Carga Térmica Renovação e Infiltração de ar

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Carga Térmica Renovação e Infiltração de ar"

Transcrição

1 Carga Térmica Renovação e Infiltração de ar PME Ar Condicionado e Ventilação Alberto Hernandez Neto -Direitos autorais reservados - É proibida a reprodução deste material sem a autorização expressa do autor 1/19

2 Renovação e Infiltração de ar Infiltração de ar é diferente de renovação de ar Infiltração não temos controle sobre a mesma, depende do vento e da vedação do edifício Renovação transferência controlada do ar externo para o ambiente conforme as regras da qualidade do ar interno PME Ar Condicionado e Ventilação Alberto Hernandez Neto -Direitos autorais reservados - É proibida a reprodução deste material sem a autorização expressa do autor 2/19

3 Infiltração de ar Poderá ser calculada conforme a equação abaixo e é dada em função do volume do ambiente: Nº de renovações = a + b*v + c*(te-ti) a, b e c : constantes experimentais V: velocidade do vento em m/s Te : temperatura externa Ti : temperatura interna Vedação a b c Boa 0,15 0,010 0,007 Média 0,20 0,015 0,014 Má 0,25 0,020 0,022 PME Ar Condicionado e Ventilação Alberto Hernandez Neto -Direitos autorais reservados - É proibida a reprodução deste material sem a autorização expressa do autor 3/19

4 Infiltração de ar Níveis de infiltração Shafts de elevadores PME Ar Condicionado e Ventilação Alberto Hernandez Neto -Direitos autorais reservados - É proibida a reprodução deste material sem a autorização expressa do autor 4/19

5 Infiltração de ar Níveis de infiltração Frestas de portas PME Ar Condicionado e Ventilação Alberto Hernandez Neto -Direitos autorais reservados - É proibida a reprodução deste material sem a autorização expressa do autor 5/19

6 Infiltração de ar Níveis de infiltração Divisões internas PME Ar Condicionado e Ventilação Alberto Hernandez Neto -Direitos autorais reservados - É proibida a reprodução deste material sem a autorização expressa do autor 6/19

7 Infiltração de ar Vazões de Infiltração (m 3 /(h.pessoa) Bancos Escritórios Lojas Porta giratória Porta oscilante (1,80 m) (0,90 m) Restaurantes 3 4 Lanchonetes 7 9 Porta abertas Até 90 cm 1350 m 3 /h De 90 cm até 1,80 cm 2000 m 3 /h PME Ar Condicionado e Ventilação Alberto Hernandez Neto -Direitos autorais reservados - É proibida a reprodução deste material sem a autorização expressa do autor 7/19

8 Infiltração de ar CTS = Vol*d*Cp*(Te - Ti) CTS - Carga Térmica Sensível [W] Vol Vazão volumétrica [m 3 /s] d - Densidade do ar= 1,2 kg/m 3 Cp - Calor específico do ar igual a 1 kj/(kg. C) Logo : CTS=1,2*Vol*(Te-Ti) PME Ar Condicionado e Ventilação Alberto Hernandez Neto -Direitos autorais reservados - É proibida a reprodução deste material sem a autorização expressa do autor 8/19

9 Infiltração de ar CTL = Vol*d*h lv *(we - wi) onde: CTL - Carga Térmica Latente [W] h lv - Calor Latente de evaporação da água [J/kg. C] w e - umidade absoluta do ar externo [kg de vapor / kg de ar seco]; w i - umidade absoluta do ar interno [kg de vapor / kg de ar seco]; Sendo: d = 1,2 kg/m 3 ; h lv = 2508 kj/kg CTL=3010*Q*(w e - w i ) CTT=1,20*Q*(h e h i ) PME Ar Condicionado e Ventilação Alberto Hernandez Neto -Direitos autorais reservados - É proibida a reprodução deste material sem a autorização expressa do autor 9/19

10 Renovação de Ar Cálculo feito com base na concentração de vários poluentes e a sua quantidade no ar externo e no ar interno ABNT NBR ASHRAE Standard 62 Quanto maior for a vazão de ar externo maior será a sua parcela na carga térmica nas serpentinas PME Ar Condicionado e Ventilação Alberto Hernandez Neto -Direitos autorais reservados - É proibida a reprodução deste material sem a autorização expressa do autor 10/19

11 Renovação de Ar PME Ar Condicionado e Ventilação Alberto Hernandez Neto -Direitos autorais reservados - É proibida a reprodução deste material sem a autorização expressa do autor 11/19

12 CAIXA DE MISTURA SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO AR EXTERNO INSUFLAMENTO EXPURGO RETORNO AMBIENTE CONDICIONADO PME Ar Condicionado e Ventilação Alberto Hernandez Neto -Direitos autorais reservados - É proibida a reprodução deste material sem a autorização expressa do autor 12/19

13 SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO Balanço de energia no ambiente AR EXTERNO EXPURGO CAIXA DE MISTURA INSUFLAMENTO RETORNO AMBIENTE CONDICIONADO CT m C T T sensível_ambiente ar _ insuflamento p ar _ ambiente ar _ insuflamento CT m h latente_ambiente ar _ insuflamento lv ar _ ambiente ar _ insuflamento CT m h h total_ambiente ar _ insuflamento ar _ ambiente ar _ insuflamento PME Ar Condicionado e Ventilação Alberto Hernandez Neto -Direitos autorais reservados - É proibida a reprodução deste material sem a autorização expressa do autor 13/19

14 Balanço de energia na serpentina AR EXTERNO EXPURGO CAIXA DE MISTURA SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO INSUFLAMENTO RETORNO AMBIENTE CONDICIONADO CT m C T T sensível_serpentina ar _ insuflamento p ar _ mistura ar _ insuflamento CT m h latente_serpentina ar _ insuflamento lv ar _ mistura ar _ insuflamento CT m h h total_serpentina ar _ insuflamento ar _ mistura ar _ insuflamento PME Ar Condicionado e Ventilação Alberto Hernandez Neto -Direitos autorais reservados - É proibida a reprodução deste material sem a autorização expressa do autor 14/19

15 SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO Balanço de massa na caixa de mistura AR EXTERNO EXPURGO CAIXA DE MISTURA INSUFLAMENTO RETORNO AMBIENTE CONDICIONADO m m m externo retorno insuflamento m m m total ar sec o vapor m m * w vapor total T PR* T 1PR T mistura retorno externo w PR* w 1PR w mistura retorno externo PR Vazão de retorno Vazão de insuflamento mar seco,externo mar seco,insuflamento mar seco,retorno mar seco,expurgo PME Ar Condicionado e Ventilação Alberto Hernandez Neto -Direitos autorais reservados - É proibida a reprodução deste material sem a autorização expressa do autor 15/19

16 Exemplo : Ambiente de escritório com 100 pessoas Taxa de renovação de ar : 30 m 3 /(h.pessoa) Taxa total de renovação: 3000 m 3 /h= 0,97 kg/s Carga térmica total: W Condições do ambiente: 24 C e umidade relativa 50% Condições do insuflamento: 14 C e umidade relativa 90% Condições do ar externo: 32 C e umidade relativa 70% PME Ar Condicionado e Ventilação Alberto Hernandez Neto -Direitos autorais reservados - É proibida a reprodução deste material sem a autorização expressa do autor 16/19

17 Cálculo: Vazão de insuflamento : 7,89 kg/s (balanço no ambiente) Vazão de renovação : 0,97 kg/s Vazão de retorno: 7,89 0,97=6,92 kg/s Condição de saída da caixa de mistura: Temperatura na saída da caixa de mistura: 25,0 ºC Umidade absoluta na saída da caixa de mistura: 0,01087 kg vapor/kg ar seco Balanço na serpentina/ambiente Carga térmica total: W / W Carga térmica latente: W (25,3% total) Carga térmica sensível: W (74,7% total) PME Ar Condicionado e Ventilação Alberto Hernandez Neto -Direitos autorais reservados - É proibida a reprodução deste material sem a autorização expressa do autor 17/19

18 Tratamento do ar externo TBS mistur a [ C] w mistura [kg vapor/kg ar seco] Carga Térmica serpentina [W] Referência 25,0 0, (29.409/86.648) Recuperação de calor (TBS externa = C) 24,6 0, (2,6%) (29335/83752) Desumidificação (Ur externa = 50%) 25,0 0, (12,6%) (17679/83752) Recuperação de calor + Desumidificação 24,6 0, (12,7%) (17585/83752) PME Ar Condicionado e Ventilação Alberto Hernandez Neto -Direitos autorais reservados - É proibida a reprodução deste material sem a autorização expressa do autor 18/19

19 Tratamento do ar externo CAIXA DE MISTURA SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO AR EXTERNO INSUFLAMENTO EXPURGO RETORNO AMBIENTE CONDICIONADO Ambiente: TBS = 24 C; UR = 50% Ar externo: TBS = 32 C; UR = 70% Ar de insuflação: TBS = 14 C; UR = 90% Ar de mistura: TBS = 26,2 C; w = 0,013 kg vapor/kg ar seco Recuperação de calor Desumidificação Recuperação de calor + Desumidificação PME Ar Condicionado e Ventilação Alberto Hernandez Neto -Direitos autorais reservados - É proibida a reprodução deste material sem a autorização expressa do autor 19/19

Avaliação da vazão de renovação de ar

Avaliação da vazão de renovação de ar Avaliação da vazão de renovação de ar PME 2515 - Ar Condicionado e Ventilação Alberto Hernandez Neto -Direitos autorais reservados - É proibida a reprodução deste material sem a autorização expressa do

Leia mais

PME Ar Condicionado e Ventilação Revisão de Cálculo de Carga Térmica

PME Ar Condicionado e Ventilação Revisão de Cálculo de Carga Térmica Revisão de Cálculo de Carga Térmica Alberto Hernandez Neto -Direitos autorais reservados - É proibida a reprodução deste material sem a autorização expressa do autor 1/11 Paredes externas U: Tabelas 1

Leia mais

Sistemas de Climatização e Componentes - I

Sistemas de Climatização e Componentes - I Sistemas de Climatização e Componentes - I PME 2515 - Ar Condicionado e Ventilação Alberto Hernandez Neto -Direitos autorais reservados - É proibida a reprodução deste material sem a autorização expressa

Leia mais

Carga Térmica Equipamentos e Cargas Especiais

Carga Térmica Equipamentos e Cargas Especiais Carga Térmica Equipamentos e Cargas Especiais PME 2515 Ar Condicionado e Ventilação - Alberto Hernandez Neto -Direitos autorais reservados - É proibida a reprodução deste material sem a autorização expressa

Leia mais

Carga Térmica Pessoas e Iluminação

Carga Térmica Pessoas e Iluminação Carga Térmica Pessoas e Iluminação PME 2515 Ar Condicionado e Ventilação - Alberto Hernandez Neto -Direitos autorais reservados - É proibida a reprodução deste material sem a autorização expressa do autor

Leia mais

ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO DE CONSUMO DE ENERGIA

ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO DE CONSUMO DE ENERGIA ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO DE CONSUMO DE ENERGIA Alberto Hernandez Neto -Direitos autorais reservados - É proibida a reprodução deste material sem a autorização expressa do autor 1/66 ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO

Leia mais

Sistemas e Componentes II

Sistemas e Componentes II Sistemas e Componentes II Alberto Hernandez Neto -Direitos autorais reservados - É proibida a reprodução deste material sem a autorização expressa do autor 1 Serpentina de resfriamento e desumidificação

Leia mais

Carga Térmica. Definições. Métodos de Cálculo. Ferramentas de simulação. Normas. Condições externas e internas

Carga Térmica. Definições. Métodos de Cálculo. Ferramentas de simulação. Normas. Condições externas e internas Carga Térmica Definições Métodos de Cálculo Ferramentas de simulação Normas Condições externas e internas PME 2515 - Ar Condicionado e Ventilação Alberto Hernandez Neto -Direitos autorais reservados -

Leia mais

Lista de problemas número 1. Exercícios de Refrigeração e Psicrometria A) REFRIGERAÇÃO

Lista de problemas número 1. Exercícios de Refrigeração e Psicrometria A) REFRIGERAÇÃO Lista de problemas número 1 Exercícios de Refrigeração e Psicrometria A) REFRIGERAÇÃO 1) Determinar as propriedades do R-134 nas seguintes condições: a) t = - 40 o C x = 1 b) p = 1 MPa t = 80 0 C c) p

Leia mais

Classificação de Tipos de Sistemas de Climatização

Classificação de Tipos de Sistemas de Climatização Classificação de Tipos de Sistemas de Climatização PME 2515 Alberto Hernandez Neto -Direitos autorais reservados - É proibida a reprodução deste material sem a autorização expressa do autor 1/45 Critérios

Leia mais

Tabela 1- Levantamento das informações do ambiente a ser climatizado

Tabela 1- Levantamento das informações do ambiente a ser climatizado 2- DESCRIÇÃO DA INSTALAÇÃO O ambiente a ser climatizado é ilustrado na Figura 1. Trata-se de uma loja localizada na cidade de Campo Grande onde normalmente encontram-se em pé 16 pessoas. As janelas estão

Leia mais

PROJETO FINAL DE CLIMATIZAÇÃO. Alunos: Bruno Henrique Cássio Sell Edson Nazareno Rodrigues Pamplona

PROJETO FINAL DE CLIMATIZAÇÃO. Alunos: Bruno Henrique Cássio Sell Edson Nazareno Rodrigues Pamplona PROJETO FINAL DE CLIMATIZAÇÃO Alunos: Bruno Henrique Cássio Sell Edson Nazareno Rodrigues Pamplona 1- APRESENTAÇÃO: O presente memorial descritivo tem por objetivo descrever o projeto de climatização de

Leia mais

Disciplina: Sistemas Térmicos

Disciplina: Sistemas Térmicos Disciplina: Sistemas Térmicos Estimativa de Carga Térmica Para dimensionar adequadamente um sistema de climatização para um ambiente, algumas variáveis são primordiais: Temperaturas e teor de umidade para

Leia mais

ANEXO VI. Gráficos Gerais das Temperaturas e das Umidades Relativas

ANEXO VI. Gráficos Gerais das Temperaturas e das Umidades Relativas ANEXO VI Gráficos Gerais das Temperaturas e das Umidades Relativas 4 35 T1 Vazão 161 m 3 /h T2 T2m DelT2 4 35 4 35 T1 Vazão 268 m 3 /h T2 T2m DelT2 4 35 Temperatura (ºC) 3 25 2 15 1 3 25 2 15 1 Erro (%)

Leia mais

PME Ar Condicionado e Ventilação Avaliação de Cálculo de Carga Térmica

PME Ar Condicionado e Ventilação Avaliação de Cálculo de Carga Térmica Avaliação de Cálculo de Carga Térmica Alberto Hernandez Neto -Direitos autorais reservados - É proibida a reprodução deste material sem a autorização expressa do autor 1/38 Alberto Hernandez Neto -Direitos

Leia mais

Memória de Cálculo. Cálculo de Carga Térmica

Memória de Cálculo. Cálculo de Carga Térmica Memória de Cálculo Cálculo de Carga Térmica Projeto : Carga Térmica Cliente : TRT14 Latitude : 10 Sul Direção Norte: 262.4 (Direção relativa ao desenho) Data : 29/10/2013 1) Ambiente: CT-01 Área : 16.86

Leia mais

Conforto Humano. Acústico; antropométrico; olfativo; tátil; térmico; visual.

Conforto Humano. Acústico; antropométrico; olfativo; tátil; térmico; visual. 1 Conforto Humano 2 Acústico; antropométrico; olfativo; tátil; térmico; visual. Conforto Térmico Interação Térmica entre o Corpo Humano e o Ambiente Radiação Convecção Ar ambiente Perda de Calor Sensível

Leia mais

RENOVAÇÃO DE AR EM INSTALAÇÕES DE AR CONDICIONADO

RENOVAÇÃO DE AR EM INSTALAÇÕES DE AR CONDICIONADO PME 2515 AR CONICIONAO E VENTILAÇÃO RENOVAÇÃO E AR EM INSTALAÇÕES E AR CONICIONAO FONTE: NBR 16.401-3 INSTALAÇÕES E AR CONICIONAO SISTEMAS CENTRAIS E UNITÁRIOS PARTE 3: QUALIAE O AR INTERIOR São Paulo

Leia mais

Universidade Federal de Santa Catarina EMC Refrigeração e Condicionamento de Ar Prof.: Cláudio Melo

Universidade Federal de Santa Catarina EMC Refrigeração e Condicionamento de Ar Prof.: Cláudio Melo Universidade Federal de Santa Catarina EMC 5472 - Refrigeração e Condicionamento de Ar Prof.: Cláudio Melo EXERCÍCIOS SUPLEMENTARES DE CONDICIONAMENTO DE AR 01) Uma câmara frigorífica para resfriamento

Leia mais

Fatores que influenciam na perda de peso em uma câmara de resfriamento de carcaça.

Fatores que influenciam na perda de peso em uma câmara de resfriamento de carcaça. Fatores que influenciam na perda de peso em uma câmara de resfriamento de carcaça. A perda de peso ou perda de umidade em uma carcaça dentro de uma câmara de resfriamento ocorre por duas situações: 1.

Leia mais

PME Ar Condicionado e Ventilação. Controle

PME Ar Condicionado e Ventilação. Controle Controle Alberto Hernandez Neto -Direitos autorais reservados - É proibida a reprodução deste material sem a autorização expressa do autor 1/62 Análise das principais variáveis monitoradas e controladas

Leia mais

Carga Térmica Paredes Externas, Internas e Tetos

Carga Térmica Paredes Externas, Internas e Tetos Carga Térica Paredes Externas, Internas e Tetos Alberto Hernandez Neto PME 2515 Ar condicionado e Ventilação -Direitos autorais reservados - É proibida a reprodução deste aterial se a autorização expressa

Leia mais

Carga Térmica Exemplo de uma Instalação de Ar Condicionado

Carga Térmica Exemplo de uma Instalação de Ar Condicionado 1 Carga Térmica Exemplo de uma Instalação de Ar Condicionado Adaptado de Instalações de Ar Condicionado, Hélio Creder, Editora LTC. Seja o prédio a ser condicionado para a estação de verão, conforme descrito

Leia mais

Prof. Dr. Rudmar Serafim Matos

Prof. Dr. Rudmar Serafim Matos Universidade Federal do Paraná etor de Tecnologia Departamento de ngenharia ecânica T-182 RFRGRAÇÃO CLATZAÇÃO Prof. Dr. Rudmar erafim atos 3. PCROTRA Procedimentos para solução dos problemas de climatização

Leia mais

Refrigeração e Ar Condicionado

Refrigeração e Ar Condicionado Refrigeração e Ar Condicionado Psicrometria Filipe Fernandes de Paula filipe.paula@engenharia.ufjf.br Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica Faculdade de Engenharia Universidade Federal de Juiz

Leia mais

Laboratório de Ciências Térmicas DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE MECÂNICA CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO NOTAS DE AULA DE SISTEMAS TÉRMICOS II

Laboratório de Ciências Térmicas DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE MECÂNICA CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO NOTAS DE AULA DE SISTEMAS TÉRMICOS II Laboratório de Ciências Térmicas DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE MECÂNICA PARANÁ CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO PARANÁ NOTAS DE AULA DE SISTEMAS TÉRMICOS II Prof. Cezar O. R. Negrão, PhD Agosto de

Leia mais

Coletores solares planos

Coletores solares planos Coletores solares planos Coletores solares planos desempenho instantâneo x longo prazo Comportamento instantâneo: curvas de desempenho do equipamento função de dados meteorológicos e dados operacionais

Leia mais

PME Análise Dimensional, Semelhança e Modelos Exercícios extras. Alberto Hernandez Neto

PME Análise Dimensional, Semelhança e Modelos Exercícios extras. Alberto Hernandez Neto PME 3230 Análise Dimensional, Semelhança e Modelos Exercícios extras Alberto Hernandez Neto PME 3230 - MECÂNICA DOS FLUIDOS I - Alberto Hernandez Neto Análise Dimensional 1/16 Exercício 6 Análise da operação

Leia mais

QUALIDADE DO AR X ENERGIA. Edison Tito Guimarães

QUALIDADE DO AR X ENERGIA. Edison Tito Guimarães QUALIDADE DO AR X ENERGIA Edison Tito Guimarães 1 Datum Consultoria e Projetos Ltda Fundada em 1978 (40 anos) Liderança tecnológica e inovações no Brasil em Projetos de Ar Condicionado / Conservação de

Leia mais

SISTEMAS TÉRMICOS PME 2378 INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS TÉRMICAS - Alberto Hernandez Neto Direitos ais reservados Proibida a reprodução desse material sem a

SISTEMAS TÉRMICOS PME 2378 INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS TÉRMICAS - Alberto Hernandez Neto Direitos ais reservados Proibida a reprodução desse material sem a PME 2378 INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS TÉRMICAS INTRODUÇÃO E CONCEITOS INICIAIS ALBERTO HERNANDEZ NETO PME 2378 INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS TÉRMICAS - Alberto Hernandez Neto Direitos ais reservados Proibida a reprodução

Leia mais

Gestão de energia : 2010/2011

Gestão de energia : 2010/2011 Gestão de energia : 2010/2011 Aula # P1 Balanços de energia Prof. Miguel Águas miguel.aguas@ist.utl.pt PROBLEMA 1 - Permutador Uma fábrica textil tem um efluente resultante de águas sujas quentes cujo

Leia mais

5 CARGA TÉRMICA EM CLIMATIZAÇÃO

5 CARGA TÉRMICA EM CLIMATIZAÇÃO 48 5 CARGA TÉRMICA EM CLIMATIZAÇÃO A carga térmica é a quantidade de calor sensível e latente, que deve ser retirada (resfriamento) ou colocada (aquecimento) no recinto a fim de proporcionar as condições

Leia mais

Oswaldo Bueno Engenharia e Representações Ltda. Oswaldo de Siqueira Bueno. Capacidade sensível e latente de serpentinas vale a pena superdimensionar?

Oswaldo Bueno Engenharia e Representações Ltda. Oswaldo de Siqueira Bueno. Capacidade sensível e latente de serpentinas vale a pena superdimensionar? Capacidade de remoção de calor sensível e latente em cargas parciais nas condições de máximo TBS e TBU coincidente e de máximo TBU e TBS coincidente. Vale a pena Oswaldo Bueno Engenharia e Representações

Leia mais

PROGRAMA DE ENSINO. CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL/PERÍODO MEC0954 Condicionamento de Ar 4ª/8º

PROGRAMA DE ENSINO. CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL/PERÍODO MEC0954 Condicionamento de Ar 4ª/8º PROGRAMA DE ENSINO UNIDADE UNIVERSITÁRIA: UNESP CÂMPUS DE ILHA SOLTEIRA CURSO: ENGENHARIA (Resolução UNESP nº 74/04 - Currículo: 4) HABILITAÇÃO: OPÇÃO: DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Engenharia Mecânica CÓDIGO

Leia mais

EQUIPAMENTOS PARA TRATAMENTO DE AR. Engº Gustavo Baptista TRANE

EQUIPAMENTOS PARA TRATAMENTO DE AR. Engº Gustavo Baptista TRANE EQUIPAMENTOS PARA TRATAMENTO DE AR Engº Gustavo Baptista TRANE Equipamentos para tratamento de ar externo Agenda do dia Definição de um equipamento para tratamento de ar externo Qual a temperatura de ponto

Leia mais

Unidade Intercambiadora de Calor Série YE

Unidade Intercambiadora de Calor Série YE Unidade Intercambiadora de Calor Série YE A unidade intercambiadora de calor Série YE foi desenvolvida para proporcionar o máximo conforto térmico em ambientes. Projetada para atender diferentes demandas

Leia mais

HIDROLOGIA ENGENHARIA AMBIENTAL

HIDROLOGIA ENGENHARIA AMBIENTAL HIDROLOGIA ENGENHARIA AMBIENTAL Objetivos da disciplina 2 Conhecer os princípios, métodos de análise e interpretação dos fenômenos do ciclo hidrológico. Desenvolver conceitos e práticas da hidrologia quantitativa.

Leia mais

Projeto e seleção de um equipamento de ar condicionado para um vagão de passageiros de trem

Projeto e seleção de um equipamento de ar condicionado para um vagão de passageiros de trem 1 Projeto e seleção de um equipamento de ar condicionado para um vagão de passageiros de trem Daniel Cadario de Azevedo Centini daniel.cadario@gmail.com Prof. Dr. José Roberto Simões Moreira jrsimoes@usp.br

Leia mais

PSICROMETRIA PSICROMETRIA PSICRÔMETRO 15/10/2018 PROPRIEDADES DAS MISTURAS AR SECO-VAPOR 1. COMPOSIÇÃO AR ÚMIDO VAPOR D ÁGUA AR SECO.

PSICROMETRIA PSICROMETRIA PSICRÔMETRO 15/10/2018 PROPRIEDADES DAS MISTURAS AR SECO-VAPOR 1. COMPOSIÇÃO AR ÚMIDO VAPOR D ÁGUA AR SECO. 15/10/2018 PSICROMETRIA Definição Ciência da Física que estuda as propriedades e o comportamento das misturas de vapor e ar seco Baseada na Lei dos Gases Perfeitos, na Lei de Dalton e na 1ª. Lei da Termodinâmica

Leia mais

Operações Unitárias II Lista de Exercícios 1 Profa. Dra. Milena Martelli Tosi

Operações Unitárias II Lista de Exercícios 1 Profa. Dra. Milena Martelli Tosi 1. Vapor d água condensado sobre a superfície externa de um tubo circular de parede fina, com diâmetro interno igual a 50 mm e comprimento igual a 6 m, mantém uma temperatura na superfície externa uniforme

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO AR INTERIOR EM SALAS DE AULAS SEM SISTEMAS AVAC

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO AR INTERIOR EM SALAS DE AULAS SEM SISTEMAS AVAC AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO AR INTERIOR EM SALAS DE AULAS SEM SISTEMAS AVAC Filipe João Martins Rodrigues Mestrado em Tecnologia Ambiental Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Bragança fjmrodrigs@gmail.com

Leia mais

Refrigeração e Ar Condicionado

Refrigeração e Ar Condicionado Refrigeração e Ar Condicionado Carga Térmica de Refrigeração Filipe Fernandes de Paula filipe.paula@engenharia.ufjf.br Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica Faculdade de Engenharia Universidade

Leia mais

EXERCÍCIOS PROPOSTOS CARGA TÉRMICA

EXERCÍCIOS PROPOSTOS CARGA TÉRMICA EXERCÍCIOS PROPOSTOS CARGA TÉRMICA 1. Um escritório com área de 240 m 2 e pé direito de 2,70 m abaixo do forro, tem uma taxa de ocupação de 6 m 2 /pessoa. Calcular qual a vazão de ar exterior mínima para

Leia mais

PME 3344 Exercícios - Ciclos

PME 3344 Exercícios - Ciclos PME 3344 Exercícios - Ciclos 13) Exercícios sobre ciclos 1 v. 2.0 Exercício 01 Água é utilizada como fluido de trabalho em um ciclo Rankine no qual vapor superaquecido entra na turbina a 8 MPa e 480 C.

Leia mais

Tabela 3.37: Constantes da Equação

Tabela 3.37: Constantes da Equação C R = [(a) + (b X AU amb ) + (c X CT baixa ) + (d X α par ) + (e X PD/AU amb ) + (f X somb) + (g X CT cob ) + (h X Ab S ) + (i X SomA parext X CT par ) + (j X cob) + (k X U cob X α cob X cob X AU amb )

Leia mais

LABORATÓRIO DE REFRIGERAÇÃO E AR CONDICIONADO. Profº Panesi

LABORATÓRIO DE REFRIGERAÇÃO E AR CONDICIONADO. Profº Panesi LABORATÓRIO DE REFRIGERAÇÃO E AR CONDICIONADO Profº Panesi São Paulo 2017 ATIVIDADE 1 Objetivo Calcular a carga térmica de câmara frigorífica pelo método tradicional e computacional INTRODUÇÃO A colheita

Leia mais

Universidade Tecnológica Federal do Paraná. CC54Z - Hidrologia. Evaporação e evapotranspiração. Prof. Fernando Andrade Curitiba, 2014

Universidade Tecnológica Federal do Paraná. CC54Z - Hidrologia. Evaporação e evapotranspiração. Prof. Fernando Andrade Curitiba, 2014 Universidade Tecnológica Federal do Paraná CC54Z - Hidrologia Evaporação e evapotranspiração Prof. Fernando Andrade Curitiba, 2014 Objetivos da aula Definir os conceitos básicos da evaporação e evapotranspiração

Leia mais

Cap. 4: Análise de Volume de Controle

Cap. 4: Análise de Volume de Controle Cap. 4: Análise de Volume de Controle AR Ar+Comb. www.mecanicavirtual.org/carburador2.htm Cap. 4: Análise de Volume de Controle Entrada, e Saída, s Conservação da Massa em um Sistema dm dt sist = 0 Conservação

Leia mais

VELOCIDADES LIMITES NOS ELEMENTOS DE UM SISTEMA DE VENTILAÇÃO/CONDICIONAMENTO (E. C. da Costa, Física aplicada à construção, Edgard Blücher)

VELOCIDADES LIMITES NOS ELEMENTOS DE UM SISTEMA DE VENTILAÇÃO/CONDICIONAMENTO (E. C. da Costa, Física aplicada à construção, Edgard Blücher) VELOCIDADES LIMITES NOS ELEMENTOS DE UM SISTEMA DE VENTILAÇÃO/CONDICIONAMENTO (E. C. da Costa, Física aplicada à construção, Edgard Blücher) Tabela 1 NORMAS DA ABNT NB10 (1978) Velocidades para área total

Leia mais

Sistemas e Componentes III. Manutenção e Operação

Sistemas e Componentes III. Manutenção e Operação Sistemas e Componentes III Manutenção e Operação Alberto Hernandez Neto -Direitos autorais reservados - É proibida a reprodução deste material sem a autorização expressa do autor 1/52 MANUTENÇÃO DO SISTEMA

Leia mais

INTRODUÇÃO RESFRIAMENTO EVAPORATIVO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO

INTRODUÇÃO RESFRIAMENTO EVAPORATIVO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO LZT 5859 Conforto Térmico e Bioclimatologia Animal RESFRIAMENTO EVAPORATIVO Profº. Dr. Iran José Oliveira da Silva NUPEA - ESALQ/USP. 2013 INTRODUÇÃO Quando a água evapora de uma superfície, essa superfície

Leia mais

SECAGEM E PSICROMETRIA OPERAÇÕES UNITÁRIAS 2. Profa. Roberta S. Leone

SECAGEM E PSICROMETRIA OPERAÇÕES UNITÁRIAS 2. Profa. Roberta S. Leone SECAGEM E PSICROMETRIA OPERAÇÕES UNITÁRIAS 2 Profa. Roberta S. Leone SECAGEM Definição: Secagem é a remoção de pequenas quantidades de líquido, geralmente água, de um sólido. O objetivo é reduzir o teor

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DE GARANHUNS ZOOTECNIA CURSO DE BIOCLIMATOLOGIA ANIMAL

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DE GARANHUNS ZOOTECNIA CURSO DE BIOCLIMATOLOGIA ANIMAL UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DE GARANHUNS ZOOTECNIA CURSO DE BIOCLIMATOLOGIA ANIMAL Prof. Ricardo Brauer Vigoderis, D.S. email: vigoderis@yahoo.com.br website: www.vigoderis.tk

Leia mais

Projeto Demonstrativo para o Gerenciamento Integrado no Setor de Chillers

Projeto Demonstrativo para o Gerenciamento Integrado no Setor de Chillers Projeto Demonstrativo para o Gerenciamento Integrado no Setor de Chillers PROCESSO DE COMISSIONAMENTO EXPERIÊNCIAS NO BRASIL Leonilton Tomaz Cleto Yawatz Engenharia Mauricio Salomão Rodrigues Somar Engenharia

Leia mais

TM-182 REFRIGERAÇÃO E CLIMATIZAÇÃO

TM-182 REFRIGERAÇÃO E CLIMATIZAÇÃO Universidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica TM-182 REFRIGERAÇÃO E CLIMATIZAÇÃO Prof. Dr. Rudmar Serafim Matos CLIMATIZAÇÃO PROGRAMA DE CLIMATIZAÇÃO 1. INTRODUÇÃO

Leia mais

DEPARTAMENTO DE ARTES E ARQUITETURA CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - ESCOLA EDGARD ALBUQUERQUE GRAEFF CONFORTO TÉRMICO PROF.

DEPARTAMENTO DE ARTES E ARQUITETURA CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - ESCOLA EDGARD ALBUQUERQUE GRAEFF CONFORTO TÉRMICO PROF. DEPARTAMENTO DE ARTES E ARQUITETURA CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - ESCOLA EDGARD ALBUQUERQUE GRAEFF CONFORTO TÉRMICO PROF. LEÔNIDAS ALBANO LISTA DE EXERCICIOS 1) Explique as relações entre perdas/ganhos

Leia mais

4. Redução de dados Modelo matemático

4. Redução de dados Modelo matemático 4. Redução de dados Modelo matemático 4.1. Coeficiente global de Troca de calor o balanço de resistências térmicas para um elemento no trocador, tem-se. 1 1 1 eplac 1 1 = + + + + (19) U h R k R h 1 F 1

Leia mais

Volume III. Curso Técnico Módulo 2 INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA ÁREA TÉCNICA DE REFRIGERAÇÃO E CONDICIONAMENTO DE AR

Volume III. Curso Técnico Módulo 2 INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA ÁREA TÉCNICA DE REFRIGERAÇÃO E CONDICIONAMENTO DE AR INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS SÃO JOSÉ ÁREA TÉCNICA DE REFRIGERAÇÃO E CONDICIONAMENTO DE AR METODOLOGIA PARA O CÁLCULO DA ESPESSURA DE ISOLANTE NECESSÁRIA A UMA APLICAÇÃO Volume III Curso

Leia mais

Ar Condicionado e Refrigeração. Psicrometria. Estudo das propriedades do ar (mistura do ar com vapor d água)

Ar Condicionado e Refrigeração. Psicrometria. Estudo das propriedades do ar (mistura do ar com vapor d água) Estudo das propriedades do ar (mistura do ar com vapor d água) Ar puro: mistura dos gases presentes em nossa atmosfera, com as seguintes porcentagens (em volume): 78% de nitrogênio 2% de oxigênio 0,97%

Leia mais

A importância da ABNT NBR e a QUALIDADE DO AR INTERIOR

A importância da ABNT NBR e a QUALIDADE DO AR INTERIOR A importância da ABNT NBR 16401-1 e a QUALIDADE DO AR INTERIOR Validade: a partir de 04 / set / 2.008 NBR 16401-1 Projetos e Instalações NBR 16401-2 Parâmetros de Conforto Térmico NBR 16401-3 Qualidade

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS 3

LISTA DE EXERCÍCIOS 3 LISTA DE EXERCÍCIOS 3 ANÁLISE VOLUME DE CONTROLE 1) Óleo vegetal para cozinha é acondicionado em um tubo cilíndrico equipado com bocal para spray. De acordo com o rótulo, o tubo é capaz de fornecer 560

Leia mais

TEMPERATURA DE PROJETO PARA CONDICIONAMENTO DE AR UMA NOVA PROPOSTA

TEMPERATURA DE PROJETO PARA CONDICIONAMENTO DE AR UMA NOVA PROPOSTA TEMPERATURA DE PROJETO PARA CONDICIONAMENTO DE AR UMA NOVA PROPOSTA José R. Camargo - rui@engenh.mec.unitau.br Universidade de Taubaté - Departamento de Engenharia Mecânica Rua Daniel Danelli, s/n. - Jardim

Leia mais

OPERAÇÕES UNITÁRIAS II AULA 4: - DIMENSIONAMENTO DE TROCADORES DE CALOR A

OPERAÇÕES UNITÁRIAS II AULA 4: - DIMENSIONAMENTO DE TROCADORES DE CALOR A OPERAÇÕES UNITÁRIAS II AULA 4: - DIMENSIONAMENTO DE TROCADORES DE CALOR A PLACAS - ANÁLISE DE TROCADORES: MLDT E NUT Profa. Dra. Milena Martelli Tosi TROCADOR DE CALOR A PLACAS http://rpaulsingh.com/animations/plateheat

Leia mais

Disciplina: Sistemas Térmicos

Disciplina: Sistemas Térmicos Disciplina: Sistemas Térmicos Introdução Condições de Conforto Requisitos Exigidos para o Conforto Ambiental Sistemas de Ar Condicionado Tipos de Condensação Tipos de Instalação Estimativa do Número de

Leia mais

TRANSFERÊNCIA DE CALOR

TRANSFERÊNCIA DE CALOR UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Ciências Farmacêuticas FBT0530 - Física Industrial TRANSFERÊNCIA DE CALOR A maioria dos processos que acontecem nas indústrias farmacêutica e de alimentos envolve

Leia mais

TM-182 REFRIGERAÇÃ ÇÃO O E CLIMATIZAÇÃ ÇÃO. Prof. Dr. Rudmar Serafim Matos

TM-182 REFRIGERAÇÃ ÇÃO O E CLIMATIZAÇÃ ÇÃO. Prof. Dr. Rudmar Serafim Matos Universidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica TM- REFRIGERAÇÃ ÇÃO O E CLIMATIZAÇÃ ÇÃO Prof. Dr. Rudmar Serafim Matos . SISTEMAS COMPRESSÃO A VAPOR MÚLTIPLOS ESTÁGIOS.

Leia mais

93 years. Tecnologia Inverter aplicada a Equipamentos de precisão. 20 anos Brasil

93 years. Tecnologia Inverter aplicada a Equipamentos de precisão. 20 anos Brasil O grupo Mitsubishi tem cerca de 144 anos de história 1945 Inicio da produção de ventiladores e exaustores. 1954 Criação a divisão de ar condicionado, criação do primeiro spltão japonês. 1956 Produção de

Leia mais

O programa computacional de simulação termo-energética deve possuir, no mínimo, as seguintes características:

O programa computacional de simulação termo-energética deve possuir, no mínimo, as seguintes características: 6. SIMULAÇÃO 6.1. Pré-requisitos específicos 6.1.1. Programa de simulação O programa computacional de simulação termo-energética deve possuir, no mínimo, as seguintes características: ser um programa para

Leia mais

LABORATÓRIO DE TÉRMICA TRANSFERÊNCIA DE CALOR NOS MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA

LABORATÓRIO DE TÉRMICA TRANSFERÊNCIA DE CALOR NOS MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA TRANSFERÊNCIA DE CALOR NOS MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA Prof. José Eduardo Mautone Barros Agosto/2011 MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA Ciclo OTTO, ignição por centelha; Ciclo DIESEL, ignição por compressão.

Leia mais

Climatização. Prof. Ramón Eduardo Pereira Silva Engenharia de Energia Universidade Federal da Grande Dourados Dourados MS 2014

Climatização. Prof. Ramón Eduardo Pereira Silva Engenharia de Energia Universidade Federal da Grande Dourados Dourados MS 2014 Climatização Prof. Ramón Eduardo Pereira Silva Engenharia de Energia Universidade Federal da Grande Dourados Dourados MS 2014 Ventilação Natural Energia Solar Térmica - 2014 Prof. Ramón Eduardo Pereira

Leia mais

TM-182 REFRIGERAÇÃ ÇÃO O E CLIMATIZAÇÃ ÇÃO. Prof. Dr. Rudmar Serafim Matos

TM-182 REFRIGERAÇÃ ÇÃO O E CLIMATIZAÇÃ ÇÃO. Prof. Dr. Rudmar Serafim Matos Universidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica TM-82 REFRIGERAÇÃ ÇÃO O E CLIMATIZAÇÃ ÇÃO Prof. Dr. Rudmar Serafim Matos 2.5 EXEMPLOS ILUSTRATIVOS Procedimentos para

Leia mais

Ciclo Hidrológico. Augusto Heine

Ciclo Hidrológico. Augusto Heine Ciclo Hidrológico Augusto Heine O Ciclo da Água Apesar dessa simplificação, o ciclo hidrológico é um meio conveniente de apresentar os fenômenos hidrológicos, servindo também para dar ênfase às quatro

Leia mais

Balanço de massa e energia da Caldeira de Recuperação 3 da Fíbria - Jacareí 24/05/12

Balanço de massa e energia da Caldeira de Recuperação 3 da Fíbria - Jacareí 24/05/12 Balanço de massa e energia da Caldeira de Recuperação 3 da Fíbria - Jacareí 24/05/12 OBSERVAÇÃO INICIAL Este trabalho faz parte da monografia do curso de Especialização em Celulose e Papel da UFV. O trabalho

Leia mais

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA LABORATÓRIO DE ESTUDOS DA QUALIDADE AR INTERIOR LEQAI 2018

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA LABORATÓRIO DE ESTUDOS DA QUALIDADE AR INTERIOR LEQAI 2018 DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA LABORATÓRIO DE ESTUDOS DA QUALIDADE AR INTERIOR LEQAI 2018 INTRODUÇÃO QUALIDADE DO AR DE AMBIENTES INTERIORES TEMA IMPORTANTE => ALINHADO COM AR CONDICIONADO FAZ BEM!

Leia mais

COORDENADORIA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Endereço completo. Complemento Bairro Cidade UF

COORDENADORIA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Endereço completo. Complemento Bairro Cidade UF ANEXO I PLANO DE MANUTENÇÃO, OPERAÇÃO E CONTROLE PMOC. 1 - Identificação do Ambiente ou Conjunto de Ambientes: Nome (Edifício/Entidade) Endereço completo N.º Complemento Bairro Cidade UF Telefone: Fax:

Leia mais

OPERAÇÕES UNITÁRIAS II AULA 4: - DIMENSIONAMENTO DE TROCADORES DE CALOR A

OPERAÇÕES UNITÁRIAS II AULA 4: - DIMENSIONAMENTO DE TROCADORES DE CALOR A OPERAÇÕES UNITÁRIAS II AULA 4: - DIMENSIONAMENTO DE TROCADORES DE CALOR A PLACAS - ANÁLISE DE TROCADORES: MLDT E NUT Profa. Dra. Milena Martelli Tosi TROCADOR DE CALOR A PLACAS http://rpaulsingh.com/animations/plateheat

Leia mais

5. Evaporação e Transpiração

5. Evaporação e Transpiração Transpiração 5.1. Definição Na fase terrestre do ciclo hidrológico, a evaporação e a transpiração são os processos físicos responsáveis pelas perdas de água da superfície para a atmosfera. Aos processos

Leia mais

Balanço Térmico da Edificação

Balanço Térmico da Edificação Balanço Térmico da Edificação Profa. Dra. Denise Duarte, Prof. Dr. Leonardo Marques Monteiro Modelo de cálculo de desempenho térmico da edificação 1 caracterizar ambiente Renovação: N (adotar) Uso: Ocup/

Leia mais

Exame de Admissão 2016/1 Prova da área de termo fluidos Conhecimentos específicos

Exame de Admissão 2016/1 Prova da área de termo fluidos Conhecimentos específicos Exame de Admissão 2016/1 Prova da área de termo fluidos Conhecimentos específicos 1ª. Questão (1 ponto) Considere uma bomba centrífuga de 20 kw de potência nominal, instalalada em uma determinada planta

Leia mais

Palavras-chave: Microcontrolador, Conversor de Frequência, Sistema de Resfriamento Evaporativo, Temperatura, Controle.

Palavras-chave: Microcontrolador, Conversor de Frequência, Sistema de Resfriamento Evaporativo, Temperatura, Controle. AVALIAÇÃO DE APLICABILIDADE E CONSTRUÇÃO DE CONTROLADORES AUTOMÁTICOS DE VELOCIDADE PARA CLIMATIZADORES EVAPORATIVOS Luiz Felipe Albuquerque Ota Aluno do IFMT, Campus Cuiabá, bolsista PIBIT/Cnpq André

Leia mais

MÁQUINAS TÉRMICAS E PROCESSOS CONTÍNUOS

MÁQUINAS TÉRMICAS E PROCESSOS CONTÍNUOS MÁQUINAS TÉRMICAS E PROCESSOS CONTÍNUOS AULA 1-3 TERMODINÂMICA APLICADA AS MÁQUINAS TÉRMICAS PROF.: KAIO DUTRA Diagrama de Fases Estado líquido Mistura bifásica líquido-vapor Estado de vapor Conservação

Leia mais

MECÂNICA DOS FLUIDOS LISTA DE EXERCÍCIOS

MECÂNICA DOS FLUIDOS LISTA DE EXERCÍCIOS MECÂNICA DOS FLUIDOS LISTA DE EXERCÍCIOS 1- A vazão do equipamento é de 4800m³/h. Considerando que a velocidade do ar é de 4m/s, qual é a largura dos dutos. Considere altura dos dutos como sendo de 0,25cm.

Leia mais

Ar Condicionado e Refrigeração Carga Térmica

Ar Condicionado e Refrigeração Carga Térmica CARGA TÉRMICA Representa a quantidade de calor (sensível e/ou latente) a ser extraída do ar de um ambiente (no caso de verão) ou a ser fornecida ao ar de um ambiente (no caso de inverno) para que sejam

Leia mais

Tabela 5.1- Características e condições operacionais para a coluna de absorção. Altura, L Concentração de entrada de CO 2, C AG

Tabela 5.1- Características e condições operacionais para a coluna de absorção. Altura, L Concentração de entrada de CO 2, C AG 5 Resultados Neste capítulo, são apresentados sob forma de tabelas os dados operacionais e as propriedades físico-químicas utilizados no processo de absorção CO 2 -MEA. Em seguida são apresentados a comparação

Leia mais

Aula P: Qualidade de Ar Interior

Aula P: Qualidade de Ar Interior Aula P: Qualidade de Ar Interior A ventilação cumpre, na maioria dos edifícios de serviços, um duplo papel: - Garantir a qualidade do ar - Remover cargas térmicas No caso da qualidade de ar interior (QAI)

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA UFU FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA FEMEC GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA ALEXSANDER MACHADO REIS JUNIOR

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA UFU FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA FEMEC GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA ALEXSANDER MACHADO REIS JUNIOR UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA UFU FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA FEMEC GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA ALEXSANDER MACHADO REIS JUNIOR PROJETO DE CLIMATIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

Leia mais

EXERCÍCIOS DE REFRIGERAÇÃO E AR CONDICIONADO

EXERCÍCIOS DE REFRIGERAÇÃO E AR CONDICIONADO EXERCÍCIOS DE REFRIGERAÇÃO E AR CONDICIONADO 1- Desenhe uma torre de arrefecimento típica e indique os nomes dos seus componentes: As torres de arrefecimento têm como função arrefecer a água utilizada

Leia mais

Roteiro das Práticas 1 a 3

Roteiro das Práticas 1 a 3 Roteiro das Práticas 1 a 3 Destilação e Absorção/Umidificação Prof. Universidade Federal do Pampa Curso de Engenharia Química Campus Bagé 10 de agosto de 2017 Destilação e Absorção 1 / 13 Operações por

Leia mais

PROJETERM Projetos e Consultoria Ltda

PROJETERM Projetos e Consultoria Ltda PROJETO DO SISTEMA DE AR CONDICIONADO DO HCVL ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PARCIAIS - Rev. 4 Estas Especificações Técnicas versam sobre o Projeto de Ar Condicionado e Ventilação do Centro Cirúrgico, Centro

Leia mais

Coldex Tosi Ar Condicionado

Coldex Tosi Ar Condicionado Coldex Tosi Ar Condicionado DA C D 10 3 2 Tensão Entrada Número de Fases 2-220V 3-380V 4-440/480V 3 - TRIFÁSICO 60 Hz Capacidade de Refrigeração 7 A 50TR Tipo de Insuflamento de Ar U - UPFLOW D - DOWNFLOW

Leia mais

Projeto Demonstrativo para o Gerenciamento Integrado no Setor de Chillers

Projeto Demonstrativo para o Gerenciamento Integrado no Setor de Chillers Projeto Demonstrativo para o Gerenciamento Integrado no Setor de Chillers COMISSIONAMENTO EM SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO DE AR E DE ÁGUA GELADA Leonilton Tomaz Cleto Yawatz Engenharia Mauricio Salomão Rodrigues

Leia mais

VAPOR DE ÁGUA NA ATMOSFERA / UMIDADE DO AR

VAPOR DE ÁGUA NA ATMOSFERA / UMIDADE DO AR VAPOR DE ÁGUA NA ATMOSFERA / UMIDADE DO AR Umidade: Termo geral usado para descrever a presença de vapor d água no ar atmosférico. AR ÚMIDO = AR SECO + VAPOR D AGUA Importância: Transporte e distribuição

Leia mais

Módulo V Balanço de Entropia para Sistemas Fechados. Balanço de Entropia para Volume de Controle.

Módulo V Balanço de Entropia para Sistemas Fechados. Balanço de Entropia para Volume de Controle. Módulo V Balanço de Entropia para Sistemas Fechados. Balanço de Entropia para Volume de Controle. Balanço de Entropia para Sistemas Fechados O balanço de entropia é uma expressão da segunda lei conveniente

Leia mais

VIGAS FRIAS E SEU IMPACTO NO CONFORTO AMBIENTAL E NO CONSUMO DE ENERGIA

VIGAS FRIAS E SEU IMPACTO NO CONFORTO AMBIENTAL E NO CONSUMO DE ENERGIA VIGAS FRIAS E SEU IMPACTO NO CONFORTO AMBIENTAL E NO CONSUMO DE ENERGIA Edison Tito Guimarães DATUM CONSULTORIA E PROJETOS LTDA 29/11/2019 Energia x Poluição ENERGIA = MAIOR POLUIDOR AMBIENTAL DO PLANETA

Leia mais

PME 2378 INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS TÉRMICAS

PME 2378 INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS TÉRMICAS PME 2378 INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS TÉRMICAS CALOR E TRABALHO ALBERTO HERNANDEZ NETO 1/60 Calor (Q) : energia em trânsito devido a diferença de temperatura não associada a transferência de massa 1 B C A 2

Leia mais

Energética Industrial

Energética Industrial Universidade do Minho Departamento de Engenharia Mecânica Energética Industrial Problemas propostos José Carlos Fernandes Teixeira 1) 1.5 kg de gelo à temperatura de 260 K, funde-se, à pressão de 1 bar,

Leia mais

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DE PARÂMETROS RELEVANTES EM UM PROCESSO DE DESTILAÇÃO SOLAR DE ÁGUA SALGADA: MODELAGEM E SIMULAÇÃO

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DE PARÂMETROS RELEVANTES EM UM PROCESSO DE DESTILAÇÃO SOLAR DE ÁGUA SALGADA: MODELAGEM E SIMULAÇÃO ESTUDO DA INFLUÊNCIA DE PARÂMETROS RELEVANTES EM UM PROCESSO DE DESTILAÇÃO SOLAR DE ÁGUA SALGADA: MODELAGEM E SIMULAÇÃO E. V. de FARIA¹, N. G. SOUSA² 1 Universidade Federal do Triângulo Mineiro, Instituto

Leia mais

Conservação a Baixas Temperaturas Baixas Temperaturas na conservação de Alimentos

Conservação a Baixas Temperaturas Baixas Temperaturas na conservação de Alimentos Conservação a Baixas Temperaturas Baixas Temperaturas na conservação de Alimentos Processamento Geral de Alimentos João Noronha Escola Superior 19 Novembro de 2010 19-11-2010 1 Baixas temperaturas. Porquê?

Leia mais

Análise das condições de ventilação de uma cozinha industrial da cidade de Carambeí PR

Análise das condições de ventilação de uma cozinha industrial da cidade de Carambeí PR Análise das condições de ventilação de uma cozinha industrial da cidade de Carambeí PR Janaína Santos Saldanha Marques (UTFPR-PG) jana.engcivil@hotmail.com Leandro Machado Brizola (UTFPR-PG) leandro.mbrizola@gmail.com

Leia mais

TM-182 REFRIGERAÇÃ ÇÃO O E CLIMATIZAÇÃ ÇÃO. Prof. Dr. Rudmar Serafim Matos

TM-182 REFRIGERAÇÃ ÇÃO O E CLIMATIZAÇÃ ÇÃO. Prof. Dr. Rudmar Serafim Matos Universidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica TM-82 REFRIGERAÇÃ ÇÃO O E CLIMATIZAÇÃ ÇÃO Prof. Dr. Rudmar Serafim Matos 2.5 EXEMPLOS ILUSTRATIVOS Procedimentos para

Leia mais