Reflexão sobre a Informática de Saúde em Portugal

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1 16 Informática de Saúde - Boas Práticas e Novas Perspectivas Reflexão sobre a Informática de Saúde em Portugal 17 Reflexão sobre a Informática de Saúde em Portugal Álvaro Rocha 1 Professor Associado amrocha@ufp.pt Resumo: Neste capítulo inicialmente enquadramos e definimos o domínio Informática de Saúde e apresentamos o contexto e problemas do sector da saúde, particularmente na Europa. Posteriormente fazemos um diagnóstico da situação portuguesa no que concerne à Informática de Saúde, apontando algumas prioridades no caminho a percorrer em direcção a estádios de evolução superior. Terminamos constatando que Portugal não se encontra num estádio avançado de evolução, todavia não estará numa situação diferente da maioria dos países europeus. Palavras-chave: Informática de Saúde, Planeamento Estratégico, Maturidade de Sistemas e Tecnologias de Informação. 1. Introdução O sector da saúde é, actualmente, um dos que mais cresce no contexto das economias europeias. Cresce mais rapidamente e cria mais novos empregos do que a maioria dos outros sectores [EC 2007]. São vários os factores que contribuem para o crescimento do sector da saúde. Destacamos [EC 2004, CE 2006, EC 2007]: o aumento da esperança de vida dos cidadãos com consequente envelhecimento da população; o aumento das exigências dos 1 Universidade Fernando Pessoa (UFP), Grupo de I&D em Informática Médica (GIMED). Praça 9 de Abril, 349, Porto, Portugal.

2 18 Informática de Saúde - Boas Práticas e Novas Perspectivas Reflexão sobre a Informática de Saúde em Portugal 19 cidadãos e pacientes, em consequência do aumento da sua líteracia; e o aumento da mobilidade dos cidadãos, pacientes e profissionais de saúde. A Informática de Saúde é actualmente um assunto de importância crescente, pelo contributo que pode proporcionar na modernização e melhoria da prestação de cuidados de saúde, com consequente racionalização, através de uma melhor gestão da informação de saúde assim como dos recursos associados. Propomo-nos, neste capítulo, como objectivo principal, fazer uma análise da situação da Informática de Saúde em Portugal e apontar algumas prioridades de evolução. 2. Informática de Saúde Antes de partirmos para o objectivo principal deste capítulo, importa apresentar o nosso entendimento do domínio técnico-científico Informática de Saúde. Considerámo-lo, pois, um domínio que cruza transversalmente duas áreas do saber devidamente estabelecidas (figura 1): Ciências da Saúde; e Ciências da Informação e da Computação. Consiste, na prática, na aplicação de novas Tecnologias de Informação e Comunicação no campo da medicina e da saúde, visando optimizar a gestão da informação e consequentemente melhorar as tomadas de decisão mais exactas, oportunas e seguras. É, portanto, a aplicação de novas TIC na prevenção de saúde; no agendamento e pagamento de actos de cuidados saúde; em diagnóstico, prescrição, tratamento e monitorização de saúde; na administração de saúde (financeira, logística, etc.); e na educação e investigação em medicina e saúde. Neste contexto, as despesas governamentais com o sector da saúde continuam a aumentar, correndo-se o risco de em vários países europeus podermos chegar a sistemas nacionais de saúde públicos insustentáveis, se entretanto nada for feito para a sua racionalização, e sem haver sinais de melhoria dos serviços prestados. A Informática de Saúde, consistindo na aplicação adequada de novas Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) na área da saúde, é normalmente apontado como um domínio que poderá contribuir positivamente para o sector da saúde, quando bem gerido nas unidades de saúde. Ciências da Saúde Informática de Saúde Ciências da Informação e da Computação Figura 1- O domínio Informática de Saúde 3. Contexto e Problemas Actualmente assistimos a um aumento significativo da procura de serviços de saúde, devido ao aumento da população idosa e às exigências dos cidadãos. E assistimos, também, ao aumento da mobilidade de cidadãos, pacientes e profissionais de saúde. Existe, pois, a necessidade de antecipar respostas a riscos de saúde, provocados, por exemplo, por pandemias, sendo necessário disponibilizar acesso seguro, atempado e usável a informação de saúde útil, de vária índole, para cidadãos, pacientes e profissionais de saúde, cada vez mais exigentes. Concomitantemente, assistimos a uma grande pressão para optimização de recursos, dado que o orçamento com a saúde vem aumentando ano-após-ano, consumindo actualmente uns 10% do PIB português, sem vislumbrarmos mudanças positivas significativas na qualidade dos serviços de saúde prestados. É óbvio que o orçamento com a saúde não poderá continuar a aumentar, mas a qualidade dos serviços de saúde pode e deve melhorar, tendo em conta a qualidade de vida e o bem-estar dos seus utentes.

3 20 Informática de Saúde - Boas Práticas e Novas Perspectivas Reflexão sobre a Informática de Saúde em Portugal 21 É aqui que a Informática de Saúde desempenha um papel fulcral, sendo consensual o seu contributo para a racionalização de recursos, modernização e qualidade dos serviços de saúde, quando devidamente planeada, desenvolvida e explorada, em suma, quando bem gerida. Não obstante este entendimento generalizado, quer pelos cidadãos quer pelos governos, a maioria dos países europeus, incluindo Portugal, somente começou a preocupar-se formalmente com a estratégia da Informática de Saúde a partir do ano 2003, sendo excepção a Dinamarca, a Finlândia, a Noruega e a Alemanha, que tiveram essa preocupação desde meados da segunda parte dos anos noventa [EC 2007]. 4. Situação em Portugal São várias as pessoas e entidades que têm procurado elaborar diagnósticos sobre a situação da Informática de Saúde em Portugal. Também não abdicamos de fazer esse exercício. A nossa visão e conhecimento sobre o assunto (combinando a realidade da Informática de Saúde com sugestões de evolução recomendadas em modelos de maturidade de referência [Galliers & Sutherland 1991, Nolan & Koot 1992, Mutsaers et al. 1997, Khandelwal & Ferguson 1999]) indica que ainda nos encontramos num estádio de desenvolvimento pouco avançado. Contribui, para isso, o desprezo pela aplicação de novas TIC em algumas unidades de saúde; a permanência de algumas aplicações desactualizadas (sinus, sonho, etc.) e outras não padronizadas; a falta de uma visão integrada e coesa para a maioria dos Sistemas de Informação (SI) das diferentes unidades de saúde; a baixa interoperabilidade entre a maioria das aplicações, resultante de sistemas isolados sem conexão e com consequente geração de ilhas de informação; Sistemas de Informação orientados aos serviços quando deveriam focar, sobretudo, os processos e as necessidades dos cidadãos e utentes; Sistemas de Informação fundamentalmente focados nos processos administrativos e clínico administrativos; Sistemas de Informação interpretados maioritariamente como tecnologia e não como meios de optimização organizacional; Sistemas de Informação inter-unidades de saúde praticamente inexistentes; poucos especialistas de SI na maioria das unidades de saúde; baixas qualificações da maioria do pessoal afecto à função Sistemas de Informação; baixa líteracia informática da maioria dos profissionais de saúde; e um despertar tardio para a educação e investigação no domínio da Informática de Saúde. Para demonstrar o que foi dito atrás, apontamos alguns exemplos. O primeiro referente à recomendação feita pelo Tribunal de Contas ao IGIF [Campos 2006], onde era dito que deveria estruturar um SI que servisse de instrumento fiável, completo e adequado para controlo e avaliação do desempenho dos hospitais. O IGIF fazia-o através de umas folhas de cálculo que enviava para as unidades de saúde preencherem e devolverem. O segundo exemplo referente ao facto de existir pouco histórico clínico electrónico partilhado entre instituições de saúde, mesmo entre instituições da mesma categoria. Os Centros de Saúde não partilham, por meios electrónicos, informação entre si, verificando-se o mesmo entre Hospitais. E as unidades de saúde do Sistema Nacional de Saúde (SNS) não partilham qualquer histórico clínico electrónico com as unidades de saúde do sector privado. O terceiro exemplo respeita aos medicamentos consumidos nas unidades de saúde. Na maioria não existe ainda um SI que permita saber o custo real de cada doente no que concerne a medicamentos consumidos durante os seus internamentos, ou saber os medicamentos disponíveis para aplicação aos doentes internados num dado momento. O quarto exemplo tem a ver com o controlo da assiduidade, local e tempo de trabalho dos profissionais de saúde, um assunto que tem estado em acesa discussão. São ainda muito poucas as instituições de saúde que possuem um sistema electrónico de controlo, com todas as facilidades derivadas daí, desde o saber onde se encontra um profissional dentro da unidade de saúde até ao cálculo do seu vencimento. Estará para breve a imposição pelo Ministério da Saúde Português da obrigatoriedade das unidades do SNS implementarem sistemas desse tipo. O quinto exemplo tem a ver com a falta de orientação dos SI aos cidadãos, sendo, por exemplo, baixa a disponibilização de conteúdos e serviços na web pelas unidades de saúde. Apenas cerca de 50% dos Hospitais do SNS têm presença na web [Victorino

4 22 Informática de Saúde - Boas Práticas e Novas Perspectivas Reflexão sobre a Informática de Saúde em Portugal ], sendo o agendamento on-line de consultas, tratamentos, etc., uma miragem. Se focarmos apenas os Centros de Saúde, as presenças na web descem para valores abaixo dos 3%, ou seja, 10 presenças num universo de 359 possíveis [Rocha 2007]. O sexto exemplo está relacionado com a elevada idade e qualidade técnica de muitas aplicações que suportam ainda hoje processos críticos das unidades de saúde. São exemplos o Sinus 2 e o Sonho 3 e as suas limitações no que concerne à plataforma tecnológica em que correm e ainda limitações associadas à impossibilidade de proporcionarem uma gestão nacional dos utentes do SNS de forma integrada e sincronizada. O sétimo exemplo tem a ver com a baixa interoperabilidade das diferentes aplicações informáticas existentes na esmagadora maioria das unidades de saúde. Este problema é essencialmente provocado pelo facto de serem fornecidas por diferentes fornecedores, sem cumprirem requisitos de uma arquitectura tecnológica e de informação que deveria estar definida estratégica e superiormente. O oitavo exemplo está relacionado com o baixo número de profissionais de SI nas unidades de saúde e, particularmente, com as suas modestas qualificações técnicas e académicas. Cerca de 41% do pessoal só tem formação básica e 34% tem formação média (equivalente ao 12% ano), restando apenas 25% com formação superior ou especializada [Price 2007]. Um outro indicador preocupante, que complementa estes dados, é o facto de cerca de 50% dos responsáveis pelos sistemas de informação das unidades de saúde (CIOs) não possuírem formação superior [Lapão 2007]. Por último referimos o reduzido número de formação especializada em Informática de Saúde. Só recentemente apareceram os primeiros cursos de graduação, especialização e pós-graduação. Focando-nos apenas no nível de graduação, identificamos três licenciaturas criadas no ano lectivo no ensino politécnico, as quais, ao invés de 2 Sistema de suporte da gestão de Centros de Saúde 3 Sistema de suporte da gestão de Hospitais muitas outras licenciaturas da área da informática, esgotaram, no ano lectivo , todas as vagas disponíveis logo na primeira fase de candidaturas ao ensino superior. 5. Prioridades para Portugal Do exposto facilmente concluímos sobre a necessidade de induzir mudanças nas organizações de saúde portuguesas, em direcção a estádios de desenvolvimento superior da Informática de Saúde. Apontamos como prioridades principais: - Necessidade de um Plano Nacional de Sistema de Informação Global para a Saúde (arquitectura de informação, tecnológica e ainda de interface entre unidades) e torná-lo lei. Esse plano deverá integrar tanto as unidades do SNS como as unidades do sector privado, porque a jusante resultará em ganhos para Portugal. - Desenvolvimento e implementação do SI de acordo com a lei, incluindo a presença das instituições na Web, com possibilidade de agendamento e pagamento de taxas de actos de cuidados de saúde, acesso a histórico clínico, entre muitas outras possibilidades. Para que não haja desvios à lei, sugerimos a existência de uma entidade reguladora, sob alçada do Governo de Portugal, que controle e garanta efectivamente o desenvolvimento e implementação do sistema de acordo com a lei. - Aumentar o número de especialistas de sistemas e tecnologias de informação nas unidades de saúde portuguesas, recorrendo sobretudo aos profissionais formados em cursos de Informática de Saúde. Destacamos os cursos de Especialização em Informática Médica e da Saúde da Universidade Fernando Pessoa e as Especialização em Sistemas de Informação para a Saúde do INA e da Universidade Católica de Lisboa. Destacamos ainda o Mestrado em Informática Médica da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto e os projectos de Doutoramento em Sistemas de Informação para a Saúde promovidos no GIMED ( da Universidade Fernando Pessoa e no Cintesis ( da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto. - Para que o desafio anterior se concretize será necessário solidificar e aumentar a investigação em Informática de Saúde. Actualmente não serão mais do que uma dúzia os grupos portugueses de I&D que desenvolvem algum trabalho no âmbito da Informática de Saúde, e poucos focam o assunto em exclusividade.

5 24 Informática de Saúde - Boas Práticas e Novas Perspectivas Reflexão sobre a Informática de Saúde em Portugal 25 Os produtos e resultados conseguidos com as prioridades enumeradas devem ser discutidos em fóruns especializados, de forma a serem validados entre pares e consequentemente contribuírem para a evolução adequada da Informática de Saúde. A Conferência Ibérica de Sistemas e Tecnologias de Informação (CISTI) é um desses fóruns, onde Informática de Saúde é assunto principal. A CISTI 2007 foi organizada pela Universidade Fernando Pessoa, no Porto, entre 21 e 23 de Junho. Encontra mais detalhes em 6. Considerações Finais Neste capítulo fizemos um enquadramento à Informática de Saúde, analisámos o contexto Europeu e fizemos um diagnóstico da situação Portuguesa, apontando ainda algumas prioridades de evolução. Constatámos que a situação Portuguesa não evidencia um estádio de evolução avançado, no entanto não será muito diferente da maioria dos países europeus, com excepção da Dinamarca, Finlândia, Inglaterra, Noruega e Alemanha. As principais lacunas portuguesas encontram-se ao nível da integração e interoperabilidade de sistemas, suporte informático em algumas áreas específicas (e.g., controlo de assiduidade), partilha de histórico clínico electrónico entre instituições, disponibilidade de conteúdos e serviços de saúde orientados ao cidadão (por exemplo, agendamento de actos de saúde através da web) e quantidade e qualificação de recursos humanos. Estamos convencidos de que as recentes formações na área da Informática de Saúde, quer ao nível de especialização quer ao nível de graduação e pós-graduação, assim como algumas iniciativas de investigação, serão indutoras das transformações necessárias a estádios de evolução mais avançados. Referências CAMPOS, A. (2006). Eficiência dos Hospitais SA aumenta mas défices agravam-se. Público, 7 de Novembro de EC (2004). E-Health making healthcare better for European citizens: An action plan for a European e-health Area, COM 356, , European Commission. EC (2006), ehealth Action Plan Progress Report 2005, Working document (31 December 2006), European Commission. EC (2007), ehealth Priorities and Strategies in European Countries, ehealth Era Report, March 2007, European Commission. GALLIERS, R. E SUTHERLAND, A. (1991). Information systems management and strategy formulation: the stages of growth model revisited. Journal of Information Systems, Vol. 1, nº 2, pp KHANDELWAL, V. E FERGUSON, J. (1999). Critical Success Factors (CSFs) and the Growth of IT in Selected Geographic Regions. Proceedings of 32nd Hawaii International Conference on Systems Sciences (HICSS-32), USA. LAPÃO, L. (2007). Survey on the Status of the Hospital Information Systems in Portugal. Methods of Information in Medicine, Vol. 46, N. 4, pp MUTSAERS, E., ZEE, H. E GIERTZ, H. (1997). The Evolution of Information Technology. BIK-Blad (Nolan Norton & Co., Utrecht), Vol. 2, nº 2, pp NOLAN, R. E KOOT, W. (1992). Nolan Stages Theory Today: A framework for senior and IT management to manage information technology. Holland Management Review, nº 31, pp PRICE (2007), Definição do Programa de Transformação dos Sistemas de Informação da Saúde: Memorando de análise e diagnóstico da situação actual versão 2.2, Price- WaterhouseECoopers, Janeiro de ROCHA, Á. (2007). Informática Médica e da Saúde Análise e Desafios. Revista CXO Tecnologias de Informação para Executivos, Ano 2, N. 9, pp VICTORINO, G. (2006). Apresentação da Plataforma Web IGIF. Conferência ehealth World Centro Cultural de Belém, Lisboa, 12 de Dezembro de 2006.

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