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1 CABO VERDE OUTUBRO INTERNATIONAL SUPPORT KIT OF OPPORTUNITIES

2 Contexto Económico do País Estrutura Sectorial Comércio Internacional, Bilateral l com Portugal e Oportunidades d Apoios à Internacionalização do GBES: Unidade Internacional Premium Oferta Internacional do GBES Contactos

3 Ambiente de negócios e factores chave Ambiente de negócios Facilidade de fazer negócios 132/183 (Doing Business 2011 ranking) Iniciar negócio 132/183 Comércio transfronteiriço 55/183 Cumprimento de contratos 38/183 Liberdade Económica 65/179 (Economic Freedom 2011 ranking) Competitividade 119/142 (Global Competitiveness Index ranking) Requerimentos Básicos 96/142 Infraestruturas 109/142 Instituições 54/142 Potenciadores de Eficiência 126/142 Praia Inovação e Sofisticação 124/142 Cosec (Risk group) 6 Classificação de 1 (risco menor) a 7 (risco maior) Capital: Praia Língua Oficial: Português População (Milhares): 513 (2010) Área: km 2 (10 ilhas) Tempo: GMT - 1 Moeda: Escudo de Cabo Verde (CVE, câmbio fixo EUR/110.3 CVE) Tipo de Governo: República semipresidencialista Religião: Maioritariamente Cristã (Católicos, 95%) Fontes: FMI, Banco Mundial, INE Cabo Verde, COSEC, World Economic Forum, Global l Heritage. 03

4 Indicadores Macroeconómicos E 2012 E 2013 E PIB Preços correntes EUR mil milhões PIB taxa de crescimento real Percentagem Taxa de Desemprego Percentagem pop. activa n.d. n.d. Taxa de Inflação Percentagem pop. activa Taxa de Câmbio EUR/CVE Balança Corrente Percentagem do PIB Saldo Orçamental Percentagem do PIB E Estimativa Fontes: INE Cabo Verde, Banco de Cabo Verde, FMI. 04

5 Síntese económica Após a ocorrência de um conjunto de desequilíbrios em 2000, a situação económica de Cabo Verde melhorou consideravelmente nos anos seguintes, em resultado de uma conjuntura externa favorável e de políticas económicas adequadas (incluindo uma reforma do sistema fiscal, um programa de privatizações e uma combinação de políticas monetárias e cambiais estabilizadora das contas externas). O abrandamento do ritmo de crescimento da economia cabo-verdiana em 2009, fruto, fundamentalmente, do impacto negativo da crise financeira mundial, foi rapidamente ultrapassado em No contexto da região em que se insere, e mesmo em comparação com as principais economias da região da África Ocidental e Austral África do Sul, Nigéria e Angola Cabo Verde surge no primeiro plano entre os países posicionados na classe desenvolvimento humano médio, ocupando o ranking 118 à escala global (182 países observados). Para a classificação observada concorre um conjunto de factores na área da saúde, da educação e do nível de vida das populações que, de forma agregada, permitem obter uma medida indicativa do nível de desenvolvimento humano das sociedades. Em 2010, último ano disponível, o Índice de Desenvolvimento Humano do país era de 0.534, valor claramente acima da média da África Subsaariana, Cabo Verde é uma pequena economia aberta muito condicionada pela conjuntura externa, o que se explica pela elevada dependência face às importações de energia e de alimentos e face aos fluxos de capitais oriundos do estrangeiro (p.e., remessas de emigrantes e donativos). É uma economia terciarizada, onde os serviços (incluindo o turismo) representam mais de 70% do PIB, sendo a base produtiva da indústria pouco desenvolvida (essencialmente ligada aos sectores dos têxteis, do calçado e das pescas). Com um sector exportador relativamente reduzido, as exportações de mercadorias (sobretudo têxteis) encontram-se condicionadas por uma mão-de-obra mais cara em relação a outras economias em desenvolvimento e, em particular, pela crescente concorrência dos têxteis chineses. Os serviços de turismo representam o maior potencial de crescimento das exportações e do PIB de Cabo Verde. Os próximos anos serão marcados por esforços de investimento público e privado, que ajudarão a suportar projectos de construção, em função da retoma do turismo e do crescimento do consumo privado, a que não serão alheias as melhores perspectivas para o mercado de trabalho. Paralelamente, a promoção da melhoria de condições de vida continuará a ser um objectivo central do Governo, que assim continuará a realizar investimentos públicos em áreas como o abastecimento de água, o saneamento e a habitação social, com vista a garantir o acesso a condições dignas de vida. Fontes: FMI, OCDE, ES Research Research Sectorial. 05

6 Integração Internacional CPLP Comunidade dos Países de Língua Portuguesa Constituída por Portugal, Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste, visa a concertação político-diplomática p em matéria de relações internacionais, nomeadamente na defesa e promoção de interesses comuns ou questões específicas, a cooperação, particularmente nos domínios económico, social, cultural, jurídico, técnico-científico e a materialização de projectos de promoção e difusão da língua portuguesa. CEDEAO Comunidade d Económica dos Estados da África Ocidental A CEDEAO/ECOWAS, organização regional de integração económica dos países da África Ocidental, compreende cerca de 230 milhões de consumidores nos 15 estados membros, entre os quais se encontram CaboVerdeeaGuinéBissau. AfDB African Development Bank Fundada em 1964, esta instituição financeira teve por base 3 fundos africanos de desenvolvimento. Tem por objectivo permitir o desenvolvimento económico sustentável e a redução da pobreza no continente africano. Portugal é um dos membros não regionais desde A actual sede do banco é Tunis, tendo a última intervenção na Tunísia ocorrido por forma a dar apoio aos refugiados na fronteira Tunisina-Libanesa. Santo Antão São Vicente Santa Luzia Sal São Nicolau Boavista Atlântico Norte São Tiago Maio Macaronésia Espaço de concertação politica e de cooperação para o desenvolvimento entre os arquipélagos dos Açores, das Canárias, de cabo Verde e da Madeira, que em conjunto estabelecem uma parceria no âmbito das regiões ultraperiféricas da UE. Brava Fogo Praia Fontes: BAD, UE, CIA, ECOWAS, AICEP, CPLP, ES Research - Research Sectorial. 06

7 Contexto Económico do País Estrutura Sectorial Comércio Internacional, Bilateral l com Portugal e Oportunidades d Apoios à Internacionalização do GBES: Unidade Internacional Premium Oferta Internacional do GBES Contactos

8 Estrutura Sectorial do PIB A economia cabo-verdiana é uma economia de serviços (73% do PIB em 2010). Ao sector do turismo tem correspondido o papel de principal driver do crescimento nos últimos anos. Reparticão do PIB por sectores (2010) 9.1% Construção 0.7% Pesca 7.1% Indústria e Energia 9.6% Agricultura 73.5% Serviços Fontes: Banco de Cabo Verde, ES Research - Research Sectorial. 08

9 Estrutura sectorial da economia (I) A situação económica do país tem estimulado a sua crescente bancarização. Em 2010, ano em que iniciaram actividade mais 3 instituições de crédito, o universo das instituições no sistema bancário de Cabo Verde era constituído por 8 no mercado onshore e9nooffshore. Esta expansão levou ao reforço da rede interna de distribuição, e associadas actividades financeiras dos bancos. Em termos globais, o balanço do sistema bancário cabo-verdiano, mostra um crescimento de 9% do activo líquido, que compara com 7% em SISTEMA FINANCEIRO Maiores bancos a operar em Cabo verde (Activos totais) 2010 CVE Var. 09/10 milhões Banco Comercial do Atlântico % Caixa Económica de Cabo Verde % Banco InterAtlântico % BCN % Banco Africano de Investimentos % BES Cabo Verde % 1 Comparação feia entre 2010 e Agosto Fontes: Banco Nacional de Cabo Verde, ES Research - Research Sectorial. 09

10 Estrutura sectorial da economia (I) TURISMO (I) O crescimento do sector do turismo em Cabo Verde dinamizou e impulsionou outros sectores da economia, como a indústria hoteleira, a construção civil, a actividade imobiliária, o comércio ou a produção e distribuição de bens alimentares, que se confrontam com um novo conjunto de solicitações, inevitavelmente resultantes do aumento exponencial do número de dormidas que, em 2000, se cifravam em 685 mil e, em 2010, já superavam 2.3 milhões. O principal mercado emissor, em 2010, em termos do número de hóspedes, foi o Reino Unido, 18.9% (26.1% das dormidas), seguindo-se Portugal, a Alemanha, a França e a Itália. A relevância dos mercados europeus para o turismo em Cabo Verde é, simultaneamente, com particular evidência no contexto de menor robustez do ritmo de crescimento das economias mais desenvolvidas, um indicador claro da necessidade de apostar noutros mercados emergentes em relação aos quais o arquipélago de Cabo Verde se encontra particularmente bem posicionado, nomeadamente, o brasileiro. Evolução do número de dormidas nos estabelecimentos hoteleiros de Cabo Verde, (Milhões) Fontes: Instituto t Nacional de Estatística tí ti (Cabo Verde), Direcção-Geral de Turismo (Cabo Verde), ES Research - Research Sectorial. 010

11 Estrutura sectorial da economia (II) O World Travel and Tourism Council (WTTC) prevê um crescimento médio anual das receitas do turismo de, aproximadamente, 10% (7.3% em termos reais) nos próximos dez anos, com o sector a representar, já hoje, directamente, 14% do emprego total. Cabo Verde é o 12º país à escala global em termos da importância relativa do sector do turismo para a sua economia, sendo o 9º no que concerne às expectativas ti de crescimento para o sector. Este cenário traduz-se na evolução crescente da capacidade de alojamento no arquipélago e maior qualidade das infra-estruturas e recursos humanos disponibilizados. TURISMO (II) 3.2 Evolução da capacidade de alojamento nos estabelecimentos hoteleiros, (Milhares de camas) Distribuição da capacidade de alojamento pelas Ilhas, 2009 (% do total) Sal Boavista 8.3 Santiago S. Nicolau Maio Fogo S. Antão S. Vicente Brava Fontes: Instituto t Nacional de Estatística tí ti (Cabo Verde), Direcção-Geral de Turismo (Cabo Verde), ES Research - Research Sectorial. 11

12 Estrutura sectorial da economia (III) O sector do turismo pressupõe um conjunto de actividades core 1, cuja evolução potencia e arrasta o desenvolvimento de outras actividades que por sua vez, num ciclo virtuoso, suportam e projectam o crescimento da própria actividade turística. A evolução das outras actividades de suporte, nomeadamente, no que se refere a infra-estruturas, ao financiamento, à promoção, ao ordenamento do território, i ao ensino/formação e à preservação ambiental, actividades id d estas quase de exclusiva iniciativa pública, é um elemento essencial para a atracção do investimento privado para o sector. TURISMO (III) Actividades potenciadas Comércio Construção Agricultura e pesca Turismo Alojamento Restauração Transportes aéreos Agências de viagens Operadores turísticos Actividades conexas Actividades culturais Actividades recreativas Actividades desportivas Aluguer de veículos Transportes terrestres Actividades de suporte Promoção Formação/ensino Preservação ambiental Ordenamento Segurança Infra-estruturas 1 A não existência de consumo turístico implicaria o desaparecimento destas actividades. Fontes: INE, Universidade id d do Algarve, ES Research - Research Sectorial. 12

13 Estrutura sectorial da economia (IV) O sector da pesca é, historicamente, uma área central da economia de Cabo Verde. O crescimento muito acentuado do sector dos serviços nas últimas décadas, e até a frustração das expectativas existentes relativamente ao crescimento do sector da pesca, não retiram centralidade ao papel que esta área de actividade desempenha na sociedade e na cultura de Cabo Verde. Do Plano de Gestão das Pescas ( ) 2014) podem extrair-se quatro grandes vectores de actuação que uma política de pescas, bem identificada com o contexto económico, cultural, social e ambiental do país, deve procurar atingir: PESCAS (I) Aumento do valor acrescentado do sector Instrumento de combate à pobreza Catalizador de desenvolvimento e valorização de actividades complementares e afins Exploração sustentável dos recursos Fontes: Plano de Gestão das Pescas , 2014 ES Research - Research Sectorial. 13

14 Estrutura sectorial da economia (V) Apesar da dimensão limitada da sua plataforma continental, Cabo Verde dispõe de uma extensa Zona Económica Exclusiva ZEE: mil km 2, cerca de 9.4% da ZEE de toda a África Subsahariana. Com um perfil de evolução de capturas relativamente estável ao longo da última década, uma diminuta i contribuição i para o PIB, 0.7%, e cerca de 3% de peso na população activa, este é um sector com elevada importância social e estratégica para o país. Evolução da produção pesqueira (captura), (Toneladas) PESCAS (II) Fontes: Instituto t Nacional de Desenvolvimento das Pescas (INDP), ES Research - Research Sectorial. 14

15 Estrutura sectorial da economia (VI) O sector da pesca e as actividades afins, tem o potencial, pelo Know-how que encerra e pela excepcional localização geográfica do arquipélago de Cabo Verde, para o desenvolvimento de um cluster marítimo envolvendo um conjunto alargado de actividades que encontram no mar o seu eixo comum de referência e de geração de sinergias. Investigação oceanográfica Pesca e sua comercialização PESCAS (III) Logística marítima Cluster do mar Serviços à marinha mercante e pesca internacional Energia Construção e reparação naval Captação de água Turismo náutico Produção de sal Fonte: ES Research - Research Sectorial. 15

16 CABO VERDE Estrutura sectorial da economia (VII) A globalização confere uma acrescida centralidade a Cabo Verde no palco da economia regional no que concerne à sua afirmação no contexto internacional, que tem, necessariamente, que se projectar para além dos limites físicos estritos do arquipélago, no papel que o país pode desempenhar numa economia mundial em globalização. Cabo Verde possui a vantagem competitiva de se localizar geograficamente fi t no centro t das d importantes i t t rotas t comerciais i i que ligam li a Áf África i eae Europa aos mercados da América do Sul e da América do Norte. Fluxos comerciais inter-regionais entre África e as regiões do espaço Atlântico (USD mil milhões) PORTA ATLÂNTICA PARA ÁFRICA (I) Crescimento do Comércio Mundial de mercadorias por regiões, 1993, 2003 e 2009 Número Índice (1993 = 100) Mundo2009 = Cabo Verde América Europa do Norte 1993 Ásia América do Sul e Central 2003 África Médio Oriente 2009 F t Fontes: OMC ES R OMC, Research h - Research R hs Sectorial. t i l 16

17 Estrutura sectorial da economia (VIII) Muito relevante para a afirmação de Cabo Verde como porta de entrada para a África Ocidental é a sua plena integração regional nomeadamente no quadro da CEDEAO (Comunidade Económica dos Países da África Ocidental, o mercado da CEDEAO compreende cerca de 230 milhões de habitantes nos 15 Estados membros) e o estreito relacionamento que mantém no quadro da CPLP Comunidade dos Países de Língua Portuguesa com países integrantes de outras comunidades regionais da Costa Ocidental Africana: Angola, CEDEAO, CEMAC e CEEAC países membros Cabo Verde Senegal Gâmbia Nigéria PORTA ATLÂNTICA PARA ÁFRICA (II) R. D. São Tomé e Príncipe e Guiné Equatorial (membros da Comunidade Económica dos Estados da África Central CEEAC e também, no caso da Guiné Equatorial, da Comunidade Económica e Monetária da África Central - CEMAC). Mali B. F. Benin P. S.T. Níger Chad Congo Angola Ruanda Burundi CEDEAO - Comunidade Económica dos Países da África Ocidental CEMAC - Comunidade Económica e Monetária da África Central CEEAC - Comunidade Económica dos Estados da África Central Fontes: CEDEAO, CEMAC, CEEAC, ES Research - Research Sectorial. 17

18 Contexto Económico do País Estrutura Sectorial Comércio Internacional, Bilateral l com Portugal e Oportunidades d Apoios à Internacionalização: Unidade Internacional Premium Oferta Internacional do GBES Contactos

19 Comércio Internacional Parceiros Importações cabo-verdianas por país, 2010 Exportações cabo-verdianas por país, 2010 Ranking País Importações Share (EUR milhões) (%) Ranking País Exportações Share (EUR milhões) (%) 1 Portugal Holanda Espanha Brasil China Alemanha Japão Reino Unido Tailândia Itália Espanha Portugal Brasil EUA França Índia Guiné-Bissau Holanda Singapura Angola Fonte: UNComtrade. 19

20 Comércio Internacional Mercadorias importadas e exportadas (Mundo) Top 10 das importações cabo-verdianas, 2010 Top 10 das exportações cabo-verdianas, 2010 Produtos (N.C. 4) 2010 (EUR Milhões) Share (%) TCMA (%) Produtos (N.C. 4) 2010 (EUR Milhões) Share (%) TCMA (%) Óleos de petróleo ou de minerais betuminosos (excepto óleos brutos) Preparações e conservas, de peixes; caviar e seus sucedâneos preparados a partir de ovas de peixe Cimentos hidráulicos, incluídos cimentos não pulverizados, denominados clinkers, mesmo corados Peixes congelados Arroz Partes de calçado Máquinas automáticas para processamento de dados e suas unidades; leitores magnéticos ou ópticos Fatos, conjuntos, casacos, calças, jardineiras, calças curtas e calções (shorts), de uso masculino Leite e nata, concentrados ou adicionados de açúcar ou de outros edulcorantes T-shirts e camisolas interiores, de malha Automóveis de passageiros e outros veículos automóveis principalmente concebidos para transporte de pessoas Díodos, transístores t e dispositivos iti semelhantes semicondutores; dispositivos fotossensíveis semicondutores, Veículos automóveis para transporte de mercadorias, incluídos chassis com motor e cabine Barras de ferro ou aço não ligado, simplesmente forjadas, laminadas, estiradas ou extrudadas, a quente Cuecas, ceroulas, camisas de noite, pijamas, roupões de banho, robes e semelhantes, de malha, de uso masculino Álcool l etílico não desnaturado, d com um teor alcoólico em volume < 80%; aguardentes, licores e outras bebidas espirituosas Moluscos, com ou sem concha, vivos, frescos, refrigerados, congelados, secos, salgados ou em salmoura Crustáceos, mesmo sem casca, vivos, frescos, refrigerados, congelados, secos, salgados ou em salmoura Construções e suas partes Fonte: UNComtrade Desperdícios, resíduos e sucata de ferro fundido, ferro ou aço; desperdícios de ferro ou aço, em lingotes

21 Comércio Internacional Relações bilaterais com Portugal (I) Balança de mercadorias e serviços de Portugal com Cabo Verde, 2005, 2009 e 2010 (EUR milhões) Taxa de Crescimento Médio Anual (TCMA) TCMA das exportações = 9.9% TCMA das importações = 7.4% Saldo Superavitário EUR 266 milhões Exportações 63 Serviços (19%) Em 2010, sociedades exportavam mercadorias para Cabo Verde % 264 Merc. (81%) Importações 264 Serviços (87%) Merc. (13%) Exportações de mercadorias e serviços Importações de mercadorias e serviços Em 2009, sociedades exportavam mercadorias para Cabo Verde Fontes: INE, Banco de Portugal. 21

22 Comércio Internacional Relações bilaterais (mercadorias) com Portugal (II) Top 10 das importações portuguesas de Cabo Verde, 2010 Top 10 das exportações portuguesas para Cabo Verde, Produtos (N.C. 4) (EUR Milhões) Partes de calçado, incluídas as partes superiores, mesmo fixadas a solas que não sejam as solas exteriores Share (%) TCMA (%) T-shirts e camisolas interiores, de malha Cuecas, ceroulas, camisas de noite,,pijamas, roupões de banho, robes e semelhantes, de malha, de uso masculino Produtos (N.C. 4) Cimentos hidráulicos, incluídos cimentos não pulverizados, denominados clinkers, mesmo corados Díodos, transístores e dispositivos semelhantes semicondutores; dispositivos fotossensíveis semicondutores 2010 (EUR Milhões) Share (%) TCMA (%) Construções e suas partes Fatos, conjuntos, casacos, calças, jardineiras, calças curtas e calções (shorts), de uso masculino Álcool etílico não desnaturado, com um teor alcoólico em volume < 80% vol; aguardentes, licores e outras bebidas espirituosas Crustáceos, mesmo sem casca, vivos, frescos, refrigerados, congelados, secos, salgados ou em salmoura Fatos de saia-casaco, conjuntos, casacos, vestidos, saias, saias-calças, calças, jardineiras, calças curtas e calções (shorts) n.d Cervejas de malte Fios e cabos, incluídos os cabos coaxiais, e outros condutores, isolados para usos eléctricos Máquinas automáticas para processamento de dados e suas unidades Medicamentos Máquinas e aparelhos, mecânicos, com função própria Óleo de soja e suas fracções, mesmo refinados, mas não químicamente modificados Máquinas e aparelhos para seleccionar, peneirar, separar, lavar, esmagar, moer, misturar ou amassar terras, pedras, minérios Preparações químicas para usos fotográficos n.d. Fontes: INE, Banco de Portugal Móveis e suas partes, não especificadas nem compreendidas noutras posições Quadros, painéis, consolas, cabinas e armários para comando eléctrico ou distribuição de energia eléctrica

23 Oportunidades de exportação de mercadorias (I) Conjunto de produtos (mercadorias) identificadas como necessidades (importações) caboverdianas, com capacidade portuguesa de produção e exportação, representando oportunidades para aumentar o volume de exportações portuguesas para Cabo Verde. Top 10 das Oportunidades de exportação para Cabo Verde, Areias naturais de qualquer espécie, mesmo coradas Aparelhos e dispositivos, mesmo aquecidos electricamente, para tratamento de matérias por meio de operações que impliquem mudança de temperatura Obras de borracha vulcanizada não endurecida Torneiras e válvulas l Artefactos de matérias têxteis, tais como, vestuário e seus acessórios, cobertores e mantas, roupas de cama e mesa e artigos para guarnição de interiores, calçado, chapéus e artefactos de uso semelhante Pneumáticos novos, de borracha Arroz Açúcares de cana ou de beterraba e sacarose químicamente pura, no estado sólido Carnes e miudezas, comestíveis, frescas, refrigeradas ou congeladas, das aves da posição Leite e nata, concentrados ou adicionados de açúcar ou de outros edulcorantes Fontes: UNComtrade, ES Research - Research Sectorial. 23

24 Oportunidades de exportação de mercadorias (II) Top 10 das Oportunidades de exportação para Cabo Verde, 2010 (Valores e ranking das importações cabo-verdianas mundiais) Produtos (N.C. 4) 2006 (EUR Milhões) 2010 (EUR Milhões) TCMA (%) Rank 2010 Share (%) Arroz Leite e nata, concentrados ou adicionados de açúcar ou de outros edulcorantes Carnes e miudezas, comestíveis, frescas, refrigeradas ou congeladas, das aves da posição Açúcares de cana ou de beterraba e sacarose químicamente pura, no estado sólido Pneumáticos novos, de borracha Artefactos de matérias têxteis, tais como, vestuário e seus acessórios, cobertores e mantas, roupas de cama e mesa e artigos para guarnição de interiores, calçado, chapéus e artefactos de uso semelhante Torneiras e válvulas (incluídas as redutoras de pressão e as termostáticas) e dispositivos semelhantes, para canalizações, caldeiras, reservatórios, cubas e outros recipientes Aparelhos e dispositivos, mesmo aquecidos electricamente, para tratamento de matérias por meio de operações que impliquem mudança de temperatura, tais como o aquecimento, cozimento e torrefacção Areias naturais de qualquer espécie, mesmo coradas (excepto areias auríferas e platiníferas, de zircão, de retilo e ilmenite, monozíticas, areias betuminosas e areias asfálticas) Obras de borracha vulcanizada não endurecida Fontes: UNComtrade, OECD, ES Research - Research Sectorial. 24

25 Oportunidades de exportação de mercadorias (III) Nuvem de Oportunidades de exportação para Cabo Verde, 2010 Têxtil, vestuário e calçado Calçado com sola exterior de borracha, plástico, couro natural ou reconstituído e parte superior de couro natural (excepto calçado ortopédico, calçado fixado em patins, para gelo ou de rodas e calçado com características de brinquedo) Produtos agrícolas e alimentares Tomates preparados ou conservados (excepto em vinagre ou em ácido acético) Preparações para molhos e molhos preparados; condimentos e temperos compostos; farinha de mostarda e mostarda preparada Frutas e outras partes comestíveis de plantas, preparadas ou conservadas de outro modo, com ou sem adição de açúcar ou de outros edulcorantes ou de álcool (excepto preparadas ou conservadas em vinagre ou em ácido acético, conservadas em açúcar e doces) Vermutes e outros vinhos de uvas frescas aromatizados por plantas ou substâncias aromáticas Preparações e conservas, de peixes; caviar e seus sucedâneos preparados a partir de ovas de peixe Ovos de aves, sem casca, e gemas de ovos, frescos, secos, cozidos em água ou vapor, moldados, congelados ou conservados de outro modo, mesmo adicionados de açúcar ou de outros edulcorantes Cerâmica e vidro Outros sectores Garrafões, garrafas, frascos, boiões, vasos, embalagens tubulares, ampolas e outros recipientes de vidro próprios para transporte ou embalagem de mercadorias; boiões de vidro para conserva; rolhas, tampas e outros dispositivos de uso semelhante, de vidro Louça, outros artigos de uso doméstico e artigos de higiene ou de toucador, de cerâmica mas não de porcelana (excepto banheiras, bidés, pias e outros artefactos fixos semelhantes; estatuetas e outros objectos para ornamentação; bilhas, garrafões) Reservatórios, barris, tambores, latas, caixas e Reservatórios, tonéis, cubas e recipientes i recipientes semelhantes para quaisquer matérias semelhantes para quaisquer matérias, excepto para (excepto gases comprimidos ou liquefeitos), de ferro gases comprimidos ou liquefeitos, de ferro fundido, fundido, ferro ou aço, de capacidade = < 300 L, sem ferro ou aço, de capacidade > 300 L, sem dispositivos dispositivos mecânicos ou térmicos mecânicos ou térmicos, mesmo com revestimento Pigmentos, incluídos os pós e flocos metálicos, dispersos em meios não aquosos, no estado líquido ou pastoso, dos tipos utilizados na fabricação de tintas; Pomadas e cremes para calçado, encáusticos, preparações para dar brilho a pinturas de carroçarias, vidros ou metais, pastas e pós para arear e preparações semelhantes, mesmo apresentados em papel, pastas (ouates), feltros, falsos tecidos ou plástico Fontes: UNComtrade, ES Research - Research Sectorial. 25

26 Contexto Económico do País Estrutura Sectorial Comércio Internacional, Bilateral l com Portugal e Oportunidades d Apoios à Internacionalização: Unidade Internacional Premium Oferta Internacional do GBES Contactos

27 Apoio à Internacionalização do GBES (I) O BES é o banco nacional com maior presença internacional (24 países distribuídos por 4 continentes) e o com a melhor oferta internacional: pelo 5º ano consecutivo foi galardoado com o prémio The Best Trade Finance Bank. 12 Subsidiárias e Associadas: BES Toronto Newark Miami Cidade do México Ilhas Caimão Nova Iorque Nassau Cabo Verde Caracas Edimburgo Paris Dublin Varsóvia Londres Colónia Lausana Lisboa Madrid Milão Argel Ti Tripoli Mumbai Xangai Macau Hong Kong Angola, BES Oriente (Macau), BES Cabo Verde, BES Investimento do Brasil, Moza Banco (Moçambique), BES Vénétie (França), ES Bank (EUA), ES plc (Irlanda), BES Investimento da Polónia, Aman Bank (Tripoli) e IJAR Leasing (Argel), Execution Noble (China e Índia) 6 Sucursais Internacionais: Espanha, Nova Iorque, Londres, Flórida, Nassau e Ilhas Caimão. Luanda 1 Sucursal Financeira Exterior: Madeira. Maputo São Paulo Rio de Janeiro Joanesburgo 17 Escritórios de Representação e de Remessas: Toronto, Cidade do México, Caracas, Rio de Janeiro, São Paulo, Lausana, Genebra, Zurique, Londres, Colónia, Milão, Joanesburgo, Xangai, New Jersey, Connecticut, Rhode Island. 27

28 Apoio à Internacionalização do GBES (II) O BES Cabo Verde tem o compromisso para promover o desenvolvimento da praça financeira de Cabo Verde no contexto global. BES CV promotor do desenvolvimento económico local Afirmar-se como o banco de referência, na área das empresas, cabo-verdianas e internacionais Apoiar o desenvolvimento do tecido empresarial Cabo- Verdiano, a internacionalização das empresas estrangeiras no mercado local (se possível em parceria com empresas e empresários Cabo-Verdianos). Promover o maior conhecimento do potencial e dos projectos viáveis i e rentáveis nos países da costa central e ocidental africana, criando oportunidades de internacionalização às empresas clientes do GBES. Apoiar a diáspora Cabo-Verdiana, oferecendo operações alternativas e novas oportunidades de participar no desenvolvimento económico de Cabo Verde, através do turismo residencial. Multipessoal Cape Verde Recrutamento de recursos humanos Trade Finance Line 1. BES Cabo Verde promove o negócio internacional através de uma linha de crédito específica, quando das exportações para Cabo Verde BES Cabo Verde abre LCs BES confirma LCs 2. BES Cabo Verde permite a clientes empresas a antecipação das receitas das exportações: desconto de LCs. Relatório Anual 2010: 28

29 Apoio à Internacionalização do GBES (III) O Banco Espírito Santo, através da Unidade Internacional Premium, disponibiliza uma equipa de Gestores de Negócio Internacional para apoiar, activamente, o tecido empresarial português: GESTORES DE NEGÓCIO INTERNACIONAL Especialistas responsáveis pelas diferentes áreas geográficas com profundo conhecimento dos mercados: Europa de Leste e Ásia Magreb e Turquia África Mercados Desenvolvidos América Latina Acompanhamento do cliente, directamente, no exterior; CROSS BORDER MANAGERS Acompanhamento das operações, localmente, end-to-end; Procura de oportunidades de negócio para os clientes. CORRESPONDENT BANKERS Procura de soluções de crédito para os clientes junto da vasta rede de Bancos Correspondentes; Procura de oportunidades de negócio junto das áreas corporate dos Bancos Correspondentes. 29

30 Contexto Económico do País Estrutura Sectorial Comércio Internacional, Bilateral l com Portugal e Oportunidades d Apoios à Internacionalização: Unidade Internacional Premium Oferta Internacional do GBES Contactos

31 Oferta Internacional do GBES Uma Oferta Global e Inovadora no Apoio à Internacionalização das Empresas Portuguesas ES Research: Informação de Mercados Banca de Investimento msearch Estudos macro-económicos; Estudos sectoriais; Market research. Project Finance; M&A; Corporate Finance. Recrutamento de quadros especializados; Presença em Angola e Cabo Verde; Outsourcing e trabalho temporário. Banca Comercial Capital de Risco Tranquilidade Business Development; Apoio na Abertura de Conta / KYC; Apoio controlo/centralização de tesouraria; Cobertura de Risco Cambial; Apoio à Exportação/Importação; Trade Finance; Financiamento ao Importador; Garantias Bancárias / Stand By Letter of Credit; Factoring internacional - acordo com a Eurofactor para uso da respectiva cobertura europeia; Apoio na procura de parceiros de negócio. Apoio como parceiro de projectos de internacionalização; ES Ventures; ES Capital; 2bCapital; Espírito Santo Rockefeller Global Energy Fund. Seguros de transporte internacional. 31

32 Contexto Económico do País Estrutura Sectorial Comércio Internacional, Bilateral l com Portugal e Oportunidades d Apoios à Internacionalização: Unidade Internacional Premium Oferta Internacional do GBES Contactos

33 Unidade Internacional Premium Director Coordenador Ricardo Bastos Salgado Director Coordenador Miguel Frasquilho Gestores Negócio Internacional Gestores IFs Mercados Emergentes Marta Mariz Maria Céu Porfírio Unidade Internacional Premium África Gestor Negócio Internacional Bruno Pereira Research Sectorial Francisco Mendes Palma Chief Sectoral Strategist Susana Barros Luís Ribeiro Rosa Paulo Talhão Paulino Conceição Leitão João Pereira Miguel Patrícia Agostinho Gestor de IFs Bernardo Sotto Mayor Disclaimer Salvador Salazar Leite José Manuel Botelho O estudo foi realizado pelo Espírito Santo Research - Research Sectorial com um objectivo meramente informativo. Todo o seu conteúdo é baseado em informação disponível ao público e obtida a partir de diversas fontes, incluindo meios de informação especializados, fontes oficiais e outras consideradas credíveis. Contudo, o Espírito Santo Research - Research Sectorial não garante a sua exactidão ou integralidade. As opiniões expressas nesta apresentação referem-se apenas ao momento presente e estão sujeitas a alterações sem aviso prévio. As informações e opiniões apresentadas não constituem nenhumarecomendação de investimento. O Espírito Santo Research Research Sectorial não aceita nenhum tipo de responsabilidade sobre quaisquer perdas ou danos provenientes da utilização desta apresentação. As opiniões emitidas não vinculam o BES, não podendo o BES, por isso, ser responsabilizado, em qualquer circunstância e por qualquer forma, por erros, omissões ou inexactidões da informação constante neste documento ou que resultem do uso dado a essa informação. A reprodução de parte ou totalidade desta publicação é permitida, desde que a fonte seja expressamente mencionada. 33

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