PARADIGMAS DO USO DE ANTICOCCIDIANOS NA AVICULTURA
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- Alexandre Rocha de Figueiredo
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1 ESTUDS DA EMBRAPA PARADIGMAS D US DE ANTICCCIDIANS NA AVICULTURA É indiscutível a eficiência do setor avícola brasileiro, porém é imprescindível a continuidade das medidas de educação sanitária a campo para atendimento às boas práticas de produção, especialmente na utilização de medicamentos veterinários, para controle da coccidiose. Por Vivian Feddern 1 e Vanessa Gressler 2 sistema atual de produção avícola induz uma condição de alta densidade populacional nos galpões, facilitando a propagação de agentes infecciosos. Este fato, aliado à exigência de rápido crescimento das aves, fez necessário o uso de aditivos na ração ou na água, como agentes promotores de ganho de peso, tais como os antioxidantes, antibacterianos, antifúngicos, coccidiostáticos e parasiticidas (ACC, 2010). Compostos antibacterianos e coccidiostáticos são comumente usados para prevenção e/ou tratamento de doenças na produção animal (BULAIRE et al., 1997). Dos 40,7 milhões de toneladas de ração produzidos anualmente para frangos de corte, perus e coelhos, aproximadamente 45% são fabricados com a adição de um coccidiostático (DRNE et al., 2011). A avicultura industrial passou por diversas fases de desenvolvimento, tendo alguns eventos reconhecidos como marcos históricos na melhoria do sistema produtivo. Dentre estes fatores, a eficácia do controle da coccidiose tem papel fundamental, aliado ao desenvolvimento genético e nutricional, permitindo o desenvolvimento da avicultura após a década de 70 (DINIZ, 2004). A coccidiose é uma doença infecciosa muito comum na criação das aves, sendo o termo aplicado a um conjunto de danos causados no intestino das aves por protozoários do gênero Eimeria. Estes protozoários habitam o trato intestinal do animal hospedeiro, onde se multiplicam exponencialmente, causando lesões nas células do intestino, dificultando a absorção dos nutrientes e desenvolvendo diarreia e até hemorragias. Esta combinação é geralmente fatal para o animal hospedeiro, podendo ser necessário o extermínio de um grande número de aves de uma granja (MATABUDUL et al., 2002). Por se propagar através do contato com as fezes, comum devido à criação em cama, a doença é altamente contagiosa (CRNLY et al., 2011). controle da doença onera a produção, mas por outro lado, a parasitose quando instalada reduz a produtividade e por consequência o lucro (ALBIN e TAVERNARI, 2008; DRNE et al., 2011). Quando nos referimos a frango de corte, devemos considerar três espécies de Eimeria de importância econômica para esta atividade: Eimeria acervulina, Eimeria maxima e Eimeria tenella. As espécies de Eimeria, além de apresentar elevado potencial reprodutivo, apresentam oocistos (estágio da reprodução) extremamente resistentes às condições do meio ambiente e não são destruídos por desinfetantes convencionais, permanecendo viáveis por vários meses fora de seu hospedeiro (BRGES, 2000). uso de coccidiostáticos é considerado necessário 16 Avicultura Industrial nº
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3 ESTUDS DA EMBRAPA para manter a saúde e bem-estar animal, e para evitar perdas consideráveis. A coccidiose onera os custos de produção em cerca de US$ 500 milhões em todo o mundo e, na tentativa de minimizar tais prejuízos, vários produtos foram lançados no mercado mundial com vista ao combate a esta doença. s anticoccidianos utilizados na indústria avícola são químicos (como nicarbazina, robenidina, dinitolmida, halofuginona e diclazuril) e ionóforos (como monensina, narasina, salinomicina, lasalocida, maduramicina e semduramicina), podendo ser usados isoladamente ou combinados nas rações e nas diferentes fases de vida das aves (DNZELE et al., 2001; DRNE et al., 2011). controle da coccidiose aviária depende da hegemonia de vários fatores como a saúde e susceptibilidade da ave, meio ambiente, nutrição e manejo. Desta forma, o uso de anticoccidianos na produção de aves é fundamental na eficácia do controle da patologia e, além disso, é um componente importante no bem-estar animal além de reduzir a condenação no abate, melhorar o rendimento da carcaça, elevar o volume de abates e por consequência reduzir os custos de produção. Porém, o uso dos mesmos exige controles rígidos de utilização para que se obtenham produtos seguros, ou seja, com níveis de resíduos dentro dos limites estabelecidos pela legislação, evitando a condenação de carcaças. LEGISLAÇÃ PERTINENTE No Brasil, o Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (Mapa) é o órgão responsável pela regulamentação e fiscalização de produtos e insumos agropecuários e, portanto, autoriza o uso controlado dos anticoccidianos na ração listados no Quadro 1 (MAPA, 2008). Atualmente os compostos quimioterápicos (compostos químicos sintéticos) e os ionóforos (produzidos a partir da fermentação de vários micro- -organismos) são os mais utilizados. Quadro 1 apresenta os Limites Máximos de Resíduos (LMR) de anticoccidianos permitidos no músculo de aves, bem como os teores que podem ser adicionados na ração de frangos de corte com seus respectivos períodos de retirada antes do abate. s anticoccidianos decoquinato, halofuginona e semduramicina têm seu uso permitido no Brasil, porém não possuem LMR e nem são analisados pelo Plano Nacional de Controle de Resíduos e Contaminantes (PNCRC), possuindo apenas recomen- 18 Avicultura Industrial nº
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5 ESTUDS DA EMBRAPA dação de adição na ração de frangos de corte com período de retirada. utros possuem LMR, mas são adicionados na forma combinada, como o etopabato e o amprólio, conforme descrito no Quadro 1. No Brasil, dentre os anticoccidianos 3 C C permitidos, os mais utilizados são a nicarbazina, narasina, monensina e lasalocida (Figura 1). Codex Alimentarius (Programa Conjunto da rganização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação - FA e da rganização Mundial da Saúde - MS) é referência mundial para controle e comércio de alimentos. Este órgão C determina que a Ingestão Diária Aceitável (IDA) de nicarbazina para humanos seja de µg/kg de peso corpóreo e os limites máximos deste resíduo (LMR) em tecidos de aves seja de 200 µg/kg em músculo, fígado, rim e gordura/pele (CDEX, 2011). A partir destes dados, o Brasil adotou o LMR de 200 µg/kg (MAPA, 2012). Para narasina, o Brasil estabe- 2 N N 2 N leceu LMRs em músculo de frango de 15 µg/kg (MAPA, 2012). Segundo N N 4,4 -Dinitrocarbanilida N o CDEX (2011), os LMRs para narasina são de 15 µg/kg nos rins e músculos e de 50 µg/kg no fígado e gordura. Para a lasalocida, o limite estabelecido no Brasil é de 20 µg/kg em carne de frango (MAPA, 2012). Segundo o European Medicines Agency (EMEA, 2006), os LMRs para a lasalocida são: 20 µg/kg no músculo, 100 µg/kg no fígado, 50 µg/kg nos rins e 100 µg/kg na pele/ gordura. uso de monensina é permitido no Brasil, com LMR de 10 µg/kg em músculo (MAPA, 2012) e em outros países, porém seu uso foi banido na União Europeia em Segundo o Codex (2011), a 20 Avicultura Industrial nº
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7 ESTUDS DA EMBRAPA IDA é de 0-10 µg/kg de peso corpóreo e os LMRs para a monensina em tecidos de aves de corte são de 10 µg/ kg em músculo, fígado e rim e de 100 µg/kg na gordura. PRGRAMA NACINAL DE CNTRLE DE RESÍDU- S E CNTAMI- NANTES Como ferramenta de Gerenciamento de Risco e com o objetivo de promover a garantia de qualidade do sistema de produção de alimentos de origem animal ao longo das cadeias produtivas, o governo criou, em 1986, o Plano Nacional de Controle de Resíduos em Produtos de rigem Animal. Este plano contempla o Programa Nacional de Controle de Resíduos e Contaminantes (PNCRC) em Carnes, o qual foi implementado em 1988 (MAPA, 1999). s resíduos são monitorados anualmente em uma série de amostras aleatórias de diversas matrizes e espécies animais, através de laboratórios credenciados pelo Mapa. Quadro 2 apresenta a amostragem e os resultados obtidos nos últimos cinco anos. capazes de detectar estes resíduos em níveis traços nas diferentes matrizes (amostras). Dentre os métodos disponíveis, o de Cromatografia Líquida acoplada à Espectrometria de Massas (CL-EM) é o mais sensível, sendo também o mais utilizado e confiável, e por isso, indicado como método de referência pela maioria dos órgãos regulamentadores/fiscalizadores. á um grande número de laboratórios oficiais e credenciados ao Mapa capacitados a realizar análises químicas e biológicas para o controle da qualidade dos processos produtivos agropecuários. Porém, quando se tratam de drogas veterinárias do setor avícola, observa-se uma escassez de laboratórios capacitados e tipos de matrizes para análise, além da capacidade em número de análises/ano ser limitada, refletindo diretamente no processo de controle dos resíduos de anticoccidianos no âmbito brasileiro. ANÁLISE DE RESÍDUS DE ANTICCCIDIANS Por serem encontrados em quantidades extremamente pequenas (na ordem de ppb parte por bilhão ou abaixo), a quantificação de resíduos de anticoccidianos necessita de métodos analíticos bastante modernos US CNSCIENTE DS ANTICCCIDIANS E PS- SÍVEIS DANS À SAÚDE uso de drogas veterinárias na produção intensiva pode resultar na presença de resíduos nos produtos alimentícios, especialmente se o período de retirada 22 Avicultura Industrial nº
8 nº Avicultura Industrial 23
9 ESTUDS DA EMBRAPA Figura 2. Esquema simplificado de introdução de anticoccidianos no meio ambiente e limites de dosagem na ração não forem respeitados. Para evitar qualquer problema de saúde aos consumidores, as autoridades têm regulamentado o uso de drogas veterinárias através da fixação de limites máximos de resíduos (LMRs), além de proibir a utilização de certas substâncias ou limitar seu uso nas diferentes fases da produção. As indústrias de alimentos também tomaram algumas medidas para proteger os consumidores e garantir a qualidade dos seus produtos, consultando e exigindo rigoroso controle de qualidade dos insumos fabricados pelos seus fornecedores (BULAIRE et al., 1997). Assim, preocupações com possíveis resíduos e resistência a doenças têm despertado grande cautela no seu emprego em ração animal (JANG et al., 2007). Entretanto, apenas monitorar o uso dos anticoccidianos não garante a isenção de resíduos. Deve ser levada em conta a possibilidade da contaminação cruzada nas etapas de preparo da ração, limpeza (linha de produção de ração na fábrica e nos aviários), transporte e descarregamento. A coprofagia é também uma rota de contaminação, particularmente quando a cama é reutilizada (DRNE et al., 2011; PENZ et al., 1999; VMD, 2011). VACINAS E ALTERNATIVAS PARA CNTRLE DA CCCIDISE A imunização contra a coccidiose segue o mesmo princípio das vacinas contra vírus e bactérias, ou seja, promove o desenvolvimento de imunidade para proteger o animal contra a doença. Em se tratando de vacinas para coccidiose, o método já tem o seu uso praticamente consolidado em lotes de aves reprodutoras e frangas de reposição (GNZALES, 2001) e, atualmente, o uso de vacinas em matrizes é considerado técnica e economicamente viável. Estudos utilizando zinco, betaína, vitamina E, arginina, entre outros, também são encontrados. zinco é um mineral que aumenta a atividade reparadora e também apresenta função imune (PIMENTEL et al., 1991; S- AVE, 2011) e, segundo Teixeira et al. (2006), a betaína é uma substância capaz de modificar eficientemente a biologia e morfologia dos oocistos e esporocistos (estágios de reprodução da Eimeria). A arginina (aminoácido essencial) e a vitamina E têm apresentado funções imunes em frangos frente a diversas doenças, incluindo a coccidiose, entretanto, tais resultados ainda não são conclusivos (PEREZ-CARBAJAL et al., 2010). MEI AMBIENTE A produção intensiva de animais gera quantidades elevadas de excretas, resultando em numerosos problemas de manejo, armazenamento, distribuição e poluição ambiental. A atual forma de utilização dos rejeitos gerados pela avicultura pode ser um dos responsáveis pela entrada de fármacos no meio ambiente, podendo 24 Avicultura Industrial nº
10 lhe mais de perto ocasionar a contaminação de ambientes terrestres e aquáticos (BXALL et al., 2003). Nestas criações, as drogas chegam ao solo principalmente pela aplicação das excretas como fertilizante (BLACKWELL et al., 2007) que, por sua vez, através da lixiviação, do escoamento superficial e da erosão podem atingir os cursos de água (IRSC et al., 1999), como esquematizado na Figura 2. s anticoccidianos, por serem utilizados como aditivos na ração tanto para a produção de aves quanto para a de bovinos, suínos, ovinos e coelhos, estão presentes nos rejeitos das produções, despertando a atenção de ambientalistas. Porém, pouco se sabe sobre os impactos causados pela exposição prolongada a baixas dosagens de drogas veterinárias (SARMA et al., 2006), mas estudos têm mostrado o possível desenvolvimento ou favorecimento de linhagens de bactérias resistentes a diversas moléculas (CANDER et al., 2007; SCMITT et al., 2006), destacando a importância do seu uso controlado e consciente. A solução é a economia. Reduza o impacto dos altos preços da soja formulando com uma protease eficaz. CIBENZA DP 100 proporciona um maior nível de digestibilidade da proteína a partir das matérias-primas como a soja, o que lhe dá uma importante vantagem econômica. CIBENZA DP 100 proporciona a redução dos custos de acordo com a formulação de cada dieta. Novus - liderança em soluções nutricionais, serviços e sustentabilidade que a judam a alimentar o mundo com alimentos acessíveis e saudáveis. Visite ou ligue para saber mais sobre as soluções e serviços da Novus. CNSIDERAÇÕES FINAIS É indiscutível a eficiência do setor avícola brasileiro, porém é imprescindível a continuidade das medidas de educação sanitária a campo para atendimento às boas práticas de produção, especialmente na utilização de medicamentos veterinários, para controle da coccidiose. Além disso, os órgãos fiscalizadores brasileiros estão cada vez mais atentos às normas internacionais e anualmente aumentam a quantidade de compostos monitorados, garantindo a segurança dos produtos para consumo humano e animal. 1 Dsc. Engenheira de Alimentos Pesquisadora do Grupo de Pesquisa em Produção de Aves (GPPA) da Embrapa Suínos e Aves. vivian.feddern@embrapa.br 2 Dsc. Química Industrial Analista da Embrapa Suínos e Aves. vanessa.gressler@embrapa.br As Referências deste artigo podem ser obtidas por meio do link: for and CIBENZA are trademarks of Novus International, Inc., and are registered in the United States and other countries. TM SLUTINS SERVICE SUSTAINABILITY is a trademark of Novus International, Inc Novus International, Inc. All rights reserved. 3226_v1_PT_LAS_Avicultura
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