa, Física aplicada à construção, Edgard Blücher) Tabela 1 NORMAS DA ABNT NB10 (1978) Velocidades para área total (não livre) em m/s: preferíveis/máximas Designação Residências Escolas, teatros e edifícios públicos Edifícios industriais Tomada de ar exterior 3,5 4,2 4,2 4,5 5,0 6,2 Filtros 1,3 1,8 1,5 1,8 1,8 1,8 Serpentinas 2,3 2,5 2,5 3,0 3,0 3,5 lavadores de ar 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 Ventilador 5 a 8,3 8,7 6,7 a 10 10,8 8,3 a 12,5 14,2 Dutos principais 3,3 a 4,7 5,0 5,0 a 6,7 7,2 5,8 a 9,2 10 Ramais horizontais 3,0 3,5 3,0 a 4,5 5,0 4,0 a 5,0 6,2 Ramais verticais 2,5 3,3 3,0 a 3,5 4,7 4,2 5,0 Tabela 2 INDICAÇÕES DA CARRIER. Velocidades máximas (m/s) Aplicações Dutos principais Ramais Dutos de saída Bocas de insuflamento Residências 4,0 3,0 3,0 2,5 a 3,8 Dormitórios de hotéis 7,5 5,5 5,0 2,5 a 3,8 Teatros 8,0 6,0 6,0 2,5 a 3,8 Escritórios particulares - 5,5 a 6,5 4,0 a 5,0 2,5 a 3,8 Escritórios públicos 11 7,0 6,0 5 a 6,3 Restaurantes 9,0 7,0 6,0 - Lojas (pisos inferiores) 10,5 8,0 6,0 10 Lojas (pisos superiores) 9,0 7,0 6,0 7,5 Estúdios ,5 a 2,5 Igrejas ,5 a 3,8 Cinemas ,0 Tabela 3 - VELOCIDADES TERMINAIS (Fonte: Carrier) Ambiente Indústrias, corredores, áreas de acesso, etc. Escritórios públicos, lojas, restaurantes, igrejas, teatros, etc. Escritórios particulares, residências, hospitais, quartos de hotel, etc. Mínimo v (m/s) 1,00 0,75 0,50 0,25
2 DIMENSIONAMENTO DE DUTOS Perda de carga em dutos (mmh 2 0) de seção circular: 2 L v p = f ρ (Equação de Darcy-Weinbach) D 2 onde: p é a perda de carga em Pa, f é o coeficiente de atrito, D é o diâmetro interno e L o comprimento do duto em metros, ρ é a densidade do ar em kg/m e v é a velocidade média do escoamento em m/s. Para escoamento turbulento - correlação de Wood. (T. M. Assy, O emprego da fórmula universal de perda de carga e as limitações das fórmulas empíricas, CETESB, São Paulo, 1977). b f = a + c Re onde: 0,225 ε ε ε ε a = 0,53 + 0,094 B = 88 c = 1,62 D D D D ε é a rugosidade das paredes do duto em metros. 0,44 0,134 3 Está disponível ainda uma equação simplificada. v p = 0, L Q 2,51 0,61 b( a) onde: Q é a vazão em m 3 /s e b(a) é o fator geométrico para dutos de seção retangular. Para dutos de seção circular B = 1,0. Tabela 4 FATOR GEOMÉTRICO (perda de carga em dutos retangulares a partir dos resultados com dutos circulares) a = h/l 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5 4,0 b(a) 1,16 1,19 1,25 1,31 1,38 1,44 1,52
3 PERDAS (OU RECUPERAÇÃO) DE CARGA CONCENTRADAS (A. L. S. Mesquita, F. A. Guimarães e N. Nefussi, Engenharia de Ventilação Industrial, Edgard Blücher) Pressão dinâmica: ρv p d = 2g Tabela 5 AUMENTO DE SECÇÃO DE DUTO (Recuperação R, perda P). (1) (2) 2 θ Ângulo(θ) R P 3,5 0,78 0,22 5 0,72 0, ,56 0, ,42 0, ,28 0, ,13 0, ,00 1,00 P e = pressão estática P d = pressão dinâmica P e2 = P e1 + R. (P d1 P d2 ) P = 1- R S2 Tabela 6 REDUÇÃO BRUSCA DE SECÇÃO DO DUTO S1 (1) (2) Relação S 2 /S 1 K 0,1 0,48 0,2 0,46 0,3 0,42 0,4 0,37 0,5 0,32 0,6 0,26 0,7 0,20 P e2 = P e1 (1+K). (P d2 P d1 )
4 Tabela 7 REDUÇÃO GRADUAL DA SECÇÃO DO DUTO (1) θ (2) Ângulo (θ) L (θ) 5 0, , , , , , , ,30 P e2 = P e1 (1+L). (P d2 P d1 ) Mínimo 2 D Tabela 8 PERDA NA ENTRADA DE RAMAL D Ângulo (θ) F (θ) 10 0, , , , , , , , , ,00 θ C P = F. P d P d = Pressão dinâmica na entrada, para qualquer sentido
5 2 D D/3 Tabela 9 PERDA EM CHAPÉU CONTRA O TEMPO D/3 D H V H F 1,00 D 0,10 0,75 D 0,18 0,70 D 0,22 0,65 D 0,30 0,60 D 0,41 0,55 D 0,56 0,50 D 0,73 0,45 D 1,00 P = F. P d P d = Pressão dinâmica na entrada Tabela 10 COTOVELO DE SECÇÃO CIRCULAR d r r/d K 2,75 0,25 2,50 0,22 2,25 0,26 2,00 0,27 1,75 0,32 1,50 0,39 1,25 0,55 P = F. P d
6 Tabela 11 COTOVELO DE SECÇÃO RETANGULAR L d r r/d L/d 0,25 0,5 1,0 2,0 3,0 4,0 Correção para ângulos 0,0 1,50 1,32 1,15 1,04 0,92 0,86 diferentes de 90 0,5 1,36 1,21 1,05 0,95 0,84 0,79 1,0 0,43 0,28 0,21 0,21 0,20 0, X 1,22 1,5 0,28 0,13 0,13 0,13 0,12 0,12 60 X 0,67 2,0 0,24 0,15 0,11 0,11 0,10 0,10 45 X 0,5 3,0 0,24 0,15 0,11 0,11 0,10 0,10 30 X 0,33 Tabela 12 PERDA DE CARGA EM EQUIPAMENTOS DE CONTROLE Perda de carga (pol H2 O) Equipamento Faixa encontrada Faixa comum Câmara gravitacional 0,2-1,5 0,2-0,8 Ciclone comum 0,5-2,5 1,0-2,0 Ciclone de alta eficiência 2,0-6,0 4,0-5,0 Multiciclone 2,0-6,0 4,0-5,0 Câmaras de impactação 1,0-4,0 1,5-2,5 Precipitadores eletrostáticos 0,2-1,0 0,2-0,8 Filtros de tecidos (filtros de manga) 3,0-6,0 4,0-5,0 Filtros compactados 0,2-1,0 0,2-1,0 Torres de borrifo 0,2-2,0 0,5-1,0 Torres de enchimento 2,0-10,0 2,0-8,0 Torres de prato 1,0-8,0 2,0-6,0 Lavadores auto-induzidos 0,2-0,8 2,5-6,0 Lavadores venturi 10,0-60,0 10,0-40,0 Lavadores de disco 10,0-60,0 10,0-40,0 Lavadores de impactação 1,5-8,0 4,0-6,0 Leitos de adsorção 2,0-10,0 3,0-6,0 Incineradores de chama direta 0,2-1,0 0,2-0,5 Incineradores catalíticos 1,0-4,0 1,0-4,0 Precipitadores sônicos 6, Precipitadores térmicos 0,1-1,0 0,2-0,5 Lavadores ciclônicos 2,0-6,5 2,5-6,0 Lavadores tipo jet 1,0-6,0 1,0-3,0
TM-182 REFRIGERAÇÃ ÇÃO O E CLIMATIZAÇÃ ÇÃO. Prof. Dr. Rudmar Serafim Matos
Universidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica TM-182 REFRIGERAÇÃ ÇÃO O E CLIMATIZAÇÃ ÇÃO Prof. Dr. Rudmar Serafim Matos A distribuição de ar aos diversos ambientes
Leia maisTM-182 REFRIGERAÇÃO E CLIMATIZAÇÃO
Universidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica TM-182 REFRIGERAÇÃO E CLIMATIZAÇÃO Prof. Dr. Rudmar Serafim Matos A distribuição de ar aos diversos ambientes a serem
Leia maisUniversidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica TM-184 VENTILAÇÃ ÇÃO. Prof. Dr. Rudmar Serafim Matos
Universidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica TM-184 VENTILAÇÃ ÇÃO Prof. Dr. Rudmar Serafim Matos 1. INTRODUÇÃ ÇÃO 2. COMPONENTES DA VLE 3. SISTEMAS 4. PRINCÍPIOS
Leia maisPME Escoamento Viscoso em Condutos Parte 2. Alberto Hernandez Neto
PME 330 Escoamento iscoso em Condutos Parte Alberto Hernandez Neto PME 330 - MECÂNICA DOS FLUIDOS I - Alberto Hernandez Neto Escoamento viscoso em condutos parte 1/19 Recapitulando: L hl f f Re, D g D
Leia maisControle e medida da poluição do ar. IFUSP física da poluição do ar João Lars Tiago Vanessa
Controle e medida da poluição do ar IFUSP - 2016 - física da poluição do ar João Lars Tiago Vanessa Motivação para o controle e medição da Poluição Motivação para o controle e medição da Poluição Artigo
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ENGENHARIA QUÍMICA LOQ4085 OPERAÇÕES UNITÁRIAS I
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ENGENHARIA QUÍMICA LOQ4085 OPERAÇÕES UNITÁRIAS I Profa. Lívia Chaguri E-mail: lchaguri@usp.br Conteúdo Bombas Parte 1 - Introdução - Classificação - Bombas sanitárias - Condições
Leia maisPerda de Carga. Representa a Energia Mecânica convertida em Energia Térmica; Expressa como a perda de pressão
Perda de Carga Representa a Energia Mecânica convertida em Energia Térmica; Expressa como a perda de pressão h lt h ld h lm Perdas Distribuídas devido ao efeito de atrito (parede do tubo) Perdas Localizadas
Leia maisMecânica dos Fluidos. Perda de Carga
Mecânica dos Fluidos Perda de Carga Introdução Na engenharia trabalhamos com energia dos fluidos por unidade de peso, a qual denominamos carga (H); No escoamento de fluidos reais, parte de sua energia
Leia maisMecânica dos Fluidos
Mecânica dos Fluidos Perda de Carga no Escoamento em Tubos Prof. Universidade Federal do Pampa BA000200 Campus Bagé 10 e 17 de abril de 2017 Perda de Carga no Escoamento em Tubos 1 / 30 Introdução Perda
Leia maisExperiência 6 - Perda de Carga Distribuída ao Longo de
Experiência 6 - Perda de Carga Distribuída ao Longo de Tubulações Prof. Vicente Luiz Scalon 1181 - Lab. Mecânica dos Fluidos Objetivo: Medida de perdas de carga linear ao longo de tubos lisos e rugosos.
Leia maisA variação de pressão num duto resulta da variação da elevação, da velocidade e do atrito e pode ser determinada aplicando a Eq.
7.1 Perda de Pressão no Escoamento em Tubulações A variação de pressão num duto resulta da variação da elevação, da velocidade e do atrito e pode ser determinada aplicando a Eq. da Energia: p1 ρg u1 +
Leia maisENGENHARIA FÍSICA. Fenômenos de Transporte A (Mecânica dos Fluidos)
ENGENHARIA FÍSICA Fenômenos de Transporte A (Mecânica dos Fluidos) Prof. Dr. Sérgio R. Montoro sergio.montoro@usp.br srmontoro@dequi.eel.usp.br MECÂNICA DOS FLUIDOS ENGENHARIA FÍSICA AULA 7 ESCOAMENTO
Leia maisVENTILAÇÃO LOCAL EXAUSTORA - DUTOS. 10º Período de Engenharia Mecânica
VENTILAÇÃO LOCAL EXAUSTORA - DUTOS 10º Período de Engenharia Mecânica Fernando Coradi Engenheiro Mecânico Engenheiro em Segurança do Trabalho Mestrando em Engenharia de Energia 1 Referências Bibliográficas
Leia maisPROVA MODELO 1: AVALIAÇÃO DE MECÂNICA DOS FLUIDOS
PROVA MODELO 1: AVALIAÇÃO DE MECÂNICA DOS FLUIDOS 1- A vazão do equipamento é de 3400m³/h. Considere a velocidade do ar dentro dos dutos como sendo de 5m/s. Considere a altura de todos os dutos como sendo
Leia maisINSTALAÇÕES HIDRÁULICAS PREDIAIS
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS PREDIAIS AULA 04 Prof. Guilherme Nanni prof.guilherme@feitep.edu.br 7º Semestre Engenharia civil CONTEÚDO DA AULA PRESSÕES MÍNIMAS E MÁXIMAS PRESSÃO ESTÁTICA, DINÂMICA E DE SERVIÇO
Leia maisVentilação Aplicada à Engenharia de Segurança do Trabalho
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO ESPECIALIZAÇÃO em ENGENHARIA de SEGURANÇA do TRABALHO Ventilação Aplicada à Engenharia de Segurança do Trabalho (5ª Aula) Prof. Alex Maurício Araújo Recife - 009 Sistema
Leia mais4.2.3 Estimação da perda de energia mecânica no escoamento de fluidos incompressíveis no interior de tubos
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA Campus Bagé SEMESTRE: 2013/2 CURSOS: ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO/ ENGENHARIA DE PRODUÇÃO COMPONENTE CURRICULAR: FENÔMENOS DE TRANSPORTE (BA000200) PROFESSOR: Marcilio Machado
Leia maiscapítulo 1 NOTAS INTRODUTÓRIAS ESTADOS DE AGREGAÇÃO DA MATÉRIA LÍQUIDOS E GASES FORÇAS EXTERNAS 19
SUMÁRIO APRESENTAÇÃO 13 capítulo 1 NOTAS INTRODUTÓRIAS 17 1.1 ESTADOS DE AGREGAÇÃO DA MATÉRIA 17 1.2 LÍQUIDOS E GASES 18 1.3 FORÇAS EXTERNAS 19 capítulo 2 SISTEMAS DE UNIDADES DE MEDIDA 21 2.1 GRANDEZAS,
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO PLANALTO DO DISTRITO FEDERAL ENGENHARIA CIVIL APOSTILA
UNIPLAN CENTRO UNIVERSITÁRIO PLANALTO DO DISTRITO FEDERAL ENGENHARIA CIVIL APOSTILA FENÔMENOS DE TRANSPORTE NP2 DANIEL PETERS GUSMÃO MEIRA 2018 Conteúdo FENÔMENOS DE TRANSPORTE... 1 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO...
Leia maisMáquinas de Fluxo I (ENG03332) Material de apoio à disciplina
Máquinas de Fluxo I (ENG0333) - /maqflu Porto Alegre RS, Perda de carga em tubos, Slide 1/19 Máquinas de Fluxo I (ENG0333) /maqflu Material de apoio à disciplina Perda de carga em tubos Prof. Alexandre
Leia maisMECÂNICA DOS FLUIDOS LISTA DE EXERCÍCIOS
MECÂNICA DOS FLUIDOS LISTA DE EXERCÍCIOS 1- A vazão do equipamento é de 4800m³/h. Considerando que a velocidade do ar é de 4m/s, qual é a largura dos dutos. Considere altura dos dutos como sendo de 0,25cm.
Leia maisCálculo da Perda de Carga
A perda de carga, l T, é considerada como a soma das perdas distribuídas, l, devido aos efeitos de atrito no escoamento completamente desenvolvido em tubos de seção constante, com as perdas localizadas,
Leia maisTransferência de Calor
Transferência de Calor Escoamento Interno - Parte 2 Filipe Fernandes de Paula filipe.paula@engenharia.ufjf.br Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica Faculdade de Engenharia Universidade Federal
Leia maisSELEÇÃO DE BOMBAS HIDRÁULICAS
SELEÇÃO DE BOMBAS HIDRÁULICAS Prof. Jesué Graciliano da Silva https://jesuegraciliano.wordpress.com/aulas/mecanica-dos-fluidos/ 1- EQUAÇÃO DE BERNOULLI A equação de Bernoulli é fundamental para a análise
Leia maisAULA 6 ESCOAMENTO PERMANENTE DE FLUIDO INCOMPRESSÍVEL EM CONDUTOS FORÇADOS. Prof. Geronimo Virginio Tagliaferro
AULA 6 ESCOAMENTO PERMANENTE DE FLUIDO INCOMPRESSÍVEL EM CONDUTOS FORÇADOS Prof. Geronimo Virginio Tagliaferro DEFINIÇÕES DEFINIÇÕES A seguir, serão introduzidas definições e conceitos utilizados ao longo
Leia maisEquipamentos de controle ambiental - ar
Equipamentos de controle ambiental - ar - Características - Vantagens/desvantagens Fabricio Gomes Gonçalves Sistema de Controle de poluição do ar: Conjunto de equipamentos e dispositivos destinados à retenção
Leia maisInstalações Térmicas. 3º ano 6º semestre Aula 8
Instalações Térmicas 3º ano 6º semestre Aula 8 Aula 8: Dimensionamento da Chaminé Tópicos Extracção Natural Extracção forçada Extracção Induzida Dimensionamento da Chaminé Equação de Bernulli Perdas de
Leia maisPHD 313 HIDRÁULICA E EQUIPAMENTOS HIDRÁULICOS
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA PHD 313 HIDRÁULICA E EQUIPAMENTOS HIDRÁULICOS Aula 12: Instalações de Água Quente Prof. Miguel Gukovas Prof. Rodolfo S Martins Prof. Ronan Cleber Contrera PHD
Leia maisDisciplina: Sistemas Fluidomecânicos. Cavitação e Altura de Carga de Sucção Positiva Disponível 3ª Parte
Disciplina: Sistemas Fluidomecânicos Cavitação e Altura de Carga de Sucção Positiva Disponível 3ª Parte Exercício 10.68 (8ª Edição) Uma bomba no sistema mostrado retira água de um poço e lança-a num tanque
Leia maisLOQ Fenômenos de Transporte I
LOQ 4083 - Fenômenos de Transporte I FT I 1 EXERCÍCIOS Prof. Lucrécio Fábio dos Santos Departamento de Engenharia Química LOQ/EEL Atenção: Estas notas destinam-se exclusivamente a servir como roteiro de
Leia maisAUTORA: Letícia Xavier Corbini. ORIENTADOR: Nilson Romeu Marcílio
AUTORA: Letícia Xavier Corbini ORIENTADOR: Nilson Romeu Marcílio INTRODUÇÃO O Brasil possui reservas significativas de carvão mineral. Este combustível representa 6 % da demanda total de energia no país.
Leia maisLOQ Fenômenos de Transporte I
LOQ 4083 - Fenômenos de Transporte I FT I 1 Considerações de energia no escoamento em tubos e perda de carga Prof. Lucrécio Fábio dos Santos epartamento de Engenharia Química LOQ/EEL Atenção: Estas notas
Leia maisPME/EP/USP. Prof. Antonio Luiz Pacífico
Exercícios PME 3230 - Mecânica dos Fluidos I PME/EP/USP Prof. Antonio Luiz Pacífico 2 Semestre de 2016 PME 3230 - Mecânica dos Fluidos I (EP-PME) Exercícios 2 Semestre de 2016 1 / 20 Conteúdo da Aula 1
Leia maisConvecção Forçada Interna a Dutos
Convecção Forçada Interna a Dutos Vicente Luiz Scalon Faculdade de Engenharia/UNESP-Bauru Disciplina: Transmissão de Calor Sumário Escoamento no interior de dutos Velocidade Média Região de Entrada Hidrodinâmica
Leia maisA viscosidade 35 Grandeza física transporta e sentido da transferência 35 Experiência 03: o modelo do baralho 35 Modelo de escoamento em regime
SUMÁRIO I. Introdução Portfolio de Fenômenos de Transporte I 1 Algumas palavras introdutórias 2 Problema 1: senso comum ciência 4 Uma pequena história sobre o nascimento da ciência 5 Das Verdades científicas
Leia maisDefinição Processo físico no qual as partículas são colocadas em contato umas com as outras, de modo a permitir o aumento do seu tamanho;
1 Floculação 2 Definição Processo físico no qual as partículas são colocadas em contato umas com as outras, de modo a permitir o aumento do seu tamanho; São unidades utilizadas para promover a agregação
Leia maisINSTALAÇÕES HIDRÁULICAS PREDIAIS
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS PREDIAIS AULA 05 Prof. Guilherme Nanni prof.guilherme@feitep.edu.br 7º Semestre Engenharia civil ALIMENTADOR PREDIAL SISTEMA DIRETO Cálculos conforme o das canalizações de água
Leia maisCORRELAÇÃO ENTRE FATOR DE ATRITO f DE DARCY-WEISBACH COM O FATOR C DE HANZEN- WILLIAMS.
1 CORRELAÇÃO ENTRE FATOR DE ATRITO f DE DARCY-WEISBACH COM O FATOR C DE HANZEN- WILLIAMS. A fórmula de Darcy na hidráulica, transportando água, leva em consideração o tipo, natureza e o estado da parede
Leia mais2a LISTA DE EXERCÍCIOS
IPH 01107 a LISTA DE EXERCÍCIOS 1) Para o escoamento de 15 N/s de ar [R = 87 m /(s.k)] a 30 o C e 100 kpa (absoluta), através de um conduto de seção transversal retangular com 15 X 30 cm, calcule (a) a
Leia maisCarga Térmica Renovação e Infiltração de ar
Carga Térmica Renovação e Infiltração de ar PME 2515 - Ar Condicionado e Ventilação Alberto Hernandez Neto -Direitos autorais reservados - É proibida a reprodução deste material sem a autorização expressa
Leia maisInstalações de Sistemas de Ar Condicionado Central, VRF, Ventilação, Exaustão.
Instalações de Sistemas de Ar Condicionado Central, VRF, Ventilação, Exaustão. SISTEMA DE AR CONDICIONADO VRF OU VRV Sistema VRF ou VRV:O VRV (Volume de refrigerante variável) ou VRF (do inglês variable
Leia maisO procedimento de cálculo da força de atrito é sumarizado a seguir: área da seção transversal do conduíte/canal perímetro molhado do conduíte/canal
(recomendação principal para escoamento turbulento) Uso do diâmetro hidráulico O procedimento de cálculo da orça de atrito é sumarizado a seguir:!"para o cálculo da orça de atrito, a deinição e cálculo
Leia maisVariável vazão. É através da medição de vazão que se determina o controle e balanço de materiais em um processo químico.
07/04/06 É através da medição de vazão que se determina o controle e balanço de materiais em um processo químico. Indica a quantidade de líquidos, gases e sólidos que passa por um determinado local na
Leia maisLista de Exercícios Perda de Carga Localizada e Perda de Carga Singular
Lista de Exercícios Perda de Carga Localizada e Perda de Carga Singular 1. (Petrobrás/2010) Um oleoduto com 6 km de comprimento e diâmetro uniforme opera com um gradiente de pressão de 40 Pa/m transportando
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS AULA 7 ROTEIRO
1 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS LEB 0472 HIDRÁULICA Prof. Fernando Campos Mendonça AULA 7 ROTEIRO Tópicos da aula:
Leia maisSistemas Energéticos. 3º ano 6º semestre Aula 20
Sistemas Energéticos 3º ano 6º semestre Aula 0 Aula 0: Dimensionamento de Chaminés Tópicos Extracção Natural Extracção forçada Extracção Induzida Dimensionamento da Chaminé Equação de Bernulli Perdas de
Leia maisdiâmetro) e todas as outras perdas podem ser estimadas como: 0, 2
Exercício 59: (adaptado do exercício 4.60 de Fox) O bocal mostrado na figura ao lado descarrega à atmosfera uma lâmina d água a 20 oc por um arco de 180o. A velocidade da lâmina de água é 15 m/s e a espessura
Leia maisTRANSMISSÃO DE CALOR resumo
TRANSMISSÃO DE CALOR resumo convecção forçada abordagem experimental ou empírica Lei do arrefecimento de Newton Taxa de Transferência de Calor por Convecção 𝑞"#$ ℎ𝐴 𝑇 𝑇 ℎ 1 𝐴 ℎ - Coeficiente Convectivo
Leia maisMecânica dos Fluidos I
Mecânica dos Fluidos I Aula prática 11 (Semana de 2 a 5 de Dezembro de 2008) EXERCÍCIO 1 A figura 1 representa esquematicamente uma pequena central mini-hídrica com uma conduta de descarga para a atmosfera.
Leia maisTubo de Pitot. Usado para medir a vazão; Vantagem: Menor interferência no fluxo; Empregados sem a necessidade de parada;
Tubo de Pitot Usado para medir a vazão; Vantagem: Menor interferência no fluxo; Empregados sem a necessidade de parada; Desvantagem: Diversas tecnologias, o que dificulta a calibração do equipamento (de
Leia maisCálculo de condutos. PMC 3230 Prof. Marcos Tadeu Pereira 2016 (Diversas figuras retiradas da internet sem identificação de origem)
Cálculo de condutos PMC 3230 Prof. Marcos Tadeu Pereira 2016 (Diversas figuras retiradas da internet sem identificação de origem) Bibliografia adicional Mémènto des Pertes de Charge (Handbook of Pressure
Leia maisSistemas Prediais de Águas Pluviais
PCC-465 SISTEMAS PREDIAIS I Sistemas Prediais de Águas Pluviais Normalização: NBR 10844/1989 Os condutores de águas pluviais não podem ser usados para receber efluentes de esgotos sanitários ou como
Leia maisFenômenos do Transporte - 1 Semestre de Escoamento permanente de fluido incompressível em condutos forçados
Fenômenos do Transporte - 1 Semestre de 010 5 Escoamento permanente de fluido incompressível em condutos forçados No capitulo anterior foi visto que a equação da energia dentro de hipóteses convenientes,
Leia maisRoteiro - Aula Prática Perda de carga:
Laboratório de Hidráulica - Aula Prática de Perda de Carga 1 Roteiro - Aula Prática Perda de carga: 1. Objetivo do experimento: Estudo de perda de carga distribuída e localizada. Medição de velocidade
Leia mais3. CONVECÇÃO FORÇADA INTERNA
3. CONVECÇÃO FORÇADA INTERNA CONVECÇÃO FORÇADA NO INTERIOR DE TUBOS Cálculo do coeficiente de transferência de calor e fator de atrito Representa a maior resistência térmica, principalmente se for um gás
Leia maisAULA 6 ESCOAMENTO PERMANENTE DE FLUIDO INCOMPRESSÍVEL EM CONDUTOS FORÇADOS. Prof. Geronimo Virginio Tagliaferro
AULA 6 ESCOAMENTO PERMANENTE DE FLUIDO INCOMPRESSÍVEL EM CONDUTOS FORÇADOS Prof. Geronimo Virginio Tagliaferro DEFINIÇÕES DEFINIÇÕES A seguir, serão introduzidas definições e conceitos utilizados ao longo
Leia maisFluidodinâmica. Carlos Marlon Santos
Fluidodinâmica Carlos Marlon Santos Fluidodinâmica Os fluidos podem ser analisados utilizando-se o conceito de sistema ou de volume de controle O sistema é definido quando uma certa quantidade de matéria
Leia maisLABORATÓRIO DE ENGENHARIA QUÍMICA I
LABORATÓRIO DE ENGENHARIA QUÍMICA I Prof. Gerônimo Virgínio Tagliaferro FENÔMENOS DE TRANSPORTE EXPERIMENTAL Programa Resumido 1) Cominuição e classificação de sólidos granulares 2) Medidas de Vazão em
Leia maisLista de Exercícios para P2
ENG 1012 Fenômenos de Transporte II Lista de Exercícios para P2 1. Estime o comprimento de onda que corresponde à máxima emissão de cada de cada um dos seguintes casos: luz natural (devido ao sol a 5800
Leia maisDecantação. Processo de separação sólido-líquido que tem como força propulsora a ação da gravidade
10.5 - Decantação Processo de separação sólido-líquido que tem como força propulsora a ação da gravidade DECANTAÇÃO Filtração Coagulação Floculação Flotação Filtração Filtração Sedimentação dos flocos
Leia maisTipos de perda de carga
Equacionando o trabalho de atrito... Vimos que na equação do BE ou BEM, os termos provenientes de forças atuando no processo são transformados em termos de energia, os quais ainda podem ser escritos em
Leia maisDifusores. Modelo D41. Difusores quadrados ou retangulares, com distribuição de ar em 1, 2, 3 ou 4 direções, através de lâminas fixas inclinadas.
Difusores Difusor Direcional Modelo D41 Difusores quadrados ou retangulares, com distribuição de ar em 1, 2, 3 ou 4 direções, através de lâminas fixas inclinadas. Fabricado em perfis de alumínio extrudado,
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS 1 Máquinas de Fluxo
LISTA DE EXERCÍCIOS 1 Máquinas de Fluxo 1- Água escoa em uma tubulação de 50 mm de diâmetro a uma vazão de 5 L/s. Determine o número de Reynolds nestas condições, informe se o escoamento é laminar ou turbulento.
Leia maisPERDA DE CARGA CONTÍNUA
PERDA DE CARGA CONTÍNUA INTRODUÇÃO E CONCEITOS INICIAIS Prof. Miguel Toledo del Pino 1. INTRODUÇÃO Condutos forçados ou condutos sob pressão são aqueles que o líquido escoa sob uma pressão diferente da
Leia maisEscoamento Interno Viscoso
Escoamento Interno Viscoso Escoamento Laminar e Turbulento Número de Reynolds Re VD ρ --> massa específica ou densidade V --> velocidade D --> comprimento característico μ --> viscosidade numero de Reynolds
Leia maisCálculo de Estruturas e Tubulações Industriais AULA 5 CALCULO PARTE 1
Cálculo de Estruturas e Tubulações Industriais AULA 5 CALCULO PARTE 1 PROF.: KAIO DUTRA Calculo do Diâmetro das Tubulações oo dimensionamento do diâmetro dos tubos é quase sempre um problema de hidráulica,
Leia maisTÍTULO: DESENVOLVIMENTO DE UM KIT DIDÁTICO DE PERDA DE CARGA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS
TÍTULO: DESENVOLVIMENTO DE UM KIT DIDÁTICO DE PERDA DE CARGA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: FACULDADE DE ENGENHARIA DE SOROCABA AUTOR(ES): RAPHAEL
Leia maisEscoamento interno viscoso e incompressível
Escoamento interno viscoso e incompressível Paulo R. de Souza Mendes Grupo de Reologia Departamento de Engenharia Mecânica Pontifícia Universidade Católica - RJ agosto de 200 Sumário o conceito de desenvolvimento
Leia maisFENÔMENO DE TRANSPORTE EXPERIMENTAL
FENÔMENO DE TRANSPORTE EXPERIMENTAL Prof. MSc.. Sérgio S R. Montoro 1º semestre de 2012 EMENTA: FENÔMENOS DE TRANSPORTE EXPERIMENTAL Experimento 1: Estudo do tempo de escoamento de líquidos l em função
Leia maisCADERNO DE EXERCÍCIOS DE MECÂNICA DOS FLUIDOS
CADERNO DE EXERCÍCIOS DE MECÂNICA DOS FLUIDOS Prof. Jesué Graciliano da Silva https://jesuegraciliano.wordpress.com/aulas/mecanica-dos-fluidos/ 1 Prof. Jesué Graciliano da Silva Refrigeração - Câmpus São
Leia maisHidráulica Geral (ESA024A) Prof. Homero Soares
Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental Hidráulica Geral (ESA024A) 2º semestre 2014 Terças de 10 às 12 h Quintas de 08 às 10h 25/03/2015 1 Classificação dos Escoamentos O escoamento pode ser classificado
Leia maisPME Escoamento Viscoso em Condutos. Características Gerais Escoamento laminar Noções de camada limite. Alberto Hernandez Neto
PME 330 Escoamento Viscoso em Condutos Características Gerais Escoamento laminar Noções de camada limite Alberto Hernandez Neto PME 330 - MECÂNICA DOS FLUIDOS I - Alberto Hernandez Neto Escoamento viscoso
Leia maisMecânica dos Fluidos
Mecânica dos Fluidos Medidores de Escoamento de Fluidos Prof. Universidade Federal do Pampa BA000200 Campus Bagé 17 e 18 de abril de 2017 Medidores de Escoamento 1 / 16 Medidor: Tubo de Pitot Figura 1:
Leia maisCurso: a) 24 b) 12 c) 6,5 d) 26,5 e) 97
IST / DEQ Mestrado Integrado em Engenharia Química Mestrado Integrado em Engenharia Biológica Mestrado em Engenharia e Gestão da Energia Fenómenos de Transferência I 2014-2015 1º Semestre 1º Exame / 15.01.2015
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Escola de Engenharia
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Escola de Engenharia Experimento 2: Determinação do coeficiente de rugosidade (C) da equação de Hazen Willians no tubo de PVC Gustavo Fernando do Valle Borges
Leia mais9 Tanques sépticos e tratamentos complementares
9.1 Introdução 9 Tanques sépticos e tratamentos complementares Indicado para: Área desprovida de rede pública coletora de esgoto; Retenção prévia dos sólidos sedimentáveis, quando da utilização de rede
Leia maisSensor de medição Para ventilação e ar-condicionado Modelo A2G-FM
Vazão Para ventilação e ar-condicionado Modelo A2G-FM WIKA folha de dados SP 69.10 Aplicações Medição da vazão de ar em tubos circulares de ventilação Medição da vazão de ar em dutos retangulares de ventilação
Leia maisNuma instalação quanto maior forem as perdas, maior será o consumo de energia da bomba. Para estimar os gastos com energia é necessário que o cálculo
Numa instalação quanto maior forem as perdas, maior será o consumo de energia da bomba. Para estimar os gastos com energia é necessário que o cálculo das perdas seja o mais preciso possível. Projeto CCB
Leia maisEscoamento em Condutos Forçados. Prof. Dr. Hugo Alexandre Soares Guedes Website: wp.ufpel.edu.
Escoamento em Condutos Forçados Prof. Dr. Hugo Alexandre Soares Guedes E-mail: hugo.guedes@ufpel.edu.br Website: wp.ufpel.edu.br/hugoguedes/ CONCEITO São aqueles nos quais o fluido escoa com uma pressão
Leia maisAluno: Matrícula: Data: CC76D HIDRÁULICA TRABALHO DE CASA #1
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CURSO DE ENGENHARIA CIVIL PR Aluno: Matrícula: Data: CC76D HIDRÁULICA TRABALHO DE CASA #1 Orientações: A entrega será individual na aula do dia 07/05 (turma S51)
Leia maisOPERAÇÕES UNITÁRIAS I
Escoamento com perda de carga localizada OPERAÇÕES UNITÁRIAS I Aula 04: Cálculo da perda de energia mecânica por atrito em acessórios. A queda de pressão em um duto contendo uma válvula será maior que
Leia maisEXERCÍCIOS PROPOSTOS CARGA TÉRMICA
EXERCÍCIOS PROPOSTOS CARGA TÉRMICA 1. Um escritório com área de 240 m 2 e pé direito de 2,70 m abaixo do forro, tem uma taxa de ocupação de 6 m 2 /pessoa. Calcular qual a vazão de ar exterior mínima para
Leia maisDIFUSORES DE AR DIRECIONAIS
DIFUSORES DE AR DIRECIONAIS Os Difusores de Ar direcionais da TroCalor, estão disponíveis em uma grande variedade de modelos e tamanhos, são destinados a aplicações diversas em instalações de ar condicionado,
Leia maisCAPÍTULO VI GALERIAS. TABELA VI.1. Período de Retorno em Função da Ocupação da Área
CAPÍTULO VI GALERIAS VI.1 Definições Denomina-se de galerias de águas pluviais todos os condutos fechados destina dos ao transporte das águas de escoamento superficial, originárias das precipitações pluviais
Leia maisAula 02 - Perda de Carga Localizada
Aula 02 - Perda de Carga Localizada Essas perdas, também conhecidas como singulares ou secundárias, ocorrem quando à mudança no módulo, ou na direção da velocidade. Uma mudança no diâmetro (ou na seção
Leia maisHidráulica e Hidrologia
5 3. PERDA DE CARGA A princípio acreditava-se que a perda de energia ao escoamento era resultado do atrito da massa fluida com as paredes da tubulação. Todavia, essa conceituação é errônea, pois independente
Leia maisHidráulica Aula 3 35
Hidráulica Aula 3 35 ALICERÇADA NA Sonho em facilitar a PEDAGOGIA DA CURIOSIDADE C R I A CONSCIÊNCIA Educar é ensinar a pensar sozinho FORMAÇÃO SUSTENTÁVEL APLICA PEDAGOGIA DA PERGUNTA e não da resposta
Leia maisHIDRÁULICA. REVISÃO 1º Bimestre
REVISÃO 1º Bimestre ROTEIRO Condutos Livres Tipos de Movimentos Carga Específica Elementos geométricos e dimensionamento Vazão Velocidade Perda de Carga Adutora Aspectos construtivos ROTEIRO Condutos Livres
Leia maisTM LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO I TURMA B (2010/1) AVISO 1
TM-225 - LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO I TURMA B (2/) AVISO Prof. Luciano K. Araki. Exercício extraclasse: Excel (utilize o mesmo documento para os dois exercícios seguintes, deixando cada um em uma planilha).
Leia maisTransferência de Calor
Transferência de Calor Aletas e Convecção em Escoamento Interno e Externo Prof. Universidade Federal do Pampa BA000200 Campus Bagé 19 de junho de 2017 Transferência de Calor: Convecção 1 / 30 Convecção
Leia maisHidráulica e Hidrologia
16 2. REGIME DE ESCOAMENTO Os hidráulicos do século XVIII, já observavam que dependendo das condições de escoamento, a turbulência era maior ou menor, e consequentemente a perda de carga também o era.
Leia maisOlimpíadas de Física Prova Experimental A
Sociedade Portuguesa de Física Olimpíadas de Física 2018 Seleção para as provas internacionais Prova Experimental A Nome: Escola: 19 de maio de 2018 Olimpíadas Internacionais de Física 2018 Seleção para
Leia maisANEXO - A CARGA DE FOGO. Ensaios de carga de fogo em edifícios de concreto demonstraram: Apartamentos Hospitais A partir de 30.
ANEXO - A CARGA DE FOGO Ensaios de carga de fogo em edifícios de concreto demonstraram: Funçäo da edificaçäo Carga de fogo (Kg/m) Apartamentos 40-70 Hospitais A partir de 30 Hotéis 5-40 Escritórios 30-50
Leia mais- Terreno argiloso com baixa permeabilidade; - Lençol freático com nível alto; - Pequena área disponível para a construção do sistema de tratamento.
ENUNCIADO: Dimensionar uma configuração de tratamento de esgoto a qual composta por tanque séptico, filtro anaeróbio e wetlands. Esta configuração compõe um sistema descentralizado de esgotamento sanitário.
Leia maisInstrumentação Eletroeletrônica. Prof. Afrânio Ornelas Ruas Vilela
Instrumentação Eletroeletrônica Prof. Afrânio Ornelas Ruas Vilela Medição de Vazão Na maioria das operações realizadas nos processos industriais é muito importante efetuar a medição e o controle da quantidade
Leia maisMas Da figura, temos:
1. Na tubulação da figura 1, óleo cru escoa com velocidade de 2,4 m/s no ponto A; calcule até onde o nível de óleo chegará no tubo aberto C. (Fig.1). Calcule também a vazão mássica e volumétrica do óleo.
Leia mais4º Laboratório de EME 502 MEDIDAS DE VAZÃO
Universidade Federal de Uberlândia Instituto de Engenharia Mecânica 4º Laboratório de EME 502 MEDIDAS DE VAZÃO Profa. Ana Lúcia Fernandes de Lima e Silva http://www.iem.unifei.edu.br/labtc/ana.html Objetivos
Leia maisFENÔMENO DE TRANSPORTE EXPERIMENTAL
FENÔMENO DE TRANSPORTE EXPERIMENTAL Prof. MSc.. Sérgio S R. Montoro 1º semestre de 2013 EMENTA: FENÔMENOS DE TRANSPORTE EXPERIMENTAL Experimento 1: Estudo do tempo de escoamento de líquidos l em função
Leia mais1- Fundamentos Curvas características Fórmulas relativas ao ventiladores centrífugos Nomenclatura 6
Catálogo geral de ventiladores axiais 1 Índice 1- Fundamentos 3 2- Curvas características 4 3- Fórmulas relativas ao ventiladores centrífugos 5 4- Nomenclatura 6 5- Características construtivas 6 6- Dimensões
Leia mais