Controle Informatizado de Dados do E.S. - CidadES Rodrigo Lubiana Zanotti

Transcrição

1 Controle Informatizado de Dados do E.S. - CidadES Rodrigo Lubiana Zanotti Secretário Geral de Controle Externo TCEES

2 Sistema e-tcees

3 Sistema Geo-Obras

4 Controle Informatizado de Dados do Espírito Santo

5 PCM Municípios CidadES Controle Social Controle de Folha de Pagamentos PCA Municípios e Estado Controle de Consistências Controle de contratações públicas Geração automática de Certidões Painel de Controle Macrogestão Estadual Integração Siconfi, Siops e Siope Registro atos de pessoal Controle da gestão orçamentária e fiscal Ordem cronológica de pagamentos

6 Sociedade Institutos de pesquisa Gestores públicos Academias CidadES Imprensa Entidades não Governamentais Entidades Governamentais Parceiras IEGM

7 CidadES Controle Social e Painel de Controle da Macrogestão Governamental

8 CERTIDÃO DE REGULARIDADE PARA TRANSFERÊNCIAS VOLUNTÁRIAS - CRTV Base Legal: LC Estadual 621/2012, art (Lei Orgânica do TCEES) Resolução TCEES 261/2013, art. 212 (Regimento Interno) Instrução Normativa TCEES 37/2016 (Regulamenta a CRTV) Fundamentos: CRFB/88 LC 101/2000 (Lei de Responsabilidade Fiscal)

9 CERTIDÃO DE REGULARIDADE PARA TRANSFERÊNCIAS VOLUNTÁRIAS - CRTV LRF Art. 25. Para efeito desta Lei Complementar, entende-se por transferência voluntária a entrega de recursos correntes ou de capital a outro ente da Federação, a título de cooperação, auxílio ou assistência financeira, que não decorra de determinação constitucional, legal ou os destinados ao Sistema Único de Saúde.

10 CERTIDÃO DE REGULARIDADE PARA TRANSFERÊNCIAS VOLUNTÁRIAS - CRTV 1 o São exigências para a realização de transferência voluntária, além das estabelecidas na lei de diretrizes orçamentárias: I - existência de dotação específica; II - (VETADO) III - observância do disposto no inciso X do art. 167 da Constituição; (vedação ao pagamento de pessoal ativo, inativo e pensionista)

11 CERTIDÃO DE REGULARIDADE PARA TRANSFERÊNCIAS VOLUNTÁRIAS - CRTV IV - comprovação, por parte do beneficiário, de: a) que se acha em dia quanto ao pagamento de tributos, empréstimos e financiamentos devidos ao ente transferidor, bem como quanto à prestação de contas de recursos anteriormente dele recebidos; b) cumprimento dos limites constitucionais relativos à educação e à saúde;

12 CERTIDÃO DE REGULARIDADE PARA TRANSFERÊNCIAS VOLUNTÁRIAS - CRTV IV - comprovação, por parte do beneficiário, de: c) observância dos limites das dívidas consolidada e mobiliária, de operações de crédito, inclusive por antecipação de receita, de inscrição em Restos a Pagar e de despesa total com pessoal; d) previsão orçamentária de contrapartida.

13 CERTIDÃO DE REGULARIDADE PARA TRANSFERÊNCIAS VOLUNTÁRIAS - CRTV 2 o É vedada a utilização de recursos transferidos em finalidade diversa da pactuada. 3 o Para fins da aplicação das sanções de suspensão de transferências voluntárias constantes desta Lei Complementar, excetuam-se aquelas relativas a ações de educação, saúde e assistência social.

14 CERTIDÃO DE REGULARIDADE PARA TRANSFERÊNCIAS VOLUNTÁRIAS - CRTV LC 621/ Art O repasse de transferências voluntárias pelo Estado ou Municípios, exceto aquelas relativas a ações de educação, saúde e assistência social, depende do cumprimento dos requisitos da Lei Complementar Federal nº 101/00, e da regularidade das obrigações dos órgãos e entidades jurisdicionados perante o Tribunal de Contas, que serão comprovados pelo ente recebedor dos recursos, nos termos estabelecidos pelo Regimento Interno ou em ato normativo.

15 CERTIDÃO DE REGULARIDADE PARA TRANSFERÊNCIAS VOLUNTÁRIAS - CRTV Situação atual dos municípios CRTV TCEES ¹ CAUC STN ² 48 irregulares 07 regulares 23 não emitidas 73 irregulares 05 regulares 1. Pesquisa realizada no site do TCEES em 30/05/ Números obtidos em matéria publicada no jornal A Gazeta, veiculado em 23/05/2017, tendo por fonte, a Secretaria do Tesouro Nacional.

16 CERTIDÃO DE REGULARIDADE PARA TRANSFERÊNCIAS VOLUNTÁRIAS - CRTV 1. Demonstração de casos concretos (emissão de CRTV no site do TCEES e, se necessário, exibir CAUC). 2. Orientações aos gestores e contabilistas sobre registros que refletem nas certidões (manutenção de restos a pagar não processados, auditoria da dívida, provisionamentos para devedores duvidosos e utilização de notas explicativas).

17 SISTEMAS INTEGRADOS E TRANSPARÊNCIA DAS INFORMAÇÕES IMPACTOS DA LC 156/2016 LC 101/ LRF: CAPÍTULO IX DA TRANSPARÊNCIA, CONTROLE E FISCALIZAÇÃO Seção I Da Transparência da Gestão Fiscal

18 SISTEMAS INTEGRADOS E TRANSPARÊNCIA DAS INFORMAÇÕES IMPACTOS DA LC 156/2016 Art. 48. São instrumentos de transparência da gestão fiscal, aos quais será dada ampla divulgação, inclusive em meios eletrônicos de acesso público: os planos, orçamentos e leis de diretrizes orçamentárias; as prestações de contas e o respectivo parecer prévio; o Relatório Resumido da Execução Orçamentária e o Relatório de Gestão Fiscal; e as versões simplificadas desses documentos.

19 SISTEMAS INTEGRADOS E TRANSPARÊNCIA DAS INFORMAÇÕES IMPACTOS DA LC 156/ o A transparência será assegurada também mediante: I incentivo à participação popular e realização de audiências públicas, durante os processos de elaboração e discussão dos planos, lei de diretrizes orçamentárias e orçamentos; II - liberação ao pleno conhecimento e acompanhamento da sociedade, em tempo real, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, em meios eletrônicos de acesso público; e

20 SISTEMAS INTEGRADOS E TRANSPARÊNCIA DAS INFORMAÇÕES IMPACTOS DA LC 156/2016 III adoção de sistema integrado de administração financeira e controle, que atenda a padrão mínimo de qualidade estabelecido pelo Poder Executivo da União e ao disposto no art. 48-A. 2º A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios disponibilizarão suas informações e dados contábeis, orçamentários e fiscais conforme periodicidade, formato e sistema estabelecidos pelo órgão central de contabilidade da União, os quais deverão ser divulgados em meio eletrônico de amplo acesso público. (Siconfi)

21 SISTEMAS INTEGRADOS E TRANSPARÊNCIA DAS INFORMAÇÕES IMPACTOS DA LC 156/ o Todos os Poderes e órgãos referidos no art. 20, incluídos autarquias, fundações públicas, empresas estatais dependentes e fundos, do ente da Federação devem utilizar sistemas únicos de execução orçamentária e financeira, mantidos e gerenciados pelo Poder Executivo, resguardada a autonomia

22 TENDÊNCIAS Evolução no modelo estrutural do Tribunal especialização: Saúde, educação e assistência social; Previdência de recursos humanos; Engenharia e meio ambiente; Desestatização; Tecnologia da informação; Contabilidade e economia;

23 TENDÊNCIAS Evolução no CidadES e consequências no processo de controle: Acompanhamento econômico e fiscal sistêmicos; Emissão de alertas automáticos e possibilidade de determinações; Controle social; Previsibilidade no resultado da apreciação das contas; Necessidade de sistemas integrados; Fiscalização eletrônica; Produção de indicadores de gestão;

24 TENDÊNCIAS Mudanças na forma de fiscalizar: Fiscalizações à distância de grandes volumes de informações e trabalhos de campo focados em evidências; Cooperação técnica e serviços de inteligência no compartilhamento de dados; Objetivos específicos: resultados de programas de governo x combate à corrupção x auditorias financeiras; Fiscalizações concomitantes e resultados em curto tempo consequências da meta de resultados (Res. 300/2016);

25 Obrigado! Rodrigo Lubiana Zanotti Auditor e Secretário Geral de Controle Externo segex.gestores@tce.es.gov.br