Área Temática: Contabilidade Pública. Modalidade: Resumo Expandido

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1 RANKING DA TRANSPARÊNCIA ELETRÔNICA E A RELAÇÃO DE CARACTERÍSTICAS SOCIOECONÔMICAS E CONTÁBEIS: UM ESTUDO COM OS 100 MAIORES MUNICÍPIOS BRASILEIROS, APÓS A LEI DE ACESSO À INFORMAÇÃO Área Temática: Contabilidade Pública Modalidade: Resumo Expandido Jociane Dos Santos Costa (Universidade Estadual do Oeste do Paraná) jociane.costa@hotmail.com Michele Liesenfeld (Universidade Estadual do Oeste do Paraná) mhy_lie@hotmail.com Rosiliane de Fatima Dos Santos (Universidade Estadual do Oeste do Paraná) rosi.fat.santos@gmail.com Tatiane Ariele Marques (Universidade Estadual do Oeste do Paraná) rc_arielly@hotmail.com Clóvis Fiirst (Universidade Estadual do Oeste do Paraná) cfiirst@gmail.com Resumo A transparência é fundamental para que o cidadão acompanhe a gestão do seu município e esteja ciente do que é realizado com o dinheiro público. A partir de 2012, através da Lei de Acesso à Informação, os municípios são obrigados a divulgar, em tempo real, todas as informações de cunho público em meios eletrônicos. Assim, o estudo baseia-se na coleta de dados dos 100 maiores municípios brasileiros em termos de população, bem como o levantamento de suas características socioeconômicas e contábeis para verificar se alguma variável expressa relação com o nível de transparência apresentado no site de cada município. Para verificar esta relação, será utilizada a técnica estatística da correlação de Sperman e para o levantamento do ranking de transparência eletrônica, será utilizada a técnica TOPSIS. Palavras chave: Variáveis socioeconômicas, Variáveis contábeis, Nível de transparência eletrônica 1 Introdução Em 2011, a Lei Lei de Acesso à Informação (LAI) veio garantir e possibilitar aos cidadãos o exercício do seu direito de acesso à informação, enfatizando a cultura do controle social, tendo como pressuposto fundamental o acesso como regra e o sigilo sendo a exceção (BRASIL, 2011). O tema da transparência pública pôde ser observado em diferentes estudos como de Cruz et al. (2012), Araujo et al. (2013) e Diniz et al. (2015), que buscaram analisar apenas variáveis socioeconômicas para explicar a relação entre tais variáveis e o nível de transparência dos portais eletrônicos. Assim, o presente estudo aborda

2 além dos fatores socioeconômicos, variáveis contábeis que influenciam no nível de transparência pública municipal e o levantamento do índice de transparência eletônica. Logo, define-se o problema: Qual a relação entre as características socioeconômicas e contábeis e o nível de transparência eletrônica e qual o ranking de transparência, dos 100 maiores municípios brasileiros, após a sanção da LAI? Para tanto, o objetivo geral do estudo é verificar a relação entre as características socioeconômicas e contábeis e o nível de transparência eletrônica e, levantar o ranking da transparência eletrônica dos 100 maiores municípios brasileiros, após a sanção da LAI. Desta forma foram delineados os seguintes objetivos específicos: a) identificar o nível de transparência eletrônica e as informações socioeconômicas e contábeis dos municípios estudados; b) elaborar o ranking de transparência eletrônica a partir dos dados dos 100 maiores municípios brasileiros, após sanção da LAI; c) avaliar se as características socioeconômicas e contábeis dos municípios estudados têm relação com o nível de transparência. Ademais, o estudo justifica-se por dar continuidade à pesquisa de Cruz et al. (2012), e diferencia-se, por verificar também variáveis contábeis e levantamento do nível de transparência após LAI. O tema é de interesse público e pode instigar a discussão acerca da transparência pública no meio científico, além de contribuir para que os municípios identifiquem deficiências em seus portais eletrônicos. O estudo delimita-se à área de Contabilidade Pública e o tema é a transparência eletrônica municipal. O estudo está sendo executado em 2016, sendo os dados coletados com base nos últimos anos publicados de cada variável, as quais se subdividem em três dimensões. A variável correspondente à dimensão nível de transparência é o Índice de Transparência do Município (ITM). As variáveis da dimensão socioeconômica são: População (POP), Região (REG), Produto Interno Bruto dos Municípios (PIBM), Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal (I_FDM), Índice Firjan de Gestão Fiscal (I_FGF), Índice de Desenvolvimento Humano dos Municípios (I_DHM), Valor Adicionado Bruto a Preços Correntes (VAB), e Índice de Responsabilidade Fiscal, Social e de Gestão (I_RFSG). Já as variáveis da dimensão contábil e orçamentária são: Indicador de Créditos Adicionais (ICA), Indicador da Realização da Receita Orçamentária (IRRO), Indicador da Execução Orçamentária Corrente (IEOC), Indicador da Realização da Receita Tributária (IRRT), Indicador de Investimentos (IINV), Indicador de Retorno do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços e sobre Prestações de Serviço de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (IRICMS), Indicador do Resultado Primário (IRP), Indicador de Operações de Crédito (IOC), Indicador da Amortização da Dívida Fundada (IADF), Indicador de Endividamento (IEND), Indicador de Estrutura de Capital (IEC), Indicador de Liquidez (ILIQ), Indicador do Grau de Dependência (IGD), Indicador de Despesas com Pessoal (IDP), Indicador de Despesas com Investimento (IDI). E ainda para avaliar a influência de características socioeconômicas e contábeis no índice de transparência utilizou-se da técnica TÓPSIS. Sendo assim, a seguir descreve-se o referencial teórico do estudo.

3 2 Fundamentação teórica A fundamentação teórica consiste em reunir conhecimento e ideias de outros autores, para embasar o estudo em seu aspecto teórico. A seguir apresenta-se um breve relato sobre a transparência eletrônica dos portais dos municípios com base na LAI e estudos anteriores referentes à transparência eletrônica e indicadores socioeconômicos e contábeis. 2.1 Transparência eletrônica e estudos anteriores No Brasil, o acesso à informação é um direito garantido pela Constituição Federal de 1988, a qual traz em seu artigo 5º, inciso XXXIII, que todos têm o direito de receber informações dos órgãos públicos, de interesse individual ou coletivo, com exceção daquelas em que o sigilo é necessário para a segurança da sociedade e do Estado. A Lei n o 101/2.000 Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) enfatiza a ação planejada e transparente na administração pública. Assim, a LRF é um dos mais importantes instrumentos de transparência em relação aos gastos públicos, pois indica parâmetros para uma administração eficiente. Paiva et al. (2015) afirma que a LRF tem o papel de limitar gastos, coibir a corrupção, e gerenciar dívidas de gestões passadas. A Lei 131/2.009 Lei da Transparência (LT) afirma que todas as informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira dos entes públicos devem estar disponibilizadas em tempo real por meio eletrônico que possibilite amplo acesso aos cidadãos. A LAI define três critérios em que os portais municipais devem estar enquadrados, são eles: transparência ativa, onde o órgão disponibiliza informações à sociedade por iniciativa própria, independente de solicitação; transparência passiva, quando o órgão expõe informações atendendo às solicitações da sociedade; e requisitos do site, em que as informações produzidas pelos órgãos devem estar disponíveis em sítios oficiais. Assim, a legislação sobre transparência apresenta-se objetiva e clara no que tange à disponibilização de informações no formato eletrônico aos envolvidos no controle social. O Ente deve publicar informações de qualidade, com o intuito de facilitar o entendimento. Atendendo aos requisitos da Lei, os órgãos se tornam passíveis de acompanhamento social. Ademais, estudos investigam a associação de variáveis socioeconômicas com nível de transparência de órgãos públicos, como o estudo de Macedo e Corbari (2009), que revela que o endividamento dos municípios evidenciados no escopo da pesquisa foi influenciado pela LRF, sendo os resultados significativos em relação aos indicadores socioeconômicos e à LRF. Cruz et al. (2012) pesquisaram sobre o nível de transparência das informações acerca da gestão pública nos portais eletrônicos dos 100 maiores municípios brasileiros, e concluiuse que existe associação positiva entre as condições socioeconômicas dos municípios e o nível de transparência dos portais eletrônicos. Araújo et al. (2013) estudaram o atual cenário de transparência dos municípios do Rio Grande do Norte, onde foram avaliados 56 municípios do Estado, e os testes apontaram que as variáveis representativas do tamanho do município, apresentam uma relação fraca com a divulgação. Já a correlação do índice da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro

4 (FIRJAN) com a divulgação das informações apresenta que municípios com nível de desenvolvimento socioeconômico elevado tendem a ser mais transparentes. Zuccolotto e Teixeira (2014) utilizaram variáveis socioeconômicas, fiscais e políticas para averiguar a relação com a transparência fiscal no contexto subnacional brasileiro. Concluíram que indicadores de transparência no Brasil ainda são baixos, e que a transparência fiscal enquanto instrumento para a consolidação democrática, ainda é incipiente no país. Diniz et al. (2015) em pesquisa realizada nos municípios do Estado da Paraíba sobre a relação da transparência pública com o Índice de Desenvolvimento Humano definido como pivô da condição socioeconômica, chegaram à conclusão de que municípios com melhores indicadores socioeconômicos tendem a apresentar maior transparência da gestão. Percebe-se ainda na literatura estudos que abordam variáveis socioeconômicas e contábeis. Salienta-se a pesquisa de Santos e Alves (2011), onde se analisou os orçamentos e os balanços dos municípios do Rio Grande do Sul e constatou-se que houve um avanço na eficiência do planejamento e execução das receitas e despesas municipais. Norteado pela temática, é necessário definir os procedimentos metodológicos a serem adotados na pesquisa. 3 Metodologia A metodologia apresenta os passos para construção da pesquisa, sendo o delineamento da pesquisa, a hipótese, os procedimentos de seleção, coleta e análise dos dados, e as limitações da pesquisa. 3.1 Delineamento da pesquisa Com o propósito de verificar a influência de características socioeconômicas e contábeis no nível de transparência eletrônica, a pesquisa é descritiva quanto aos objetivos, documental quanto aos procedimentos, e quantitativa no que tange à abordagem do problema. 3.2 Hipótese Nota-se nos estudos (MACEDO; CORBARI, 2009; SANTOS; ALVES, 2011; CRUZ ET AL., 2012; ARAÚJO ET AL., 2013; ZUCCOLOTTO; TEIXEIRA, 2014; DINIZ ET AL., 2015) a confirmação de uma associação positiva entre variáveis socioeconômicas e contábeis com o nível de transparência pública. Assim, elaborou-se a hipótese H 1 : existe relação positiva entre as condições socioeconômicas e contábeis dos municípios e o nível de transparência, na divulgação de informações acerca da gestão pública, observada nos sites dos 100 maiores municípios brasileiros. 3.3 Seleção da amostra A amostra vale-se do método de amostragem não probabilístico por cotas. Portanto para a presente pesquisa extraiu-se os 100 maiores dos municípios brasileiros. Justifica-

5 se a escolha da amostra, pelo fato de que estudos como o de Cruz et al. (2012), entendem que esta amostra é representativa no cenário de gestão pública, considerando que mais de 50% da população brasileira vive nestes municípios, o que torna a amostra relevante segundo o IBGE. 3.4 Coleta dos dados e modelo econométrico A coleta de dados para identificar o nível de transparência ocorreu a partir da técnica de análise de documentos em meio digital, nos sites dos municípios estudados, onde foi realizado um checklist em forma de questionário eletrônico, validado em consonância com a LAI e também coadunado com o trabalho desenvolvido em um projeto do Tribunal de Contas do Estado do Paraná (TCE-PR) intitulado LAI Social (2014). No procedimento de análise de dados, para verificar se há relação das características socioeconômicas e contábeis com o nível de transparência eletrônica, será utilizada a técnica TÓPSIS e realizada a correlação de Sperman. 3.5 Limitação da pesquisa A pesquisa limita-se pelo fato de que: existem muitos indicadores que podem formar a variável de condição socioeconômica, assim os resultados diferem de acordo com a natureza dos dados; depende do tipo de amostragem utilizada na pesquisa; apresenta-se como pesquisa documental, onde os dados são coletados em bases online, e não será realizada triangulação de dados; e cada município apresenta particularidades, limitando-se quanto à generalização. 4 Apresentação e análise dos resultados Com base nos estudos anteriores espera-se que exista relação positiva entre as condições socioeconômicas e contábeis e o nível de transparência na divulgação de informações acerca da gestão pública, observadas nos sites dos 100 maiores municípios brasileiros. Por meio da coleta de dados, percebe-se que muitas variáveis socioecônomicas são autocorrelacionadas, como por exemplo o Produto Interno Bruto e a População, pois influenciam na mesma direção à transparência eletrônica. 5 Considerações finais A presente pesquisa encontra-se em andamento, em fase de coleta de dados, portanto será concluída na sequência, quando as análises forem elaboradas. Referências ARAUJO et el. Índice de transparência municipal: um estudo nos municípios mais populosos do Rio Grande do Norte. Revista de Gestão, Finanças e Contabilidade. UNEB. Salvador, v. 3, n. 3, p , set./dez., 2013.

6 BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil, texto constitucional promulgado em 5 de outubro de Brasília, Lei de Responsabilidade Fiscal. Lei Complementar Federal Nº 101 de 4 de maio de Estabelece normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal e dá outras providências. Portal da Legislação: Leis Complementares Disponível em: < Acesso em: 04 de agosto de Lei da Transparência. Lei Complementar Federal Nº 131 de 27 de maio de Disponível em: < Acesso em 04 de agosto de Lei Nº de 18 de novembro de Regula o acesso a informações previsto no inciso XXXIII do art. 5o, no inciso II do 3o do art. 37 e no 2o do art. 216 da Constituição Federal; altera a Lei no 8.112, de 11 de dezembro de 1990; revoga a Lei no , de 5 de maio de 2005, e dispositivos da Lei no 8.159, de 8 de janeiro de 1991; e dá outras providências. Portal da Legislação: Lei Ordinária Disponível em: < Acesso em 04 de agosto de CRUZ, Cláudia Ferreira et al. Transparência da gestão pública municipal: um estudo a partir dos portais eletrônicos dos maiores municípios brasileiros. RAP. Revista de Administração Pública, v 46, p , DINIZ, J. A., Martins, V. G., Neves, A. C. D. Determinantes socioeconômicos da transparência fiscal. In: XIV Congresso USP de Controladoria e Contabilidade. 2015, São Paulo. Anais do XV Congresso USP de Controladoria e Contabilidade. São Paulo, MACEDO, Joel De Jesus; CORBARI, Ely Célia. Efeitos da lei de responsabilidade fiscal no endividamento dos municípios brasileiros: uma análise de dados em painéis. Revista Contabilidade & Finanças, v. 20, n. 51, p , PAIVA, José Menezes et al. Análise normativa da transparência em um tribunal de contas dos municípios. Amazônia, Organizações e Sustentabilidade, v. 4, n. 2, p , SANTOS, Sandra Regina Toledo; ALVES, Tiago Wickstrom. O impacto da Lei de Responsabilidade Fiscal no desempenho financeiro e na execução orçamentária dos municípios no Rio Grande do Sul de 1997 a Revista de Administração Pública, v. 45, n. 1, p , ZUCCOLOTTO, Robson; TEIXEIRA, Marco Antonio Carvalho. As causas da transparência fiscal: evidências nos estados brasileiros. Revista Contabilidade & Finanças, v. 25, n. 66, p , 2014.

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