Universidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica TM-184 VENTILAÇÃ ÇÃO. Prof. Dr. Rudmar Serafim Matos
|
|
- Matheus Anjos Amado
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Universidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica TM-184 VENTILAÇÃ ÇÃO Prof. Dr. Rudmar Serafim Matos
2 1. INTRODUÇÃ ÇÃO 2. COMPONENTES DA VLE 3. SISTEMAS 4. PRINCÍPIOS PIOS GERAIS 5. CAPTORES 6. PROCESSOS QUENTES 7. JATOS PLANOS DE AR 8. DUTOS 9. VENTILADORES 10. EQUIPAMENTOS COLETORES DE CONTAMINANTES 11. PROJETO DE UMA VLE
3 1. INTRODUÇÃ ÇÃO O O problema
4 1. INTRODUÇÃ ÇÃO As soluçõ ções Soluçã ção pobre Soluçã ção final
5 1. INTRODUÇÃ ÇÃO VENTILAÇÃ ÇÃO O O OBJETIVO FUNDAMENTAL DA VENTILAÇÃ ÇÃO É CONTROLAR A PUREZA DO AR,, VISANDO A SEGURANÇA A E O BEM ESTAR FÍSICO F DOS TRABALHADORES. NATURAL (meios naturais.) MECÂNICA (eqtos( eqtos.. mecânicos)
6 1. INTRODUÇÃ ÇÃO VENTILAÇÃ ÇÃO O INDUSTRIAL OBJETIVA TAMBÉM, M, IMPEDIR O LANÇAMENTO AMENTO DE CONTAMINANTES NA ATMOSFERA AMEAÇANDO ANDO A SAÚDE E A VIDA DA POPULAÇÃ ÇÃO. O. GERAL DILUIDORA (A fonte de poluiçã ção o não n está confinada.) LOCAL EXAUSTORA (a fonte de poluiçã ção é perfeitamente identificada e localizada no interior do ambiente de trabalho.)
7 2. COMPONENTES DA VLE É REALIZADA POR MEIO DE UM EQUIPAMENTO CAPTOR DE AR JUNTO À FONTE POLUIDORA (GASES, VAPORES, POEIRAS TÓXICAS, T ETC.), ANTES QUE OS MESMOS SE DISPERSEM NO AR DO AMBIENTE DE TRABALHO. a) Captor b) Dutos c) Ventilador d) Coletor
8 2. COMPONENTES DA VLE
9 4. PRINCÍPIOS PIOS GERAIS Entradas e saídas de ar Evitar a tomada de ar contaminado
10 5. CAPTORES Captor receptor Captor externo Velocidade de captura -> > deve ser suficiente para arrastar o contaminante Vazão o de captura -> > Q = V A
11 3. SISTEMAS Coletor unitário Sistema central
12 4. PRINCÍPIOS PIOS GERAIS Enclausurar Captor próximo ximo
13 4. PRINCÍPIOS PIOS GERAIS Vantagem Induzir Vc Simetria
14 5. CAPTORES Cabine Captor enclausurante
15 5. CAPTORES Projeto de captores 1. Mentalmente enclausure a operaçã ção, processo ou equipamento gerador de contaminante; ; nesse enclausuramento coloque a tubulaçã ção o de exaustão. 2. Retire desse captor enclausurante as partes necessárias para permitir o acesso ao processo, à operaçã ção o ou aos equipamentos. 3. Se necessário, afaste o mínimo m possível o restante do captor da operaçã ção, processo ou equipamento. 4. Estime a vazão o necessária. 5. Faça a modificaçõ ções na forma e nas dimensões es do captor para reduzir a vazão o ao mínimo possível.
16 6. PROCESSOS QUENTES Q Y Q 0 = A 2 0. D.q& c Onde, Ao = Área transversal do fluxo ascencional D = Diâmetro da fonte qc = calor dissipado por convecçã çãoo
17 7. JATOS PLANOS Ventilaçã ção o sopro-exaust exaustão Cortina de ar
18 8. DUTOS Detalhes construtivos de alguns acessórios
19 8. DUTOS A distribuiçã ção o de ar, através s de dutos, pode ser feita empregando baixa, média m ou alta pressão o e velocidade. A classificaçã ção o de dutos é a seguinte: a) Baixa pressão: pressões estáticas ticas até 500 Pa e velocidades até 10 m/s. b) média m pressão: pressões estáticas ticas até 1500 Pa e velocidades acima de 10 m/s. c) alta pressão: pressões estáticas ticas acima de 1500 Pa a 2500 Pa e velocidades acima de 10 m/s.
20 8. DUTOS Detalhes construtivos de dutos de descargas
21 8. DUTOS Registros para balanceamento das vazões Portas de inspeçã ção
22 9. VENTILADORES Ventilador centrífugo de pás s radiais Ventilador centrífugo de pás s inclinadas para frente Ventilador centrífugo de pás s inclinadas para trás s
23 9. VENTILADORES Ventilador axial propulsor Ventilador tubo axial Para seleçã ção o do Ventilador -> P, Q
24 10. EQUIPAMENTOS COLETORES DE CONTAMINANTES Ciclone
25 10. EQUIPAMENTOS COLETORES DE CONTAMINANTES Câmara gravitacional
26 10. EQUIPAMENTOS COLETORES DE CONTAMINANTES Filtros de mangas
27 10. EQUIPAMENTOS COLETORES DE CONTAMINANTES Lavador de gásg
28 10. EQUIPAMENTOS COLETORES DE CONTAMINANTES Mecanismo de atuaçã ção Precipitador eletrostático tico
29 11. PROJETO DE UMA VLE Projetar uma instalaçã ção o de exaustão, para atender um estacionamento que fica no subsolo de um edifício com as dimensões es 30x15x2,5 m, com 20 vagas para carros. SOLUÇÃ ÇÃO: 1) Cálculo C da vazão o de ar: Trocas de ar por hora p/ Garagens -> > 6 8 t/h 8 m 8 m 8 m 4 m V 4 VOLUME = ,5 = 1125 m3 VAZÃO O DE AR = = 9000 m3/h 2) Número N de pontos de captaçã ção: 15 m Vazão o de ar por grelha = 1500 m3/h Número de grelhas de exaustão o = 9000/1500 = 6 grelhas ESTACIONAMENTO 30 m
30 11. PROJETO DE UMA VLE SOLUÇÃ ÇÃO: 3) Seleçã ção o da grelha de exaustão: Com a vazão o de 1500 m3/h e uma velocidade efetiva de 5 m/s seleciono uma grelha de exaustão o de simples deflexão o c/ registro da tropical modelo RHN de 800x200 mm e p = 15 mmca. 8 m 8 m 8 m 4 m V 4 15 m ESTACIONAMENTO 4) Trechos da rede de dutos: 30 m
31 11. PROJETO DE UMA VLE SOLUÇÃ ÇÃO: 5) Velocidades em cada trecho: Adotando-se uma velocidade de 9 m/s na entrada do ventilador (trecho 1). 6) Área do duto em cada trecho: A = Q / V -> > assim no trecho 1 -> > A = 9000 / = 0,278 m2. 7) Dimensão o do duto retangular: H = 300 mm, L = 900 mm, onde A = 0,27 m2 e a V = 9,23 m/s. 8) Diâmetro equivalente do duto circular: D eq = 1,3. (H. L) 0,625 0, 25 ( ) H + L
32 11. PROJETO DE UMA VLE SOLUÇÃ ÇÃO: 9) Perda de carga unitária dada pela equaçã ção o de Darcy-Weisbach Weisbach: P L a = = f. 1 D V ε 0,53. D ρ ar Onde, ε 0,094 D 0,225 f b ε = a + b Re ε = 88. D c 0,44 = 150µm (chapa de aço) c ε = 1,62. D 0,134 Re = V. D ν ar ν ar = 1,51.10 ρ ar -5 = 1,2kg / m 3 m 2 / s
33 11. PROJETO DE UMA VLE SOLUÇÃ ÇÃO: 3) Seleçã ção o do ventilador: Com a vazão o de 9000 m3/h e p = 117,68 Pa = 11,768 mmca,, seleciono o ventilador com gabinete Refricon Mod.. GSI-440 de 3 CV que atende até p = 150 Pa. 8 m 8 m 8 m 4 m V 4 15 m ESTACIONAMENTO 4) Ponto de força: 3φ/220V/60 Hz/2,2 kw 30 m
34 8 m 8 m 8 m 4 m 11. PROJETO DE UMA VLE SOLUÇÃ ÇÃO: 15 m CÁLCULO DAS DIMENSÕES DOS DUTOS E PERDA DE CARGA TRECHO VAZÃO (m3/h) VELOCIDADE (m/s) ÁREA DO DUTO 0,278 0,208 0,119 0, ALTURA DO DUTO RETANGULAR (mm) LARGURA DO DUTO RETANGULAR (mm) ÁREA REAL (m2) 0,270 0,195 0,105 0, DIÂMETRO EQUIVALENTE DO DUTO (m) 0,548 0,474 0,354 0, VELOCIDADE REAL (m/s) 9,26 8,55 7,94 9,26 6. COMPRIMENTO TRECHO RETO (m) 8,0 8,0 8,0 4,0 7. COMPRIMENTO ACESSÓRIOS (m) 0,0 0,0 0,0 11,0 8. COMPRIMENTO TOTAL TRECHO (m) 8,0 8,0 8,0 15,0 9. FATOR (a) 0,01 0,02 0,02 0, FATOR (b) 2,38 2,54 2,89 2, FATOR ( c ) 0,54 0,55 0,57 0, Re Coeficiente de atrito (f) 0,02 0,02 0,02 0, PERDA DE CARGA UNITÁRIA (Pa/m) 1,64 1,68 2,07 1, PERDA DE CARGA CONTÍNUA (Pa) 13,12 13,40 16,56 24, PERDA DE CARGA NA GRELHA (Pa) 15, PERDA DE CARGA TOTAL (Pa) 82, V 4 ESTACIONAMENTO 30 m
VENTILAÇÃO LOCAL EXAUSTORA - DUTOS. 10º Período de Engenharia Mecânica
VENTILAÇÃO LOCAL EXAUSTORA - DUTOS 10º Período de Engenharia Mecânica Fernando Coradi Engenheiro Mecânico Engenheiro em Segurança do Trabalho Mestrando em Engenharia de Energia 1 Referências Bibliográficas
Leia maisVELOCIDADES LIMITES NOS ELEMENTOS DE UM SISTEMA DE VENTILAÇÃO/CONDICIONAMENTO (E. C. da Costa, Física aplicada à construção, Edgard Blücher)
VELOCIDADES LIMITES NOS ELEMENTOS DE UM SISTEMA DE VENTILAÇÃO/CONDICIONAMENTO (E. C. da Costa, Física aplicada à construção, Edgard Blücher) Tabela 1 NORMAS DA ABNT NB10 (1978) Velocidades para área total
Leia maisESPAÇO CONFINADO. Ventilação para trabalhos em VENTILAÇÃO EM ESPAÇOS CONFINADOS
TEMA nº22: RESPONSÁVEL: Ventilação para trabalhos em espaços confinados Wanderson Monteiro VENTILAÇÃO EM ESPAÇOS CONFINADOS A ventilação mecânica é a medida mais eficiente para controlar atmosferas perigosas
Leia maisØ Polegadas Ø Milímetros
4. Acessórios 4.1) Dutos Duto flexível para sistemas de ventilação e exaustão, fabricado com dupla camada de folha de alumínio e filme de poliéster laminado (úmido) com adesivo de poliuretano de alta performance
Leia mais1- Fundamentos Curvas características Fórmulas relativas ao ventiladores centrífugos Nomenclatura 6
Catálogo geral de ventiladores axiais 1 Índice 1- Fundamentos 3 2- Curvas características 4 3- Fórmulas relativas ao ventiladores centrífugos 5 4- Nomenclatura 6 5- Características construtivas 6 6- Dimensões
Leia maisLista de Exercícios Perda de Carga Localizada e Perda de Carga Singular
Lista de Exercícios Perda de Carga Localizada e Perda de Carga Singular 1. (Petrobrás/2010) Um oleoduto com 6 km de comprimento e diâmetro uniforme opera com um gradiente de pressão de 40 Pa/m transportando
Leia maisMÁQUINAS HIDRÁULICAS AT-087
Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS HIDRÁULICAS AT-087 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br INTRODUÇÃO: Como outras turbomáquinas, os ventiladores
Leia maisUniversidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS HIDRÁULICAS. M.Sc. Alan Sulato de Andrade.
Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS HIDRÁULICAS AT-087 M.Sc. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br INTRODUÇÃO: Como as bombas, os ventiladores são equipamentos
Leia maisCatálogo geral de ventiladores tubulares Limit Load
Catálogo geral de ventiladores tubulares Limit Load Rua Rio de Janeiro, 4 CEP 0-000 Fazendinha Santana do Parnaíba SP RE 1 Índice 1- Fundamentos 3 2- Curvas características 4 3- Fórmulas relativas aos
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ENGENHARIA QUÍMICA LOQ4085 OPERAÇÕES UNITÁRIAS I
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ENGENHARIA QUÍMICA LOQ4085 OPERAÇÕES UNITÁRIAS I Profa. Lívia Chaguri E-mail: lchaguri@usp.br Conteúdo Bombas Parte 1 - Introdução - Classificação - Bombas sanitárias - Condições
Leia maisMECÂNICA DOS FLUIDOS LISTA DE EXERCÍCIOS
MECÂNICA DOS FLUIDOS LISTA DE EXERCÍCIOS 1- A vazão do equipamento é de 4800m³/h. Considerando que a velocidade do ar é de 4m/s, qual é a largura dos dutos. Considere altura dos dutos como sendo de 0,25cm.
Leia maisTM-182 REFRIGERAÇÃ ÇÃO O E CLIMATIZAÇÃ ÇÃO. Prof. Dr. Rudmar Serafim Matos
Universidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica TM-182 REFRIGERAÇÃ ÇÃO O E CLIMATIZAÇÃ ÇÃO Prof. Dr. Rudmar Serafim Matos As tubulações de refrigerante representam
Leia maisNúcleo de Pós-Graduação Pitágoras Escola Satélite Curso de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho
Núcleo de Pós-Graduação Pitágoras Escola Satélite Curso de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho DISCIPLINA: HIGIENE OCUPACIONAL IV Aula 60 VENTILAÇÃO LOCAL EXAUSTORA Parte I da Aula 60
Leia maisTM-182 REFRIGERAÇÃ ÇÃO O E CLIMATIZAÇÃ ÇÃO. Prof. Dr. Rudmar Serafim Matos
Universidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica TM-182 REFRIGERAÇÃ ÇÃO O E CLIMATIZAÇÃ ÇÃO Prof. Dr. Rudmar Serafim Matos A distribuição de ar aos diversos ambientes
Leia maisMecânica dos Fluidos. Perda de Carga
Mecânica dos Fluidos Perda de Carga Introdução Na engenharia trabalhamos com energia dos fluidos por unidade de peso, a qual denominamos carga (H); No escoamento de fluidos reais, parte de sua energia
Leia maisLOQ Fenômenos de Transporte I
LOQ 4083 - Fenômenos de Transporte I FT I 1 EXERCÍCIOS Prof. Lucrécio Fábio dos Santos Departamento de Engenharia Química LOQ/EEL Atenção: Estas notas destinam-se exclusivamente a servir como roteiro de
Leia maisClimatização. Prof. Ramón Eduardo Pereira Silva Engenharia de Energia Universidade Federal da Grande Dourados Dourados MS 2014
Climatização Prof. Ramón Eduardo Pereira Silva Engenharia de Energia Universidade Federal da Grande Dourados Dourados MS 2014 Ventilação Local Exaustora Energia Solar Térmica - 2014 Prof. Ramón Eduardo
Leia maisCONTROLE DA POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA
Universidade Federal de Santa Catarina Centro Tecnológico Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental CONTROLE DA POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA Coordenador Henrique de Melo Lisboa Montreal - Dezembro 2007
Leia maisLINHA PRINCIPAL DE PRODUTOS
LINHA PRINCIPAL DE PRODUTOS Axial HÉLICES DE PÁS FIXAS OU REGULÁVEIS Ventiladores do tipo tubo Axial, com carcaça fabricada em chapa e perfilados de aço carbono, com extremidades flangeadas. Hélices com
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS Máquinas de Fluxo: Ventiladores
LISTA DE EXERCÍCIOS Máquinas de Fluxo: Ventiladores 1) Os ventiladores atendem uma vasta faixa de condições de operação, desta forma é possível classificá-los quanto ao seu nível energético de pressão.
Leia maisRLS-G / RFS-G. RFS-G Atinge vazões de a m /h ; Rotores. A p l i c a ç õ e s. Carcaça. Base para motor
RS-G e RFS-G RS-G / RFS-G Os ventiladores da linha RS-G e RFS-G são chamados do tipo limit load, ou carga limitada, por possuírem a característica de apresentar um consumo praticamente constante de potência
Leia maisLINHA PRINCIPAL DE PRODUTOS
LINHA PRINCIPAL DE PRODUTOS Axial HÉLICES DE PÁS FIXAS OU REGULÁVEIS Ventiladores do tipo tubo Axial, com carcaça fabricada em chapa e perfilados de aço carbono, com extremidades flangeadas. Hélices de
Leia maisTM-182 REFRIGERAÇÃO E CLIMATIZAÇÃO
Universidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica TM-182 REFRIGERAÇÃO E CLIMATIZAÇÃO Prof. Dr. Rudmar Serafim Matos As tubulações de refrigerante representam uma parte
Leia maisLOQ Fenômenos de Transporte I
LOQ 4083 - Fenômenos de Transporte I FT I 1 Considerações de energia no escoamento em tubos e perda de carga Prof. Lucrécio Fábio dos Santos epartamento de Engenharia Química LOQ/EEL Atenção: Estas notas
Leia maisÁREA DE ESTUDO: CÓDIGO 16 TERMODINÂMICA APLICADA, MECÂNICA DOS FLUIDOS E OPERAÇÕES UNITÁRIAS
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁ DIRETORIA DE GESTÃO DE PESSOAS COMISSÃO COORDENADORA DE CONCURSOS CONCURSO PÚBLICO PROFESSOR EFETIVO EDITAL Nº 10/DGP-IFCE/2010 ÁREA DE ESTUDO:
Leia maisGRUPOS DE ASPIRAÇÃO UNIDADES DE TRATAMENTO DE AR
GRUPOS DE ASPIRAÇÃO AT UNIDADES DE TRATAMENTO DE AR AT GRUPOS DE ASPIRAÇÃO AT Unidade de extração com ventilador de transmissão indireta CONSTRUÇÃO Caixa fabricada com perfis de alumínio extrudido e cantos
Leia maisALTA TECNOLOGIA EM VENTILAÇÃO INDUSTRIAL E EQUIPAMENTOS DE CONTROLE
ALTA TECNOLOGIA EM VENTILAÇÃO INDUSTRIAL E EQUIPAMENTOS DE CONTROLE RESPEITO AO MEIO AMBIENTE E A VIDA POLIÍTICA DE QUALIDADE Satisfação dos nossos clientes promovendo a melhoria contínua de nossos produtos,
Leia maisTM-182 REFRIGERAÇÃO E CLIMATIZAÇÃO
Universidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica TM-182 REFRIGERAÇÃO E CLIMATIZAÇÃO Prof. Dr. Rudmar Serafim Matos A distribuição de ar aos diversos ambientes a serem
Leia maisLABORATÓRIO DE HIDRÁULICA
ROTEIRO DE EXPERIMENTOS ENG1120 LABORATÓRIO DE HIDRÁULICA PROFESSORES: MARCELO TSUYOSHI HARAGUCHI NAZARENO FERREIRA DA SILVA FERNANDO ERNESTO UCKER GOIÂNIA, GO 2014-2 Sumário 1ª Experiência: Determinação
Leia maisENGENHARIA FÍSICA. Fenômenos de Transporte A (Mecânica dos Fluidos)
ENGENHARIA FÍSICA Fenômenos de Transporte A (Mecânica dos Fluidos) Prof. Dr. Sérgio R. Montoro sergio.montoro@usp.br srmontoro@dequi.eel.usp.br MECÂNICA DOS FLUIDOS ENGENHARIA FÍSICA AULA 7 ESCOAMENTO
Leia maisMecânica dos Fluidos
Mecânica dos Fluidos Perda de Carga no Escoamento em Tubos Prof. Universidade Federal do Pampa BA000200 Campus Bagé 10 e 17 de abril de 2017 Perda de Carga no Escoamento em Tubos 1 / 30 Introdução Perda
Leia maisFontes sonoras. Acústica Ambiental - EAM-23 - Capítulo 8 - Fontes sonoras
Comprimento de onda >> dimensão da fonte ondas esféricas Comprimento de onda dimensão da fonte direcional Esfera pulsante fonte omnidirecional 2 L p = L 20log r W o 11 Lwo potência sonora da fonte omnidirecional
Leia maisEscoamentos Internos: Parte III
Escoamentos Internos: Parte III PME3222 - Mecânica dos Fluidos Para Eng. Civil PME/EP/USP Prof. Antonio Luiz Pacífico 1 Semestre de 2017 PME3222 - Mecânica dos Fluidos Para Eng. Civil (EP-PME) Esc. Turb.
Leia maisROTEIRO DE EXPERIMENTOS ENG1120 LABORATÓRIO DE HIDRÁULICA
ROTEIRO DE EXPERIMENTOS ENG0 LABORATÓRIO DE HIDRÁULICA PROFESSORA: JORDANA MOURA CAETANO GOIÂNIA, GO 05- Sumário ª Experiência: Determinação da vazão real no Tubo Diafragma... ª Experiência: Determinação
Leia maisPONTIFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO ESCOLA DE ENGENHARIA
PONTIFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO ESCOLA DE ENGENHARIA LISTA DE EXERCÍCIOS PRÉ-PROVA (2) PROF. FELIPE CORRÊA 1. Determine a taxa de escoamento e a altura máxima do sifão
Leia maisResumo de exercícios de bombas. Exercício 1
Resumo de exercícios de bombas Exercício 1 Considere uma bomba centrífuga cuja geometria e condições de escoamento são : Raio de entrada do rotor = 37,5 mm, raio de saída = 150 mm, largura do rotor = 12,7
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL CURSOS DE ENGENHARIA DE ENERGIA E MECÂNICA MEDIÇÕES TÉRMICAS Prof. Paulo Smith Schneider
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL CURSOS DE ENGENHARIA DE ENERGIA E MECÂNICA MEDIÇÕES TÉRMICAS Prof. Paulo Smith Schneider Exercícios sobre medição de vazão Considere um grande reservatório (figura
Leia maisCADERNO DE EXERCÍCIOS DE MECÂNICA DOS FLUIDOS
CADERNO DE EXERCÍCIOS DE MECÂNICA DOS FLUIDOS Prof. Jesué Graciliano da Silva https://jesuegraciliano.wordpress.com/aulas/mecanica-dos-fluidos/ 1 Prof. Jesué Graciliano da Silva Refrigeração - Câmpus São
Leia maisLista de exercícios Caps. 7 e 8 TMEC-030 Transferência de Calor e Massa Período especial 2017/2
Lista de exercícios Caps. 7 e 8 TMEC-030 Transferência de Calor e Massa Período especial 2017/2 1. (Incropera et al., 6 ed., 7.2) Óleo de motor a 100ºC e a uma velocidade de 0,1 m/s escoa sobre as duas
Leia maisCatálogo geral de ventiladores centrífugos com pás viradas. para frente (Sirocco)
Catálogo geral de ventiladores centrífugos com pás viradas para frente (Sirocco) Rua Rio de Janeiro, 528 CEP 065-0 Fazendinha Santana do Parnaíba SP RE04 1 Índice 1- Fundamentos 3 2- Curvas características
Leia maisLABORATÓRIO DE HIDRÁULICA ENG 1120
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS LABORATÓRIO DE HIDRÁULICA ENG 1120 EXPERIÊNCIAS Professores: NAZARENO FERREIRA DA SILVA MARCELO TSUYOSHI HARAGUCHI GOIÂNIA, FEVEREIRO DE 2014 HIDRÁULICA 1 a Experiência:
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS Máquinas Hidráulicas
LISTA DE EXERCÍCIOS Máquinas Hidráulicas 1- Água escoa em uma tubulação de 50 mm de diâmetro a uma vazão de 5 L/s. Determine o número de Reynolds nestas condições, informe se o escoamento é laminar ou
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO DECIV DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO DECIV DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Tratamento de Água: Mistura Rápida DISCIPLINA: SANEAMENTO PROF. CARLOS EDUARDO F MELLO e-mail: cefmello@gmail.com Unidades de mistura
Leia maisEscoamento Interno Viscoso
Escoamento Interno Viscoso Escoamento Laminar e Turbulento Número de Reynolds Re VD ρ --> massa específica ou densidade V --> velocidade D --> comprimento característico μ --> viscosidade numero de Reynolds
Leia maisClassificação dos Ventiladores São geralmente classificados em centrífugos, hélico-centrífugos e axiais
Classificação dos Ventiladores São geralmente classificados em centrífugos, hélico-centrífugos e axiais Quanto ao nível energético de pressão: Baixa pressão: até 0,0 kgf/cm (00 mmca) Média pressão: de
Leia maisDisciplina: Sistemas Fluidomecânicos. Análise de Turbomáquinas
Disciplina: Sistemas Fluidomecânicos Análise de Turbomáquinas Análise de Turbomáquinas O método empregado para a análise de turbomáquinas depende essencialmente dos dados a serem obtidos. Volume de controle
Leia maisFILTRO DE MANGAS PULSE JET
FILTRO DE MANGAS PULSE JET Princípios gerais, aparatos e cuidados de operação Empresa: PDL SISTEMAS LTDA. Website: www.pdl.com.br EMPRESA CERTIFICADA ISO 9001:2008 Os filtros de mangas pulse jet são equipamentos
Leia maisControle e medida da poluição do ar. IFUSP física da poluição do ar João Lars Tiago Vanessa
Controle e medida da poluição do ar IFUSP - 2016 - física da poluição do ar João Lars Tiago Vanessa Motivação para o controle e medição da Poluição Motivação para o controle e medição da Poluição Artigo
Leia maisVentilação Aplicada à Engenharia de Segurança do Trabalho
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO ESPECIALIZAÇÃO em ENGENHARIA de SEGURANÇA do TRABALHO Ventilação Aplicada à Engenharia de Segurança do Trabalho (5ª Aula) Prof. Alex Maurício Araújo Recife - 009 Sistema
Leia maisSELEÇÃO DE BOMBAS HIDRÁULICAS
SELEÇÃO DE BOMBAS HIDRÁULICAS Prof. Jesué Graciliano da Silva https://jesuegraciliano.wordpress.com/aulas/mecanica-dos-fluidos/ 1- EQUAÇÃO DE BERNOULLI A equação de Bernoulli é fundamental para a análise
Leia maisRESUMO 1. INTRODUÇÃO. Figura 1 Primeiro caso de canais axiais. Figura 2 Segundo caso de canais axiais. Figura 3 Terceiro caso de canais axiais.
ESTUDO COMPARATIVO DA EFICIÊNCIA DOS CANAIS AXIAIS DE VENTILAÇÃO DE ROTORES UTILIZANDO O MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS (SOFTWARE ANSYS) Hilton Penha Silva - Departamento da Engenharia do Produto - WM RESUMO
Leia maisPRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO A Energia Eólica é a energia gerada pela ação dos ventos e o Exaustor Eólico FC ( Fábrica das Calhas), inteligentemente, aproveita este recurso da natureza, abundante e gratuito,
Leia maisTM-182 REFRIGERAÇÃ ÇÃO O E CLIMATIZAÇÃ ÇÃO. Prof. Dr. Rudmar Serafim Matos
Universidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica TM-182 REFRIGERAÇÃ ÇÃO O E CLIMATIZAÇÃ ÇÃO Prof. Dr. Rudmar Serafim Matos 6.8 EXEMPLOS ILUSTRATIVOS Dimensionar a
Leia maisSensor de medição Modelo A2G-FM
Especial Modelo A2G-FM WIKA folha de dados SP 69.10 Aplicações Medição da vazão de ar em tubos circulares de ventilação Medição da vazão de ar em dutos retangulares de ventilação Características especiais
Leia maisAULA 6 ESCOAMENTO PERMANENTE DE FLUIDO INCOMPRESSÍVEL EM CONDUTOS FORÇADOS. Prof. Geronimo Virginio Tagliaferro
AULA 6 ESCOAMENTO PERMANENTE DE FLUIDO INCOMPRESSÍVEL EM CONDUTOS FORÇADOS Prof. Geronimo Virginio Tagliaferro DEFINIÇÕES DEFINIÇÕES A seguir, serão introduzidas definições e conceitos utilizados ao longo
Leia maisPME/EP/USP. Prof. Antonio Luiz Pacífico
Exercícios PME 3230 - Mecânica dos Fluidos I PME/EP/USP Prof. Antonio Luiz Pacífico 2 Semestre de 2016 PME 3230 - Mecânica dos Fluidos I (EP-PME) Exercícios 2 Semestre de 2016 1 / 20 Conteúdo da Aula 1
Leia maisRLS-G Arr 4 CARACTERÍSTICAS TAMANHO. PESO kg. PESO kg CLASSE CLASSE PÓLOS 80 PÓLOS 0,50 0,33 4,00 2,00 0,75 7,50 0,50 III 4,00 2,00 12,50 1,00 III III
RS-G e RFS-G RS-G / RFS-G Os ventiladores da linha RS-G e RFS-G são chamados do tipo limit load, ou carga limitada, por possuírem a característica de apresentar um consumo praticamente constante de potência
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina ENG426 Poluição do Ar
0 Programa Analítico de Disciplina ENG26 Poluição do Ar Departamento de Engenharia Agrícola - Centro de Ciências Agrárias Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 1 Carga horária
Leia maisRLS-G / RFS-G. RFS-G Atinge vazões de a m /h ; A p l i c a ç õ e s. Caracaterísticas. Carcaça. Rotores. Acionamento
RS-G e RFS-G RS-G / RFS-G Os ventiladores da linha RS-G e RFS-G são chamados do tipo limit load, ou carga limitada, por possuírem a característica de apresentar um consumo praticamente constante de potência
Leia maisSensor de medição Para ventilação e ar-condicionado Modelo A2G-FM
Vazão Para ventilação e ar-condicionado Modelo A2G-FM WIKA folha de dados SP 69.10 Aplicações Medição da vazão de ar em tubos circulares de ventilação Medição da vazão de ar em dutos retangulares de ventilação
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS FENÔMENOS DE TRANSPORTE ATIVIDADE SEGUNDA AVALIAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS FENÔMENOS DE TRANSPORTE ATIVIDADE SEGUNDA AVALIAÇÃO 1 1) Considere o escoamento de ar em torno do motociclista que se move em
Leia maisTabela 1- Levantamento das informações do ambiente a ser climatizado
2- DESCRIÇÃO DA INSTALAÇÃO O ambiente a ser climatizado é ilustrado na Figura 1. Trata-se de uma loja localizada na cidade de Campo Grande onde normalmente encontram-se em pé 16 pessoas. As janelas estão
Leia maisPROVA MODELO 1: AVALIAÇÃO DE MECÂNICA DOS FLUIDOS
PROVA MODELO 1: AVALIAÇÃO DE MECÂNICA DOS FLUIDOS 1- A vazão do equipamento é de 3400m³/h. Considere a velocidade do ar dentro dos dutos como sendo de 5m/s. Considere a altura de todos os dutos como sendo
Leia maisDEPARTAMENTO DE ENERGIA LABORATÓRIO DE MECÂNICA DOS FLUIDOS
Nome: unesp DEPARTAMENTO DE ENERGIA LABORATÓRIO DE MECÂNICA DOS FLUIDOS Turma: Conservação da Massa e Quantidade de Movimento 1 - OBJETIVO Os principais objetivos desta aula prática é aplicar as equações
Leia maisMÁQUINAS DE FLUXO VENTILADORES PROF.: KAIO DUTRA
MÁQUINAS DE FLUXO VENTILADORES PROF.: KAIO DUTRA Definição Ventiladores são Turbomáquinas operatrizes, também designadas por máquinas turbodinâmicas, que se destinam a produzir o deslocamento de gases.
Leia maisLista de Exercícios de Operações Unitárias I
Lista de Exercícios de Operações Unitárias I Bombas Prof. Dra. Lívia Chaguri Monitor Victor Ferreira da Motta L. Fonseca ¹Exercício 1) Considere a instalação mostrada na Figura 1. Azeite de Oliva a 20
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC COORDENAÇÃO DA OBRA DO CÂMPUS SANTO ANDRÉ
1 SERVIÇOS PRELIMINARES 1.1 Mobilização 1.2 Canteiro de Obras 1.3 Docuentação 1.4 Seguros de Obra e Terceiros 2 INSTALAÇÃO AR CONDICIONADO 31.457,39 6,11% 2.484,19 - - 2.484,19 1,00 2.484,19 - - 2.484,19
Leia maisConceitos gerais. A movimentação do ar e dos gases de combustão é garantida por: Ventiladores centrífugos Efeito de sucção da chaminé
TIRAGEM Definição Tiragem é o processo que garante a introdução do ar na fornalha e a circulação dos gases de combustão através de todo gerador de vapor, até a saída para a atmosfera 00:43 2 Conceitos
Leia maisROTEIRO DE EXPERIMENTOS ENG1120 LABORATÓRIO DE HIDRÁULICA
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ROTEIRO DE EXPERIMENTOS ENG0 LABORATÓRIO DE HIDRÁULICA GOIÂNIA 07- Sumário ª Experiência: Determinação da vazão real no Tubo Diafragma... ª Experiência: Determinação
Leia maisTubo de Pitot. Usado para medir a vazão; Vantagem: Menor interferência no fluxo; Empregados sem a necessidade de parada;
Tubo de Pitot Usado para medir a vazão; Vantagem: Menor interferência no fluxo; Empregados sem a necessidade de parada; Desvantagem: Diversas tecnologias, o que dificulta a calibração do equipamento (de
Leia maisTÍTULO: PERDA DE CARGA EM TÊ SAÍDA DE LADO COM PROLONGAMENTOS DE UMA UNIDADE PILOTO PARA TRANSPORTE PNEUMÁTICO DE MILHO EM FASE DILUÍDA
TÍTULO: PERDA DE CARGA EM TÊ SAÍDA DE LADO COM PROLONGAMENTOS DE UMA UNIDADE PILOTO PARA TRANSPORTE PNEUMÁTICO DE MILHO EM FASE DILUÍDA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS
Leia maisinstalado com 15 m de comprimento e 2 cotovelos.
Casos práticos de instalação da Série e Sistema TD MIXVENT INSTALAÇÕES DE RENOVAÇÃO AMBIENTAL Caso nº1 Comercial Caso nº2 Comercial Problema: exaustão do calor gerado por spots de uma Perfumaria. Problema:
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS 1 Máquinas de Fluxo
LISTA DE EXERCÍCIOS 1 Máquinas de Fluxo 1- Água escoa em uma tubulação de 50 mm de diâmetro a uma vazão de 5 L/s. Determine o número de Reynolds nestas condições, informe se o escoamento é laminar ou turbulento.
Leia maisMáquinas de Fluxo Prof. Dr. Emílio Carlos Nelli Silva Escola Politécnica da USP Departamento de Engenharia Mecatrônica e Sistemas Mecânicos
Máquinas de Fluxo Prof. Dr. Emílio Carlos Nelli Silva Escola Politécnica da USP Departamento de Engenharia Mecatrônica e Sistemas Mecânicos Máquinas de Fluxo: Resumo Máquinas de fluxo: Motor - energia
Leia maisA variação de pressão num duto resulta da variação da elevação, da velocidade e do atrito e pode ser determinada aplicando a Eq.
7.1 Perda de Pressão no Escoamento em Tubulações A variação de pressão num duto resulta da variação da elevação, da velocidade e do atrito e pode ser determinada aplicando a Eq. da Energia: p1 ρg u1 +
Leia maisi n f o r m a t i v o b i m e s t r a l n. o 2 a n o I m a i / 14
i n f o r m a t i v o b i m e s t r a l n. o 2 a n o I m a i / 14 A EXPOALUMÍNIO marcou a entrada da KUTTNER no mercado brasileiro, como fornecedora de tecnologia e sistemas de fusão de alumínio EVENTOS
Leia maisGRELHAS.pdf 1 05/09/11 09:53 C M Y CM MY CY CMY K Grelhas
SV/SH - GRELHA DE SIMPLES DEFLEXÃO ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS SH - Aletas Horizontais de Deflexão SV - Aletas Verticais de Deflexão. SV SH As aletas de deflexão são de perfis de 20 alumínio extrudado espaçadas
Leia maisdiâmetro) e todas as outras perdas podem ser estimadas como: 0, 2
Exercício 59: (adaptado do exercício 4.60 de Fox) O bocal mostrado na figura ao lado descarrega à atmosfera uma lâmina d água a 20 oc por um arco de 180o. A velocidade da lâmina de água é 15 m/s e a espessura
Leia maisAUTORA: Letícia Xavier Corbini. ORIENTADOR: Nilson Romeu Marcílio
AUTORA: Letícia Xavier Corbini ORIENTADOR: Nilson Romeu Marcílio INTRODUÇÃO O Brasil possui reservas significativas de carvão mineral. Este combustível representa 6 % da demanda total de energia no país.
Leia maisAULA 6 ESCOAMENTO PERMANENTE DE FLUIDO INCOMPRESSÍVEL EM CONDUTOS FORÇADOS. Prof. Geronimo Virginio Tagliaferro
AULA 6 ESCOAMENTO PERMANENTE DE FLUIDO INCOMPRESSÍVEL EM CONDUTOS FORÇADOS Prof. Geronimo Virginio Tagliaferro DEFINIÇÕES DEFINIÇÕES A seguir, serão introduzidas definições e conceitos utilizados ao longo
Leia maisHIDRODINÂMICA CONDUTOS SOB PRESSÃO
HIDRODINÂMICA CONDUTOS SOB PRESSÃO CONDUTOS SOB PRESSÃO Denominam-se condutos sob pressão ou condutos forçados, as canalizações onde o líquido escoa sob uma pressão diferente da atmosférica. As seções
Leia maisFaculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos Departamento de Engenharia de Alimentos
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos Departamento de Engenharia de Alimentos 1 a Lista de Exercícios (2014) ZEA 0466 TERMODINÂMICA Profa. Alessandra Lopes de Oliveira
Leia maisPerda de Carga e Comprimento Equivalente
Perda de Carga e Comprimento Equivalente Objetivo da aula: Conceitos sobre Perda de Carga e Comprimento Equivalente, Para que os mesmos possam utilizá-los, futuramente, para especificar bombas hidráulicas
Leia maisInstalações de Sistemas de Ar Condicionado Central, VRF, Ventilação, Exaustão.
Instalações de Sistemas de Ar Condicionado Central, VRF, Ventilação, Exaustão. SISTEMA DE AR CONDICIONADO VRF OU VRV Sistema VRF ou VRV:O VRV (Volume de refrigerante variável) ou VRF (do inglês variable
Leia maisGRUPOS DE ASPIRAÇÃO VENTILBOX UNIDADES DE TRATAMENTO DE AR VENTILBOX
GRUPOS DE ASPIRAÇÃO VENTILBOX UNIDADES DE TRATAMENTO DE AR VENTILBOX 218-1 CATÁLOGO CAIXAS DE VENTILAÇÃO VENTILBOX GRUPOS DE ASPIRAÇÃO VENTILBOX Unidade de extração com ventilador de motor diretamente
Leia maisINSTALAÇÕES ELEVATÓRIAS. Escolha da Bomba
INSTALAÇÕES ELEVATÓIAS Escolha da Bomba Escolha da Bomba: principais parâmetros para dimensionamento de uma instalação elevatória ρ = ρ cte cte Máquinas de Fluido BFT Máquinas Hidráulicas Máquinas Térmicas
Leia maisEXERCÍCIOS PROPOSTOS CARGA TÉRMICA
EXERCÍCIOS PROPOSTOS CARGA TÉRMICA 1. Um escritório com área de 240 m 2 e pé direito de 2,70 m abaixo do forro, tem uma taxa de ocupação de 6 m 2 /pessoa. Calcular qual a vazão de ar exterior mínima para
Leia maisLista de Exercícios para P2
ENG 1012 Fenômenos de Transporte II Lista de Exercícios para P2 1. Estime o comprimento de onda que corresponde à máxima emissão de cada de cada um dos seguintes casos: luz natural (devido ao sol a 5800
Leia maisNota: Campus JK. TMFA Termodinâmica Aplicada
TMFA Termodinâmica Aplicada 1) Considere a central de potência simples mostrada na figura a seguir. O fluido de trabalho utilizado no ciclo é água e conhece-se os seguintes dados operacionais: Localização
Leia maisLinha ATS. Exaustores e Insufladores Portáteis para operações em espaços confinados
Linha ATS Exaustores e Insufladores Portáteis para operações em espaços confinados Linha ATS Exaustores e Insufladores Portáteis Trabalhos em áreas confinadas são uma das maiores causas de acidentes graves.
Leia maisMaquinas Termicas - Fornalha
Máquinas Térmicas: Fornalhas Combustão 1 Fornalha Converte energia química do combustível em energia térmica. De acordo com o tipo e a qualidade do combustível disponível, a queima pode ser em suspensão,
Leia maisPME Escoamento Viscoso em Condutos Parte 2. Alberto Hernandez Neto
PME 330 Escoamento iscoso em Condutos Parte Alberto Hernandez Neto PME 330 - MECÂNICA DOS FLUIDOS I - Alberto Hernandez Neto Escoamento viscoso em condutos parte 1/19 Recapitulando: L hl f f Re, D g D
Leia maisSVE SVE/PLUS SVE/EW EXAUSTOR EM LINHA COM BAIXO NÍVEL SONORO COM ISOLAMENTO ACÚSTICO DE 40 MM COM MOTORES ELECTRÓNICOS BRUSHLESS E.C.
SVE EXAUSTOR EM LINHA COM BAIXO NÍVEL SONORO SVE/PLUS COM ISOLAMENTO ACÚSTICO DE 40 MM SVE/EW COM MOTORES ELECTRÓNICOS BRUSHLESS E.C. BRUSHLESS SVE SVE/PLUS SVE SVE/PLUS SVE: Exaustores em linha para condutas,
Leia maisDifusor Hospitalar. Série ICLF-2 C2-014 TROX DO BRASIL LTDA.
C2-014 Difusor Hospitalar Série ICLF-2 TROX DO BRASIL LTDA. Rua Alvarenga, 2025 05509-005 São Paulo SP Fone: (11) 3037-3900 Fax: (11) 3037-3910 E-mail: trox@troxbrasil.com.br www.troxbrasil.com.br Índice
Leia maisIntercambiador de Calor
C6-004 Intercambiador de Calor Séries ICH, ICV Linha Leve TROX DO BRASIL LTDA. Rua Alvarenga, 2025 05509-005 São Paulo SP Fone: (11) 3037-3900 Fax: (11) 3037-3910 E-mail: trox@troxbrasil.com.br www.troxbrasil.com.br
Leia maisCONTROLE DA POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA METODOLOGIA DE CONTROLE DA POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA 1
CONTROLE DA POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA METODOLOGIA DE CONTROLE DA POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA 1 1) INTRODUÇÃO Henrique de Melo Lisboa Waldir Nagel Schirmer De acordo com DE NEVERS (1995) e SEINFELD (1995) o processo
Leia maisSVE/PLUS/EW COM ISOLAMENTO ACÚSTICO DE 40 MM E MOTORES ELETRÓNICOS BRUSHLESS E.C. EXTRATORES EM LINHA DE ALTA EFICIÊNCIA
EFFICIENT WORK EXTRATORES EM LINHA DE ALTA EFICIÊNCIA MOTORES E.C. BRUSHLESS COM VSD INTEGRADO BRUSHLESS EQUIPADOS COM TAMPA REGISTO REBATÍVEL BAIXO NÍVEL SONORO ISOLAMENTO ACÚSTICO DE 40 MM BRUSHLESS
Leia maisExame de Ingresso ao PPG- AEM 2014/1sem
Universidade de São Paulo Escola de Engenharia de São Carlos Exame de Ingresso ao PPG- AEM 2014/1sem Nome do Candidato: R.G.: Data: Assinatura: Indique a área de concentração de interesse (em ordem decrescente
Leia mais3. CONVECÇÃO FORÇADA INTERNA
3. CONVECÇÃO FORÇADA INTERNA CONVECÇÃO FORÇADA NO INTERIOR DE TUBOS Cálculo do coeficiente de transferência de calor e fator de atrito Representa a maior resistência térmica, principalmente se for um gás
Leia maisUFPR - Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica TM Laboratório de Engenharia Térmica Data : / / Aluno :
UFPR - Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica TM-58 - Laboratório de Engenharia Térmica Data : / / Aluno : Tabela de controle de presença e entrega de relatórios Data Assinatura Entrega
Leia mais