Grupo Maersk. Relatório do Comércio. Crescimento do comércio exterior deve ser tímido em 2017
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- Vítor Gabriel Peralta Castel-Branco
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1 Grupo Maersk Relatório do Comércio QUARTO TRIMESTRE DE 2016 BRAZIL Crescimento do comércio exterior deve ser tímido em 2017 Capacidade nos navios permanecerá inalterada durante o ano todo Exportações derrapam em meio à falta de espaço e equipamentos Custo dos armadores cresce, reabastecimento de contêineres vazios é uma necessidade e preço do combustível bunker segue em alta Importações crescem no quarto trimestre, mas seguem bem abaixo dos níveis de 2012, 2013 e 2014 O comércio exterior brasileiro começa a mostrar sinais do que se espera ser uma recuperação lenta. As importações cresceram durante o quarto trimestre de 2016, mas as exportações custaram a se expandirem em meio à apreciação do Real, uma base de comparação elevada e, finalmente, a falta de equipamentos (contêineres) e espaço nos navios que servem o comércio entre a maior economia da região e o resto do mundo. De fato, para 2017, a Maersk Line, maior transportadora de contêineres do planeta, espera que as importações cresçam menos do que 1% enquanto as exportações devem terminar o ano no mesmo patamar de 2016 considerando-se que o câmbio se mantenha em um patamar de R$ 3,00 em relação ao dólar. A avaliação vem após as exportações no quarto trimestre recuaram na comparação com o mesmo período do ano passado, ao mesmo tempo que as importações conseguiram crescer em praticamente todas as categorias. Os últimos números confirmam nossas preocupações e previsões sobre a performance do comércio exterior brasileiro. As PAGE 1
2 importações mostraram sinais de melhora devido à necessidade de reposição de estoques, mas ficaram muito longe dos resultados nos anos de glória, quando as importações eram o motor da economia. Isso significa que os exportadores continuarão a encontrar dificuldades para expandir seus negócios uma vez que não há contêineres vazios na costa e o espaço é limitado nos navios, ao mesmo tempo que os armadores continuarão a ser impactados pelo preço crescente do combustível bunker e o ainda extremamente alto custo de se movimentar equipamentos pelo país, diz Antonio Dominguez, Diretor Superintendente da Maersk Line para a Costa Leste da América do Sul. As importações precisam crescer significativamente antes que os armadores possam começar a pensar em justificar o custo de trazer novos navios para o Brazil, e não vemos isso acontecer em Continuamos preocupados com o fortalecimento da moeda local, já que as exportações se tornarão menos competitivas se o câmbio cruzar a barreira dos R$ 3 por dólar, expondo mais uma vez o país à baixa competitividade e à infraestrutura e cadeia de fornecimento ineficientes, que ainda precisam da luz verde para a realização de leilões e futuros investimentos. Não se pode esperar que os armadores continuem a carregar o alto custo de toda essa ineficiência, considerando a atual situação financeira que toda a indústria marítima vem enfrentando, acrescenta. Na última década, a Maersk como grupo investiu mais de U$ 8,5 bilhões (R$ 25,9 bilhões) no Brasil, considerando-se desde navios a terminais, petróleo e gás e treinamento, contra mais de US$ 2,5 bilhões no resto da América Latina. Atualmente, a Maersk está avançando com o anúncio da aquisição da Hamburg Sud, que depende da realização de due diligence e aprovações regulatórias. A aquisição irá oferecer vantagens uma vez que as redes dos dois armadores são altamente complementares. trimestre de 2016, quando as importações travaram e a nação tornou-se uma exportadora líquida no segundo trimestre. Em contraste, o declínio das exportações é parcialmente explicado pela base de comparação elevada. Podemos ver o otimismo entre os clientes, mas, estatisticamente, o Brasil está balançando entre dois extremos, a maior alta nas exportações de todos os tempos observada no ano passado e a menor taxa de importação, de modo que qualquer perda ou ganho parecerá muito maior do que realmente é, portanto, por ora, enquanto estamos encorajados pelo que parece ser o começo de uma recuperação econômica, temos um olhar muito sóbrio em relação ao Brasil, diz Nestor Amador, Diretor Comercial da Maersk Line para a Costa Leste da América do Sul. O mercado de importação está mostrando sinais muito tímidos de recuperação e, se compararmos o quarto trimestre de 2016 ao mesmo período de 2015, a expansão do volume até agora ainda não sinalizou que estejamos em um caminho sólido para o crescimento. Quando comparamos dezembro de 2016 contra o mesmo período de 2014 ou mesmo 2013, a queda no volume é de 23% e 34%, respectivamente. As importações tiveram uma performance melhor após os níveis de estoque terem atingido um quadro de fundo do poço, obrigando o reabastecimento em Manaus e nas linhas de produção. No lado das exportações, a forte demanda observada na primeira metade de 2016 enfrentou um final de ano desafiador, com a apreciação do Real em relação ao Dólar. A limitação de espaços para a Ásia e a falta de equipamentos no país fizeram com que novas encomendas fossem levadas de volta para navios graneleiros, o que resultará em um aumento nos custos logísticos para os clientes, completa. Crescimento do Mercado Importações Totais Crescimento do Mercado Exportação / Importação Total Quarto trimestre No quarto trimestre, as exportações caíram 4,1%, mas as importações cresceram 13,8%, resultando em um crescimento de 2,9% em todo o transporte marítimo do Brasil, segundo dados da consultoria Datamar processados pela Maersk Line. Os números parecem bons, mas as importações vêm de uma base de comparação muito baixa em relação aos patamares históricos, considerando-se que o Brasil era oficialmente um exportador líquido até o primeiro As importações foram primeiramente dirigidas pela retomada dos estoques entre fabricantes de veículos, após a produção em Manaus se recuperar no final do quarto trimestre. Enquanto isso, as importações de batata, por exemplo, também ajudaram a sustentar os números, com uma forte demanda por produtos originários de Portugal e da Argentina. Na contramão, o varejo continuou a sofrer com uma queda de 1,5% nas importações de produtos manufaturados acabados na comparação ano a ano. Em relação às quatro principais regiões globais, as importações viram melhorias de dois dígitos nos volumes vindos da Europa (17,6%), Ásia (11,9%), África (10%) e Oriente Médio (48%). PAGE 2
3 Crescimento das Importações em Contêiner - Principais Segmentos Segmento Vestuário -9.7% Automotivo e Transporte 22.2% Carne 13.8% Químicos 18.9% Algodão 216.4% Manufaturados - Principalmente Bens de Consumo -1.5% Peixe 17.2% Alimentos e Bebidas 15.4% Frutas, Vegetais e Plantas 53.9% Máquinas, Equipamentos e Eletrônicos 9.6% Metais, Minerais e Construção 2.3% Outras Carnes 19.8% Plástico e Borracha 18.8% Papel e Celulose 0.0% Resíduos da Indústria alimentícia -2.7% Têxteis e Couro 39.4% Madeira 3.0% Nas exportações, os números menores foram parcialmente influenciados pelo enfraquecimento das commodities, principalmente pela soja e o algodão, que tiveram uma performance forte e uniformemente distribuída ao longo de 2016, mas sem um resultado concentrado como no quarto trimestre de No entanto, foram as exportações de cargas refrigeradas que sofreram a maior queda, recuando 11% no quarto trimestre contra 1,7% das cargas secas. As exportações de cargas refrigeradas tiveram baixas em todas as principais regiões: Europa (-7,6%), Ásia (-6,5%), África (-11,7%) e Oriente Médio (-12%), com destaque para carne bovina, peixes, frutas e vegetais, carne de frango e outras carnes, que recuaram, respectivamente, 24%, 5,9%, 3,8% e 8,8% no quarto trimestre na comparação ano a ano. Crescimento das Exportações em Contêiner - Principais Segmentos Segmento (Carga Seca) Vestuário 15.5% Automotivo e Transporte 18.2% Químicos 0.2% Café -2.0% Milho -93.5% Algodão -31.5% Manufaturados - Principalmente Bens de Consumo 8.5% Alimentos e Bebidas -14.9% Máquinas, Equipamentos e Eletrônicos 6.2% Metais, Minerais e Construção 4.1% Plástico e Borracha 9.5% Papel e Celulose 3.4% Resíduos da Indústria alimentícia -58.0% Soja -74.1% Açúcar 10.8% Têxteis e Couro -12.7% Tabaco -8.7% Madeira 27.4% Segmento (Carga Refrigerada) Carne -23.7% Químicos 10.6% Peixe -5.9% Alimentos e Bebidas -23.5% Frutas, Vegetais e Plantas -3.8% Outras Carnes -8.8% Porco 3.0% Frango -11.6% PAGE 3
4 Janeiro O Brasil estava em melhores condições em janeiro do que na mesma época do ano passado, mas os sinais da economia continuam a ser confusos atualmente, com desinflação e alta taxa de desemprego. A inflação, por exemplo, atingiu a menor taxa para o mês historicamente. Com o câmbio acima da marca dos R$ 3,00, você pode estimular a demanda por importações sem machucar as exportações, mas se o indicador afundar abaixo dos R$ 3,00 por Dólar os exportadores enfrentarão tempos mais duros para competir, diz João Momesso, Diretor de Trade Marketing da Maersk Line para a Costa Leste da América do Sul. Considerando que Real continue estável, acreditamos que a falta de equipamentos e a redução na capacidade dos navios serão os fatores nos quais os clientes irão se apoiar para maximizar seu potencial exportador em 2017, acrescenta. Em termos de produtos, as importações voltaram a ser melhores, mas o varejo continua sob pressão, enquanto as exportações de algodão estão em queda na comparação ano a ano, conforme o padrão de temporada diferente. Quebra Regional Do ponto de vista regional, o Nordeste contou com a melhor performance no lado das importações no quatro trimestre, mostrando a melhor recuperação. O Sudeste manteve-se estável. Ambas regiões têm histórias opostas para contar, diz Momesso. QUEBRA REGIONAL DA APM TERMINALS Norte e Nordeste Conforme a produtividade do terminal portuário do Pecém aumenta e atinge níveis atrativos para as linhas de navegação, superando os 30 movimentos por hora por equipamento operado pela APM Terminals, há uma tendência natural de migração de carga conteinerizada que tradicionalmente utilizava outros portos de escoamento, como Natal (RN) e Suape (PE). A expectativa é de que os volumes cresçam 20% em 2017 graças à exportação de frutas em contêineres refrigerados assim como à importação de produtos vindos da América do Norte, da Europa e do Oriente Médio. Sul O desafiador cenário econômico brasileiro, com relevante queda nos padrões de consumo interno e consequente redução nos volumes de importação, impactou no aumento da demanda pelo compartilhamento de contêineres, principalmente para mercados maduros, como o de Itajaí, em Santa Catarina. Os serviços LCL (less than container load) oferecidos pela APM Terminals no porto catarinense, por exemplo, tiveram crescimento de 40% em janeiro de 2017 em relação ao mesmo período de 2016 após terem dobrado seus níveis no ano passado em relação ao período anterior. A empresa hoje lidera o mercado em Santa Catarina, com 62% das operações desta modalidade concentradas no terminal itajaiense. O Nordeste foi a primeira região a ser atingida pela crise no terceiro trimestre de 2015 e também a mais impactada, portanto é natural que seja a primeira a vermos se recuperar mais rapidamente, enquanto o Sudeste, que foi a última região a ser impactada pela crise, está passando por uma melhoria mais modesta, acrescenta. PAGE 4
5 Sobre a Maersk Line Maior empresa de transportes marítimos do mundo, a Maersk Line possui 16 navios SAMMAX (South American Maximum), que valem US$ 2,2 bilhões e que foram projetados especialmente para os portos de águas rasas brasileiros. A participação da Maersk Line no Mercado de containers latino- -americano é de 15%. Sobre a APM Terminals A APM Terminals é referência na operação de contêineres e líder global de produtividade portuária, presente em 69 países e 72 terminais. No Brasil, a APM Terminals opera no Porto de Pecém, é arrendatária do terminal de contêineres de Itajaí, além de ter participação de 50% na Brasil Terminal Portuário, em Santos (SP), e parcela minoritária no TCP, em Paranaguá (PR). A empresa também dispõe de unidades de reparos e armazenagem de vazios na região Sul do país. Sobre o Grupo Maersk O Grupo Maersk, que tem uma receita anual de aproximadamente US$ 40 bilhões e opera em mais de 130 países, finalizou um ciclo de investimentos no Brasil da ordem de US$ 4 bilhões em O grupo conta com mais de 6,5 mil funcionários na América Latina e 88 mil em todo o mundo, sendo mais de 2 mil no Brasil. A companhia também se dedica à produção de Petróleo & Gás, reboque e serviços de emergência offshore, perfuração de poços e transporte de petróleo, com foco na segurança e treinamento de suas equipes altamente qualificadas, assim como em sustentabilidade. Para maiores detalhes e solicitações de entrevistas, contatar PR Consulting Brasil André Mascarenhas Tel: / Anthony Dovkants Tel: / More Trade Reports from other markets at PAGE 5
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