II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores

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1 II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores AVALIAÇÃO DOS ORIENTADORES DE ESTUDO DO PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA (PNAIC), POLO IGUATU, CEARÁ Lídia Azevedo De Menezes, Adriana Eufrásio Braga, Débora Aldyane Barbosa Carvalho, Nicolino Trompieri Filho Eixo 3 - Formação do professor alfabetizador - Relato de Experiência - Apresentação Oral Os objetivos deste relato de experiência como formadora pela Universidade Federal do Ceará (UFC), no Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa (PNAIC) são descrever o programa e analisar a avaliação dos orientadores de estudo com ênfase na formação do professor alfabetizador. Para tanto, utilizou-se abordagem qualitativa os procedimentos metodológicos de descrição documental do pacto, bem como formação de quatro grupos do 1º ao 3º anos do Ensino Fundamental e Educação do Campo (turmas multisseriadas). Participaram da atividade avaliativa 24 Orientadores de Estudo, de oito municípios do Polo de Iguatu, Ceará. Refletiram questões sobre a formação continuada de professores do PNAIC e as expectativas da formação do PNAIC para Os resultados apontaram o conhecimento das diretrizes do programa fundamentada na abordagem sociointeracionista da alfabetização, na perspectiva do letramento, utilizando-se dos gêneros textuais para possibilitar os direitos de aprendizagem, e a avaliação satisfatória dos Orientadores de Estudo, pois consideram que as temáticas trabalhadas vieram de encontro com as práticas pedagógicas vivenciadas em sala de aula, contribuindo para a ampliação de estratégias de trabalho do professor alfabetizador, bem como proporcionou a sistematização do processo e associação da relação teoria e prática. As expectativas da formação continuada do PNAIC para 2014 são as melhores possíveis, dentre elas: a continuidade do programa, com integração formal entre o Programa Alfabetização na Idade Certa (PAIC) e o Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa PNAIC, realização de oficinas, apoio do município e a permanência da formadora. Palavras-Chave: Avaliação. Orientadores de Estudo. PNAIC. 6520

2 AVALIAÇÃO DOS ORIENTADORES DE ESTUDO DO PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA (PNAIC), POLO IGUATU, CEARÁ. Lídia Azevedo de Menezes; Prof. Nicolino Trompieri Filho; Profa. Adriana Eufrásio Braga Sobral. Universidade Federal do Ceará - FACED/UFC; Débora Aldyane Barbosa Carvalho. Faculdade do Vale do Jaguaribe - FVJ. 1 INTRODUÇÃO Este relato de experiência aborda uma descrição do Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa (PNAIC), bem como a análise da avaliação dos orientadores de estudo com ênfase na formação do professor alfabetizador, considerando-se o ciclo de alfabetização da criança de 6 a 8 anos. Ou seja, nos três primeiros anos do Ensino Fundamental. A seguir, explicitam-se algumas experiências profissionais que contribuíram para refinar o olhar sobre a formação inicial e continuada e, a prática do professor alfabetizador: a) Inicialmente, teve-se a oportunidade de acompanhar a política de alfabetização no município de Sobral, Ceará, em 2001, quando os resultados de aprendizagem das crianças eram preocupantes. Assim, como Coordenadora Pedagógica, participou-se de formação continuada e realizava-se o diagnóstico de leitura e escrita das crianças, bem como se pensava constantemente em estratégias metodológicas e atividades para sugerir as professoras alfabetizadoras. Recorda-se que não havia na proposta curricular da formação inicial da Universidade, disciplinas com foco na alfabetização, ou seja, somente com a formação continuada obteve-se fundamentação teórico-metodológica sobre alfabetização e estudou-se autores como Frank Smith, Emília Ferreiro, Isabel Solé, dentre outros. Sabe-se que, atualmente, existe na formação inicial disciplina com foco na alfabetização, sendo optativa na maioria dos cursos de Pedagogia. b) Em segundo lugar, ressalta-se a curiosidade como Pedagoga e Psicopedagoga de aprofundar os estudos participando-se de cursos de desenvolvimento profissional, pesquisando, estudando e, c) Como formadora pela Universidade Federal do Ceará (UFC), no Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa (PNAIC), criado em 2012 e implementado no Brasil, em 2013, suscita-se a seguir algumas questões avaliativas respondidas pelos Orientadores de Estudo: Quais contribuições a formação continuada de professores do PNAIC

3 possibilitaram para a formação e atuação profissional como Orientador (a) de Estudo? Quais expectativas para a formação continuada de professores do PNAIC em 2014? 2 - CONTEXTUALIZAÇÃO DO PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA (PNAIC) O Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa (PNAIC) é um acordo formal criado em 2012 e implementado no Brasil, em 2013, assumido pelo Governo Federal, estados, municípios e entidades para firmar o compromisso de alfabetizar crianças até, no máximo, 8 anos de idade, ao final do ciclo de alfabetização. Na história do Brasil, temos vivenciado a dura realidade de identificar que muitas crianças tem concluído sua escolarização sem estarem plenamente alfabetizadas. Assim, este impacto surge como uma luta para garantir o direito de alfabetização plena a meninas e meninos, até o 3º ano do ciclo de alfabetização. Busca-se, para tal, contribuir para o aperfeiçoamento de professores alfabetizadores. Este pacto é constituído por um conjunto integrado de ações, materiais e referências curriculares e pedagógicas a serem disponibilizadas pelo Ministério de Educação (MEC), tendo como eixo principal a formação continuada de professores alfabetizadores. (PNAIC, 2012). As ações do Pacto apoiam-se em quatro eixos de atuação: 1. formação continuada presencial para os professores alfabetizadores e seus orientadores de estudo; 2. materiais didáticos, obras literárias, obras de apoio pedagógico, jogos e tecnologias educacionais; 3. avaliações sistemáticas; 4. gestão, controle social e mobilização. Para o desenvolvimento do pacto, participam das ações os Coordenadores, Supervisores e Formadores da Instituição de Ensino Superior, bem como Coordenadores Locais nos municípios, Orientadores de Estudo e Professores Alfabetizadores. Assim, Instituições de Ensino Superior e da Educação Básica, neste momento histórico assumem o compromisso de unirem suas reflexões para pensar nas estratégias para melhoria da Educação Brasileira, tendo como norte que a instituição escolar é um espaço plural e, nesse sentido, a diversidade tem que ser considerada como parte de sua

4 essência e não como algo que justifique a exclusão do aluno. A própria organização do espaço escolar apresenta características específicas que também necessitam ser consideradas. Em algumas escolas rurais, por exemplo, contamos com salas multisseriadas. Nesses espaços, além de os professores terem contato com a heterogeneidade própria da individualidade de cada criança, o tempo de escolaridade também é um fator que deve ser considerado. Outras especificidades também podem ser consideradas, como por exemplo, as práticas culturais mais comuns em algumas regiões que em outras, os patrimônios históricos, os espaços disponíveis de circulação para as crianças, dentre outros.(pnaic, 2012). Dessa forma, para o pacto o acesso à diversidade de gêneros que circulam em diferentes esferas sociais favorece o ingresso de crianças no mundo da escrita e sua participação em situações mais públicas de uso da oralidade. Assim, o PNAIC sugere a importância de que no planejamento didático possibilitemos a reflexão sobre conhecimentos do nosso sistema de escrita, situações de leitura autônoma dos estudantes e situações de leitura compartilhada em que os meninos e as meninas possam desenvolver estratégias de compreensão de textos, bem como situações em que sejam possibilitadas produções textuais de forma significativa ALFABETIZAÇÃO NA PERSPECTIVA DO LETRAMENTO Compreender a concepção de alfabetização na perspectiva do letramento é a proposta teórico-metodológica do PNAIC, bem como outros objetivos: aprofundar a compreensão sobre currículo nos anos iniciais do Ensino Fundamental na perspectiva da educação inclusiva e das diferentes concepções de alfabetização, compreender a importância da avaliação no ciclo de alfabetização, analisando e construindo instrumentos de avaliação e de registro de aprendizagem, construir coletivamente o que se espera em relação aos direitos de aprendizagem e desenvolvimento no ciclo de alfabetização. O PNAIC possui oito unidades que visam refletir acerca dos objetivos explicitados acima. Os eixos articuladores são: Alfabetização; Sistema de Escrita Alfabética; Letramento; Gêneros Textuais; Currículo; Interdisciplinaridade; Inclusão; Planejamento; Integração dos Componentes Curriculares; Recursos didáticos; Rotina; Heterogeneidade e Avaliação. Na formação continuada dos orientadores de estudo foram estudados os seguintes conteúdos: concepções de alfabetização, currículo no ciclo de alfabetização, interdisciplinaridade, inclusão como princípio fundamental do processo educativo,

5 6524 planejamento do ensino na alfabetização, rotina da alfabetização na perspectiva do letramento, integrando diferentes componentes curriculares (Matemática, Ciências, História, Geografia e Arte), a importância de diferentes recursos didáticos na alfabetização; livros de literatura do PNBE e PNBE Especial), livro didático aprovado no PNLD e obras complementares, jogos MEC, jornais, materiais publicitários, televisão, computador, dentre outros, funcionamento do Sistema de Escrita Alfabética, a sala de aula como ambiente alfabetizador, estratégias de inclusão, os diferentes textos em salas de alfabetização, projetos didáticos e sequências didáticas, avaliação do ensinoaprendizagem, registro de aprendizagens, direitos de aprendizagem, avaliação do trabalho docente, organização de arquivos para uso no cotidiano da sala de aula. Assim, também se refletiu com os orientadores de estudo sobre as práticas de alfabetização na década de 1980, baseadas em métodos sintéticos e analíticos que culminavam na retenção, na 1ª série, de uma grande parcela da população que frequentava as redes públicas de ensino. Estes métodos passaram a ser amplamente criticados à luz de teorias construtivistas e interacionistas de ensino (em geral) e da língua (em particular). No campo da alfabetização os trabalhos de Emília Ferreiro e Ana Teberosky sobre a Psicogênese da Língua Escrita (FERREIRO & TEBEROSKY, 1984) vão influenciar no desenvolvimento de novas práticas de alfabetização. Demonstrando que a escrita alfabética não era um código, o qual se aprenderia a partir de atividades de repetição e memorização, as autoras propuseram uma concepção de língua escrita como um sistema de notação que, no nosso caso, é alfabético. Elas perceberam por meio de pesquisas, que, no processo de apropriação do Sistema de Escrita Alfabética, os alunos precisariam entender como esse sistema funciona. Para isso, é fundamental que compreendam o que a escrita nota (ou representa, grafa ) e como a escrita cria essas notações (ou representações ). Eles precisariam, portanto, entender que o que a escrita alfabética nota no papel são os sons das partes das palavras e que o faz considerando segmentos sonoros menores que a sílaba (os fonemas) (PNAIC, unidade 1, 2012). Outrossim, com a difusão dos trabalhos da Psicogênese da Língua Escrita, viu-se nascer um forte discurso contrário ao uso dos tradicionais métodos de alfabetização e a defesa de uma prática que tomasse por base a teoria psicogenética de aprendizagem da escrita. Pregava-se a necessidade de possibilitar que as crianças se apropriassem do Sistema de Escrita Alfabética a partir da interação com diferentes textos escritos em atividades significativas de leitura e produção de textos, desde a Educação Infantil. Alfabetizar e letrar são duas ações distintas, mas não inseparáveis, ao contrário: o ideal seria alfabetizar letrando, ou seja, ensinar a ler e escrever no contexto das 4

6 práticas sociais da leitura e escrita, de modo que o indivíduo se tornasse, ao mesmo tempo, alfabetizado e letrado. (SOARES, 1998). Sendo assim, pergunta-se: como desenvolver práticas de alfabetização nessa perspectiva? Seriam essas práticas efetivas? Nessa perspectiva, defende-se que as crianças possam vivenciar desde cedo, atividade que as levem a pensar sobre as características do nosso sistema de escrita, de forma reflexiva, lúdica, inseridas em atividades de leitura e escrita de diferentes textos. É importante considerar, no entanto, que a apropriação da escrita alfabética não significa que o sujeito esteja alfabetizado. Essa é uma aprendizagem fundamental, mas para que os indivíduos possam ler e produzir textos com autonomia é necessário que eles consolidem as correspondências grafofônicas, ao mesmo tempo em que vivenciem atividades de leitura e produção de textos. É preciso, portanto, a definição de direitos de aprendizagem relacionados aos diferentes eixos do ensino da Língua Portuguesa a serem desenvolvidos ao longo dos três primeiros anos do Ensino Fundamental. 3 - ANÁLISE DA AVALIAÇÃO DOS ORIENTADORES DE ESTUDO DO PNAIC 6525 Para a análise da avaliação dos Orientadores de Estudo do PNAIC, utilizou-se abordagem qualitativa os procedimentos metodológicos de descrição documental do pacto, bem como a formação de quatro grupos do 1º ao 3º anos do Ensino Fundamental e Educação do Campo (turmas multisseriadas). Participaram da atividade avaliativa 24 Orientadores de Estudo, de oito municípios do Polo de Iguatu, Ceará. Neste momento, retomando-se as questões apontadas na introdução, indaga-se e ao mesmo tempo responde-se a avaliação dos orientadores de estudo: 1) Quais contribuições a formação continuada de professores do PNAIC possibilitaram para a formação e atuação profissional como Orientador (a) de Estudo? - Grupo 1 (1º ano): As temáticas vieram de encontro às práticas pedagógicas vivenciadas em sala de aula, contribuindo para a ampliação dos conhecimentos e estratégias de trabalho do professor alfabetizador; proporcionou um trabalho sistematizado do processo e associação teoria e prática. - Grupo 2 (2º ano): Aprofundamento de novos conhecimentos e a oportunidade de nos capacitarmos cada vez mais, ampliando novos conhecimentos de autores que nos fez crescer profissionalmente. - Grupo 3 (3 ano): Ampliando nossa visão de conhecimento sobre vários ângulos da ação pedagógica, tais como: currículo, planejamento e avaliação. - Grupo 4 (turmas multisseriadas Educação do Campo): Inicialmente, vimos que o 5

7 6526 PNAIC veio para cada vez contribuir para o nosso trabalho com os professores. Posteriormente, percebemos com a chegada do material que é riquíssimo em relação à fundamentação. A teoria que organiza-se no material é muito significativa, pois traz temáticas que organizam e ampliam pensamentos, fazendo com que o nosso trabalho se desenvolva muito mais diversificado com nossos professores. Os quatro grupos afirmaram satisfação com a formação continuada do PNAIC, pois oportunizou a ampliação de novos conhecimentos, a relação teoria e prática, contribuindo assim na formação dos professores alfabetizadores e melhoria na prática pedagógica destes. 2) Quais expectativas para a formação continuada de professores do PNAIC em 2014? - Grupo 1 (1º ano): A continuidade do programa, com uma integração formal entre o Programa Alfabetização na Idade Certa (PAIC) e o Pacto Alfabetização pela Idade Certa (PNAIC); realização de oficinas para estudo dos quadros de acompanhamento e direitos de aprendizagem, elaboração e cumprimento de calendário das formações, de acordo com o calendário estadual. - Grupo 2 (2º ano): Que permaneça a mesma formadora, obedeçam rigorosamente o calendário das formações e que os municípios deem o apoio necessário, com o que foi pactuado. - Grupo 3 (3º ano): Esperamos que desde o início do ano tenhamos as diretrizes definidas e claras. Queremos também que a formação dos orientadores aconteçam antes das formações dos professores alfabetizadores. Desejamos também que recebamos o material em quantidade suficiente para todos os professores e municípios, logo no início do ano e que seja tão enriquecedor ou mais que o ano de Grupo 4 (turmas multisseriadas Educação do Campo): Esperamos que haja muitas técnicas e metodologias, já que a matemática é vista como verdadeiro monstro! As respostas denotaram expectativas para o cumprimento do calendário em consonância com o calendário estadual, e ao enfatizarem que aconteça antes da formação dos professores alfabetizadores, deve-se ao fato de no início do programa, por conta do atraso de recursos, os orientadores realizaram formações sem anteriormente acontecer a formação destes. Outra observação foi a quantidade de material suficiente para todas as escolas e o anseio para a formação de 2014 ser igual ou melhor que 2013, o que aponta uma maior responsabilidade na parceria da Instituição de Ensino Superior e os municípios. O grupo do 1º ano salientou a importância da parceria entre os dois programas de alfabetização (PAIC e PNAIC) para contribuir ainda mais na prática pedagógica do professor alfabetizador e como formadora concorda-se com os orientadores de estudo, 6

8 6527 pois são programas que juntos poderão fortalecer ainda mais a atuação profissional do professor alfabetizador. Demonstraram também satisfação com a formadora, o que me trouxe alegria, pois é gratificante o feedback positivo sobre a formação continuada. Outra expectativa é a inserção da matemática na formação, pois ainda é considerada uma área de conhecimento complexa pelos professores. Dessa forma, a intenção foi despertar reflexões sobre a formação continuada e, a prática pedagógica do professor alfabetizador, pois na sociedade do conhecimento, mediante as transformações da nossa sociedade, não é possível mais alfabetizar como outrora, de forma tradicional, primando pela memorização, sem ater-se a compreensão. Hoje, emerge para o professor alfabetizador o desafio de alfabetizar letrando, pois assim, a aprendizagem torna-se significativa e contextualizada, considerando-se o conhecimento prévio e a realidade das crianças. Como afirma Smith (2003, p.21): O entendimento ou compreensão é a base da leitura e do aprendizado desta. (...) Aprendemos a ler, e aprendemos através da leitura, acrescentado coisas àquilo que já sabemos. Corroborando-se Solé (1998) enfatiza que a leitura nos aproxima da cultura. Por isso um dos objetivos da leitura é ler para aprender. Quando um leitor compreende o que lê, está aprendendo e coloca em funcionamento uma série de estratégias cuja função é assegurar esse objetivo. Isso nos remete a mais um objetivo fundamental da escola: ensinar a usar a leitura como instrumento de aprendizagem. Devemos questionar a crença de que, quando uma criança aprende a ler, já pode ler de tudo e também pode ler para aprender. Se a ensinarmos a ler compreensivamente e a aprender a partir da leitura, estamos fazendo com que aprenda a aprender. Nessa dimensão, a definição de direitos de aprendizagem proposta no PNAIC colabora para a discussão acerca do que pode ser priorizado no planejamento do ensino e do que pode ser avaliado. Em se tratando da formação dos professores, Nóvoa (1995) afirma que se produz à profissão docente. Ultrapassando a concepção de aquisição de técnicas e de conhecimento, a formação do professor é o momento chave da socialização e da configuração profissional. Essa formação deve ser vista como um processo permanente integrado no dia-a-dia dos professores, voltando-se para o seu desenvolvimento pessoal, profissional e organizacional. A formação e o trabalho docente é uma questão importante uma vez que o mesmo deve estar consciente que sua formação deve ser contínua e está relacionada ao seu dia-a-dia, segundo Nóvoa (2003 p.23) O aprender contínuo é essencial e se concentra em dois pilares: a própria pessoa, como agente, e a escola como lugar de 7

9 crescimento profissional permanente. Para o autor a formação continuada se dar de maneira coletiva e depende de experiência, reflexões como instrumentos de análise. Por sua vez, Imbernón, (2000, p. 112) destaca a importância da investigaçãoação: (...) abre um caminho para que a formação continuada consista em algo mais, que não se limite à atualização profissional realizada por alguns "especialistas" (que iluminam os professores com seus conhecimentos pedagógicos para que sejam reproduzidos) se não que ao contrário, passe pela criação de espaços de reflexão e participação, dos quais o profissional da educação faça surgir à teoria subjacente a sua prática, com o objetivo de recompô-la, justificá-la ou destruí-la. Concorda-se com Imbernón, pois mister se faz uma ressignificação sobre o fazer pedagógico, ou seja, como a formação continuada pode contribuir para melhorar a prática do professor alfabetizador, e pelas respostas acima o grupo de orientadores de estudo refletem sobre o que aprenderam para recompô-la, justifica-la ou destruí-la. Em consonância, Charlot (2005) adverte que para se repensar a educação, emerge a necessidade de transformar, muitas das práticas pedagógicas atuais. Não se trata somente de defender a escola pública, mas também de transformá-la, às vezes profundamente, para que não seja mais um lugar de fracasso para as crianças que pertencem às camadas sociais, às comunidades e às culturas mais frágeis. O direito à educação não é somente o direito de ir à escola; mas o direito à apropriação efetiva dos saberes, dos saberes que fazem sentido, e não de simples informações dadas pelo professor ou encontradas na internet, de saberes que esclareçam o mundo e não de simples competências rentáveis à curto prazo. Assim, é preciso reconhecer que as atuais práticas pedagógicas estão longe de garantir sempre o respeito a esses direitos e gerar uma transformação da escola pública em profundidade, uma transformação que ateste sua capacidade de transmitir um patrimônio, de responder aos desafios do presente e do futuro e de renovar a si própria. Sabe-se que a formação inicial de professores para a educação básica denota muitas fragilidades no seu modelo de formação pré reforma curricular, por isso ao nosso olhar, seria necessário um estudo comparativo com o modelo pós reforma, para tecer discussões mais aprofundadas. As experiências como professora na universidade e pesquisadora constatam que houve mudanças no currículo prescritivo, porém o currículo em ação ainda precisa melhorar a sua formação inicial para a educação básica. Essa transformação deve ser acompanhada por uma formação dos professores, esta também profundamente transformada, e pela pesquisa. Ela implica o respeito dos princípios democráticos de organização: organização democrática e participativa do

10 currículo e da gestão dos estabelecimentos, com participação dos próprios alunos, de representantes dos pais, de representantes da comunidade; com reuniões regulares de professores e desenvolvimento de práticas pedagógicas em equipe e interdisciplinares. (CHARLOT, 2005). Percebe-se um movimento da gestão escolar e dos próprios professores em busca de qualificação de sua prática pedagógica para alfabetizar, no entanto, é necessário refletir constantemente sobre as concepções teórico-metodológicas que subsidiam as propostas de formação, ou seja, se fundamentam em métodos sintéticos e analíticos, tradicionais, na abordagem psicogenética ou no letramento, sendo esta última o embasamento teóricometodológico do Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa (PNAIC). 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS A análise documental do Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa (PNAIC) possibilitou o conhecimento das diretrizes e foram importantes para as ações como formadora dos respectivos orientadores de estudo, pois estes tem a missão de formar os professores alfabetizadores dos seus municípios. Assim, o Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa (PNAIC), foi criado em 2012 e implementado em 2013, no Brasil, emergindo da intenção de amenizar o índice de analfabetismo das crianças de 6 a 8 anos, por meio de formação continuada fundamentada na abordagem teórico-metodológica sociointeracionista na perspectiva do letramento. A avaliação dos Orientadores de Estudo demonstrou a satisfação destes na melhoria do trabalho com os professores alfabetizadores, pois houve ampliação de novos conhecimentos e a relação teoria e prática. Ao mesmo tempo, os Orientadores apontaram as expectativas com a formação continuada prevista para 2014, que seja igual, ou melhor, que se concilie com o calendário estadual, e a inserção da matemática na proposta, pois é considerada uma área de conhecimento complexa. Como formadora, foi gratificante perceber a satisfação com a formação continuada realizada, pois denota alinhamento das ações do Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa (PNAIC). Resta-nos continuar compreendendo a necessidade de melhorar cada vez mais a formação do professor alfabetizador, a fim de potencializar novas práticas pedagógicas em prol da escola pública, garantindo assim a sua transformação e os direitos de aprendizagem dos alunos na educação básica

11 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CHARLOT, B. Relação com o saber, a formação dos professores e globalização: questões para a educação hoje. Porto Alegre: Artmed, FERREIRO, E & TEBEROSKY, A. Psicogênese da Língua Escrita. Porto Alegre, Artes Médicas, IMBERNÓN, F.. Formação docente e profissional: formar-se para a mudança e a incerteza. São Paulo: Cortez, MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO BÁSICA. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA. DIRETORIA DE APOIO À GESTÃO EDUCACIONAL. PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA. Currículo na Alfabetização: concepções e princípios. Ano 1. Unidade 1. Brasília, NÓVOA, A. Formação de professores e preparação docente. In:. (Coord.). Os professores e sua formação. Lisboa: Publicações Dom Quixote, 1995., A. Os professores estão na mira de todos os discursos. São o alvo mais fácil a abater. Pátio, Porto Alegre: Artmed, n. 27, agos./out p Entrevista. SMITH, F. Compreendendo a leitura: uma análise psicolinguística da leitura e do aprender a ler. 4ª ed. Tradução de Daise Batista. Alegre: Artmed, SOARES, M. Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica, SOLÉ, I. Estratégias de leitura. Porto Alegre: Editora Artmed,

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