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1 anos Mato Grosso Produzindo algodão com Responsabilidade Social

2 Felipe Barros

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7 Diretoria Biênio Conselho de Administração Gustavo Viganó Piccoli Presidente Nélson José Vígolo Vice-presidente Paulo Sérgio Aguiar 1º Secretário Sérgio Introvini 2º Secretário Alexandre De Marco 1º Tesoureiro Celso Griesang 2º Tesoureiro Presidentes de Núcleos Regionais Alexandre Schenkel Centro Romeu Froelich Centro Leste Orcival Guimarães Centro Norte e Norte Valdir Jacobowski Médio Norte Guilherme Scheffer Noroeste Rafael Bortoli Sul Conselho Fiscal Ernesto Martelli Titular Arilton Riedi Titular Clóvis Cortezia Titular Alessandro Polato Suplente João André Guerreiro Suplente Cleto Webler Suplente Conselho Consultivo João Luiz Ribas Pessa Sérgio De Marco Gilson Pinesso Carlos Ernesto Augustin Milton Garbugio

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9 Diretoria Biênio Conselho de Administração Gustavo Viganó Piccoli Presidente Nélson José Vígolo Vice-presidente Paulo Sérgio Aguiar 1º Secretário Sérgio Introvini 2º Secretário Alexandre De Marco 1º Tesoureiro Celso Griesang 2º Tesoureiro Conselho Fiscal Ernesto Martelli Titular Arilton Riedi Titular Clóvis Cortezia Titular Alessandro Polato Suplente João André Guerreiro Suplente Cleto Webler Suplente

10 Palavra do Presidente Uma história de sucesso Chegamos a mais uma edição de Algodão Social, uma publicação que nasceu em 2013 com o objetivo de dar mais visibilidade aos projetos agraciados com o prêmio Semeando o Bem. Em pouco mais de 20 anos, os cotonicultores de Mato Grosso escreveram uma história de sucesso que elevou o estado à condição de maior produtor de algodão do país e, ao mesmo tempo, vem servindo de referência em termos de responsabilidade social e produção sustentável. Grande parte desse êxito se deve ao espírito empreendedor dos agricultores que se uniram em 1997 para fundar a Associação Mato-grossense dos Produtores de Algodão Ampa e, alguns anos depois, o Instituto Algodão Social IAS (em 2005) e o Instituto Mato-grossense do Algodão IMAmt (em 2007). Se o foco principal do IMAmt é a pesquisa, o desenvolvimento de novas tecnologias e a qualificação de mão de obra, o do IAS foi inicialmente orientar os produtores quanto ao cumprimento das leis trabalhistas e de segurança do trabalho em suas fazendas. O IAS não só cumpriu esse papel com louvor como criou um selo Algodão Socialmente Correto que inspirou outros programas de certificação, como o Algodão Brasileiro Responsável, da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa). O caráter inovador do IAS levou à criação de um programa que estimulasse iniciativas do bem e destacasse propostas que pudessem servir de exemplo para outros produtores, mostrando que é possível ir além do que determinam as leis. O programa Semeando o Bem nasceu em 2011 e, no ano seguinte, foram anunciados os vencedores da primeira edição do prêmio Semeando o Bem, cujos projetos foram relatados na publicação Algodão Social

11 A segunda edição do Semeando o Bem, realizada em novembro de 2014, inovou com a distribuição do troféu Semeadores do Bem Honra ao Mérito, entregue a produtores e colaboradores envolvidos em projetos inovadores e também a pessoas beneficiadas por eles. O prêmio também ganhou novas categorias. Em 2015, o IAS completa 10 anos e aproveitamos esta publicação para relembrar a história do instituto e homenagear pessoas que fizeram parte dela. Contamos as histórias dos vencedores do prêmio Semeando o Bem e trazemos uma entrevista com o maestro Leandro Carvalho, secretário de Estado de Cultura, Esporte e Lazer de Mato Grosso e um dos agraciados com o troféu Semeadores do Bem. Diz o ditado que quem semeia vento colhe tempestade e quem semeia o bem, colhe o quê? Acreditamos que o bem só pode gerar o bem e que essas iniciativas de nossos associados contribuem para o futuro da cotonicultura mato-grossense, o desenvolvimento de Mato Grosso e o bem- -estar de quem vive e trabalha aqui. Por isso, convidamos todos à leitura de Algodão Social 2015 e desejamos vida longa ao IAS. Arthur Passos Gustavo Viganó Piccoli Presidente da Ampa, do IAS e do IMAmt ( ) 9

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13 Palavra do Presidente 8 Linha do tempo 14 Depoimentos 20 História do IAS 32 Ampa Associação Mato-grossense dos Produtores de Algodão 38 IMAmt Instituto Mato-Grossense do Algodão 40 Comdeagro Cooperativa Mista de Desenvolvimento do Agronegócio 42 Programa Fazenda Saudável 44 Sustentabilidade 48 PROGRAMA SEMEANDO O BEM Histórias e ideias inspiradoras 55 Noite de premiação 56 Projetos premiados e pessoas homenageadas 60 Outros homenageados Honra ao Mérito 103 Projetos finalistas 109 Toque de Mestre 118

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16 Fundação da Ampa A Associação Mato-grossense dos Produtores de Algodão (Ampa) nasceu em 16 de setembro de 1997, como resultado da união de produtores que se lançavam ao desafio de produzir algodão em Mato Grosso numa escala empresarial. Seu primeiro presidente foi Blairo Maggi, que transmitiu o cargo para Adilton Sachetti. Emissão do Selo de Conformidade Social IAS O primeiro selo de Conformidade Social foi criado pelo IAS e contou com o apoio e parceria da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit) e da Associação Nacional dos Exportadores de Algodão (Anea), e com os serviços da consultoria da empresa Vetor C, contratada com suporte financeiro da empresa FMC Fundação do IAS O Instituto Algodão Social (IAS) foi criado graças à visão proativa de dois empreendedores rurais de Mato Grosso, Gilson Pinesso e José Pupin, que vislumbraram a importância de o setor algodoeiro adotar os princípios da responsabilidade social e do desenvolvimento sustentável. A proposta de criação foi aprovada em assembleia geral da Ampa, realizada em 6 de setembro de 2005, sob a presidência de João Luiz Ribas Pessa. 14

17 Emissão do Selo Algodão Socialmente Correto Este segundo selo surgiu de uma parceria com a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), que se interessou pelo programa pioneiro de certificação institucional do IAS. O processo de certificação, denominado Algodão Socialmente Correto, passou a ter visibilidade e credibilidade nacional e internacional, despertando o interesse de compradores brasileiros e estrangeiros. Arquivo IAS Fundação da Comdeagro A Cooperativa Mista de Desenvolvimento do Agronegócio (Comdeagro) foi criada em novembro de 2009 por associados da Ampa para colocar as tecnologias desenvolvidas pelo IMAmt e por seus parceiros à disposição dos agricultores com mais agilidade e menor custo, entre outras finalidades >> Fundação do IMAmt O Instituto Mato-grossense do Algodão (IMAmt) foi criado pelos associados da Ampa para atender às demandas técnicas e científicas da cotonicultura estadual e para fazer a capacitação da mão de obra envolvida. Considerado o braço tecnológico da Ampa, realiza pesquisa, desenvolvimento e difusão de novas tecnologias para os agricultores. Circuito de cursos simplificados de Orientação Trabalhista e de Segurança do Trabalho Devido à necessidade de uma orientação mais objetiva e prática aos produtores e seus colaboradores nas áreas de RH e Segurança do Trabalho, foi elaborado um Manual Prático de RH e de Segurança do Trabalho e, a partir de 2008, foi instituída a realização de uma rodada anual de cursos simplificados nos Núcleos Regionais de produção algodoeira. Oficinas de Orientação e Divulgação do Trabalho Decente nos Núcleos Regionais Após o lançamento mundial do programa de valorização do trabalho denominado Trabalho Decente pela Organização Internacional do Trabalho (OIT), foram realizadas oficinas de orientação nos Núcleos Regionais, em parceria com a Superintendência Regional do Trabalho e Emprego de Mato Grosso (SRTE-MT). A SRTE-MT e o Ministério Público do Trabalho da 23ª Região são parceiros das iniciativas do IAS desde Arquivo IAS 15

18 Introdução do sistema BCI nas fazendas de Mato Grosso A Ampa adere ao sistema BCI (Better Cotton Initiative) e o IAS fica responsável por implementá-lo nas fazendas que aderissem voluntariamente ao programa internacional. Na safra 2010/11, como programa piloto, quatro fazendas receberam a licença de comercialização BCI. Chico Ferreira F5 Prêmio Semeando o Bem Anúncio das 17 fazendas que tiveram iniciativas premiadas na primeira edição do Semeando o Bem e dos 10 grupos empresariais destacados por seu Desempenho Social e Ambiental. A premiação faz parte das comemorações do 15º aniversário da Ampa. >> Lançamento do Programa Semeando o Bem O IAS lança o Programa Semeando o Bem com o objetivo de incentivar os associados da Ampa a elevarem o nível de comprometimento com as ações sociais e ambientais, premiando os melhores projetos em suas diversas categorias com o troféu Semeando o Bem. Lançamento do programa Algodão Brasileiro Responsável (ABR) em Mato Grosso O programa ABR é a unificação dos protocolos de certificação da pluma do IAS e do Psoal (programa adotado em outros estados). O novo programa foi lançado em Mato Grosso por ocasião dos 15 anos da Ampa. 16

19 Segunda edição do prêmio Semeando o Bem Anúncio dos vencedores (fazendas e grupos empresariais) da segunda edição do Prêmio Semeando o Bem e dos homenageados com o troféu Semeadores do Bem Honra ao Mérito. A cerimônia de premiação ocorreu em Cuiabá, no salão de eventos do Hotel Business Prime, em jantar realizado no dia 14 de novembro. Chico Ferreira F5 Arquivo Ampa Inauguração da nova sede da Ampa, do IAS, IMAmt e da Comdeagro Situado no Centro Político Administrativo, em Cuiabá, o Edifício Cloves Vettorato foi construído em parceria pela Ampa e a Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja-MT). A inauguração da sede própria da Ampa, do IAS, IMAmt e da Comdeagro aconteceu em 22 de agosto de Lançamento do programa Fazenda Saudável Idealizado pelos ex-presidentes Milton Garbugio (IAS) e Carlos Ernesto Augustin (Ampa), o programa utiliza um microônibus especialmente equipado e enfermeiros para realizar exames nos colaboradores das fazendas produtoras de algodão (e em seus familiares) e levar ações de orientação em saúde às propriedades dos associados da Ampa. Implantação do programa ABR e do sistema BCI após o benchmarking A safra 2013/2014 foi a primeira do benchmarking entre o programa ABR e o sistema BCI. As fazendas que aderem ao programa ABR podem optar por obter a licença de comercialização BCI. Na primeira safra desse novo modelo de certificação, em Mato Grosso, 189 fazendas receberam a certificação ABR e, desse total, 151 conseguiram o licenciamento BCI. 10º Aniversário do IAS O lançamento da revista Algodão Social 2015 marca o 10º aniversário do Instituto, resgatando sua história vitoriosa, trazendo depoimentos de pessoas ligadas à sua trajetória e os projetos vencedores da segunda edição do prêmio Semeando o Bem. Chico Ferreira F5 17

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22 João Carlos Jacobsen Rodrigues Presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão Abrapa Arquivo Abrapa É inegável o pioneirismo da Ampa na área da sustentabilidade econômica, social e ambiental da atividade algodoeira. Sua ação foi precursora ao lançar, em setembro de 2005, o Instituto Algodão Social, uma iniciativa que viria a mudar não só modos de produção, mas, sobretudo, conceitos e atitudes. Sob a orientação do IAS, produtores aderiram ao processo de certificação realizado em parceria com a ABNT para obter, em seus fardos, o selo Algodão Socialmente Correto. O sucesso desta certificação criada pelo IAS foi a fonte inspiradora e a referência técnica para que a Abrapa lançasse o programa Algodão Brasileiro Responsável (ABR), em E, portanto, foi natural a evolução para um acordo com o BCI Better Cotton Initiative. Nesse breve resumo, fica registrada a importância da atuação dinâmica da Ampa junto aos seus associados e junto à Abrapa. 20

23 Depoimentos Haroldo Cunha Presidente do Instituto Brasileiro do Algodão IBA Mato Grosso é o maior produtor de algodão no Brasil. Uma característica marcante do produtor mato-grossense sempre foi o pioneirismo e a inovação. O IAS é o retrato fiel desta característica. A sua criação, em 2005, trouxe avanços significativos para a produção de algodão no estado e, posteriormente, para o resto do país. Promoveu mudanças significativas nas relações de trabalho nas propriedades mato-grossenses, inaugurando uma era em que a produção agrícola passa a ser vista como uma atividade moderna, empreendedora, que produz com respeito ao meio ambiente e preserva as relações de trabalho, promovendo, valorizando e qualificando a sua força de trabalho. O programa do IAS serviu de modelo para a criação do PSOAL, da Abrapa, lançado em 2009, seguindo protocolo semelhante. Na mesma época começava a implantação do Better Cotton Initiative no Brasil. Hoje, os protocolos destes programas (IAS e PSOAL) foram alinhados, dando origem ao ABR Algodão Brasileiro Responsável. Para nós, que vivemos diariamente os desafios da cotonicultura, é inspirador presenciar a busca contínua pelo aperfeiçoamento e a inovação que o IAS traz em sua identidade. Como exemplo, cito a constituição de outros programas de grande destaque em Mato Grosso, como Fazenda Saudável e Semeando o Bem, que evidenciam a constante busca de aprimoramento e atendimento às expectativas dos produtores, alinhadas com a evolução do setor produtivo brasileiro. São 10 anos de muito trabalho, dedicação, profissionalismo e sucesso compartilhado por todos nós que fazemos parte do grande setor cotonicultor brasileiro. É uma grande satisfação ter o IAS como entidade representativa do algodão brasileiro, cuidando de aspectos essenciais para o desenvolvimento sustentável da produção de algodão, proporcionando maior competitividade do setor. Desejo sucesso, prosperidade e um grande futuro para esse Instituto, que não é somente de Mato Groso mas de todo o país. Carlos Rudiney/Abrapa 21

24 Antonio Carlos Barros de Oliveira Diretor adjunto de Certificação da Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT Arquivo ABNT A ABNT foi apresentada ao programa Algodão Socialmente Correto, elaborado pelo IAS, braço social da Ampa, em Desde o primeiro contato, pelo seu vigor e pioneirismo, reunindo mais de 170 fazendas produtoras, o programa provocou total admiração à ABNT. Durante os últimos oito anos, a dedicação e o entusiasmo daqueles que conduzem esta atividade, a qual reúne o conceito de sustentabilidade, abordando aspectos econômicos, sociais e ambientais, não esmoreceram, mantendo acesa a chama da responsabilidade empresarial voltada para os conceitos estabelecidos no programa. A ABNT sente-se honrada com a parceria na condução do processo de certificação, tendo convicção de que esta atividade contribui para o desenvolvimento tecnológico brasileiro. O programa IAS representa não só um marco na avaliação de critérios técnicos, mas também significa total respeito ao indivíduo e à sociedade, mostrando que é possível manter condições de trabalho e conservar o nosso meio ambiente em prol do desenvolvimento sustentável. 22

25 Depoimentos Fernando Valente Pimentel Diretor-superintendente da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção ABIT A comemoração dos 10 anos do IAS é um marco para a cotonicultura brasileira e a indústria têxtil e de confecção. A ABIT, que participou do processo de criação da entidade, sente-se gratificada pelos avanços verificados nessa década de atividades, um período curto proporcionalmente aos excepcionais resultados obtidos. Da desconfiança quanto à utilização inadequada de mão de obra, o algodão brasileiro avançou ao seu reconhecimento mundial como matéria-prima que atende amplamente ao conceito mais contemporâneo de sustentabilidade. Ou seja, é socialmente justo, política e ambientalmente correto e economicamente viável. Foi um caminho percorrido com êxito por toda a cadeia produtiva, transformando o que seria um potencial problema numa solução benéfica para todos. Exemplos relevantes desse processo são as fazendas e grupos laureados na segunda edição do Prêmio Semeando o Bem. Em outra iniciativa, que contou com nossa sugestão, o IAS desenvolveu um selo para atender às crescentes exigências do mercado comprador europeu quanto à compliance. Tornou-se indispensável um atestado de que a matéria-prima para confecções tivesse boa origem social, ou seja, que não fosse resultante, dentre outros fatores, do trabalho infantil ou escravo. Desenvolveu-se a partir daí o programa Algodão Socialmente Correto, cuja evolução resultou, em 2012, no programa Algodão Brasileiro Responsável (ABR), hoje coordenado nacionalmente pela Abrapa. Mato Grosso foi pioneiro nessas iniciativas, que se constituíram paulatinamente em marca registrada da cotonicultura brasileira e uma referência para o mundo. Além da qualidade, temos transparência e ética na produção! Arquivo ABIT 23

26 Antonio Zem Presidente da FMC Corporation América Latina Arquivo FMC É com grande orgulho e honra que parabenizo os 10 anos de extraordinária atuação exemplar do Instituto Social do Algodão e da Associação Mato-grossense dos Produtores de Algodão por serem corresponsáveis pelo desenvolvimento sustentável da agricultura nacional e, principalmente, por conscientizarem os cotonicultores sobre a relevância e os caminhos para se adotarem práticas do desenvolvimento de agricultura ainda mais responsável na gestão das fazendas. A FMC tem paixão pela agricultura, é pioneira em tecnologias para essa cultura e realiza debates produtivos sobre os desafios do setor. Dessa forma, nos sentimos privilegiados de contribuir e participar do embrião desta história da evolução e compartilhar muitos passos deste avanço que todos devemos exaltar. Aproveito para reforçar nosso compromisso de continuarmos essa parceria de sucesso em prol de um setor mais produtivo e, principalmente, para mostrar ao mundo a força da nossa fibra e o êxito dos nossos cotonicultores. 24

27 Depoimentos Valdiney Antônio de Arruda Secretário de Estado de Trabalho e Assistência Social de Mato Grosso Em 2008, quando assumi a Superintendência Regional do Trabalho e Emprego de Mato Grosso, havia um distanciamento entre os cotonicultores e as ações da SRTE-MT e uma certa animosidade, que é natural nas relações entre produtores e o órgão fiscalizador. Abrimos um canal de diálogo com os associados da Ampa e, aos poucos, eles conseguiram sistematizar um modelo instituído pelo IAS em parceria com a SRTE-MT e avançaram nas questões organizacionais, quebrando padrões culturais que dificultavam as mudanças nas condições de trabalho. Essas boas práticas adotadas pelos produtores de algodão no dia a dia de fazendas e algodoeiras vêm evoluindo com o tempo e precisam agora ser disseminadas para outros setores produtivos para que alcancemos a melhoria da qualidade do trabalho e no trabalho em Mato Grosso. Márcio Trevisan 25

28 Christopher Barry Ward Consultor em Agronegócio Arquivo pessoal O Instituto Algodão Social com o seu selo Algodão Socialmente Correto e, alguns anos depois, a Abrapa com o programa Algodão Brasileiro Responsável, vêm liderando os cotonicultores na produção de algodão com responsabilidade social, uma prática que conquistou o reconhecimento de grupos econômicos e da Better Cotton Iniatiative (BCI), afirma o neozelandês Christopher Barry Ward, que chegou ao Brasil em 1977, foi um dos fundadores da Ampa e da Fundação MT, e participou ativamente do esforço dos agricultores de Mato Grosso na busca de uma cultura para fazer rotação com a soja. Botânico com pós-graduação em Administração Rural, Ward fala com orgulho dos embates dos quais participou ao longo do processo de consolidação da cotonicultura mato-grossense e do papel do IAS, entidade que presidiu por dois anos. 26

29 Depoimentos João Luiz Ribas Pessa Representante do Brasil no Conselho Consultivo Internacional do Algodão (ICAC) A criação do IAS é uma das realizações das quais a classe produtora de algodão pode se orgulhar. Isso se dá não só pela abrangência e eficiência do trabalho realizado pelo instituto na orientação dos produtores e seus colaboradores no que diz respeito ao atendimento às leis trabalhistas e de segurança do trabalho, mas principalmente por seu caráter inovador. Interagindo com o Ministério do Trabalho e Emprego (poder público), os produtores, prestadores de serviço e os próprios colaboradores, o IAS tem como resultado o reconhecimento de organismos nacionais e internacionais como um modelo de entidade social. Fica aqui, portanto, o registro de quanto a nossa classe pode realizar quando encara um problema e o transforma em oportunidade de evolução. Sem dúvida alguma, devemos a Gilson Pinesso e a José Pupin o fato de terem abraçado a causa e moldado o IAS, juntamente com a diretoria da Ampa. A se destacar, ainda, a brilhante escolha de Félix Balaniuc, que, junto com sua equipe, tem nos orgulhado com seu trabalho desde a criação do IAS. Parabéns! Chico Ferreira F5 27

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34 Instituto Algodão Social 10 anos fomentando a sustentabilidade no agronegócio conceito de desenvolvimento sustentável, que demarca uma nova O era e um novo ambiente na produção de riquezas, surgiu em 1987, como conclusão do relatório da Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento criada pela Assembleia das Nações Unidas. A partir de então, para assegurar o crescimento sustentável, os processos produtivos, em especial do agronegócio, para atender aos novos parâmetros econômicos, sociais e ambientais do desenvolvimento sustentável, deverão ser geridos de tal forma que possam satisfazer as necessidades da geração atual, sem comprometer a capacidade das gerações futuras de satisfazerem as suas próprias necessidades, significando possibilitar que as pessoas, agora e no futuro, atinjam um nível satisfatório de desenvolvimento social e econômico e de realização humana e cultural, fazendo, ao mesmo tempo, uso razoável dos recursos da terra e preservando as espécies e os habitats naturais. Produzir de forma sustentável passou a ser o grande desafio do agronegócio no século XXI. A marca registrada dos produtores de algodão de Mato Grosso sempre foi seu espírito indomável e sua capacidade de responder prontamente aos desafios. Nesse cenário, em menos de duas décadas, o grande desafio enfrentado pelos produtores rurais foi o de transformar o modelo milenar de gestão imediatista, herdada das gerações que os antecederam, em uma gestão sustentável capaz de manter a produção através do tempo e preservar os recursos naturais para atender às necessidades das atuais e futuras gerações. Em 2005, os empreendedores rurais do setor algodoeiro de Mato Grosso se uniram em torno de um projeto socioambiental pioneiro e inovador idealizado pelos produtores Gilson Pinesso e José Pupin e, em Assembleia Extraordinária da Ampa, realizada em 6 de setembro de 2005, aprovaram a criação do IAS e de seus estatutos com a finalidade de fomentar a sustentabilidade no agronegócio desenvolvido por seus associados. Esse momento histórico contou também com a importante colaboração do ilustre jurista Aldo Lopes, a quem se devem também os fundamentos jurídicos da ideia e o nome Instituto Algodão Social. Foram parceiros nas primeiras reuniões que antecederam a criação do IAS e também se fizeram presentes em cada etapa da consolidação deste projeto representantes do Ministério do Trabalho e Emprego, Ministério Público Federal do Trabalho, Organização Internacional do 32

35 História do IAS Trabalho (OIT) e do Instituto Ethos de Responsabilidade Social. A este último coube a orientação específica sobre os parâmetros do desenvolvimento sustentável que deveriam ser adotados. Um projeto inovador e que envolva diretamente todos os setores da gestão de um empreendimento rural somente alcança êxito se for aceito e apoiado pelos seus potenciais beneficiários. É inegável que o IAS só tem motivos para comemorar e celebrar seus primeiros dez anos porque obteve o irrestrito apoio e envolvimento de todos os associados à Ampa. O IAS, conforme proposta registrada na ata de criação, foi criado para sensibilizar e conscientizar o produtor rural do setor algodoeiro a desenvolver os princípios da responsabilidade empresarial social, congregando a classe em torno de objetivos comuns como a regularização das relações do trabalho, a gestão ambiental e a busca da certificação de seus produtos para a correta adequação às novas exigências do comércio interno e internacional e esse objetivos foram cumpridos através da implantação de quatro programas. Sílvio Vince Esgalha 33

36 Chico Ferreira F5 O programa de Orientação Socioambiental foi criado em 2005 e foi desenvolvido mediante a realização de um diagnóstico inicial de conformidade trabalhista e de segurança do trabalho em 370 fazendas. Essas visitas dos técnicos, considerando-se a entrada de novas fazendas no setor, são permanentes, sendo que cada fazenda visitada recebe um plano de correção para facilitar a adequação das eventuais não conformidades encontradas. A orientação também é prestada através da realização anual de cursos práticos em todos os núcleos algodoeiros e da elaboração de um Manual de Orientação Trabalhista e de Segurança do Trabalho encaminhado a cada fazenda e grupo associado à Ampa. Em 2006, por sugestão da Abit e para atender exigências de compradores de produtos têxteis confeccionadas em Santa Catarina e exportados para a Europa, foi criado um programa de certificação da produção do algodão de Mato Grosso denominado Selo de Conformidade Social. Os fardos de algodão eram identificados e comercializados com a sigla Algodão Socialmente Correto, nome sugerido pelo produtor Gilson Pinesso. O selo tem como finalidade atestar o compromisso do produtor com a sustentabilidade, criar um diferencial ao produto, agregar valor mesmo que indireto e, em razão da gestão sustentável, assegurar a longevidade do negócio. Em 2007, o programa foi apresentado na sede da Abit em São Paulo e, estando presentes conselheiros da ABNT, estes se interessaram pela iniciativa pioneira do IAS. Em outubro do mesmo ano, na presidência do produtor José Pupin, foi assinado o primeiro contrato de parceria do IAS com a ABNT, a qual é renovada anualmente, a cada safra. Fundada em 1940, a ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas é Foro Nacional de Normalização reconhecido pela sociedade brasileira e pelo governo federal e, desde 1950, atua também na avaliação de conformidade de programas de certificação de produtos, sistemas e rotulagem ambiental. Em 2012, a Abrapa, sob a presidência do produtor Sérgio De Marco, criou, com base no programa pioneiro Algodão Socialmente Correto, a certificação única do algodão no Brasil, agora sob a sigla Algodão Brasileiro Responsável (ABR). 34

37 História do IAS Ainda em 2012, foi celebrado sob a tutela da Abrapa um benchmarking compatibilizando os critérios e procedimentos em relação ao programa internacional BCI Better Cotton Initiative e, a partir da safra 2013/14, o produtor que aderir e atender aos percentuais de conformidade exigidos pelo regulamento receberá simultaneamente a certificação ABR e a licença de comercialização BCI. Para ser reconhecido como empresário com responsabilidade social, não basta ser apenas um bom cumpridor da legislação trabalhista, saúde e segurança do trabalho e ambiental, mas é necessário que demonstre também à sociedade o seu compromisso com a efetiva prática de boas ações agrícolas de conservação do solo e do meio ambiente em suas fazendas. Com esse objetivo, em 2011, o IAS organizou e regulamentou o programa Semeando o Bem para incentivar, destacar e premiar as boas ações executadas nas fazendas dos associados à Ampa. A primeira edição da premiação aconteceu em setembro de 2012, por ocasião da festa de comemoração dos 15 anos da Ampa e a segunda em novembro de A pesquisa efetuada pelos técnicos do IAS constatou a existência de centenas de ações sociais e ambientais que já eram executadas de forma perene nas fazendas. Em 2013, na presidência do produtor Milton Garbugio, o IAS criou o programa Fazenda Saudável, o qual tem como finalidade proporcionar aos produtores e colaboradores e familiares que residam na fazenda a oportunidade de se submeterem a exames preventivos de saúde realizados por enfermeiros, que aferem os índices de pressão arterial, glicemia, colesterol, triglicerídeos e o índice de massa corporal (IMC) do interessado. Desde sua criação, foram atendidas mais de pessoas em 117 fazendas associadas à Ampa. A alegria pela comemoração dos 10 anos do IAS deve ser compartilhada com todos os produtores de algodão de Mato Grosso, cujo engajamento com a ideia original garantiu o seu sucesso. Temos certeza que os desafios dos anos futuros, como já foram os do passado, serão enfrentados e superados pela competência, determinação e pela vontade indomável dos empreendedores rurais de Mato Grosso, experts em superar obstáculos. Com a certeza de que a celebração da primeira década de existência do IAS representa tão somente os primeiros passos de uma longa jornada na construção da boa imagem e da origem sustentável do algodão, agradecemos a Deus, a nossa diretoria Ampa/IAS/IMAmt, a nossos funcionários e a todas as pessoas e entidades que apoiaram o IAS, os quais contribuíram para que o Instituto se consolidasse como ferramenta importante para que o empreendedor rural de Mato Grosso superasse o desafio da sustentabilidade, produzindo fibras e alimentos para o mundo com respeito à dignidade humana e ao meio ambiente. Félix Balaniuc Diretor Executivo IAS 35

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40 Ampa Associação Mato-grossense dos Produtores de Algodão Unidos para crescer Ampa foi fundada em 16 de setembro de 1997 por iniciativa de um grupo de agricultores que, nos primeiros anos da década de 90, começou o A cultivo do algodoeiro em Mato Grosso num modelo empresarial. Em 2015, a entidade completa 18 anos, sempre fiel à missão de aglutinar os produtores de algodão em prol do fortalecimento da cotonicultura no estado, hoje responsável por aproximadamente 60% da produção brasileira de pluma. O pioneirismo está no DNA da entidade que ajudou a fundar, em 1999, a Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), contribuindo assim para a organização dos produtores de algodão em todo País. Os associados da Ampa iniciaram o trabalho de valorização da pluma mato-grossense buscando apresentar seu produto às principais indústrias têxteis brasileiras e, no momento em que a produção ficou grande demais para se limitar ao mercado doméstico, buscaram adequar a classificação do algodão nacional aos padrões internacionais, num trabalho em conjunto com a Abrapa. Em 2001, a Ampa iniciou um programa de marketing que promoveu a pluma de Mato Grosso em aproximadamente 30 países. Diante da necessidade de se adaptarem às exigências das leis trabalhistas e de segurança do trabalho, os cotonicultores mato-grossenses fundaram o Instituto Algodão Social (IAS) em Dois anos depois, a crescente pressão de pragas e doenças, entre outros desafios do campo, levou os associados da Ampa a criarem o Instituto Mato-grossense do Algodão (IMAmt), que se dedica ao desenvolvimento de novas tecnologias e à qualificação de mão de obra. Foi preciso então criar uma forma de colocar essas tecnologias à disposição dos agricultores de forma ágil e com menor custo e assim nasceu, em 2009, a Cooperativa Mista de Desenvolvimento do Agronegócio (Comdeagro). O papel da Ampa tem sido exercido na esfera política, visando obter junto ao governo políticas e mecanismos que assegurem ao agricultor a sustentabilidade de sua produção, como a política de garantia de preços mínimos e a realização do Pepro (Prêmio Equalizador Pago ao Produtor). A atuação da entidade também foi determinante no contencioso do algodão, iniciado em 2002, quando o Brasil solicitou na Organização Mundial do Comércio (OMC) consultas com os EUA sobre subsídios dados aos produtores, usuários e exportadores de algodão americano. 38

41 A Ampa atua ainda em conjunto com outras entidades do setor na busca de soluções para outros entraves enfrentados por seus associados, como as questões de infraestrutura logística. Foram muitas realizações em 18 anos e temos certeza de que a Ampa chega à maioridade em condições de encarar novos desafios, visando sempre assegurar o futuro do sistema produtivo adotado em Mato Grosso, que tem na cotonicultura um de seus pilares mais sólidos. Aproveitamos a ocasião para parabenizar o IAS pelo seu 10º aniversário e o trabalho realizado em prol da melhoria da segurança do trabalho nas unidades produtoras de algodão e da qualidade de vida dos colaboradores e de suas famílias. Décio Tocantins Diretor Executivo da Ampa Sílvio Vince Esgalha Foram muitas realizações em 18 anos e temos certeza de que a Ampa chega à maioridade em condições de encarar novos desafios, visando sempre assegurar o futuro do sistema produtivo adotado em Mato Grosso, que tem na cotonicultura um de seus pilares mais sólidos. 39

42 IMAmt Instituto Mato-Grossense do Algodão Novas tecnologias e capacitação profissional Atender às demandas técnicas e científicas da cotonicultura de Mato Grosso, assim como fazer a capacitação dos agentes envolvidos esses são os principais objetivos do IMAmt, instituto criado em 2007 pelos associados da Ampa. Considerado o braço tecnológico da Ampa, o IMAmt realiza pesquisas para desenvolvimento e difusão de novas tecnologias aos produtores e parte desses trabalhos é desenvolvida em parceria com outras instituições nacionais e internacionais. O foco principal é o programa de Melhoramento Genético do Algodão, cujo objetivo é desenvolver variedades produtivas, com bom rendimento e qualidade de fibra, que sejam resistentes e/ou tolerantes às principais doenças e aos nematoides que atacam o algodoeiro. Para dar suporte ao programa de Melhoramento Genético e proporcionar mais agilidade e confiabilidade em relação aos resultados das pesquisas, foi instalado o Laboratório de Biologia Molecular, no Campo Experimental do IMAmt, em Primavera do Leste (a 210 km de Cuiabá). O Instituto conta ainda com os seguintes departamentos: Fitopatologia, Entomologia, Proteção de Plantas e Plantas Daninhas, Sementes e Sistemas de Produção. Este último é responsável por desenvolver o pacote tecnológico, ou seja, as informações necessárias para o máximo desempenho de todas as variedades em pré-lançamento, além de apresentar novas e variadas culturas, que garantam a sustentabilidade do processo agroprodutivo, mediante a diversificação dos atuais sistemas de produção. Com o objetivo de desenvolver diferentes estratégias passíveis de serem utilizadas no manejo integrado de pragas (MIP) para o cultivo do algodão e demais culturas que compõem o sistema produtivo, o IMAmt conta com uma equipe de pesquisadores que trabalha em parceria com a Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, em Brasília. Outro campo de atuação do IMAmt é a qualificação profissional de produtores e suas equipes técnicas. Esse trabalho é feito por meio de cursos e treinamentos que procuram responder às novas demandas em termos de capacitação de mão de obra e, para atender melhor a essa finalidade, o IMAmt está construindo cinco Centros de Treinamento e Difusão Tecnológica em Campo Verde, Rondonópolis, Campo Novo do Parecis, Sorriso e Sapezal. 40

43 Ciente do grande desafio enfrentado pela cotonicultura mato-grossense no sentido da melhoria contínua da qualidade da pluma mato-grossense, o IMAmt desenvolve o Programa de Qualidade da Fibra do Algodão. Além disso, criou um projeto inovador, o Japuíra, que já capacitou mais de 3 mil pessoas, oferecendo em parceria com prefeituras e entidades beneficentes um curso de costura profissional que abre novas possibilidades de trabalho. Com o Japuíra, os associados da Ampa estendem os benefícios da cotonicultura a parcelas da população de municípios que não estão diretamente ligados à atividade algodoeira, contribuindo assim para o desenvolvimento de Mato Grosso e a melhoria de vida da população como um todo. Alvaro Salles Diretor Executivo do IMAmt Márcio Trevisan Outro campo de atuação do IMAmt é a qualificação profissional de produtores e suas equipes técnicas. Para melhor atender a essa finalidade, o IMAmt está construindo cinco Centros de Treinamento e Difusão Tecnológica em Campo Verde, Rondonópolis, Campo Novo do Parecis, Sorriso e Sapezal. 41

44 Comdeagro Cooperativa Mista de Desenvolvimento do Agronegócio Uma cooperativa a serviço dos agricultores Uma das finalidades da Comdeagro criada em novembro de 2009 por associados da Ampa é colocar as tecnologias desenvolvidas pelo IMAmt e por seus parceiros à disposição dos agricultores com mais agilidade e menor custo. A cooperativa cuida da produção, processamento, importação, exportação e comercialização de sementes e mudas. A venda em comum da produção do agronegócio dos seus associados nos mercados nacional e internacional, e a preparação de novas áreas para o desenvolvimento e ampliação das atividades de seus associados são outras atribuições da Comdeagro. Em 2013, a Comdeagro inaugurou a unidade de deslintamento e uma estrutura para armazenamento de sementes comercializadas pelo IMAmt e de máquinas agrícolas e outros equipamentos importados da China numa área própria, de 22,6 hectares, em Primavera do Leste. Com ações como essa, a cooperativa vem procurando contribuir para garantir a viabilidade econômica do agronegócio em Mato Grosso. A Comdeagro inaugurou a unidade de deslintamento e uma estrutura para armazenamento de sementes comercializadas pelo IMAmt e de máquinas agrícolas e outros equipamentos importados da China numa área própria, em Primavera do Leste. Milton Garbugio Presidente da Comdeagro Márcio Trevisan 42

45 43 Felipe Barros

46 Programa Fazenda Saudável Prevenir é o melhor remédio Sempre se diz que prevenir é o melhor remédio, mas fazer exames preventivos é mais difícil para quem trabalha em fazenda, longe de postos de saúde e consultórios médicos. O programa Fazenda Saudável foi idealizado com base nessa realidade e no compromisso dos associados da Ampa com o bem-estar de seus colaboradores. Seu público-alvo é formado ainda por familiares dos colaboradores que moram nas fazendas e pelos próprios produtores rurais. Todos os exames disponíveis aferição de pressão arterial, glicemia, colesterol, Índice de massa corporal (IMC) e triglicerídeos são realizados por um profissional da saúde no interior de um micro-ônibus especialmente equipado para atender o programa. Dois profissionais (os enfermeiros Débora Nascimento e Pedro Alvim) se revezam na função e trabalham sob a supervisão da médica Vanilza Moussalem. Arquivo IAS 44

47 Fotos: Arquivo IAS O Fazenda Saudável é um programa inovador e com potencial imenso. A ideia inicial é dar a nossos colaboradores e seus familiares a oportunidade de checar a saúde por meio de exames básicos para a prevenção de doenças graves como o diabetes, e também levar orientação sobre a prevenção de enfermidades do coração e outros problemas decorrentes do sobrepeso, diz Gustavo Piccoli, presidente da Ampa e do IAS. Ele acrescenta que o trabalho dos enfermeiros é apenas de prevenção e, dependendo dos resultados dos exames, as pessoas atendidas são orientadas a procurar um médico. 45

48 Programa Fazenda Saudável Fotos: Arquivo IAS O programa foi proposto em 2012 pelos produtores Milton Garbugio e Carlos Ernesto Augustin, que, na época, presidiam o IAS e a Ampa, respectivamente. Ele faz parte do programa Semeando o Bem, que inclui outras ações visando melhorar a qualidade de vida nas fazendas dos associados da Ampa, e foi colocado em prática com recursos iniciais do Instituto Brasileiro do Algodão (IBA). Desde o seu lançamento no segundo semestre de 2013, o programa Fazenda Saudável já visitou 117 fazendas e atendeu aproximadamente pessoas no micro-ônibus especialmente equipado para percorrer as unidades produtoras de algodão de todos os núcleos regionais de Mato Grosso. Além de realizar os testes nas fazendas dos associados da Ampa, a equipe do programa tem dado palestras sobre temas como proteção respiratória (voltado para quem trabalha no descaroçamento de algodão), câncer de pele, DSTs/Aids, diabetes e hipertensão arterial durante a Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho Rural (Sipatr) de diversas unidades produtoras de algodão. O diretor executivo do IAS, Félix Balaniuc, e o coordenador do Fazenda Saudável, Marco Antônio G. dos Santos, acreditam que à medida que o programa vai amadurecendo e se estruturando melhor será possível ter um panorama sobre como está a saúde dos colaboradores das fazendas produtoras de algodão. A partir desse diagnóstico, poderão ser definidas campanhas de saúde de modo a assegurar o bem-estar dos trabalhadores no campo. 46

49 47 Felipe Barros

50 Sustentabilidade Algodão brasileiro no rumo certo da certificação socioambiental ABR O programa Algodão Brasileiro Responsável é uma iniciativa da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa) e de suas estaduais para unificar o protocolo de certificação de sustentabilidade na produção da fibra no Brasil. Ele é uma síntese do programa pioneiro desenvolvido pelo IAS em Mato Grosso e do Programa Socioambiental da Produção de Algodão Psoal (adotado em outros estados), englobando ações nos pilares ambiental, social e econômico. Adotado a partir da safra 2012/13, o ABR se propõe a: Promover o emprego progressivo das boas práticas sociais, ambientais e agroeconômicas, a fim de construir uma boa imagem para o algodão brasileiro e conquistar espaço no crescente mercado do algodão responsável; Melhorar continuamente a gestão sustentável das fazendas produtoras à medida que elevar o nível de conformidade com as boas práticas; Disseminar entre os associados os pilares da sustentabilidade, colocando o setor alinhado com as questões que orientam governos, entidades e toda a sociedade. BCI O sistema Better Cotton Initiative (Iniciativa por um Algodão Melhor) foi desenvolvido por um grupo de grandes empresas internacionais, associações de produtores e organizações da sociedade civil em Ele propõe a produção de um algodão global melhor para quem produz, para o meio ambiente em que é cultivado e para o futuro do setor. A Abrapa tornou-se implementadora do sistema BCI no Brasil em 2010 e, a partir da safra 2010/11, o IAS ficou responsável por introdução em Mato Grosso, atraindo cada vez mais produtores interessados em obter a licença de comercialização BCI. Auditor da ABNT (o primeiro à dir.) vistoria instalações de fazenda produtora de algodão em Tangará da Serra, com apoio técnico do IAS 48

51 Alguns dos objetivos do sistema BCI são: Reduzir o impacto ambiental da produção de algodão; Demonstrar os benefícios inerentes à produção de Better Cotton, especialmente a lucratividade para os agricultores; Promover relações justas de trabalho para comunidades agrícolas e trabalhadores de culturas de algodão; Facilitar a troca de conhecimento global em produções algodoeiras mais sustentáveis; Aumentar a rastreabilidade ao longo da cadeia de fornecimento de algodão. Em 2013, o sistema BCI foi compatibilizado com o programa ABR devido à similaridade dos critérios de ambos. A safra 2013/14 foi a primeira do benchmarking entre os dois e, nos seis estados participantes, 255 fazendas obtiveram a certificação ABR desse total, 209 conseguiram a licença BCI. Somente em Mato Grosso, foram certificadas 189 unidades produtivas no programa ABR e 151 delas aderiram ao licenciamento BCI. A adesão a esses programas é voluntária e representa um avanço na consolidação da cotonicultura em Mato Grosso e nos demais estados produtores de algodão do Brasil, assegurando a posição do País entre os cinco maiores players do mercado mundial de pluma. Sílvio Vince Esgalha 49

52 Sustentabilidade ABNT Fundada em 1950, a Associação Brasileira de Normas Técnicas é parceira do IAS desde a criação do selo Algodão Socialmente Correto em 2007, e essa parceria se manteve após a introdução do programa ABR. Entidade privada e sem fins lucrativos, a ABNT é referência nacional em matéria de certificação e membro-fundador da International Organization for Standardization (Organização Internacional de Normalização ISO), entre outras entidades. Desde 1950, a ABNT atua também na avaliação da conformidade e dispõe de programas para certificação de produtos, sistemas e rotulagem ambiental. A certificação ABNT tem sido um forte instrumento para elevação dos padrões setoriais de concorrência, assegurando vantagens competitivas para os produtos e serviços que ostentam sua marca. Sílvio Vince Esgalha Auditor da ABNT entrevista um colaborador da fazenda Querência, do Grupo Bom Jesus, em Tangará da Serra 50

53 51 Felipe Barros

54 Sílvio Vince Esgalha

55 Programa Semeando o Bem Para ser reconhecido como empresário com responsabilidade social, não basta ser apenas um bom cumpridor das leis, é preciso também mostrar à sociedade que está comprometido com boas práticas agrícolas e iniciativas visando à saúde e ao bem-estar de colaboradores das fazendas produtoras de algodão, seus familiares e as comunidades do entorno. E foi justamente para incentivar os associados da Ampa a elevarem o nível de comprometimento com as ações sociais e ambientais, e destacar as melhores iniciativas, que o IAS criou o programa Semeando o Bem em A cada dois anos, uma Comissão Julgadora independente avalia e premia os melhores projetos apresentados pelas fazendas dos associados da Ampa em diversas categorias. Em setembro de 2012, foram anunciados os vencedores da primeira edição do prêmio Semeando o Bem. Em novembro de 2014, foram conhecidos os premiados da segunda edição.

56 54 Chico Ferreira F5

57 Histórias e ideias inspiradoras ocês não têm ideia do que a Orquestra Sinfônica Jovem de Nova Mu- representa para os jovens da região! Esse projeto é uma conquista Vtum da sociedade e iniciativas como essa podem servir de exemplo para todo o Brasil. Todos estão de parabéns, afirmou o maestro Leandro Carvalho, dirigindo-se ao público reunido na noite de 14 de novembro de 2014, após ter recebido o troféu Semeadores do Bem Honra ao Mérito. Nessa data, em solenidade realizada em Cuiabá, foram anunciados os ganhadores do troféu Semeando o Bem prêmio criado pelo Instituto Algodão Social (IAS) para destacar as iniciativas do bem desenvolvidas por fazendas e grupos empresariais associados à Ampa (Associação Mato-grossense dos Produtores de Algodão). Em sua segunda edição, o Semeando o Bem inovou com a distribuição do troféu Semeadores do Bem Honra ao Mérito, que distingue pessoas envolvidas diretamente com a realização de projetos inscritos (vencedores ou não) e também dá visibilidade àquelas beneficiadas por eles. Outra novidade foi a criação das categorias Cultura e Ações Diferenciadas, que se somaram às demais: Educação, Esporte e Lazer, Educação e Segurança Alimentar, Filantropia, Meio Ambiente e Saúde. Em 2014, foram 69 projetos inscritos e avaliados pela Comissão Julgadora. A noite da solenidade de premiação foi breve para que todos os agraciados com o prêmio e o troféu pudessem revelar a história por trás de cada iniciativa do bem, os sonhos e parcerias que movem aqueles que se dispuseram a promover o bem-estar nas unidades produtoras de algodão e, muitas vezes, estenderam esses benefícios às comunidades do entorno. A publicação Algodão Social 2015 tem por finalidade contar um pouco mais sobre as fazendas, grupos empresariais e pessoas envolvidas na segunda edição do prêmio Semeando o Bem. Vamos conhecer suas histórias e as ideias que inspiraram cada iniciativa do bem e podem inspirar outros produtores. O maestro Leandro Carvalho fala em nome dos homenageados do Prêmio Semeando o Bem, sob os olhares de Milton Garbugio, Gustavo Piccoli e Félix Balaniuc Chico Ferreira F5 55

58 Destaques da solenidade de premiação realizada em 14 de novembro de 2014 Fotos: Chico Ferreira F5 56

59 Noite de premiação 57

60 58

61 Noite de premiação 59

62 Fazenda Encantado I a VI Grupo Webler Vencedora nas categorias Esporte e Lazer, Filantropia e Saúde, com os Projetos Karatê de Sapezal em busca de conquistas e vitórias, Cultivando a Esperança (Lar Portal do Futuro) e Cultivando a Esperança (Equoterapia). O professor Valdenir Pinheiro Silva e seus alunos se orgulham do projeto Karatê de Sapezal em busca de conquistas e vitórias Em um mundo cada vez mais individualista, ainda bem que há pessoas e empresas empenhadas em promover o bem-estar e levar esperança a quem precisa. A fazenda Encantado I a VI, do Grupo Webler, é um exemplo dessa postura e propõe um processo contínuo de melhoria de sua relação com os colaboradores, parceiros e a comunidade de Sapezal (no Noroeste mato-grossense). O presidente Cleto Webler (filho de Inácio José Webler, fundador do Grupo) acredita que os trabalhadores se sentem sensibilizados por estarem inseridos nas ações promovidas pela empresa. Buscamos incentivar o auxílio a quem precisa. Observamos que todo colaborador que doa um pouco de si tem reflexos positivos em seu trabalho, argumenta Webler. Jorge Suzuki Junior 60

63 Projetos premiados e pessoas homenageadas O projeto Cultivando a Esperança Equoterapia, um dos premiados com o Semeando o Bem, por exemplo, é executado em parceria com a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae), através da Escola Especial Sonho Meu, de Sapezal. O projeto começou em 2003 e proporciona a 22 alunos especiais, com idade de 1 a 20 anos, um tratamento terapêutico que utiliza o cavalo dentro de uma abordagem interdisciplinar. A atividade proporciona melhorias significativas nos aspectos físico, psicológico, emocional, cognitivo e biopsicossocial, entre outros, obtendo resultados benéficos também no convívio social. A fazenda Encantado disponibiliza o instrutor, o espaço e dois cavalos, e as aulas são realizadas duas vezes por semana. A jovem Mariana Cesco Fernandes de Carvalho, vítima precoce de um Acidente Vascular Cerebral (AVC), é uma das beneficiadas pelo projeto. Por ter perdido os movimentos dos braços e das pernas, Mariana viu na equoterapia um caminho para voltar a se locomover sozinha. Ao final de apenas cinco sessões, ela já conseguia ficar em pé e se movimentar. Para Cleto Webler, casos como o de Mariana reforçam a importância da iniciativa. Poder colaborar para melhorar a qualidade de vida de outras pessoas é recompensador e nos enche de orgulho, diz. O projeto Cultivando a Esperança Equoterapia, executado em parceria com a Apae, através da Escola Especial Sonho Meu, de Sapezal, leva esperança a alunos especiais Jorge Suzuki Junior \\ LUIZ CARLOS GONÇALVES DE MORAES Jorge Suzuki Junior Amo animais e sei respeitá-los. Gosto de fazer a diferença na vida das pessoas. O colaborador do Grupo Webler Luiz Carlos de Moraes, 41 anos, natural de Guaraniaçu (PR), tem como qualidades a paciência e a sensibilidade para lidar com cavalos. Ele conduz os animais, acompanhando as aulas de equoterapia junto à equipe da Apae. Para aprofundar seus conhecimentos, Luiz Carlos fez um curso em Brasília (DF), custeado pelo Grupo Webler, onde teve a oportunidade de aprender sobre os benefícios da equitação e da equoterapia. Para o instrutor Luiz Carlos, receber o troféu Semeadores do Bem é motivo de grande orgulho e ele espera ser exemplo para novas gerações. Outro trabalho social desenvolvido pela fazenda Encantado desde 2013 é o Projeto Karatê de Sapezal em busca de conquistas e vitórias, que o Grupo Webler desenvolve em parceria com a Associação Sapezal de Karatê (fundada em 1995). O projeto promove a inclusão social de crianças e 61

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