Palavras chaves: PIBID, Formação Inicial de Professores, Cultura, Ciências Sociais.

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1 SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO COM ÊNFASE NO ARTESANATO 1 Iraci das Graças Milagres PIBID/ Ciências Sociais Barbacena Coordenador PIBID/UEMG - Renato da Silva Melo O Programa Institucional de Bolsa de Iniciação a Docência (PIBID/ Ciências Sociais), possibilita aos alunos durante a graduação um contato direto com o âmbito escolar, abrangendo o ensino, que é essencial na formação de professores da rede pública, analisando a política de iniciação à docência. Este trabalho consiste em apresentar as experiências de atuação do PIBID/ Sociologia na E. E. Henrique Diniz, situada no município de Barbacena - MG, buscando realizar reflexão através das ações que o mesmo proporciona. Os projetos propostos pelo PIBID devem promover a inserção dos estudantes da Licenciatura em Ciências Sociais no contexto das escolas públicas desde o início da sua formação acadêmica para que desenvolvam atividades sob orientação de um docente da licenciatura e de um professor da escola. Desta forma o PIBID está sendo o diferencial na formação destes alunos, pois os alunos que participam do Projeto atuam em sala de aula por mais tempo, e esse tempo é necessário para identificar as deficiências e limitações, assim como buscar capacitar e superar os medos e frustrações, pois muitas vezes o estágio não é suficiente para que o aluno saiba identificar a sua afinidade com a licenciatura e com a docência. O texto pretende relatar as experiências vivenciadas durante o projeto Oficinas de Sociologia da Educação, realizado pelo grupo PIBID de Ciências Sociais da Universidade do Estado de Minas Gerais UEMG/MG, com as turmas do ensino médio da E.E. Henrique Diniz Barbacena MG. As oficinas são realizadas com encontros no contraturno, uma vez por semana, os alunos e os bolsistas de iniciação a docência debatem sobre os referenciais teóricos da Sociologia. Assim, apresentamos aos alunos a proposta de confecção das seguintes peças: 1- Estojo de lápis (confeccionado com material reciclado), 2 filtro dos sonhos (usando elementos recolhidos na natureza). Todo contexto histórico das peças foram abordados anteriormente a confecção. Após a Constituição de 1988 a forma de lidar com o tema da diversidade tomaram outros formatos, consequentemente outros documentos educacionais foram adequando-se a essas transformações. Nesse contexto de mudanças paradigmáticas que buscamos incluir pontos principais da antropologia no processo educacional através das oficinas do PIBID. Nesse sentido, resta-nos fazer uma revisão das formulações teóricas da área antropológica com o objetivo de contribuir no debate e na aplicabilidade da disciplina genericamente intitulada sociologia. Visando a iniciação à docência, o projeto propõe debates e reflexões acerca de tópicos que interfiram nas questões do ensino e da aprendizagem na Educação Básica, assim como a inserção dos acadêmicos no ambiente escolar. Com esse projeto, buscou-se também a formação da consciência crítica do educando na convivência com o meio ambiente; despertando a consciência social da preservação e o cuidado com a natureza. Palavras chaves: PIBID, Formação Inicial de Professores, Cultura, Ciências Sociais. 1 Trabalho apresentado no Grupo de Trabalho - GT6-Educação e PIBID: experiências e perspectivas - XI Congresso de Pesquisa e extensão e IV semana de Ciências Sociais da UEMG/Barbacena.

2 2 Introdução Quando falamos em sociologia no ensino médio, nosso pensamento automaticamente direciona-se somente ao que é a disciplina de sociologia na academia, no entanto, ela representa as ciências sociais, ou seja, a sociologia, antropologia e ciência política. O fato é que em sua maioria as abordagens tanto em sala de aula como no livro didático centram-se na sociologia e suas explicações. Nesse sentido, resta-nos fazer uma revisão das formulações teóricas da área antropológica com o objetivo de contribuir no debate e na aplicabilidade da disciplina genericamente intitulada sociologia. Antropólogo culturalista, Franz Boas (apud GUSMÃO, 1997), já incitava a comunidade acadêmica a refletir sobre os modelos pedagógicos instituídos nas escolas que estariam mais preocupadas em determinar regras, condutas, para construir um cidadão voltado para o mercado de trabalho explorador. Os modelos estariam desenvolvendo uma pedagogia da violência, já que a educação pautava-se em discursos integracionistas e de padronização cultural. Para Boas a cultura era o elemento explicativo da diversidade humana. No sentido norte americano, cultura se torna um conceito mais abrangente do que o conceito de sociedade. A cultura no caso seria tudo que os seres humanos criaram inclusive a sociedade. É importante frisarmos que Boas usa o termo culturas devido a sua teoria do relativismo cultural, pois segundo ele cada povo possuiria uma singularidade cultural. Diferentemente vemos o termo cultura (aqui no singular), usado pelos evolucionistas, pois segundos estes teóricos, a cultura humana seria única devido ao seu desenvolvimento unilinear. De maneira resumida, Boas entendia a cultura como a lente pela qual cada um de nós enxerga a sociedade e pela qual estaríamos presos à ela através dos grilhões da tradição. Dando prosseguimento ao trabalho de Boas, Margareth Mead e Ruth Benedict fizeram parte dessa trajetória. Benedict (1997), por exemplo, demonstra o processo de aprendizagem da criança a partir da organização cultural da sociedade em que está inserida. Para Ruth Benedict: a cultura é como uma lente através da qual o homem vê o mundo. Após a Constituição de 1988 a forma de lidar com o tema da diversidade tomou outros formatos. Consequentemente outros documentos educacionais foram adequando-se a essas transformações, como o PCN Pluralidade Cultural, dentre outras ações que contribuíram para o início de um debate ampliado acerca da diversidade étnica, cultural, de gênero, dentre outras. É nesse contexto de mudanças paradigmáticas que busco incluir os pontos principais da antropologia no processo educacional.

3 3 Inicialmente podemos pensar a escola como um espaço de socialização que envolve diferentes culturas, ou seja, formas diversas de comportamento, valores, ideais, enfim, é um local privilegiado no sentido da diversidade. A partir dessa observação devemos pensar em como lidar com as diferenças em sala de aula. Nesse aspecto a antropologia passa a transpor seus conceitos científicos centrais para o campo educacional, podendo explicar as diversas redes de socialização construídas pelos grupos de alunos e como as particularidades culturais desses alunos influenciam na aceitação ou negação de suas diferenças em sala de aula e como se apropriar do tema da diversidade para a construção da consciência crítica. A antropologia vem no sentido de contribuir com seu conhecimento sobre a diversidade cultural, étnica, de gênero, o princípio da alteridade, etc. problematizando com o aluno as diferentes formas de organização social e familiar, religião, valores, a fim de reconstruir histórias que ficaram ausentes das salas de aula. O nosso objetivo principal é incitar a reflexão dos alunos acerca da presença da cultura na vida cotidiana, de modo que eles conseguissem compreender como se dá a dinâmica de produção de bens de consumo relacionada à produção cultural que tanto influencia os gostos e sugere comportamentos. Pensamos em outros objetivos para que a realização da oficina fosse respaldada por um referencial teórico adequado ao tema; assim, objetivamos: Apresentar o conceito de cultura; Fazer com que os alunos analisem o tema de forma crítica e embasada em conceitos sociológicos; Diferenciar o conceito de cultura popular e cultura erudita; Refletir a respeito da produção em massa; Discutir o papel da cultura popular face à massificação. Fazer com que os alunos reflitam sobre suas próprias práticas e visualizem a influência da indústria cultural. O desenvolvimento da Oficina 1º Momento conversa com os alunos sobre as peças que iremos confeccionar ; apresentação através de slides das peças prontas; 2º Momento seleção de materiais que iremos usar na confecção de cada peça; 3º Momento Levantamento histórico das peças confeccionadas

4 4 4º Momento Iniciando a confecção 1ª peça - estojo de lápis confeccionado com garrafa pet. Neste momento conversar com os alunos sobre temas e autores relacionados a disciplina de Sociologia na relação com a consciência de conservação do meio ambiente. 5º Momento Iniciando confecção 2ª peça Filtro dos sonhos - foi feito levantamento histórico da origem desse objeto; relacionando o objeto com estudos de Antropologia cultural, autores que abordaram o tema e sua importância. 6º Momento Encerramento Exposição das peças confeccionadas para a comunidade escolar. Estojo de lápis Filtro dos sonhos

5 Fotos oficinas 5

6 6 Frente ao projeto realizado, foi possível identificar que as oficinas são de suma importância, pois, além de auxiliar nos trabalhos iniciados em sala de aula, os quais devido ao curto período de tempo nem sempre são desenvolvidos plenamente, foi possível evidenciar um maior interesse dos alunos pelas aulas de Sociologia, uma vez que passaram a relacionar as

7 7 teorias sociológicas com o contexto ao qual estão inseridos. Assim, a proposta é a de aperfeiçoar e ampliar a realização das oficinas, uma vez que possibilitaram uma maior interação entre ensino e aprendizagem, alunos do ensino médio e os acadêmicos, bem como para a própria efetivação da disciplina de Sociologia. O acolhimento da proposta PIBID pela escola e o compromisso dos integrantes foram fundamentais para a consolidação e formação do grupo do PIBID em Ciências Sociais. Considerações Finais A partir dos relatos e reflexões, é possível concluir que, mais que um simples projeto, o programa de iniciação à docência (CAPES) estimula e oportuniza licenciandos a desenvolver atividades práticas, experiências de ensino e pesquisa, reflexões teórico-metodológicas, trabalho coletivo e formação docente orientada e qualificada. As atividades pedagógicas propostas, realizadas e coordenadas por bolsistas de iniciação à docência no espaço escolar, permitiram aos acadêmicos: a) fazer conexão entre teoria e prática; b) ter contato direto com estudantes e docentes de educação básica; c) coordenar atividades; e d) exercitar o completo fazer docente, ou seja, planejar, executar e avaliar as atividades. Percebemos que todos os sujeitos que participaram do subprojeto de Ciências Sociais da UEMG Barbacena, foram transformados e ampliaram sua visão sobre a escola, sobre os conteúdos teóricos, legislação escolar e metodologias de ensino. Acreditamos que, ainda que exista um longo caminho a trilhar, estes têm hoje mais condições para avaliar e preparar uma ação docente.

8 8 REFERÊNCIAS BOURDIEU, Pierre. A Distinção. Porto Alegre, Zouk, BOURDIEU, Pierre. As regras da arte: gênese e estrutura do campo literário. São Paulo, Companhia de Letras, [1992]. COELHO, Teixeira. O Que é Indústria Cultural. Coleção Primeiros Passos, vol 08, São Paulo, Editora Brasiliense, 16ª ed., BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. 27. ed. São Paulo: Saraiva, BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais Pluralidade Cultural. LÉVI-STRAUSS, Claude. Mito e Significado. Tradução: Antônio Marques Bessa. Data Publicação Original: 1978 LÉVI-STRAUSS, Claude. A Noção de Estrutura em Etnologia Raça e História Totemismo Hoje. São Paulo: Abril Cultural, LÉVI-STRAUSS, Claude. A Eficáci a Simbólica. In Antropologia Estrutural. São Paulo: Cosac Naify, MALINOWSKI, Bronislaw. Os Argonautas do Pacifico Ocidental. In. Malinowski. Coleção Os Pensadores. São Paulo: Brasiliense, BENEDICT, Ruth. Padrões de Cultura. Tradução: Alberto Candeias. Lisboa: livros do Brasil, MOURA, Margarida Maria. Nascimento da antropologia cultural: a obra de Franz Boas." São Paulo: Ed. Hucitec, GUSMÃO, Neusa Maria Mendes de. Antropologia e Educação: origens de um diálogo. In: Cadernos Cedes vol. 18 n. 43 Campinas Dec AZEVEDO, L. B.; BOFF, L. G. Reflexões sobre ativismo pedagógico nas aulas de Sociologia. Artigo no prelo. BARBOSA, M. V.; MENDONÇA, S. G. L. Formação de professores de Sociologia: um estudo à luz da teoria histórico-cultural. Mediações. Londrina, v. 12, n.1, p , jan./jun BARBOSA, Ana Mae. A participação da arte na educação e cidadania. Agência USP de Notícias. São Paulo, 3 abr BOAS, Glaucia Villas. Desafios e responsabilidade: o ensino da sociologia nas escolas. In:. FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 17. ed., Rio de Janeiro: Paz e Terra, MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Conhecimentos de Sociologia. Orientações Curriculares para o Ensino Médio: Ciências Humanas e suas Tecnologias. Brasília: MEC/SED, 2006.

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