A QUESTÃO DA TERRA NO BRASIL: UMA ABORDAGEM GEOGRÁFICA
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- Matheus Capistrano das Neves
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1 Mariana Zerbone Alves de Albuquerque Universidade Federal Rural de Pernambuco, Estágio da pesquisa: Concluída A QUESTÃO DA TERRA NO BRASIL: UMA ABORDAGEM GEOGRÁFICA Falar da questão da terra no Brasil é um assunto muito delicado e polêmico, contudo a proposta deste artigo é fazer uma reflexão acerca deste tema, porém não para trazer respostas, mas fazer alguns questionamentos a partir de uma perspectiva geográfica. Quando se fala de terra no Brasil, pensa-se logo em reforma agrária, no entanto por muitas vezes a discussão começa e termina por aí. A palavra reforma tem o sentido de nova organização, nova forma, renovação, partindo disto, antes de discutir a reforma em si é necessário fazer uma análise do processo de ocupação e distribuição de terras no Brasil, a fim de compreender a necessidade e as possibilidades de uma nova organização, uma nova forma, ou mesmo uma renovação do espaço agrário brasileiro. Assim sendo, o objetivo deste trabalho é buscar compreender o processo de ocupação e distribuição de terras no Brasil a partir de uma perspectiva geográfica, tendo em vista que este tema vem sendo trabalhado com mais ênfase por economistas e historiadores. Não se pode esquecer que a questão da terra não se encerra em si só, pois há uma articulação de vários aspectos que estabelecem e estabeleceram o papel da terra no Brasil. Para analisar a questão da terra no Brasil é preciso sempre observar e identificar os aspectos econômicos, políticos, sociais e territoriais, visto que a articulação desses fatores influencia os usos e o valor da terra, levando em conta que estes não se apresentam de forma dissociada, isolada, não é apenas um fator que determina, visto que há uma relação dialética entre eles. Além da análise desses fatores, identificar os principais agentes e suas relações de poder ajuda a esclarecer as estratégias do processo, no caso, a questão da terra, sejam eles agentes internos ou externos. Para isso, foram utilizados, como referências para o desenvolvimento de desta análise, autores que discutem com propriedade a questão da terra no Brasil, em alguns aspetos convergentes
2 e em outros divergentes, o que possibilita uma boa discussão acerca da questão proposta. Hoje o Brasil possui alguns instrumentos voltados para a questão da terra, seja um órgão responsável como o INCRA, seja um aparato de leis que regulamentam o uso, a posse e a propriedade da terra, contudo não são instrumentos estáticos e nem impossibilitam a existência de conflitos. Mas para entender como se chegou às condições da terra que se encontra hoje, é necessário fazer um resgate do processo. É preciso destacar que o Brasil se caracteriza como um país agrário desde o início da colonização até os dias atuais, mesmo com todas as transformações que sucederam no território. Durante o Brasil Colônia, a terra tinha sua importância não como mercadoria direta, mas sim como meio de produção, possuir terras significava produzir ou fonte de extração, era de onde se tirava as riquezas que a coroa vinha explorar. Então quanto mais terra se possuísse, mais possibilidade de extrair riquezas existia, e para isso era necessário defendê-las e ocupá-las. Desta forma, em 1530 foram criadas as capitanias hereditárias, baseadas no sistema sesmarial português, em que se dava o título de posse sob a condição das sesmarias serem produtivas. Mas na maioria dos casos elas não foram produtivas no Brasil, e serviram mais como um instrumento de defesa do território contra a apropriação das terras por outros povos. Vale destacar que a propriedade da terra pertencia à Coroa Portuguesa. Há autores que remetem a este sistema a causa da formação dos latifúndios no Brasil, como é o caso de Manuel Correia de Andrade quando ele afirma que: Na realidade, o processo colonial deu origem a sistemas de apropriação da terra onde ela era dividida em grandes lotes as sesmarias que eram dadas a pessoas que dispunham de recursos para explora-las, utilizando a força de trabalho, sob coação indígenas e negros africanos; este sistema permitiu a formação de grandes latifúndios e a exploração de terras em função de uma economia de exportação. (ANDRADE: 2002, p. 13) Contudo esta teoria é contestada por outros, como é o caso de José de Souza Martins:
3 (...) Ao contrário do que está contido nessa suposição flácida, de que o latifúndio brasileiro é produto do latifúndio, o latifúndio brasileiro contemporâneo, enquanto latifúndio no sentido sociológico e político, é produto da questão agrária que se institucionaliza na segunda metade do século XIX. Institucionaliza-se, portanto, quando a cessação do cativeiro impõe um direito fundiário novo, que faz da terra equivalente de mercadoria e instrumento de desigualdade social. (MARTINS, 2008, p.164) Apesar do sistema de sesmaria ter sido extinto em 1822, ano da independência do Brasil, a possibilidade de ser proprietário de terras no Brasil vai acontecer quase trinta anos após a independência, em Este período de 1822 a 1850 foi marcado por diversos conflitos por terra, visto que o sistema sesmarial foi substituído pelo direito de posse, quem ocupava a terra tinha direito de legalizar a ocupação, contudo não foi o que aconteceu, os pequenos produtores não obtiveram a posse de suas terras, sendo estas restritas aos grandes produtores. Em 1850, com a criação da Lei de Terras, ficou estabelecida a proibição de ocupar terras públicas e a determinação do contrato de compra e venda como instrumento de adquirir a propriedade de terras, e mediante a compra em dinheiro, regime este que perdura até os dias atuais. É nesse momento que a terra deixa de ser apenas um meio de produção e passa a ser uma mercadoria, a ter um valor de troca, e um preço. José de Souza Martins faz a associação da Lei de Terras com a Lei Eusébio de Queirós que extingue o tráfico de escravos no Brasil, ambas criadas em 1850, o que indicava o fim do cativeiro do trabalhador e com isso passa a se estabelecer o cativeiro da terra, em função de toda pressão externa vinda da Inglaterra, de se estabelecer a nova estrutura liberal criada com a revolução industrial, trabalhador livre-propriedade da terra-urbanização. Celso Furtado afirma que: O governo britânico, escudado em sólidas razões morais e impulsado pelos interesses antilhanos que viam na persistência da escravatura brasileira o principal fator de depressão do mercado do açúcar, usou inutilmente todos os meios a seu alcance para terminar com o tráfico transatlântico de escravos. (FURTADO, 1989, p. 95) Para o trabalhador ser livre, este tinha que ser livre de tudo, ou seja, ser expropriado de seus meios de produção. Esse processo então favorece aqueles que já
4 detinham o poder e concentravam capital, e agora passam a ser proprietários de terras, pois o restante da população não tinha capital para adquirir essas terras, o que confirma a concentração de terras e a consolidação do latifúndio. Segundo Martins: Para que o trabalhador tivesse a possibilidade de vender livremente sua força de trabalho, era necessário que ele não pudesse ocupar livremente a terra de que necessitasse para trabalhar. (MARTINS, 2008 p.165) Com a abolição da escravidão, o Brasil passa a ter diferentes relações com de uso da terra. Apesar de não ter havido mudança na legislação fundiária neste momento, as diferentes regiões do Brasil passam a estabelecer distintas relações terra-trabalho. O que se observa no Sudeste, principalmente em São Paulo é uma forte transição da mão de obra escrava pelos imigrantes europeus nas lavouras de café sob o regime de colonato, que de fato não se realizou, pois estes trabalhadores passavam a ter um regime de trabalho análogo ao escravo, não tinham a liberdade de escolha de abandonar o trabalho nessas lavouras em função das dívidas cobradas pelos fazendeiros. Isso só irá se reverter, segundo José de Souza Martins, em 1929, com a crise do café, abrindo a possibilidade desses imigrantes se tornarem proprietários de terras, pois com a crise e o endividamento dos fazendeiros, a muitos foi alternativa única a de retalharem suas fazendas depreciadas e repassarem as terras aos colonos, cujos pequenos pecúlios e créditos viabilizaram a sua transformação, finalmente em proprietários. (MARTINS, 2008 p.168) Diante disto há uma difusão da propriedade familiar nas áreas dos latifúndios de café, mas estes não somem por completo, há apenas uma redução. Além disso, há uma importante transferência de capital do café para a cidade, o lucro das terras que são vendidas neste momento de crise serve para ser reinvestido em um novo ramo da economia que passa a se desenvolver no Brasil, a indústria. Este processo não se repetiu no Nordeste brasileiro. Mesmo com a abolição da escravidão não há grandes mudanças na relação terra-trabalho. Os donos de engenho apenas complementam o modo produtivo com uma modernização da produção,
5 passando a ser usineiros, produzindo não só o açúcar mascavo, mas também o açúcar cristal e posteriormente o álcool. Apesar de não serem permitidos mais escravos, as relações de trabalho não mudaram, e durante décadas os trabalhadores da cana continuaram neste mesmo regime de trabalho servil, vivendo em terras dos engenhos, e sem receber salários, pois a moradia e a alimentação eram considerados como o pagamento pelo trabalho, ou seja, os senhores de engenho que passaram a deter oficialmente a propriedade da terra, continuaram sendo os proprietários da força de trabalho dos então trabalhadores livres, reafirmando o poder de dominação de todo o território. Apesar das relações nas propriedades de cana continuarem quase as mesmas, o mercado externo havia se modificado bastante, e a produção da cana agora dependia de todo o processo de valorização do mercado mundial. Contudo em momentos de crise, diferente do que aconteceu em São Paulo com a estratégia de transformar a terra em capital para ser reinvestido em outras atividades, optou-se na zona açucareira nordestina a permanência do latifúndio e das relações paternalistas e coloniais, associada à busca de políticas públicas protecionistas para sanar as crises do açúcar, ou seja, uma associação direta do Estado com os proprietários fundiários. Como afirma Caio Prado Jr.: Nas zonas açucareiras do Nordeste apresentar-se-á uma forma particular de evolução. Também aí a grande lavoura sofre um rude golpe com a abolição do trabalho escravo. E, dada a decadência que já se encontrava, não resistirá e entra num processo geral de decomposição. Em lugar do engenho aparecerá a grande usina, unidade tipicamente fabril e maquinifatureira, que passará a produzir o açúcar extraídos da cana fornecido pelas lavouras dos antigos engenhos transformados assim em simples produtores de matériaprima; divisão de funções que será o germe de novas e profundas contradições em que se oporão a usina absorvente, que tende a recompor em seu benefício uma grande propriedade de novo tipo, e os engenhos (que de engenhos conservam quase sempre apenas o nome, pois já não passam de simples lavouras fornecedoras de cana de açúcar) que procuram tenazmente, mas sem sucesso nem perspectivas, se conservar. (PRADO JR.,2008, p. 216) No Sul do Brasil o processo foi diferente do Nordeste e Sudeste, predominado inicialmente as pequenas propriedades. Mas ao se afirmar isso, sempre geram ideias
6 deterministas e até mesmo preconceituosas se este processo não for analisado com mais profundidade. Costumam dizer no senso comum que essa região do Brasil seria mais desenvolvida por conta de uma melhor capacidade de trabalho dos imigrantes europeus, ou qualquer afirmação semelhante a esta. Mas o que diríamos então de São Paulo, também não recebeu imigrantes europeus? Na verdade a questão central é a terra, pois em função de uma política de povoamento de uma área de fronteira, na iminência de perdê-la para outros países, preferiu-se adotar uma política de colonização em pequenas propriedades, chamadas de colônias agrícolas, que ao mesmo tempo seriam importantes na produção de alimentos para abastecer a população brasileira que aumentara. Nessas pequenas propriedades, a relação de trabalho também se diferenciava das da cana e do café, pautada na agricultura familiar. Segundo Caio Prado Jr.: O que muito estimulou a pequena propriedade foi a formação de grandes aglomerações urbanas e industriais. A produção de gêneros para o seu abastecimento (verduras, frutas, flores, aves e ovos) não eram compatíveis com os padrões clássicos da grande propriedade extensiva e monocultural. A agricultura: especializada, trabalhosa e de pequena margem de lucros que caracteriza a produção daqueles gêneros, não era possível em larga escala, nem atraente para o grande proprietário brasileiro. Favorece assim o estabelecimento e progresso de lavradores mais modestos. (PRADO JR., 2008, p. 251) No Nordeste e no Sudeste houve a formação de pequenas propriedades nos períodos de crise da cana, do algodão e do café, mas quando o mercado demandou novamente estes produtos, os latifúndios se recompuseram. Sobre a pequena propriedade Caio Prado Jr. afirma que verifica-se efetivamente que as suas principais áreas de difusão localizam-se em zonas onde a grande lavoura não se desenvolveu ou decaiu. (PRADO JR., 2008,p. 251). Nesse sentido se estabeleceram pequenas propriedades de subsistência na área das minas gerais, no século XVIII, antes mesmo da Lei de Terras, pois com o declínio da mineração, segundo Celso Furtado, essa população relativamente numerosa encontrará espaço para expandir-se dentro de um regime de subsistência e virá construir um dos principais núcleos demográfico do país (FURTADO, 1989,p. 85)
7 Apesar das tentativas e das condições econômicas apropriadas para a divisão de terras no período imperial e no início da República, o que se percebe é manutenção do latifúndio. Isso porque o latifúndio não se encerra no seu papel econômico, ou na fertilidade do seu solo. No Nordeste, a manutenção dos latifúndios vai além da considerada área fértil, a zona da mata, essa estrutura também se estabelece no sertão, área semiárida e de baixa produtividade para as monoculturas de exportação. Isto vem corroborar com a ideia que o latifúndio exerce um papel político na dominação do território, que nem sempre a finalidade na concentração de terras é a própria terra, mas o poder de dominação do território através da propriedade. Além disso, a concentração de terras produz a desigualdade, desigualdade essa necessária para a concentração do poder. Caio Prado Jr. afirma que a concentração da propriedade agrária que, segundo vimos, contribui fortemente para colocar o trabalhador em posição muito desfavorável (PRADO JR.,In: STEDILE, 2005, p.79). Deste modo, a manutenção do latifúndio permanece até os dias atuais, mesmo com a presença de um discurso de reforma agrária que se estabelece na década de 1960, com o Estatuto da Terra de É importante destacar que até meados do século XX, a questão da terra deixa de ser discutida com tanta ênfase, visto que entre 1930 e 1950 as atenções estavam voltadas para o processo de industrialização e o urbano, que passam a ter muita importância política econômica para o Brasil, em consequência das guerras mundiais. Contudo, em função das crises no campo, com o êxodo rural, e com o fortalecimento dos sindicatos no urbano, emergem no campo, na década de 1950, as lutas camponesas no Brasil, em prol de justiça social no campo e da reforma agrária. E com o temor do governo e da elite conservadora pela eclosão de uma revolução camponesa, no ano em que se inicia a ditadura militar brasileira, cria-se o Estatuto da Terra, propondo e estabelecendo como metas a execução de uma reforma agrária e o desenvolvimento da agricultura. Contudo este estatuto foi a estratégia utilizada pelos governantes para apaziguar os camponeses e tranquilizar os grandes proprietários fundiários, para que não houvesse uma maior reinvindicação pela terra, desmobilizando os movimentos sociais.
8 A partir da década de 1970 há uma expansão da agricultura empresarial no Brasil associada ao desenvolvimento tecnológico possibilitando uma maior produtividade, expandido a monocultura de exportação, tanto no quantitativo da produção, quanto territorialmente com a expansão da fronteira agrícola para o centrooeste e norte do país. Esse movimento, contrapondo a ideia de reforma agrária, acentua a concentração de terras no Brasil. Deste modo, o que se percebe é que o campo se modernizou, novas possibilidades surgiram, mas a estrutura fundiária permaneceu. Mesmo com a retomada da discussão sobre a Reforma Agrária e com a ressurgência dos movimentos social pela terra no campo na década de 1990, no governo de Fernando Henrique Cardoso, esta não se realiza de fato. Tanto no governo de FHC, quanto nos Governos de Lula e Dilma Rousseff, foram realizados diversos assentamentos, no entanto estes não têm sido suficientes para modificar a estrutura fundiária brasileira. Mesmo com todas as transformações que sucederam no território, o Brasil continua um país agrário e pautado no latifúndio, com sua população de maioria urbana, mas suas principais atividades econômicas continuam pautadas no setor primário da economia, e voltadas para a exportação.a questão da terra no Brasil se perpetua como uma herança de um país colonizado que não conseguiu se desprender desta estrutura fundiária desigual e excludente, não sendo a reforma agrária um projeto para o Brasil, mas apenas um paliativo para minimizar os conflitos sociais no campo e manutenção de uma estrutura cristalizada. REFERÊNCIAS ANDRADE, Manuel Correia. Espaço Agrário Brasileiro: Velhas formas, novas funções, novas formas, velhas funções. In: Geousp, São Paulo, n12, p11-19, FURTADO, Celso. Formação Econômica do Brasil. São Paulo: Ed. Nacional, MARTINS, José de Souza. A sociedade vista do abismo. Petrópolis: Ed. Vozes, PRADO JR., Caio. História Econômica do Brasil. São Paulo: Brasiliense, PRADO JR., Caio. A questão agrária e a revolução brasileira 1960.In: STEDILE, João Pedro. A questão agrária no Brasil. São Paulo: Expressão Popular, 2005.
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