Comércio Exterior do Brasil só deve se recuperar em 2020
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- Ana Lívia Monsanto Amado
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1 A.P. MOLLER REPORTE Moller-Maersk DE COMERCIO DE MEXICO PRIMER TRIMESTRE 2017 Relatório de Comércio 1T 2017 BRASIL Comércio Exterior do Brasil só deve se recuperar em 2020 Importações finalmente saem do fundo do poço Commodities sofreram no primeiro trimestre, mas Ásia melhorou pouco Maersk Line espera aumentar as taxas gradativamente em 2017 Nova Lei dos Portos beneficia concessões públicas; Pecém se destaca como ponto positivo
2 A.P. MOLLER - MAERSK TRADE REPORT - Q LATIN AMERICA 2 O comércio exterior do Brasil vai demorar aproximadamente três anos para se recuperar aos níveis pré-crise. Crescimento do Mercado - Exportação / Importação total Embora as importações tenham começado a melhorar de forma modesta graças ao maior volume de comércio na rota asiática, as exportações, em particular de commodities, foram impactadas negativamente pela falta de espaço nos navios e pela demanda fraca da Europa. Vamos ter que esperar até 2020 para ver uma retomada do volume de negócios globais com o Brasil para os níveis précrise de antes de 2015, destaca Antonio Dominguez, Diretor Principal da Maersk Line para a Costa Leste da América do Sul. Assim como nossos clientes, permanecemos cautelosos acerca do que irá acontecer neste ano, pois nosso foco é garantir que tenhamos um modelo de negócio sustentável servindo a maior economia da América Latina, complementa. Entre janeiro e março de 2017, exportações e importações cresceram, juntas, 5,8%, ante 2,9% registrados nos últimos três meses de Foi o segundo trimestre consecutivo de crescimento para o Brasil após quedas contínuas nos 15 meses anteriores. Os ganhos se deram por conta do aumento de 14% nas importações versus um aumento modesto de 0,1% nas exportações, que registrou uma queda significativa nos volumes de milho, soja e algodão. O setor de carnes sofreu um impacto limitado de ordem técnica. Se está claro que as importações vão continuar aumentando pelo resto de 2017, também é fato que vão permanecer significativamente abaixo da performance de 2015 e que será difícil manter o atual ritmo de expansão. O volume de importações e exportações do Brasil no primeiro trimestre foi 21% menor do que o registrado no mesmo período de 2015, por exemplo. Para a rota asiática, esse total foi 34% menor do que o registrado há dois anos. Mesmo assim, há alguns pontos positivos na conjuntura brasileira, em particular no Nordeste, onde terminais como Pecém estão experimentando um crescimento incomum de dois dígitos (veja abaixo os comentários da APM Terminals). * A Datamar fornece todos os dados sobre o volume de comércio marítimo no Brasil com exclusividade para a Maersk Line
3 A.P. MOLLER - MAERSK TRADE REPORT Q LATIN AMERICA 3 EXPORTAÇÕES e TAXAS Com as companhias se mantendo cautelosas, as exportações estão sofrendo nas duas rotas mais importantes: Europa e Ásia. Exportações de negócios europeus representam 60% de todo o comércio. Para a rota se recuperar, as exportações precisam crescer, assim como as importações, mas isso será desafiador diante do atual cenário. Atualmente, há uma falta de espaço significativa nos navios. Nós queremos continuar a investir, desde em navios mais eficientes até mais equipamentos. Um investimento importante será em tecnologias que possibilitem uma melhor visibilidade de todo o supply chain e melhorem a experiência dos nossos clientes, ressalta Dominguez. Exportações (Refrigeradas) / Europa Exportações (Refrigeradas) / Ásia No Brasil, produtos como commodities foram os que mais sofreram com a queda das importações no ano passado, pois isso resultou em menos contêineres retornando para o País, limitando a atuação de exportadores. A soja, por exemplo, está sob pressão, com queda de 81% após sentir os efeitos desse movimento. Tipicamente, a colheita do milho se dá entre o terceiro e o quarto trimestre, mas a safra de 2015 durou até o primeiro trimestre de 2016, o que deixou a base de comparação muito alta, explica João Momesso, Diretor de Trade e Marketing da Maersk Line para a Costa Leste da América do Sul. Dito isso, a companhia espera uma exportação de algodão mais forte no terceiro trimestre. Para tentar resolver esse desequilibro e cobrir os gastos de trazer contêineres vazios Containerized para o Brasil, Import com Growth o volume - Main Segments de Crescimento das Importações em Contêiner - Principais Segmentos exportações ultrapassando o volume de Q1 Q1 Industry Segment Segmento importações, a Maersk Line espera uma 2017/ /2016 melhora Apparel & gradual Recreationalnas taxas de frete em 9.9% Vestuário 9.9% Automobile & Transportation 14.8% Automotivo e Transporte 14.8% Beef 78.0% Carne 78.0% MILHO Chemicals e ALGODÃO 17.1% Químicos 17.1% Cotton 433.0% Algodão 433.0% Milho Finished e algodão Manufacturing também - Primarily Consumer estão Goods em baixa. 9.5% Manufaturados - Principalmente Bens de Consumo 9.5% A queda Fish de 95% do milho foi 2.9% Peixe 2.9% impulsionada Food & Beverageprincipalmente por 19.5% Alimentos e Bebidas 19.5% problemas Fruits, Vegetables da safra/colheita. & Plants Os desafios -24.7% Frutas, Vegetais e Plantas -24.7% Machinery, Appliances & Electronics 21.5% Máquinas, Equipamentos e Eletrônicos 21.5% para algodão foram mais técnicos, já que Metals, Mining & Construction 4.3% Metais, Minerais e Construção 4.3% a base de comparação (mesmo período Other Meat 15.0% Outras Carnes 15.0% do ano Plastic passado) & Rubber era muito alta. 12.8% Plástico e Borracha 12.8% Pulp & Paper -6.5% Papel e Celulose -6.5% Residues From Food Industries -17.8% Resíduos da Indústria alimentícia -17.8% Textile & Leather 32.0% Têxteis e Couro 32.0% Wood -6.3% Madeira -6.3%
4 A.P. MOLLER - MAERSK TRADE REPORT - Q LATIN AMERICA 4 FRANGO e CARNE Q1 Q1 Industry Segment (REEFER) Segmento (Carga Refrigerada) 2017/ /2016 No segmento de produtos refrigerados, a Beef -13.2% Carne -13.2% exportação de frango para Europa está em Chemicals queda, com a Rússia se tornando 24.6% mais Químicos 24.6% auto-suficiente. Fish Isso impacta o volume 27.1% Peixe 27.1% total Food de & Beverage exportação de frango para o -32.2% resto Alimentos e Bebidas -32.2% do Fruits, mundo, Vegetables com & Plants queda de 3,9% no -5.0% Frutas, Vegetais e Plantas -5.0% primeiro Other Meat trimestre e contribuindo com 7.0% uma Porkqueda de 8,2% na exportação de 4.8% Outras Carnes Porco 7.0% 4.8% produtos Poultry perecíveis para a Europa também. -3.9% Frango -3.9% No segmento de carne, as entregas foram adiadas ou transferidas para diferentes mercados em março. A situação da carne no Brasil apenas teve um impacto técnico nos números do primeiro trimestre com a exportação caindo 13%. Esperamos que o segundo trimestre mostre um desempenho melhor em abril depois que os contêineres foram entregues ou transferidos para países diferentes. O governo brasileiro resolveu a situação com muita agilidade e bem mais rápido do que qualquer um poderia esperar, ressalta Nestor Amador, Diretor Comercial da Maersk Line para a Costa Leste da América do Sul. IMPORTAÇÕES O volume das importações brasileiras no primeiro trimestre de 2017 cresceu 14%, totalizando apenas 467,000 TEUs, contra TEUs no mesmo período de Em suma, a melhoria de 14% no ano parece ser significativa porque o resultado está na casa dos dois dígitos, mas a realidade é que a base de comparação é muito baixa para o Brasil. Nós estamos sendo bastante realistas quanto à base de comparação, o que torna difícil sermos otimistas com relação ao cenário atual, afirma Momesso. Por outro lado, em um sinal modestamente positivo, as importações na rota comercial asiática de mais importância foram as que mostraram recuperação mais acentuada. A rota que compreende a Coréia do Sul, China e Cingapura no Extremo Oriente é dependente de 85% das importações de contêineres para o Brasil. No entanto, os volumes permanecem significativamente abaixo daqueles vistos em pouco antes da recessão começar e anular as Nós estamos sendo bastante realistas quanto à base de comparação, o que torna difícil sermos otimistas com relação ao cenário atual, afirma Momesso. Importação Total expectativas de que o Brasil finalmente iria sair da sua crise econômica e tornar-se um caso de superação. Um cenário que não aconteceu.
5 A.P. MOLLER - MAERSK TRADE REPORT - Q LATIN AMERICA 5 "A melhoria na rota comercial asiática é verdadeiramente modesta quando comparamos com os volumes de O que podemos dizer agora é que estamos saindo do fundo do poço, mas vai demorar um pouco até que as importações ultrapassem as exportações novamente, à medida que o país começa mais uma vez a transição", destaca Momesso, ao lembrar como o país se transformou de importador líquido para exportador líquido no ano passado, quando as importações caíram drasticamente no primeiro trimestre. "No momento, será mais difícil para as importações brasileiras como um todo para manter seu ritmo atual trimestre a trimestre e o que acarretará um crescimento mais fraco do que os níveis de 2015", acrescenta." Importação Europa A Maersk Line prevê que as importações brasileiras alcançarão outro resultado de dois dígitos no segundo e terceiro trimestres, uma vez que a base de comparação é muito baixa, mas provavelmente cairá em crescimento para um dígito no quarto trimestre, antes do Natal. Tornando possível melhores resultados das importações estão os produtos acabados e principalmente bens de consumo, até 9,5%. "O reestoque entre os varejistas é ainda o maior driver desde agosto passado, mas há algumas compras acontecendo também. Muito depende do que acontecerá nas próximas semanas e de como isso poderá afetar a confiança do consumidor ", afirma Momesso. "Por enquanto, a melhora é modesta". Importação Ásia Norte e Nordeste ultrapassam demais regiões brasileiras As regiões Norte e Nordeste do Brasil foram as primeiras a sofrer em 2015, quando a recessão começou a impactar a economia, mas também são as primeiras a se recuperar, apresentando os maiores ganhos no primeiro trimestre de No Nordeste, o Pecém se destaca após registrar crescimento de 32% no primeiro trimestre. O terminal ultrapassou todos os outros do Nordeste, que juntos apresentaram no mesmo período crescimento de 20% no volume. A indústria e os consumidores estão por trás do crescimento de dois dígitos após um ano de declínio. "O crescimento de volumes no Pecém também está relacionado com os novos investimentos feitos em infraestrutura do porto o Cearaportos ampliou o cais, enquanto os operadores de terminais investiram em tecnologia e equipamentos", diz Ricardo Arten, Diretor Principal da APM Terminals Brasil. O Pecém é um dos principais portos brasileiros para exportações de frutas, um crescimento de 29% neste segmento no 1 tri de 2017.
6 A.P. MOLLER - MAERSK TRADE REPORT - Q LATIN AMERICA 6 Distribuição da importação de frutas por região e destino Os gráficos referem-se às seguintes frutas: melão, melancia, manga, castanha-dobrasil, amendoim, laranja, lima e outras frutas. Fonte: Cearaportos Decreto beneficia portos públicos Graças à nova legislação, modernizando o marco regulatório para os portos no Brasil, os operadores de terminais esperam um aumento na eficiência portuária como resultado de maior confiança no quadro legal do setor. Como parte disto, APM Terminals acredita que o novo ambiente legal será melhor para os investimentos, bem como condições de negócios, reduzindo a diferença entre portos públicos e privados e aumentando a competitividade para os primeiros. "A nova legislação significa que os contratos poderão ser prorrogados por até um máximo de 70 anos, áreas arrendadas podem ser desenvolvidas dentro do porto, melhor infraestrutura pode ser posta em prática para atender às crescentes demandas das linhas marítimas, a burocracia será reduzida e oportunidades de negócios e investimento serão desbloqueadas", diz Arten. Sobre Maersk Maersk tem mais de funcionários na América Latina e no mundo. A Maersk está presente em mais de 130 países. O grupo também está envolvido na produção de petróleo e gás, serviços de reboque e emergência no mar, perfuração de petróleo e petroleiros, com ênfase na segurança e treinamento de pessoal altamente qualificado, bem como sustentabilidade. Sobre Maersk Line A Maersk Line é a maior empresa de transporte marítimo de contêineres do mundo. Maersk Line emprega marítimos e empregados em terra e opera 639 navios porta-contentores. A Maersk Line atende clientes através de 306 escritórios em 114 países. A América Latina representa cerca de 12% dos volumes globais da Maersk Line. Para mais informações favor entrar em contato com: Gabriela Forlin PR Consulting Brasil or
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