SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS) SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE FLORIANÓPOLIS

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1 SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS) SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE FLORIANÓPOLIS Secretário de Saúde de Florianópolis Dr. Daniel Moutinho Jr

2 Localização de Florianópolis Local População 2014 Brasil Região Sul Santa Catarina Florianópolis Fonte: IBGE

3 População de Florianópolis segundo faixa etária e sexo 80 anos e mais 70 a 79 anos 60 a 69 anos 50 a 59 anos 40 a 49 anos 30 a 39 anos 20 a 29 anos 15 a 19 anos 10 a 14 anos 5 a 9 anos 1 a 4 anos Menor 1 ano Feminino Masculino 30% 20% 10% 0% 10% 20% 30% Fonte: IBGE

4 Ser o melhor sistema de saúde, público, gratuito, integrado e sustentável, para toda a população, com valorização do trabalhador, gestão compartilhada e de qualidade. Promover saúde para todos com qualidade. Comprometimento com o SUS; Diálogo; Compromisso com a qualidade; Respeito e ética.

5 Rede de Atenção à Saúde

6 Rede Física 2 UPAS + 1 em Construção 4 Policlínicas 4 CAPS 2 CEOS 1 Laboratório 1 Laboratório de Prótese 1 Centro de Bem Estar Animal 4 SAMU

7 Rede de Atenção à Saúde Centros de Saúde Policlíncias Usuário Regulação! Unidades de Pronto Atendimento Hospitais Centro de Atenção Psicossocial

8 PROFISSIONAIS DO SUS 3500 Série histórica do número de trabalhadores, Secretaria Municipal de Saúde de Florianópolis, SMS Assessoria em Gestão de Pessoas, 2016

9 PROFISSIONAIS DO SUS Proporção de trabalhadores que atendem ao SUS, na esfera pública, com vínculos protegidos - SMS de Florianópolis 100% (RH/SMS) ,43% 0,41% 18,32% 1,09% 2,97% 77,89% 18,9% 1,0% 0,4% 1,2% 0,9% 74,5% CONCURSADO CONTRATO TEMPO DETERMINADO MINISTÉRIO SAÚDE COMISSIONADO EMPREGADO PÚBLICO SES SMS Assessoria em Gestão de Pessoas, 2015

10

11 120,0% 100,0% 80,0% 67,8% Cobertura de Estratégia Saúde da Família, Florianópolis-SC, (DAB/MS) 71,3% 77,2% 80,6% 84,5% 89,3% 90,4% 92,4% 94,0% 105,9% 60,0% 40,0% 20,0% 0,0%

12 Estratégias de Qualificação da Rede Carteira de Serviços da APS; Guias de Prática Clínica; Residências; Escola de Saúde Pública; Revistas Institucionais; Planejamento; Prêmio de Boas Práticas.

13 Prêmio de Boas Práticas em Saúde de Florianópolis Inspirado no PBP de Portugal; Atualmente na 5ª edição do evento; Mais de 20 instituições parceiras; Estratégia premiada em 2014, possibilitando visita técnica a Portugal para conhecer a experiência do país.

14 Boa Prática vencedora em 2015 O FIO DA MEADA PARA A REDE DE ATENÇÃO AO CÂNCER NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE Autores: Dannielle Fernandes Godoi; Alessandra de Quadra Esmeraldino; Igor Tavares da Silva Chaves; Mariana Marcondes; Paula Nascimento; Ana Paula kliass; Ingrid Gonçalves Rodriguez

15 Contexto CÂNCER é problema de saúde na comunidade pela: VULNERABILIDADE... MORTALIDADE MAGNITUDE epidemiológica... INCIDÊNCIA Florianópolis: a cada pessoas 3 a 4 casos/ano (Fonte: RCBP Florianópolis 2008) TRANSCENDÊNCIA... CARGA DA DOENÇA...E o mais novo item no problema câncer : PREVALÊNCIA/MORBIDADE - melhora da sobrevida* por câncer : 28 milhões pessoas no mundo (IARC) Brasil de pessoas vivas com pós câncer...? Santa Catarina pessoas? Florianópolis pessoas? *Tem grande impacto no sistema de saúde!

16 Cenário CEPON começou em Nos últimos 15 anos a base de dados do RHC CEPON ~ pacientes (tumores) Em 2014 (40 anos) perto de vidas que passaram por esta estação de cuidados de alta complexidade Se 10% sobreviveram 5 anos = pacientes que precisam de um planejamento de cuidados pós câncer

17 Cenário A CADA ANO MAIS NOVOS CASOS: RHC CEPON 2010: ~ tumores exceto EM FLORIANÓPOLIS: ~350/ casos novos de câncer, câncer da pele não melanoma Fonte: RCBP Florianópolis 2008

18 Justificativa a crise LEI FEDERAL n , de 22 de novembro de 2012 Dispõe sobre o primeiro tratamento de paciente com neoplasia maligna *comprovada e estabelece prazo para seu início. Art. 2º O paciente com neoplasia maligna tem direito de se submeter ao primeiro tratamento no SUS, no prazo de até 60 (sessenta) dias contados a partir do dia em que for firmado o diagnóstico em laudo patológico ou em prazo menor, conforme a necessidade terapêutica do caso registrada em prontuário único. * Exceto neoplasias de tireóide e da pele não melanoma

19 A Rede de Atenção ao Câncer no SUS

20 Acesso e Fluxo Assistencial 68% dos pacientes foram encaminhados para o CEPON pelo Sistema Único de Saúde (Fonte: RHC CEPON 2009,2010); Em 2009, o tempo entre diagnóstico e início do tratamento era de 23 dias, e em 2010, 44 dias (Fonte: RHC CEPON 2009, 2010);

21 O paciente é dois Invisibilidade do câncer na APS

22 QUANTOS SÃO OS SOBREVIVENTES EM FLORIANÓPOLIS? 612 usuários-pacientes*: Câncer de mama 1/3 dos casos Câncer de próstata Câncer de intestino Linfomas Câncer de colo de útero Neoplasia de estômago Neoplasias da pele Fonte: RHC CEPON 2006, 2007* *5 anos pós-diagnóstico em 2012

23 DISTRITO SANITÁRIO LESTE PILOTO CASOS DE CÂNCER DE MAMA = 37 COLO DE ÚTERO = 3 CÂNCER DE PRÓSTATA = 11 CÂNCER DE CÓLON = 9 NEOPL. HEMATOLÓGICAS = 8 CÂNCER DA PELE = 7 CÂNCER DE ESTÔMAGO = 6 OUTROS = 18

24 Planejamento do Cuidado do Sobrevivente Três envolvidos: 1. Equipe de oncologia 2. Equipe de Estratégia da Saúde da Família (ESF) 3. Paciente/Família Chave do sucesso: comunicação!

25 Planejamento do Cuidado do Sobrevivente Elementos do plano de cuidados do sobrevivente: Resumo do tratamento: tipo do tumor, estadio, exames/resultados, data do início e término dos tratamentos; informações sobre aspectos psicossociais e financeiros; tratamento psicológico, nutricional Recomendação para seguimento, manejo dos principais efeitos tardios Sinais e sintomas de recidiva educação em saúde Recomendações sobre comportamentos saudáveis (From Cancer Patient to Cancer Survivor: Lost in Transition IOM, 2006)

26 Planejamento do Cuidado do Sobrevivente

27 Planejamento do Cuidado do Sobrevivente 1. No CEPON: estruturar o suporte para decisões da APS Profissionais de enfermagem/alunos bolsistas farão sumário do caso para enviar ao DS Leste Orientações baseadas em evidências para seguimento dos sobreviventes: 1. Manejo dos efeitos tardios do tratamento ou da doença 2. Sinais e sintomas de recidiva... Segundo tumor primário 3. Recomendações de seguimento (exames, consultas...) Quem vai entregar? Oncologista do paciente (ou?) e pósconsulta de enfermagem ou multiprofissional? (semelhante ao TMO)

28 Planejamento do Cuidado do Sobrevivente 1. No CEPON: estruturar o suporte para decisões da APS Sugestão de exames de seguimento e periodicidade para cada tipo de neoplasia conforme estadio ao diagnóstico: 70-90% recidivas ocorrem no intervalo entre as consultas anuais! Câncer da mama: exame físico e mamografia anual após 5 anos do diagnóstico Câncer de colo de útero: exame físico e ginecológico, com coleta de citológico Literature-based follow-up recommendations Part 1-7 Oncology Exchange,2010 a 2013 e ASCO guidelines for pos treatment surveillence e validados pelo Corpo Clínico do CEPON Fazer pelo menos um contato anual = vigilância do câncer de mama 20 anos!

29 Planejamento do 2. No Distrito Sanitário Leste : 9 Centros de Saúde Cuidado do Sobrevivente Coordenação do DS Leste receberá o sumário dos casos e recomendações de seguimento por . Encaminha para o respectivo CS da paciente. A equipe ESF e NASF (Núcleo de Apoio à Saúde da Família), recebe as informações e estuda o caso (com a bolsistas, residentes, alunos...) usar o PTS para gerir os casos... Chama o usuário para atendimento e planejamento do cuidados de longo prazo: promoção da saúde, redução de fatores de risco, corresponsabilização, auto-cuidados, realiza a consulta (história e exame físico) e solicita os exames das recomendações de seguimento

30 Planejamento do Cuidado do Sobrevivente Contato da instituição CEPON/profissional-chave para contato nas suspeitas de recidivas, segundas neoplasias, ou complicações de efeitos tardios: Ambulatório do CEPON após contato prévio : ou ambulatorio@cepon.org.br (Ageu serviço de agendamento) Prontuário estará desativado para marcação autônoma pelo paciente! (em processamento com equipe da gestão do prontuário)! ATENÇÃO: paciente transferido aos cuidados da atenção primária do seu município/região de saúde. Entrar em contato com o Centro de Saúde

31 3. Os pacientes: a voz do usuário : PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE: COPRODUÇÃO DE SAÚDE Serão orientados na pós consulta o passo-a-passo para relatar a experiência da transição do cuidado usando a Ouvidoria da PMF Ouvidoria Ativa: com questionário padrão para avaliar satisfação do usuário: Acolhimento na APS como foi? realizou os exames recomendados? Orientações fornecidas no CEPON suficientes? Usar para avaliação e monitoramento processo de construção da REDE DE ATENÇÂO AO CÂNCER através dos relatórios da Ouvidoria SUS Aplicação das medidas corretivas pelos gestores Passaporte para as estações de cuidados no SUS otimização do uso no tempo certo, local certo e custo certo! Planejamento do Cuidado do Sobrevivente

32 Educação Permanente em Saúde A EPS tem grande potencial para organização da atenção em rede e alcance da integralidade... Apoio do Instituto Nacional do Câncer para as redes: entos/eventos_hotsite.asp?id=1185&id _idioma=1&id_conteudo=2263 FAÇAM!! DIVULGUEM! O que faltou?? De 1 a 20 de cada mês!

33 OBRIGADO!

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