OS OBJETIVOS DA EDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA

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1 Revista Eletrônica da Faculdade Metodista Granbery - ISSN Curso de Educação Física - N. 9, JUL/DEZ 2010 OS OBJETIVOS DA EDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA Rosana Oliveira Dilly Resende 1 Denise de Souza Destro 2 RESUMO Atualmente há vários questionamentos sobre quais são os objetivos da Educação Física na escola. Buscando esclarecimentos a estas indagações, procurou-se neste estudo analisar os objetivos educacionais da disciplina Educação Física escolar. Realizou-se uma pesquisa a respeito dos objetivos da Educação Física na escola apontados pela literatura da área. Percebe-se que os objetivos traçados pelos professores de Educação Física em suas aulas são influenciados por sua formação acadêmica e que sua participação na elaboração do Projeto Político Pedagógico é importante para a que ocorra a valorização dessa disciplina pela comunidade escolar. Palavras-chave: Educação Física escolar; Projeto Político Pedagógico; objetivos. ABSTRACT Currently there are some questions about what are the objectives of physical education at school. Seeking clarification on these questions, this study tried to to analyze the educational objectives on the physical education discipline at school. We conducted a survey about the goals of physical education in schools, highlighted by its literature. It is realized that the objectives defined by the physical education teachers in their classes are influenced by their academic training and that their involvement in the development of the Political-Pedagogic Project ("Projeto Político 1 Acadêmica do curso de Educação Física / FMG. 2 Prof.a Dos Cursos de Educação Física /FMG.

2 Pedagógico") is important to occur the valorization of that discipline by the school community. Key-words: Physical Education at school, Political-Pedagogic Project, goals. 1 INTRODUÇÃO Ao longo de sua história no Brasil, a Educação Física passou por algumas tendências como a Higienista, a Militarista, a Pedagogicista, a Competitivista e a Popular (GUIRALDELLI JR, 1989), que proporcionaram práticas educativas distintas entre elas, transformando seus objetivos e propostas educacionais. Essas transformações influenciaram sobremaneira os discursos que se tem a respeito dessa disciplina escolar, seja da sociedade, seja dos profissionais de Educação que se encontram no dia-a-dia da escola. Além dessas tendências, Darido (2003) apresenta algumas abordagens metodológicas identificadas na prática pedagógica da Educação Física, que também influenciaram e influenciam o trabalho dos professores dessa disciplina, pois cada uma vai possui direcionamentos didático-metodológicos diferenciados e, consequentemente, objetivos distintos e práticas também diferenciadas. Oliveira (1994, p. 45) chama à atenção que uma enorme variedade de abordagens sobre a Educação Física dificulta o estabelecimento de seus objetivos, pois cada uma em específico traz objetivos diferenciados e práticas também diferenciadas, e o professor, nesse sentido, acaba que por adotar uma determinada abordagem para o seu trabalho que venha ao encontro de seus ideais educacionais. Medina (2001) aponta que, se observarmos os objetivos que são propostos oficialmente nos currículos, leis, decretos, livros didáticos, estatutos e programas de ensino para a Educação Física, perceberemos que várias coisas não acontecem. Será apresentado no decorrer do trabalho um breve histórico sobre as tendências da Educação Física no Brasil, seguido pelas abordagens metodológicas atuais e seus objetivos, e como elas influenciaram a formação de professores. Uma 2

3 dissertação sobre as características e importâncias da elaboração do Projeto Político Pedagógico, encerrando com as considerações finais. 2 EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR 2.1 Um Breve Histórico das Tendências da Educação Física Ghiraldelli Jr. (1989) identificou cinco tendências na história da Educação Física brasileira e propôs sua classificação, observando as características mais marcantes de cada uma. Os períodos expostos podem variar, pois algumas características de uma ou de outra tendência encontravam-se latentes nas mesmas ou foram incorporadas em outras tendências após o período demonstrado. A primeira tendência encontrada nas práticas da Educação Física no Brasil por Ghiraldelli Jr. (1989) foi a Educação Física Higienista (até 1930), cujo discurso principal era em prol da saúde. Nesta tendência, a Educação Física seria responsável pela formação do indivíduo saudável, forte e ativo, além de ter também caráter de assepsia social, pois era entendida como agente de saneamento público. A ginástica, como conteúdo da mesma, tinha por objetivo disciplinar os hábitos das pessoas e afastá-las de práticas que pudessem deteriorar sua saúde e sua moral. Já a Educação Física Militarista ( ) objetivava que a sociedade adotasse um comportamento próprio da conduta do regime de caserna, devendo também ser rígida o suficiente para elevar a Nação, para que sua população servisse e defendesse a Pátria, formando assim uma juventude forte, capaz para a luta, o combate e a guerra. A tendência Pedagogicista ( ) discutia a necessidade de que a sociedade percesse a Educação Física como uma prática educativa e, nessa perspectiva, a educação do movimento seria capaz de alcançar a educação integral do indivíduo. A dança, a ginástica, o desporto, entre outros, são meios de educar o aluno, prepará-lo para o convívio democrático. Segundo Ghiraldelli Jr. (1989) a Educação Física Competitivista (pós-64) teve como principal objetivo a ideia da competição e da superação individual, entendidos como valores na sociedade moderna. Utilizava-se da massificação dos 3

4 jogos, ginásticas, treinamento, etc. para a obtenção de atletas. O atleta é nesta tendência visto como herói e, para a melhoria das suas técnicas, surgem estudos no campo da Biomecânica e Fisiologia do Esforço. Ghiraldelli Jr. (1989) aponta que a Tendência Popular (década de 80) volta-se para a cooperação e ludicidade, e suas práticas têm por objetivo organizar e mobilizar os trabalhadores na luta de classes. Através do desporto, da dança, da ginástica, entre outros, esta tendência visa desenvolver a solidariedade operária e o movimento de organização das classes. As tendências abordadas por Ghiraldelli Jr. (1989) foram frutos do momento histórico da época e contribuíram para o desenvolvimento da Educação Física em nosso país. Embora o contexto brasileiro tenha se modificado, todas estas tendências continuam influenciando ainda que superficialmente a Educação Física escolar e as práticas dos professores nos dias atuais. 2.2 As Abordagens da Educação Física e seus Objetivos Em seu livro, resultado de sua tese de doutorado, Darido (2003) apresenta dez abordagens pedagógicas que surgiram a partir de Todas, apesar de possuírem direcionamentos didático-metodológicos diferentes entre si, têm o objetivo comum de romper com o modelo mecanicista, criticando o modelo praticado na época, que era o do rendimento esportivo. A abordagem Desenvolvimentista, que tem suas bases nos conhecimentos no Desenvolvimento Motor, prioriza um trabalho pedagógico para crianças de quatro a quatorze anos. Tenta caracterizar uma progressão normal, abrangendo os aspectos físicos, fisiológicos, motores, cognitivos e afetivo-social dos alunos. Para os autores, o principal objetivo é buscar nos processos de crescimento, de desenvolvimento e de aprendizagem motora do ser humano sua fundamentação (GO TANI et al. 1988, p. 1). Na abordagem Construtivista-interacionista, o objetivo da Educação Física é a construção do conhecimento, de forma lúdica, através da realização de tarefas com aumento gradual de complexidade, respeitando o universo cultural do aluno. Para o autor, a cultura infantil é vasta e deve ser considerada pelo sistema 4

5 escolar. Os jogos e as brincadeiras, as fantasias, os movimentos devem ser resgatados (FREIRE, 1997, p. 24). Outra abordagem destacada por Darido (2003, p. 8) é a abordagem Crítico-Superadora, que discute questões de poder, interesses, esforço e contestação, preocupando-se com a forma de ensinar, mas também com o contexto em que se dá esse aprendizado. Para Soares (1993), a Educação Física é uma disciplina que trata na escola da área de conhecimento da cultura corporal, tendo como conteúdo os temas ou formas de atividades corporais: jogo, esporte, ginástica, dança entre outras. A expressão corporal é entendida como linguagem. Darido (2003) ainda nos esclarece que a seleção dos conteúdos na proposta Crítico-Superadora deve observar a relevância, a contemporaneidade e a adequação social dos conteúdos e as individualidades sócio-cognitivas dos alunos, que devem encontrar situações de confronto entre o senso comum e o conhecimento científico. A abordagem Sistêmica, cujas considerações foram elaboradas por Betti (apud DARIDO, 2003), tem a preocupação em considerar o binômio corpo/movimento na Educação Física, no qual se tem destaque a formação do cidadão através da cultura física, que será utilizada por eles nas atividades fora das escolas. O aluno deve vivenciar o esporte, o jogo, a dança e a ginástica, sendo que essa vivência possui o caráter de destacar a experiência prática dos movimentos, bem como o conhecimento cognitivo e a experiência afetiva adquiridos com essa prática. Na abordagem da Psicomotricidade busca-se a formação integral do aluno em seus processos cognitivos, afetivos e psicomotores. Le Bouch (apud DARIDO, 2003), autor que mais influenciou essa abordagem no Brasil, propõe que a psicomotricidade deve proporcionar uma ação educativa a partir dos movimentos espontâneos da criança e suas atitudes corporais. Assegura o desenvolvimento funcional na medida em que leva a criança a tomar consciência da lateralidade, do corpo, de sua situação no tempo e no espaço, coordenação de gestos e movimentos. Deve estar atrelada ao trabalho pedagógico dos professores que trabalham com a Educação Infantil até o 5 0 ano do Ensino Fundamental. 5

6 Darido (2003) destaca também a abordagem Crítico-Emancipatória, que tem nos estudos de Kunz (2003) suas bases didático-pedagógicas. Para este autor, essa proposta, apesar de estar voltada para o conteúdo esporte, não tem o intuito de desmerecer outras objetivações culturais que se expressem pelo movimento humano e que também são e devem ser utilizadas como conteúdos relevantes para a prática pedagógica da Educação Física (KUNZ, 2003, p. 07). Para o autor dessa abordagem, é necessário à aula de Educação Física, estar acompanhada de uma didática comunicativa (KUNZ, 2003, p. 31), e os discentes devem ser capacitados para participar na vida social, esportiva e cultural, não somente a aquisição de uma capacidade de ação funcional, mas a capacidade de conhecer, reconhecer e problematizar sentidos e significados nesta vida, através da reflexão crítica. A abordagem Crítico-Emancipatória é pautada no ensino de rompimento com falsas ilusões, interesses e desejos. Nesse contexto, é papel do professor confrontar o aluno com a realidade de ensino. Esse confrontamento denomina-se transcendência de limites (KUNZ, 2003, p. 31). Já a abordagem Cultural tem Daólio, como principal autor que buscou suas bases teóricas nos pressupostos da Antropologia. O autor considera que o ponto de partida da Educação Física é o repertório corporal que cada aluno possui quando chega à escola, uma vez que toda técnica corporal é uma técnica cultural, e não existe técnica melhor ou mais correta (DAÓLIO apud DARIDO, 2003, p. 17). Considera-se nessa abordagem a cultura ao longo da evolução do homem e que as diferenças devem ser encaradas como individualidades da espécie humana. Dentre as abordagens da Educação Física, encontra-se também a dos Jogos Cooperativos, proposta por Brotto (1995), que se baseia na utilização de jogos com caráter de cooperação, com o objetivo de transformação social baseada na justiça e na solidariedade. Nos Jogos Cooperativos, todos se sentem vitoriosos e se divertem, situação bastante diferente dos jogos competitivos, em que a maioria se sente derrotada e excluída. Já a abordagem da Saúde Renovada tem como autores Nahas e Guedes & Guedes (apud DARIDO, 2003) e destaca a necessidade de se desenvolver alternativas para a reversão da elevada ocorrência de distúrbios orgânicos relacionados à falta de atividade física. Seus idealizadores orientam que os 6

7 professores passam a advogar em prol de uma Educação Física escolar dentro da matriz biológica (DARIDO, 2003, p. 18), atentando para as questões da Saúde e Qualidade de Vida. A prática de atividades físicas por crianças e adolescentes é, segundo os autores, importante para o desenvolvimento de atitudes, habilidades e hábitos que podem influenciá-los para um estilo de vida ativo fisicamente na vida adulta. Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN s) foram desenvolvidos pelo Ministério da Educação e do Desporto, que contou com a colaboração de um grupo de professores e pesquisadores. A função fundamental dos PCN s é auxiliar na composição dos currículos dos Estados e Municípios, sendo usado como material didático e pedagógico para os professores em suas práticas pedagógicas. Para Darido (2003) é possível observar nos PCN s, através de seus objetivos, que várias abordagens são abrangidas, permitindo vários meios para alcançar as finalidades propostas. As abordagens em Educação Física devem ser encaradas como possibilidades para o trabalho pedagógico na escola, sendo necessário ao professor conhecê-las, bem como suas características, para utilizá-las de acordo com a necessidade da turma ou da escola. 2.3 A Formação Profissional em Educação Física Darido (2003), discutindo a formação profissional em Educação Física, constatou que existiram, ao longo dos tempos, três modelos de formação, os quais preparavam os profissionais para papéis diferenciados para o mercado de trabalho. Esses modelos foram caracterizados como modelo tradicional, modelo científico e o de formação de um profissional reflexivo. Quanto aos tipos de currículo em Educação Física, Darido e Betti & Betti (apud DARIDO, 2003) identificaram o tradicional-esportivo e o científico. O currículo tradicional dá ênfase às disciplinas práticas, às habilidades esportivas e ao saber fazer para saber ensinar, existindo clara distinção entre teoria e prática. Nos cursos de formação das instituições particulares, o currículo tradicional é a concepção dominante. 7

8 De acordo com Betti & Betti (1996), o conceito de prática no currículo tradicional-esportivo baseia-se na execução e demonstração do acadêmico de habilidades técnicas e capacidades físicas, como ocorre, por exemplo, nas provas "práticas", em que o graduando busca um desempenho físico-técnico mínimo. Teve seu início no final da década de 60 e consolidou-se em 70, juntamente com a disseminação dos cursos superiores em Educação Física no Brasil. Para Darido (2003), na década de 80, ao tentar escapar do modelo tradicional, algumas instituições de nível superior reformularam seus currículos, acrescentando mais disciplinas teóricas de cunho científico como forma de proporcionar uma melhor tomada de decisões por parte dos professores, surgindo, assim, o currículo científico. A autora ainda nos esclarece que o currículo científico valoriza disciplinas como a Aprendizagem Motora, Biomecânica, Fisiologia do Exercício e outras disciplinas como História da Educação, História da Educação Física, Filosofia e Sociologia, com foco na Educação e Educação Física, entre outras. No currículo científico o conhecimento teórico permite que o professor compreenda o processo de ensino-aprendizagem, e o professor deve aprender a ensinar. Segundo Betti & Betti (1996), no currículo científico o conhecimento passa da teoria à prática, e a prática é vista como a aplicação dos conhecimentos teóricos adquiridos durante a formação. Desenvolveu-se no Brasil no início da década de 80, e firmou-se no início da década de A partir da década de 80, estudiosos do ensino passaram a propor um novo modelo de formação básica, baseada na prática da reflexão sobre o ensino, resultando em um profissional que refletisse antes, durante e após a ação educativa (BETTI & BETTI, 1996). Para estes autores a reflexão na ação (ou reflexão na prática) é conhecimento que o professor desenvolve durante a própria ação; avalia a situação, realiza planos de intervenção e faz previsões sobre os futuros acontecimentos. Já na reflexão sobre a ação (ou reflexão sobre a prática), ocorre uma análise realizada posteriormente sobre as características e processos de sua própria ação, em que se exige a verbalização. Para compreender e reconstruir a prática, o professor aplica instrumentos conceituais. 8

9 Em pesquisa procurando identificar características relacionadas à conduta dos professores em situações de ensino-aprendizagem, Albuquerque, Darido & Guglielmo (apud DARIDO, 2003) perceberam que os professores tinham suas formações e práticas voltadas para o desenvolvimento das capacidades físicas e do rendimento esportivo, reportando às tendências esportivista e higienista da Educação Física. Os professores desconheciam novas abordagens ou tendências da Educação Física e não se interessavam pelos avanços acadêmicos na área. Os autores afirmaram que a formação recebida na graduação pelos alunos influencia diretamente a prática profissional dos mesmos quando estiverem no mercado de trabalho. 3 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO E PLANEJAMENTO PEDAGÓGICO Para os PCN s (BRASIL, 1998), o projeto político pedagógico tem propostas de intervenção em determinada direção e reflete a ação do ser humano na realidade, demonstrando suas determinações. O projeto político pedagógico permite à escola maior autonomia. Os pais, alunos, comunidade, professor e a escola devem exigir as condições de aprendizado, número de aulas adequado e outras condições de trabalho, assim, o professor e a escola podem ser mais valorizados. Para Mendes (2010), o projeto político pedagógico, além de refletir a realidade da escola, descreve os princípios teóricos e metodológicos, os objetivos, a organização da escola, a avaliação e o homem que se quer formar. É construído coletivamente e está sempre em mudança, pois é reconstruído de acordo com suas avaliações. De acordo com Pereira (2008), o projeto pedagógico é o resultado da descentralização das atuais políticas públicas educacionais, sendo sua elaboração a principal responsabilidade das escolas, devendo ser o seu objetivo: formar o cidadão crítico, capaz de assumir e enfrentar o trabalho e o mundo competitivo e excludente. 9

10 Para Veiga (apud PEREIRA, 2008), o projeto pedagógico é político, pois assume o compromisso com a formação do cidadão para com a sociedade, e é pedagógico, quando busca as alternativas para alcançar tal objetivo. Para Marques (2003) o projeto político pedagógico e o Conselho Escolar são considerados, pelos documentos oficiais, instrumentos para a elaboração de uma escola pública e democrática. Segundo Mendes (2010), é importante que o professor de Educação Física participe da construção do projeto político pedagógico juntamente com os outros professores e a equipe pedagógica. Para o autor, além de participar do planejamento, aulas e avaliação de sua atividade docente, o professor deve se envolver em outras atividades, como participar de reuniões, organizar e participar de eventos da escola, atender os responsáveis dos alunos. Estas são atitudes que podem ajudar no processo de aprendizagem e consolidação das práticas corporais e contribuir para o reconhecimento da Educação Física como disciplina da escola. O planejamento escolar é uma forma para se programar as ações de ensino e tem função de tornar claros os princípios, critérios e procedimentos do trabalho docente, e de garantir a ligação entre as tarefas e as exigências sociais democráticas. Deve também expressar o posicionamento filosófico, políticopedagógico, profissional e as ações do professor na aula (LIBÂNEO, 1994). Conforme foi visto, o Projeto Político Pedagógico deve ser elaborado conjuntamente, entre os docentes e comunidade, de acordo com as diretrizes governamentais para a educação em nosso país, e deve se articular com o plano do professor para que os objetivos sejam alcançados. É importante que ao elaborar seu plano de Educação Física, seja anual ou de aulas, o professor atente para que tipo de ser humano a escola deseja formar, assim, em um trabalho conjunto, será mais fácil conseguir bons resultados e uma escola de qualidade. 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS Como foi visto, as tendências para a Educação Física destacadas por Ghiraldelli Jr. (1989) influenciaram e influenciam as práticas pedagógicas nesta disciplina. Atualmente, de acordo com os PCN s (1998), há professores que baseiam 10

11 suas práticas em concepções mais antigas, não suprindo as necessidades da Educação do nosso tempo, mesmo havendo atualmente novas tendências e diferentes abordagens. Após a década de 1980, com o surgimento das abordagens críticas e progressistas (DARIDO, 2003), houve uma diversificação maior sobre os objetivos propostos para a Educação Física escolar e o desenvolvimento de um embasamento teórico-científico, que permitiu ao professor formular seus planos com maior clareza. Com a ampliação do número de faculdades que propõem a utilização do currículo científico, uma nova geração de profissionais está sendo formada, em concepções mais críticas e reflexivas, tendo maior consciência dos processos de ensino e aprendizagem (DARIDO, 2003). Os objetivos da Educação Física enquanto disciplina escolar devem estar atrelados aos objetivos maiores do Projeto Político Pedagógico que é estabelecido pela escola, para que o discurso seja um pouco mais coeso em relação ao tipo de aluno que se quer formar. Um bom planejamento, seja da escola, seja da Educação Física, é fundamental para um correto direcionamento do trabalho e para proporcionar uma educação de qualidade e contemporânea. A Educação Física precisa se legitimar na escola e na sociedade como disciplina importante aos alunos e que contribua no processo de formação de cidadãos críticos e participativos, mas, para que isso ocorra, faz-se necessário que os professores e escolas se apropriem dos conhecimentos e concepções da área e passem a atuar de uma forma consciente e bem planejada, o que será expresso nos Projetos Políticos Pedagógicos, em seus Planos de Ensino e em suas práticas pedagógicas. Assim, com a inclusão da Educação Física no Projeto Político Pedagógico da escola, há uma valorização de suas práticas na mesma, com os alunos e comunidade. REFERÊNCIAS 11

12 BETTI, Irene C. Rangel e Betti, Mauro. Novas perspectivas na formação profissonal em Educação Física. Motriz Acesso em 16 de jun. de BRASIL. Parâmetros curriculares nacionais: Educação Física / Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, DARIDO, Suraya Cristina. Educação Física na escola: questões e reflexões. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, FREIRE, João Batista. Educação de Corpo Inteiro: teoria e prática da educação física. São Paulo: Scipione, GHIRALDELLI JR., Paulo. Educação Física Progressista: a pedagogia críticosocial dos conteúdos e a educação física brasileira. Edições Loyola: São Paulo, GO TANI. et al. Educação Física escolar: fundamentos de uma abordagem desenvolvimentista. São Paulo : EPU, Editora da Universidade de São Paulo, KUNZ, Elenor. Transformação didático-pedagógica do esporte. Ijuí : Ed. Unijuí, LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, MEDINA, João Paulo Subirá. A educação física cuida do corpo... e mente : Bases para a renovação e transformação da educação física. Campinas, SP: Papirus, MARQUES, Luciana Rosa. O projeto político pedagógico e a construção da autonomia e da democracia na escola nas representações sociais dos conselheiros Disponível em: Acesso em 25 de mar. de 2010 MENDES, Maria Isabel Brandão de Souza et al. Reflexões sobre o fazer pedagógico da Educação Física Disponível em: Acesso em: 25 de Abr. de 2010 OLIVEIRA, Vitor Marinho de. O que é Educação Física. São Paulo: Brasiliense,

13 PEREIRA, Sueli Menezes. Políticas de Estado e organização políticopedagógica da escola: entre o instituído e o instituinte Disponível em: Acesso em 25 de mar SOARES, Carmen Lúcia et.al. Metodologia do ensino de educação física. São Paulo: Cortez

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