Ministério das Cidades Secretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana. Mobilidade Urbana: Perspectivas de baixo carbono no Brasil

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1 Mobilidade Urbana: Perspectivas de baixo carbono no Brasil Engo. João Alencar Oliveira Júnior, D. Sc. Analista de Infraestrutura

2 Tópicos Caracterização do transporte e da mobilidade urbana; Caracterização do Setor de Energia no Transporte Rodoviário; Marco Regulatório das Mudanças do Clima; Perspectivas de Emissão de Baixo Carbono no Setor de Transporte Público Urbano.

3 Caracterização do Transporte e da Mobilidade Urbana (438 municípios, ANTP, 2009) Número de Viagens por Modo de Transporte (Bilhão/viagem/ano) Crescimento Percentual Anual do Número de Viagens por Modo de Transporte (Bilhão/viagem/ano)

4 Índice de Mobilidade Urbana (viagem/hab/dia) Ministério das Cidades Caracterização do Transporte e da Mobilidade Urbana (438 municípios, ANTP, 2009) Evolução da Divisão Modal

5 Divisão Modal (2009) Ministério das Cidades Caracterização do Transporte e da Mobilidade Urbana (438 municípios, ANTP, 2009) Divisão Modal por Escala de Cidade

6 Consumo de Energia por Modalidade Ministério das Cidades Caracterização do Transporte e da Mobilidade Urbana (438 municípios, ANTP, 2009) Estimativa de 12,3 milhões de tep/ano consumidos na mobilidade urbana; O transporte público responde por 24%; O transporte por automóvel 72%; A motocicleta por 3% (ANTP, 2010) Consumo de Energia por Habitante/dia por Modo A emissão de gases de efeito estufa (GEEs) e de gases de efeito local (GELs) são diretamente proporcionais ao consumo e intensidade de uso da energia e ao tipo de combustível utilizado em cada modo.

7 Ministério das Cidades Caracterização do Transporte e da Mobilidade Urbana (438 municípios, ANTP, 2009) Custo da Poluição Ambiental e Acidentes na Mobilidade Urbana

8 Contextualização da Problemática transporte público por ônibus Municípios População População Brasil Faixa Populacional Total % Total % % >700mil 24 7, ,8 25,0 500mil mil 14 4, ,7 4,3 300mil - 500mil 41 12, ,6 8,1 200mil - 300mil 54 16, ,2 6,8 100mil - 200mil , ,4 9,7 60mil - 100mil 34 10, ,6 1,4 <60mil 22 6, ,7 0,4 Total 324 (5,8%) ,7

9 Balanço Energético Nacional setor rodoviário Ministério das Cidades Caracterização do Setor de Energia no Transporte Rodoviário (BEN, 2010)

10 Composição Setorial do Consumo de Derivado de Petróleo Ministério das Cidades Caracterização do Setor de Energia no Transporte Rodoviário (BEN, 2010)

11 Caracterização do Setor de Energia no Transporte Rodoviário (BEN, 2010) Composição Setorial do Consumo de Eletricidade no Transporte

12 Ministério das Cidades Composição Setorial do Consumo de Biomassa Biodiesel (rodov.): mil m3 2006: : 404 (396) 2008 (2 e 3%): 876 (858) 2009 (3 e 4%): (1.202) Diesel: mil m3 2006: : : : Diesel/Rodov.: mil m3 2006: : : : Etanol

13 2º. Inventário Brasileiro de Emissões Antrópicas de GEEs Emissão de CO2 74%; de combustíveis fósseis de 1990 a 2005, cresceu Os combustíveis fósseis emitiram em 2005 um total de 299,941 milhões de tco2; O subsetor de transporte respondeu por 44,5% das emissões de CO2 em 2005 (133,431 milhões de tco2) ; O modo rodoviário responde por 92% das emissões de CO2; O óleo diesel foi responsável por 105,231 milhões de tco2 (35,1%); Quanto deste total representa o consumo de óleo diesel utilizado no transporte público urbano (ônibus, microônibus, van, táxi, mototáxi, trem, barcas) e as respectivas emissões de GEEs (CO2, CH4 e N2O)?

14 2º. Inventário Brasileiro de Emissões Antrópicas de GELs Em 2005, os principais responsáveis pela emissão de CO foram: a) gasolina (2,698 milhões de tco), b) diesel ( tco). Somados respondem por 91,2% das emissões de CO; O álcool etílico emitiu em 2005 um total de tco; O subsetor de transporte responde por 30,2% das emissões de CO em 2005 (3,41 milhões de tco) ; O modo rodoviário responde por 96,92% das emissões de CO do subsetor de transportes ; Quanto deste total representa a emissão de CO no transporte público urbano (ônibus, microônibus, van, táxi, mototáxi, trem, barcas), bem como dos demais GELs? A análise da problemática aponta que o grande responsável pela emissão de GEEs e GELs é o transporte individual (automóvel e motocicletas), que não se encontra abrangido pelo art. 11, parágrafo único, da Lei no /2009.

15 2º. Inventário Brasileiro de Emissões Antrópicas de GELs e GELs Fatores de Emissão IPCC 1996 Emissões Globais de Efeito Estufa Valor Default DIESEL GNV Gases Kg/TJ Kg/TJ CO2 (a) CH4 (b) 5 50 N2O (b) 0,6 0,1 IPCC 2006/2010 Emissões Globais de Efeito Estufa Valor Default DIESEL GNV Gases Kg/TJ Kg/TJ CO2 (a) CH4 (c) 3,9 92 N2O (c) 3,9 3 IPCC 1996 Emissões Locais (GELs) Valor Default DIESEL GNV Gases Kg/TJ Kg/TJ NMVOC (HC) (b) CO (b) NOx (b) SO2 48,2 # (a) Table CO2 pág (b) 2o. Inventário - Tabela Transporte Rodoviário, pág. 60 (c) Table 3.2.2, pág 3.21 Fatores de Emissão do Biodiesel (GELs e GEEs) B2... B4... B5... B10... B50... B100 em transporte público com tecnologia diesel (ônibus, van, trem). Fatores de Emissão do Etanol (GELs e GEEs) Utilizado em ônibus e veículos de baixa capacidade (vans).

16 Marco Regulatório das Mudanças do Clima Políticas e Medidas Mitigadoras da Emissão de GEEs e GELs Fundamento legal no artigo 225, da Constituição Federal/1988; Constitucionalizou o direito a sustentabilidade ambiental, Cabe à sociedade e ao Estado o dever de empreender medidas visando atingir tal objetivo. Art Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá- lo para as presentes e futuras gerações.

17 Política Nacional do Meio Ambiente Lei nº 6.938/1981, art. 3º I - meio ambiente, o conjunto de condições, leis, influências e interações de ordem física, química e biológica, que permite, abriga e rege a vida em todas as suas formas; II - degradação da qualidade ambiental, a alteração adversa das características do meio ambiente; III - poluição, a degradação da qualidade ambiental resultante de atividades que direta ou indiretamente: a) prejudiquem a saúde, a segurança e o bem-estar da população; b) criem condições adversas às atividades sociais e econômicas; c) afetem desfavoravelmente a biota; d) afetem as condições estéticas ou sanitárias do meio ambiente; e) lancem matérias ou energia em desacordo com os padrões ambientais estabelecidos; V - recursos ambientais: a atmosfera, as águas interiores, superficiais e subterrâneas, os estuários, o mar territorial, o solo, o subsolo, os elementos da biosfera, a fauna e a flora. de e ao Estado o dever de empreender medidas visando atingir tal objetivo.

18 Reflexões: O ar atmosférico utilizado no processo de queima do combustível é um recurso ambiental; Um bem ambiental a ser tutelado pelo Estado (marco regulatório nacional do meio ambiente); Deve ter controle efetivo da emissão e concentração no meio ambiente dos gases resultantes da combustão de combustíveis utilizados no setor de transportes; GELs (CO, HC, NO X, SO X MP 5, MP 10 ) GEEs (CO 2, CH 4, N 2 O). A qualidade ambiental do ar resultante da queima do combustível é inferior àquele antes da combustão. Mesmo regulamentados os padrões de emissões de GELs e GEEs, por tipo de veículo e combustível haverá degradação da qualidade ambiental quando comparada com as condições anteriores. Um vez emitidos não podemos evitar a degradação e a poluição, mas pode-se adotar medidas mitigadoras. Centradas na mudança da matriz modal e energética dos transportes urbanos.

19 Normas Federais sobre Mudanças do Clima Convenção-Quadro das Nações Unidas Sobre Mudança do Clima Decreto nº 2652/1998 e Decreto Legislativo nº 01/1994 Protocolo de Quioto Decreto nº 5445/2005 e Decreto Legislativo nº 144/2002 Política Nacional sobre Mudança do Clima PNMC Lei nº /2009 e Decreto nº 7390/2010 (Plano Setorial) Fundo Nacional sobre Mudança do Clima Lei nº /2009 Fundo Social Lei nº /2010 Fonte de recursos para o desenvolvimento social e regional nas áreas: a)educação; b)cultura; c) esporte; d) saúde pública; e) ciência e tecnologia; f) meio ambiente; e g) mitigação e adaptação às mudanças climáticas.

20 Normas Federais sobre Mudanças do Clima Política Nacional sobre Mudança do Clima PNMC Lei nº /2009 Art. 11. Os princípios, objetivos, diretrizes e instrumentos das políticas públicas e programas governamentais deverão compatibilizar-se com os princípios, objetivos, diretrizes e instrumentos desta Política Nacional sobre Mudança do Clima. Parágrafo único. Decreto do Poder Executivo estabelecerá, em consonância com a Política Nacional sobre Mudança do Clima, os Planos setoriais de mitigação e de adaptação às mudanças climáticas visando à consolidação de uma economia de baixo consumo de carbono, na geração e distribuição de energia elétrica, no transporte público urbano e nos sistemas modais de transporte interestadual de cargas e passageiros [...], com vistas em atender metas gradativas de redução de emissões antrópicas quantificáveis e verificáveis, considerando as especificidades de cada setor, inclusive por meio do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo - MDL e das Ações de Mitigação Nacionalmente Apropriadas - NAMAs. Art. 12. Para alcançar os objetivos da PNMC, o País adotará, como compromisso nacional voluntário, ações de mitigação das emissões de gases de efeito estufa, com vistas em reduzir entre 36,1% (trinta e seis inteiros e um décimo por cento) e 38,9% (trinta e oito inteiros e nove décimos por cento) suas emissões projetadas até 2020.

21 Normas Federais sobre Mudanças do Clima Política Nacional sobre Mudança do Clima PNMC Meta: entre 36,1% e 38,9% das emissões projetadas até Decreto nº 7390/2010 (Plano Setorial) Art. 5o A projeção das emissões nacionais de gases do efeito estufa para o ano de 2020 de que trata o parágrafo único do art. 12 da Lei nº , de 2009, é de milhões tonco2eq de acordo com detalhamento metodológico descrito no Anexo deste Decreto, composta pelas projeções para os seguintes setores: I - Mudança de Uso da Terra: milhões de tonco2eq; II - Energia: 868 milhões de tonco2eq; III - Agropecuária: 730 milhões de tonco2eq; e IV - Processos Industriais e Tratamento de Resíduos: 234 milhões de tonco2eq.

22 Normas Federais sobre Mudanças do Clima Política Nacional sobre Mudança do Clima PNMC Decreto nº 7390/2010 (Plano Setorial) Art. 4o Os planos setoriais de que trata o parágrafo único do art. 11 da Lei nº , de 2009, não relacionados no art. 3o, serão elaborados até 15 de dezembro de 2011, com o seguinte conteúdo mínimo: I - meta de redução de emissões em 2020, incluindo metas gradativas com intervalo máximo de três anos; II - ações a serem implementadas; III - definição de indicadores para o monitoramento e avaliação de sua efetividade; IV - proposta de instrumentos de regulação e incentivo para implementação do respectivo Plano; e V - estudos setoriais de competitividade com estimativa de custos e impactos.

23 Normas Federais sobre Mudanças do Clima Política Nacional sobre Mudança do Clima PNMC Decreto nº 7390/2010 (Plano Setorial) Art. 4o... 1o A elaboração dos Planos setoriais deverá contar com amplo processo de consulta pública aos setores interessados, em especial a representação das atividades econômicas diretamente afetadas. 2o As metas setoriais deverão ser expressas em percentuais de redução das emissões em relação a o As metas setoriais poderão ser utilizadas como parâmetros para o estabelecimento do Mercado Brasileiro de Redução de Emissões - MBRE de que trata o art. 9º da Lei nº , de 2009.

24 Normas Federais sobre Mudanças do Clima Fundo Nacional sobre Mudança do Clima Lei nº /2009 (Fundo Clima) Vinculação: Ministério do Meio Ambiente (MMA) Finalidade: Apoiar projetos ou estudos e financiar empreendimentos que visem à mitigação da mudança do clima e a adaptação dos efeitos destas mudanças na sociedade e na economia do país (art. 2º, Lei nº /2009). Fonte de Custeio : exploração da cadeia produtiva do petróleo e gás, Recursos: Arrecadados da participação especial sobre grandes volumes de produção ou de grande rentabilidade (art. 50, Lei nº 9.478/1997). Base de Cálculo: receita bruta da produção, deduzidos os royalties, os investimentos na exploração, os custos operacionais, a depreciação e os tributos incidentes na atividade (art. 50, 1º, Lei nº 9.478/1997). Distribuição da Receita Líquida: Ministério de Minas e Energia (MME) 40% 70% serão destinados para o financiamento de estudos na área de prospecção de petróleo e gás, promovidos pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis ANP, 15% para estudos de expansão do setor elétrico ; 15% para estudos geológicos.

25 Normas Federais sobre Mudanças do Clima Fundo Nacional sobre Mudança do Clima Lei nº /2009 Distribuição da Receita Líquida: Ministério de Meio Ambiente (MMA) 10% 60% dos recursos constituirão os recursos do FNMC (art. 50, II, Lei nº 9.478/1997), sem prejuízo de outras fontes de custeio previstas no art. 3º, II a VII, da Lei nº / % do valor líquido da participação especial serão destinados ao FNMC Administração do FNMC: Comitê Gestor vinculado ao MMA (art. 4º, da Lei nº /2009), com a participação do Poder Executivo Federal (seis membros) e do setor não governamental (cinco membros). Destinação: preferencialmente para atividades de gestão ambiental relacionadas à cadeia produtiva do petróleo, inclusive as consequências de sua utilização (art. 50, II, Lei nº 9.478/1997). Comentário: possibilidade de financiar políticas, programas e ações visando à implantação de medidas mitigadoras, de controle e monitoração da emissão de gases de efeito local (GELs) e de efeito estufa (GEEs). Entes Federativos: 40% (Estado) e 10% (Município) aonde se localiza a jazida de petróleo e gás, seja a exploração em terra ou em mar.

26 Normas Federais sobre Mudanças do Clima Fundo Nacional sobre Mudança do Clima Lei nº /2009 Modalidade de Apoio: a) Empréstimo financeiro reembolsável b) Apoio Financeiro Não Reembolsável para apoiar projetos de mitigação e adaptação. Atividades Apoiadas (art. 5º, 4º, I a XIII, Lei nº /2009): I - educação, capacitação, treinamento e mobilização na área de mudanças climáticas; III - adaptação da sociedade e dos ecossistemas aos impactos das mudanças climáticas; IV - projetos de redução de emissões de gases de efeito estufa - GEE; VI - desenvolvimento e difusão de tecnologia para a mitigação de emissões de gases do efeito estufa; VII - formulação de políticas públicas para solução dos problemas relacionados à emissão e mitigação de emissões de GEE;

27 Normas Federais sobre Mudanças do Clima Fundo Nacional sobre Mudança do Clima Lei nº /2009 Atividades Apoiadas (art. 5º, 4º, I a XIII, Lei nº /2009): VIII - pesquisa e criação de sistemas e metodologias de projeto e inventários que contribuam para a redução das emissões líquidas de gases de efeito estufa e para a redução das emissões de desmatamento e alteração de uso do solo; IX - desenvolvimento de produtos e serviços que contribuam para a dinâmica de conservação ambiental e estabilização da concentração de gases de efeito estufa; X - apoio às cadeias produtivas sustentáveis. Possibilidades: Intervenções em uso e ocupação do solo e em infraestrutura de mobilidade urbana que minimize os deslocamentos motorizados; Investimento em tecnologias e modalidades de transportes que possam melhorar a eficiência energética e a redução per capita de GEEs/passageiro; Investimento em transporte não motorizado, enquanto abatimento de emissão advinda da migração de demanda.

28 Normas Federais sobre Mudanças do Clima Fundo Social Lei nº /2010 Fonte de recursos para o desenvolvimento social e regional nas áreas: a) educação; b) cultura; c)esporte; Mobilidade Urbana???? d) saúde pública; e) ciência e tecnologia; f) meio ambiente; e g) mitigação e adaptação às mudanças climáticas. Objetivo: a constituição de poupança pública de longo prazo das receitas devida à União pela exploração da cadeia de petróleo e gás do Pré-Sal, permitindo uma fonte de recursos para o desenvolvimento social e regional do país, bem como mitigar flutuação da renda proveniente desta exploração da riqueza nacional (art. 48, I a III, da Lei nº /2010).

29 Normas Federais sobre Mudanças do Clima Fundo Social Lei nº /2010 Saúde Pública: Perspectivas Tecnologias veiculares menos poluentes e de maior eficiência energética implicará numa menor emissão de gás de efeito estufa (GEEs) e local (GELs); Redução nos níveis de concentração de poluentes nas áreas urbanas proporcionará uma melhor qualidade de vida nas cidades e a redução das internações e óbitos decorrentes das doenças cardiorrespiratórias provocadas pela poluição. Conclusão: investimento em tecnologias menos poluentes nos transportes públicos nas cidades brasileiras proporcionará uma melhoria na qualidade da saúde da população, além de reduzir os gastos governamentais com a saúde pública.

30 Normas Federais sobre Mudanças do Clima Fundo Social Lei nº /2010 Ciência e Tecnologia: Perspectivas Uma política pública voltada à troca da frota de veículos utilizados nos transportes públicos de passageiros e de cargas urbanas provocará uma demanda por investimentos em ciência e tecnologia capaz de internalizar no processo produtivo do parque automotivo nacional, aquelas tecnologias ambientalmente amigas do clima; Produção em larga escala poderá no médio prazo reduzir o custo do material rodante e dos insumos de produção de forma a impactar menos o valor final da tarifa do transporte público. Conclusão: tecnologia automotiva menos poluente ativará o circuito da ciência e tecnologia e do setor produtivo nacional de veículos de rodoviários, ferroviários e metroferroviários.

31 Normas Federais sobre Mudanças do Clima Fundo Social Lei nº /2010 Meio Ambiente, Mitigação e Adaptação às Mudanças Climáticas: Perspectivas O desenvolvimento e adoção de tecnologias menos poluentes nos modos de transportes dedicados à mobilidade urbana de passageiros e cargas implicará, conforme dito, na redução dos GELs, assim como, nos GEEs, proporcionando ganhos ambientais de ordem local (áreas urbanas) e global ; Mitigará a emissão dos GEEs e os efeitos da mudança do clima pelas emissões evitadas, proporcionando uma melhoria na qualidade de vida e no meio ambiente urbano nas cidades e no país. Conclusão: a contribuição do setor de transporte e da mobilidade urbana na redução da emissão de GEEs, minimiza os impactos das mudanças climáticas e seus impactos negativos nos ecossistemas e biomas brasileiros, em especial, nas áreas mais vulneráveis à biodiversidade, como a floresta amazônica, a caatinga, o pantanal, o cerrado, assim as áreas costeiras vulneráveis aos eventos extremos do clima.

32 Normas Federais sobre Mudanças do Clima Fundo Social Lei nº /2010 Mobilidade Urbana: Conclusão Embora não listado no rol do art. 47, I a VII, da Lei nº /2010, enquanto setor a ser agraciado com os recursos do FS. Vislumbra-se sua aplicação no setor de mobilidade urbana, tanto com a alocação de recurso reembolsável quanto não reembolsável, que possam financiar os programas e projetos visando à melhoria das condições de vida da população brasileira. Grande sinergia e impacto nos setores agraciadas com os investimentos oriundos do Fundo Social, enquanto legado pela exploração da reserva petrolífera do pré-sal. Entende-se como importante a contribuição da mobilidade urbana neste esforço nacional e planetário em reduzir as emissões de GEEs e, também, dos GELs.

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34 Meus Agradecimentos pela Atenção Eng. João Alencar Oliveira Júnior, D.Sc. Analista de Infraestrutura Ministério do Planejamento Gerente de Projeto Departamento de Regulação e Gestão DEREG/SEMOB Ministério das Cidades - MCIDADES joao.alencar@cidades.gov.br Fone: (61) Engenheiro Civil (UNIFOR, 1989) Mestre (1992) e Doutor (2005) em Engenharia de Transportes (COPPE/UFRJ) Bacharel em Direito (UniCEUB, 2010) jalencarjr@yahoo.com Celular: (61)

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