ANEXO - A CARGA DE FOGO. Ensaios de carga de fogo em edifícios de concreto demonstraram: Apartamentos Hospitais A partir de 30.

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1 ANEXO - A CARGA DE FOGO Ensaios de carga de fogo em edifícios de concreto demonstraram: Funçäo da edificaçäo Carga de fogo (Kg/m) Apartamentos Hospitais A partir de 30 Hotéis 5-40 Escritórios Sala de aula 0-50 Bibliotecas (salas de leitura) Bibliotecas Lojas Roteiro de cálculo para dimensionamento da carga de fogo da edificaçäo: - Relaçäo dos materiais combustíveis encontrados na edificaçäo, inclusive o mobiliário. - Levantamento do peso estimado dos combustíveis. 3 - Relacionar os respectivos poderes caloríficos. 4 - Cálculo da quantidade de calor por combustível: Q = Ki.Pi Onde, Q = Quantidade de calor (kcal) i = Unidade considerada k = Poder calorífico (kcal/kg) p = Peso do combustível (kg) 5 - Somatório das quantidades de calor:

2 n Q = E Ki.Pi i = 6 - Cálculo da equivalência em madeira: n E Ki.Pi i = Pm = Km Pm = poder calorífico - equivalente em madeira (kg) Km = poder calorífico da madeira - adotado: 4400 (kcal/kg) 7 - Cálculo da carga de fogo ideal Pm q = S q = Carga de fogo ideal (kg/m) S = área da unidade (m) 8 - Cálculo da carga de fogo corrigida - quando os combustíveis estiverem armazenado ou guardados em depóstios. m Qc = q -----

3 qc = carga de fogo corrigida (kg/m) m = coeficiente de correçäo m - admensional velocidade de combustão - m/s ( m = ) vel. de combustão - m/s TABELA COM VALORES DO COEFICIENTE DE CORREÇÄO COEFICIENTE "m" SEGUNDO O ESTADO DOS MATERIAIS MATERIAIS SOLTOS EMPILHADOS COMPACTOS PEQUENA DENSIDADE GRANDE SUPERFÍCIE DENSIDADE E SUPERFÍCIE MÉDIA GRANDE DENSIDADE E SUPERFÍCIE REDUZIDA ALGODÃO BORRACHA, LINÓLEO, PLÁSTICOS CEREAIS COQUE, ANTRACITA, HULHA SECA PEDAÇOS DE MADEIRA, PAPEL FARINHA PELE FENO, PALHA HULHA GORDUROSA, HULHA DE GÁS, LIGNITO

4 LÃ MADEIRA E PRODUTOS DE MADEIRA, PAPELÃO, MÓVEIS NITROCELULOSE, CELULÓIDE TURBA, TURBA, CARVÃO VEGETAL SEDA MATERIAIS LÍQUIDOS E GASOSOS COEFICIENTE "m" GASES COMBUSTÍVEIS.5 LÍQUIDOS QUE PODEM ESQUENTAR ATÉ SEU PONTO DE INFLAMAÇÃO.0 LÍQUIDOS COM PONTOS DE INFLAMAÇÃO MAIOR QUE 00º C 0.6 PLANILHA PARA CÁLCULO DA CARGA DE FOGO Tip. Dos Combustíveis Peso dos Combustíveis (Kg) Poder Calorífico (Kcal/Kg) Quant. Calor por comb. (Kcal) Quant. Calor (Kcal) Equival. Em madeira (Kg) Área da unidade (m) Carga de fogo ideal (Kg/m) ANEXO B Consumo Total - Kg/h Consumo total Kg/h Simultaniedade Central GLP Nª de cilindros

5 00% % % % % % % % % % % % % % % % % % % % % % % % % % % % % % % % % % + 4 9% 3 + 3

6 44 8% % % % % % % % % % % % % % % % % % % % % + NOTA: A capacidade de cada cilindro é de 45 Kg. ANEXO C Potência Adotada para Dimencionamento Potência Computada em Kcal/min Potência Adotada (Pa) Potência Computada em Kcal/min Potência Adotada (Pa)

7 <350 Pc > Pc ANEXO D TABELA DE DIMENCIONAMENTO REDE DE DISTRIBUIÇÄO INTERNA POTENCIA Kcal/min

8 Diâmetro,7 9,00 5,4 3,8 38, 50,8 63,5 (mm) Comprimento (m)

9 ANEXO E Instalaçöes de Gás Combustível SIMBOLOGIA I - Qualquer aparelho de utilização ou previsão onde se registra, no espaço superior, a sigla designativa e, no espaço inferior, o consumo em Kcal/min. Fogão (referir o n ao número de bocas). Forno. Incinerador. Aparelhos diversos.

10 Previsão. Aquecedor (genérico). Aquecedor com chaminé. - Qualquer medidor, onde se registre, no espaço superior, a sigla designativa e, no espaço inferior, a capacidade do medidor em KW. a - Medidor individual. b - Medidor coletivo. I - Regulador de pressão. - Coletor.

11 V - Registro. VI - Chaminés - sempre que possível, o desenho deverá aproximar-se da situação real da chaminé. Nas chaminés coletivas o número indica o total de inserções das chaminés secundárias. a - Chaminé secundária de percurso essencialmente vertical. b - Chaminé secundária dirigida para chaminé coletiva. V - Chaminés coletivas - o número no desenho é utilizado p/ identificação da chaminé entre as outras. a - Chaminé coletiva de seção circular. b - Chaminé coletiva de seção quadrada. c - chaminé coletiva de seção retangular. VI - Box.

12 IX - Canalização - os traços devem ter a espessura necessária e suficiente para que realcem nas plantas. Sua representação gráfica deve aproximar-se, o quanto possível da situação real. O diâmetro dos tubos deve ser registrado e repetido em locais adequados de modo a facilitar a compreensão e interpretação da planta. a - Tubulação horizontal embutida. b - Tubulação horizontal aparente. c- Tubulação horizontal embutida (opcional) d- Tubulação horizontal guarnecida por tubo-luva ou encamisamento. e- Feixe de tubulações horizontais f- Feixe de tubulações verticais prumadas. ANEXO F

13 SAIDA DE EMERGENCIA EM EDIFICAÇÖES Classe de Ocupação Cálculo da População Capacidade N de Pessoas/Unidade de Passagem Acessos Saídas Portas Distância máxima para alcançar a saída Escritórios em geral e Consultório Pessoa p/ 9.00 m de área bruta Apartamentos Pessoas/ dormitórios de serviço Hotéis.5 Pessoas dormitório Hospitais 5 Pessoas/ leito Locais de Reuniões Restaurantes,bares, boates, etc. Templos,cinemas e teatros Ginásio de Esportes pessoa/m de área bruta pessoas/m de área para assistentes Salas de Aula Aluno/m Lojas e Centros de Compras Pessoa/ 5.00m de área bruta ANEXO G TIPO E NUMERO DE ESCADAS CLASSIFICAÇÃO DAS EDIFICAÇÕES Altura (m) N.º Pavimentos Área <750m p/pavimento N.º Escada Tipo de Escada N.º Escada Área >750m p/pavimento Tipo de Escada Residencial Privativa Multifamiliar <0 <0 Até 4 5 a 9 I I >=0 6 a 6 I I

14 >0 7 a 40 >0 + de 40 Residencial Coletiva <5 >=5 Até 7 5 a 9 I,I >5 0 a 40 I, >5 + de 40 3 Residencial Transitória <5 >=5 Até 7 5 a 9 I,I >5 0 a 40 I, >5 + de 40 3 Comercial <5 Até 7 >=5 5 a I I >5 3 a 40 I, >5 + de 40 3 Industrial <5 Até I I <5 3 a 7 I I >=5 + de 5 Mista (*) <5 Até 7 >=5 5 a I I >5 3 a 40 I, >5 + de 40 3 Pública <5 Até 7 >=5 5 a I I >5 3 a 40 I, >5 + de 40 3 Escolar <5 Até I I

15 >5 4 a 7,I >=5 5 a 8,I I <5 + de 8 I, Hospitalar e Labortorial <5 >=5 Até 7 5 a 8 I I >5 + de 8 3 Garagens <5 Até I I <5 3 a 7 >=5 5 a 8 I I >5 + de 8 De Reunião de Público <5 <5 Até 3 4 a 7 I, I, >=5 + de 5 3 -I,- Especiais <5 Até 7 >=5 5 a I I >5 3 a 40 I, >5 + de 40 3 Obs: Tipos de Escadas: I - Escada Comum - Escada Protegida I - Escada Enclausurada - Escada à prova de fumaça * A ocupaçäo das edificaçöes mistas foi considerada como comercial e residencial privativa, sendo que, quando se tratar de edificaçöes mistas com ocupaçäo diferente da citada anteriormente, o número e tipo de escadas deverá ser de acordo com a que oferecer o maior número e melhor tipo de escada. Quando a edificaçäo tiver ocupaçäo residencial com apenas lojas (comércio) no pavimento a nivel do térreo e sobre-lojas destes, sem comunicaçäo com a circulaçäo interna do prédio, para efeito de exigências do tipo e número de saídas de emergência (escadas), será classificada como residência privativa multifamiliar, transitória ou coletiva, de acordo com a predominância de ocupaçäo.

16 - As edificaçöes residenciais privativas multifamiliares, com altura superior a 50 m e as demais ocupaçöes com altura superior a 40 m, deveräo dispor de Local para Resgate Aéreo. ANEXO H FIGURA CHAMINÉS DEFLETOR ANEXO I TABELA Quantidade (em quilos) Edifícios habitados Distância mínimas (em metros) Ferrovias Rodovias Depósitos

17 * * Quantidade máxima que näo pode ser ultrapassada em caso algum TABELA Distância mínimas (em metros) Quantidade (em quilos) Edifícios habitados Ferrovias Rodovias Depósitos * * Quantidade máxima que näo pode ser ultrapassada em caso algum ANEXO J TABELA 3 Peso do Material(em Kg) Distância mínimas (em metros) Edifícios habitados Rodovias Ferrovias Entre paióis 0 a a a

18 90 a a a a a a a a a a a a a a a a a a 4.540() a a a a a a 8.60(3) a a.700(4) a a a a a a a a a

19 43.30 a a a a a (5) a a 3.500(6) Obs.:()As distâncias consideradas referem-se a material estocado em paióis näo entrincheirados. Quando os paióis forem entrincheirados, tais dintâncias poderäo ser reduzidas à metade. () Peso máximo de materiais pirotécnicos aconselhável num mesmo local, em uma linha de operaçöes. (3) Peso máximo de materiais pirotécnicos permitindo num mesmo local, em uma linha de operaçöes. (4) Peso máximo de artifícios pirotécnicos aconselhavel num mesmo local, para estocagem. (5) Peso máximo de artifícios pirotécnicos permitindo num mesmo local, para estocagem. (6) Quantidade máxima, que näo pode ser ultrapassada em caso algum.

Onde: - Q = Quantidade de calor (kcal); - i = Unidade considerada; - K = Poder calorpifico (Kcal/kg); - P = Peso do combustível (kg). Segue abaixo o q

Onde: - Q = Quantidade de calor (kcal); - i = Unidade considerada; - K = Poder calorpifico (Kcal/kg); - P = Peso do combustível (kg). Segue abaixo o q Aplica-se às versões: Hydros V4 Assunto Como devo efetuar o cálculo da Carga de Fogo? Artigo A Carga de fogo, também conhecida como Carga de função auxiliar na classificação de ocupação da auxiliar na

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