CONSTRUÇÃO DE JOGOS DIDÁTICOS NA DISCIPLINA DE FISIOLOGIA VEGETAL E SUA CONTRIBUIÇÃO PARA A FORMAÇÃO DOCENTE EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

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1 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, CONSTRUÇÃO DE JOGOS DIDÁTICOS NA DISCIPLINA DE FISIOLOGIA VEGETAL E SUA CONTRIBUIÇÃO PARA A FORMAÇÃO DOCENTE EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Helen Carla Belan, Guilherme Pomaro Casali, Maria Aparecida Sert, Dulcinéia Ester Pagani Gianotto Curso de Ciências Biológicas, Departamento de Biologia, Universidade Estadual de Maringá. helenncbelan@yahoo.com.br RESUMO O currículo do curso de licenciatura em Ciências Biológicas é constituído por disciplinas voltadas para a prática docente e por disciplinas específicas de Biologia, como por exemplo, Fisiologia Vegetal. No ano letivo de 2011, a professora dessa disciplina, propôs que os alunos elaborassem um jogo didático baseado nos conteúdos trabalhados durante o ano e considerassem sua aplicação em salas de aula do Ensino Fundamental e/ou Médio. Jogos didáticos são aqueles elaborados com o objetivo de proporcionar determinadas aprendizagens, diferenciando se de outros materiais pedagógicos, por conter o aspecto lúdico. Analisando essa proposta, foi possível verificar que ela propiciou um melhor aprofundamento dos conteúdos de Fisiologia Vegetal e, ainda, contribuiu, de maneira significativa, para a formação docente dos licenciandos, preparandoos para elaborar e utilizar esse recurso didático em suas atuações em sala de aula. Palavras chave: jogos didáticos, fisiologia vegetal, licenciatura, formação docente, biologia. INTRODUÇÃO O curso de Ciências Biológicas, da Universidade Estadual de Maringá, tem como objetivo formar biólogos (licenciados ou bacharéis), através de um currículo abrangente e integrado, com visão generalista de todos os níveis de organização biológica. Baseado nesse currículo, espera se formar profissionais que se dediquem ao ensino e/ou à pesquisa nessa área de conhecimento, bem como formar profissionais capacitados a tratar dos problemas ambientais de maneira integrada, devendo sua atuação na preservação e no monitoramento dos ecossistemas, assumir um caráter essencialmente holístico. Para Moreira e Macedo (2002, p.8) Se os currículos nos tornam o que somos, nos constroem como devemos ser construídos, cabe pensar que identidades estão sendo produzidas pelos atuais currículos, tanto das escolas como dos cursos que formam o professorado. Cabe pensar que identidades gostaríamos de ver produzidas e que medidas precisaríamos tomar para produzi las. Dentro deste pensamento e, considerando que a licenciatura em Ciências Biológicas tem como objetivo principal habilitar professores para o ensino de Ciências no Ensino Fundamental e de Biologia no Ensino Médio, o currículo do curso, é constituído por disciplinas de conteúdos específicos, e também por disciplinas voltadas para a prática pedagógica. Inserida nessa grade

2 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, curricular, a disciplina de Fisiologia Vegetal, visa compreender o funcionamento das plantas, bem como sua importância nas inter relações entre a planta e o meio. Porém, pesquisas têm demonstrado (PICONEZ, 1991; PIMENTA, 1994; LEITE, 1995) que os cursos de formação inicial de professores, ao desenvolverem um currículo formal com conteúdos de estágios distanciados da realidade das escolas, pouco tem contribuído para gestar uma nova identidade do profissional docente. Ao não colocar o exercício da docência como o ponto de partida e o de chegada da formação, acabam por, tão somente, delinear um professor desvinculado da prática cotidiana, não lhe possibilitando articular e traduzir os novos saberes em novas práticas (FUSARI, 1988). Assim, para Pimenta (2005, p. 17 e 18) [...] além da finalidade de conferir uma habilitação legal ao exercício profissional da docência, do curso de formação inicial se espera que forme o professor. Ou que colabore para sua formação. [...] esperase da licenciatura que desenvolva nos alunos conhecimentos e habilidades, atitudes e valores que lhe possibilitem permanentemente irem construindo seus saberes fazeres docentes a partir das necessidades e desafios que o ensino como prática social lhes coloca no cotidiano. Baseando se nessa concepção, em 2011, a professora de Fisiologia Vegetal, em conjunto com a professora da disciplina de Estágio Supervisionado para a Docência em Ciências, solicitou que os alunos construíssem um jogo pedagógico, como forma de avaliação. Os jogos podem ser utilizados para atingir determinados objetivos pedagógicos, sendo uma alternativa para se melhorar o desempenho dos estudantes em alguns conteúdos de difícil aprendizagem (GOMES et al, 2001). Nesta perspectiva, o jogo não é o fim, mas o eixo que conduz a um conteúdo didático específico, resultando em um empréstimo da ação lúdica para a aquisição de informações (KISHIMOTO, 1996). Assim, a utilização de jogos didáticos, sua construção e aplicação, é considerada uma alternativa viável e interessante, pois esse recurso pode preencher lacunas deixadas pelo processo de transmissão recepção de informações, favorecendo a construção pelos alunos de seus próprios conhecimentos, a socialização desses conhecimentos e sua utilização para a construção de conhecimentos novos e mais elaborados (CAMPOS, 2003). Buscando obter esses benefícios diretos para os licenciandos e, ainda, prepará los para lidar com esse recurso didático, quando no exercício da docência, que a confecção de jogos foi adotada pela professora da disciplina de Fisiologia Vegetal, uma disciplina essencialmente específica de biologia. Portanto, esse artigo tem como objetivo apresentar um desses jogos construídos pelos discentes, analisar esta estratégia pedagógica e avaliar se a mesma pode

3 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, propiciar um melhor aprendizado dos conteúdos ministrados, construindo ainda, saberes para a prática docente. METODOLOGIA 1 A disciplina de Fisiologia Vegetal compõe a grade curricular do terceiro ano do curso de Ciências Biológicas da Universidade Estadual de Maringá, assim como a disciplina de Estágio Supervisionado para a Docência em Ciências. Durante o ano letivo de 2011, essa disciplina, anual, foi ministrada com aulas teóricas, em sala de aula, e práticas, em laboratório, sendo que, ao final do ano, a professora, juntamente com a professora de Estágio Supervisionado, propôs que os alunos, em grupo, confeccionassem um jogo pedagógico e o apresentasse para toda a turma. Os alunos foram divididos em quatro duplas e três grupos de três alunose, conforme estabelecido previamente, o grupo poderia escolher o formato do jogo, os materiais para a confecção e o tema abordado em cada jogo, desde que esse estivesse dentro dos conteúdos pertinentes à disciplina de Fisiologia Vegetal. Também foi solicitado que cada jogo tivesse título e regras bem definidas. Ao construir o jogo didático, os acadêmicos deveriam considerar sua aplicação no Ensino Fundamental e/ou Médio, em aulas de botânica, para assim, produzir um material didático, que possa otimizar o processo de ensino aprendizagem e favorecer a aquisição de conhecimentos por parte do aluno de maneira lúdica e atrativa. Os jogos produzidos foram apresentados para os demais licenciandos, que, além de jogar, puderam refletir e contribuir com sugestões para um posterior aperfeiçoamento de cada um deles. Por fim, foi solicitado que os alunos respondessem um questionário com as seguintes questões: 1 Foi difícil criar e construir um jogo com o tema Fisiologia Vegetal? ; 2 A construção do jogo lhe proporcionou um melhor aprendizado dos conteúdos de Fisiologia Vegetal? ; 3 Essa atividade contribuiu para a sua formação docente? ; 4 Você considera os jogos pedagógicos uma ferramenta importante no processo de ensino aprendizagem? ; 5 Você utilizou jogos didáticos em sua regência no ensino fundamental e médio?. As possibilidades de resposta eram sim ou não, e existia, ainda, um campo com o questionamento Por quê?, para que o aluno justificasse sua resposta. As respostas foram posteriormente avaliadas, dando origem a um gráfico comparativo. 1 A presente pesquisa foi autorizada pelo Comitê de Ética da Universidade Estadual de Maringá, sob o registro

4 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, RESULTADOS Os jogos construídos Ao todo, foram confeccionados sete jogos. Três jogos de tabuleiro, com perguntas e respostas, e os outros quatro foram baseados em jogos e brinquedos já existentes. Os jogos de tabuleiro construídos apresentam regras, temas, questões, formatos e objetivos distintos entre si, porém, possuem o mesmo princípio, os jogadores devem responder corretamente as questões propostas para poder avançar pelo tabuleiro. Os jogos elaborados e seus respectivos conteúdos foram: Jogo dos Fitormônios e Fitotive (hormônios vegetais); Jogo PSI PSII (processo da fotossíntese); A Colheita (produtividade do solo); Corrida Mineral ; Biology, The Gathering ; e Banco Energético (Figura 1a) (abordaram todo o conteúdo trabalhado na disciplina). Os jogos construídos pelos alunos, em grupo, e as regras de cada um, foram apresentados para toda a turma e para a professora da disciplina de Fisiologia Vegetal (Figura 1b). FIGURA 1. a Aplicação do jogo Banco Energético pelos alunos; b Apresentação dos jogos construídos pelos alunos na sala de aula. O jogo Corrida Mineral Para uma melhor compreensão de como esses jogos foram construídos, neste artigo, apresentaremos mais detalhadamente apenas a estrutura e as regras do jogo Corrida Mineral, elaborado pelos autores deste trabalho. Para a confecção do jogo foram utilizadas folhas de Etil Vinil Acetato (E.V.A.) de diversas cores, pincéis atômicos, cola quente, percevejos, tecidos marrom e verde, isopor e cartolina de diversas cores. Esse jogo é composto por um tabuleiro, um dado, oito peões e 117 cartas (Figura 2a). O tabuleiro é a representação de uma árvore e apresenta seis vasos xilemáticos de cores distintas, seis ramificações radiculares, um caule e uma copa, contendo seis folhas, seis flores, seis frutos e um local de chegada (Figura 2b). Os peões são as peças que percorrerão o tabuleiro e, nesse jogo, cada um representa uma molécula de água ou um nutriente mineral. Dentre as 117

5 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, cartas, existem três tipos, com perguntas, com desafios ou com surpresas, e, ainda, elas podem valer um, dois ou três pontos, de acordo com o grau de dificuldade da pergunta ou do desafio. FIGURA 2. Jogo Corrida Mineral. a Peças que compõe o jogo; b Tabuleiro do jogo Cada jogador escolhe um peão e, conforme responde corretamente as questões ou realiza os desafios, percorre o vaso xilemático da mesma cor, sempre pelas casas, marcadas de um a 21. O número de casas que ele poderá avançar corresponde ao número indicado em cada carta. Cada parte do tabuleiro corresponde a um tema diferente e, assim, a cartas diferentes. Enquanto o jogador estiver na parte que representa a raiz no tabuleiro, ele sorteará cartas, sobre o tema fisiologia radicular, quando ele estiver no caule, sorteará outras cartas, sobre o tema fisiologia caulinar, e assim sucessivamente, até atingir a marca da chegada. As questões foram elaboradas com base em todo o conteúdo pertinente à disciplina de Fisiologia Vegetal, não se limitando a um único tema. As perguntas, formuladas de forma objetiva e clara, possuem um grau de complexidade condizente com um curso de Ensino Superior. O que pensam os acadêmicos sobre elaboração e aplicação de jogos didáticos Do total de dezessete alunos que cursaram a disciplina e realizaram a atividade, oito responderam ao questionário que investigou a opinião dos discentes sobre a elaboração e aplicação de jogos pedagógicos. Com as respostas dadas por cada aluno às perguntas contidas no questionário foi construído o gráfico abaixo (Figura 3). Figura 3. Respostas dadas pelos alunos ao questionário.

6 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, As justificativas dadas pelos alunos foram bem diversas, mas, de um modo geral, para a primeira pergunta, os que responderam sim, explicaram que a dificuldade de construir o jogo foi devida a uma grande complexidade do conteúdo trabalhado na disciplina. Os que responderam não, justificaram que a variedade de temas possíveis facilitou a criação do jogo. Para a segunda pergunta, todos os alunos assinalaram a resposta sim e afirmaram que a elaboração dos jogos contribuiu para um aprofundamento sobre o assunto trabalhado. Na terceira pergunta, os que responderam sim, alegaram que construir esse jogo permitiu desenvolver a habilidade de utilizar o conteúdo científico de forma lúdica, e que essa é uma alternativa para incrementar as suas próprias aulas. Na quarta pergunta, todos os alunos assinalaram a resposta sim e pontuaram que os jogos pedagógicos proporcionam um aprendizado divertido, chamando a atenção dos alunos; por fim, na quinta pergunta, metade dos discentes afirmaram já ter usado jogos didáticos durante o estágio de docência, sendo que somente três alunos descreveram suas experiências. Dois afirmaram que utilizaram um jogo em uma oficina no Ensino Fundamental, e outro que aplicou um jogo durante sua regência, também no Ensino Fundamental. DISCUSSÃO Elaboração dos jogos pedagógicos Por meio dos questionários foi possível verificar algumas dificuldades encontradas pelos alunos durante a criação e construção dos jogos pedagógicos. Enquadrar os conteúdos de Fisiologia Vegetal, muitas vezes considerados complexos, em um contexto lúdico e estabelecer todas as regras do jogo foram algumas das dificuldades apontadas. Porém, três, dos oito alunos entrevistados, não consideraram essa atividade difícil, por ter à disposição diversos temas para serem trabalhados. Verificamos também que, apesar das dificuldades apontadas por alguns, todos os alunos concordaram que a elaboração dos jogos proporcionou um maior aprofundamento dos conteúdos de Fisiologia Vegetal, pois durante a construção dos tabuleiros e elaboração das questões, os alunos precisaram retomar todo o conteúdo trabalhado na disciplina, o que possibilitou uma nova oportunidade para compreender assuntos que ainda não estavam claros. Essa constatação evidencia um dos objetivos iniciais do presente trabalho, de que essa estratégia pedagógica propiciaria um melhor aprendizado dos conteúdos ministrados. Além disso, construir jogos didáticos, além de levar os alunos a entrarem em contato com o objeto de estudo, facilita o trabalho do educador, possibilitando lhe maneiras diferenciadas de atingir todos os alunos (KAHL et al, 2007).

7 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, Aplicação dos jogos Durante a aplicação dos jogos em sala de aula foi possível verificar, assim como no trabalho de Campos (2003), a função educativa dos jogos, favorecendo a aquisição e retenção de conhecimentos, em clima de alegria e prazer. Aliando os aspectos lúdicos aos cognitivos, o jogo se tornou um importante recurso para o ensino e a aprendizagem de conceitos abstratos e complexos; favoreceu a motivação interna, o raciocínio, a argumentação, a interação entre os alunos e, ainda, a interação entre professora e alunos. Após a aplicação, algumas sugestões foram feitas, pela professora e pelos demais alunos, para o aperfeiçoamento dos materiais e futura aplicação em salas de aula do Ensino Fundamental e/ou Médio. Um dos aspectos apontados, no caso do jogo Corrida Mineral, apresentado nesse trabalho, foram as questões contidas nas cartas, que possuem um grau de complexidade condizente com um curso de Ensino Superior, portanto, para uma posterior aplicação em sala de aula, eles devem ser reelaboradas, levando se em consideração o público alvo e os objetivos de cada docente. Contribuições para a formação docente Como é possível verificar no gráfico (Figura 3), sete dos oito alunos entrevistados, concordaram que a construção desses jogos contribuiu para a sua formação docente. Essa constatação corrobora para o objetivo deste trabalho de demonstrar que essa proposta pedagógica auxilia no desenvolvimento de saberes para a prática docente. Para Pimenta (2005), a formação inicial de professores só pode se dar a partir da aquisição de experiência pessoal pelos licenciandos, pois, o futuro profissional não pode constituir seu saber fazer senão a partir de seu próprio fazer. Assim, confeccionar e aplicar um jogo pedagógico se torna uma experiência significativa na formação docente, posto que, utilizar recursos didáticos exige determinadas habilidades do professor, como criatividade, capacidade de síntese e flexibilidade para lidar com novas situações. Flemming (2003) considera que o professor criativo pode adaptar ou criar jogos para fixar qualquer tipo de conteúdo de Matemática, sendo que, às vezes, estruturar um jogo pode ser uma tarefa desafiadora para o docente, pois é necessário produzir um jogo que conduza aos conceitos. A partir dos resultados encontrados no presente trabalho, acreditamos que o mesmo se aplica aos conteúdos de Biologia.

8 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, CONCLUSÃO Durante o decorrer desse trabalho, foi possível perceber que a construção de jogos pedagógicos, por alunos de um curso de licenciatura, contribuiu significativamente com a formação docente dos licenciandos, preparando os para elaborar e utilizar esse recurso didático em suas atuações em sala de aula. Essa proposta de atividade adquire um caráter diferencial, considerando que se trata da iniciativa de uma disciplina não pedagógica. Assim, esse trabalho demonstra que é possível conciliar disciplinas de conteúdos específicos de Biologia com disciplinas voltadas para a prática docente. Concluímos a partir deste trabalho, que propostas pedagógicas como a da professora de Fisiologia Vegetal devem ser incentivadas, para que a formação inicial de professores seja enriquecida com experiências diferenciadas e mais próximas da realidade escolar, e que colaborem para a construção de novos saberes para a prática docente. REFERÊNCIAS CAMPOS, L. M. L.; BORTOLOTO, T. M.; FELICIO, A. K. C. A produção de jogos didáticos para o ensino de Ciências e Biologia: uma proposta para favorecer a aprendizagem. Caderno dos Núcleos de Ensino, p.35 48, FLEMMING, D.M.; MELO, A.C. Criatividade e jogos Didáticos. São José: Saint Germain, FUSARI, J. C. A educação do educador em serviço: treinamento de professores em questão. Dissertação de mestrado. São Paulo, PUC SP, GOMES, R. R.; FRIEDRICH, M. A. Contribuição dos jogos didáticos na aprendizagem de conteúdos de Ciências e Biologia. In: EREBIO,1, Rio de Janeiro, 2001, Anais..., Rio de Janeiro, 2001, p KAHL, K.; LIMA, M. E. de O.; GOMES, I. Alfabetização: construindo alternativas com jogos pedagógicos. Extensio: Revista Eletrônica de Extensão, Florianópolis, SC, Brasil, KISHIMOTO, T. M. Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. Cortez, São Paulo, MOREIRA, A. F. B.; MACEDO, E. F. Apresentação. In: MOREIRA, A. F. B.; MACEDO, E. F. (orgs.). Currículo, práticas pedagógicas e identidades. Porto: Porto Editora, PICONEZ, S. (coord.) A prática de ensino e o estágio supervisionado. Campinas, Papirus, 1991.

9 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, PIMENTA, S. G. O estágio na formação de professores unidade, teoria e prática? São Paulo, Cortez, PIMENTA, S. G. Formação de professores: identidade e saberes da docência. In: PIMENTA, S.G. (Org.) Saberes pedagógicos e atividade docente. São Paulo: Cortez, p

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