A sustentabilidade do Mercado de Trabalho
|
|
- Isabel Escobar Caiado
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A sustentabilidade do Mercado de Trabalho António Murta 8 Maio 2014 PATHENA 2009 All rights reserved
2 Agenda CLICK TO EDIT MASTER TITLE STYLE 1- Futurologia do Trabalho : Introdução 2- As forças que influenciam o Mercado de Trabalho: o Modelo Gra<on 3- O impacto da tecnologia 4- A minha perspecbva 5- A emergência da 2ª Idade da Máquina 2
3 Futurologia do Trabalho : Introdução CLICK TO EDIT MASTER TITLE STYLE Pressões regulatórias Mercado de Trabalho TAL COMO É Mercado de Trabalho COMO SERÁ As forças que o influenciam Consciência individual Desafio: O que podemos fazer para tornar melhor o Mercado de Trabalho? 3
4 Agenda CLICK TO EDIT MASTER TITLE STYLE 1- Futurologia do Trabalho : Introdução 2- As forças que influenciam o Mercado de Trabalho: o Modelo GraJon 3- O impacto da tecnologia 4- A minha perspecbva 5- A emergência da 2ª Idade da Máquina 4
5 CLICK TO EDIT MASTER TITLE STYLE As forças que influenciam o Mercado de Trabalho: o Modelo Gra<on 1 5 Tecnologia Mudança social Mercado de Trabalho 2 Globalização 4 Recursos energébcos 3 Demografia e longevidade 5
6 CLICK TO EDIT MASTER TITLE STYLE As forças que influenciam o Mercado de Trabalho: o Modelo Gra<on 5 Mudança social 1 Tecnologia Serviço Cloud/ PAAS Convergência (Digital) AutomaPzação Internet das coisas: Salto digital qualitabvo Mercado de Trabalho 2 Globalização 4 3 Recursos energébcos Demografia e longevidade 6
7 Agenda CLICK TO EDIT MASTER TITLE STYLE 1- Futurologia do Trabalho : Introdução 2- As forças que influenciam o Mercado de Trabalho: o Modelo Gra<on 3- O impacto da tecnologia 4- A minha perspecbva 5- A emergência da 2ª Idade da Máquina 7
8 CLICK TO EDIT MASTER TITLE STYLE O impacto da tecnologia - Linha divisória Homem Máquina e o efeito da inovação (ao longo do tempo) Linha divisória Homem - Máquina Custos de $ Território da Maquina + Território do Homem - Custos do trabalho Kurtzweil: singularity = 2045? + 8
9 CLICK TO EDIT MASTER TITLE STYLE O impacto da tecnologia Serviços da Cloud: criação de um verdadeiro mercado de trabalho global P1 P1 P2 input output input output A localização não importa (cliente, trabalhador) Cadeias de valor virtual (eg. Fábrica 4.0 3D dada como adquirida) Qualidade = Y (custos, níveis de serviço) 9
10 Agenda CLICK TO EDIT MASTER TITLE STYLE 1- Futurologia do Trabalho : Introdução 2- As forças que influenciam o Mercado de Trabalho: o Modelo Gra<on 3- O impacto da tecnologia 4- A minha perspecpva 5- A emergência da 2ª Idade da Máquina 10
11 CLICK TO EDIT MASTER TITLE STYLE A minha perspecbva 1 Flexibilidade (para ganhar tempo) 4 Espírito Empreendedor Change Managment no Mercado de Trabalho 2 PolíBca Consciência Pessoal 3 Regulação Global Como podemos diminuir os riscos de isolamento/ exclusão social? 11
12 1 Flexibilidade (para ganhar tempo) CLICK TO EDIT MASTER TITLE STYLE A minha perspecbva Gerhard Schroder Protecção ao desemprego Mudança de abtude: empreendedores + trabalhadores Apenas se consegue fazer isto se houver financiamento (poupanças anteriores)! 4 Espírito Empreendedor Change Managment no Mercado de Trabalho 2 PolíBca Consciência Pessoal 3 Regulação Global 12
13 CLICK TO EDIT MASTER TITLE STYLE A minha perspecbva 1 Flexibilidade (para ganhar tempo) 4 Espírito Empreendedor Change Managment no Mercado de Trabalho 2 PolíBca Consciência Pessoal Regulação Global 3 Educação con`nua Poupar para o fim da vida Trabalhar por um maior período de tempo Oportunidades para os séniores 13
14 CLICK TO EDIT MASTER TITLE STYLE A minha perspecbva 1 Flexibilidade (para ganhar tempo) 4 Espírito Empreendedor Change Managment no Mercado de Trabalho 2 PolíBca Consciência Pessoal Regulação Global 3 Adopção global de um nível de Estado Social (OMT/OMC) Limites máximos no leque salarial com risco equivalente Se não regularmos. iremos ter proteccionismo (por zonas) 14
15 CLICK TO EDIT MASTER TITLE STYLE A minha perspecbva 1 Flexibilidade (para ganhar tempo) 4 Espírito Empreendedor Change Managment no Mercado de Trabalho 2 PolíBca Empreendedor trabalhador Níveis de empreendedorismo Pequenas e médias empresas, e em grande quanpdade (as que criam emprego) Ecossistemas com um grande número de pequenas e médias empresas associadas Regulação Global 3 Consciência Pessoal 15
16 Agenda CLICK TO EDIT MASTER TITLE STYLE 1- Futurologia do Trabalho : Introdução 2- As forças que influenciam o Mercado de Trabalho: o Modelo Gra<on 3- O impacto da tecnologia 4- A minha perspecbva 5- A emergência da 2ª Idade da Máquina 16
17 A 2ª Idade da Máquina CLICK TO EDIT MASTER TITLE STYLE O efeito de Shumpeter ainda funciona mas é demasiado lento Matriz de divisão de trabalho : cognibvo / manual ; RoBneiro / não- robneiro Mais defendidos : manual / não- robneiro Necessário um novo Modelo de Educação Con`nua (estudar durante toda a vida = única forma de defender a Empregabilidade) Pessoa = N Competências em vários Domínios ( spread your bets ) MOOCs como mecanismo- chave com reputação Maior nível de empreendedorismo risco e ganho parblhados (capitalismo social próprio da Sociedade do Conhecimento) Mudança nos Impostos sobre Valor Acrescentado e Criado Maior escalabilidade financeira è Maior progressividade fiscal 17
18 CLICK TO EDIT MASTER TITLE STYLE Bibliografia 1. The Shi', Lynda GraJon, 2011, Hapercollins 2. The new division of labour, F. Levy and R. Murnane, 2004, Princeton Press 3. The singularity is near, R. Kurtzweil, The future of work, T. Malone, 2004, Harvard Press 5. Special Report: The future of jobs, The Economist, September 10 th The Next war on Jobs, CEO of Gallup, Race against the Machine, Eric Brynjolfson and Andrew McAfee, The Second Machine Age, Eric Brynjolfson and Andrew McAfee,
Descarbonizar a economia Competitividade Desenvolvimento sustentável
Descarbonizar a economia Competitividade Desenvolvimento sustentável O BCSD Portugal Conselho Empresarial para o Desenvolvimento Sustentável é uma associação sem fins lucrativos, de utilidade pública,
Leia maisEncontro Open Source. Associação de Empresas de Software Open Source Portuguesas. 30 de Maio de 2016
A ESOP Apresentação A ESOP A ESOP é uma associação empresarial que representa as empresas portuguesas que se dedicam ao desenvolvimento de software e à prestação de serviços baseados em tecnologias open
Leia maisA Sociedade de Informação daqui a 20 anos
A Sociedade de Informação daqui a 20 anos António Murta 11 Outubro 2013 PATHENA 2009 All rights reserved Agenda 1. Perspectiva pessoal relativamente informada 3. Sumário da projecção para Portugal 4. As
Leia maisAgenda Digital Local. Galicia. La participación de los diferentes stakeholders en el desarollo de la ADL. Ricardo Oliveira, rmo@eurotux.
Agenda Digital Local La participación de los diferentes stakeholders en el desarollo de la ADL Galicia Ricardo Oliveira, rmo@eurotux.com AGENDA - FORMAÇÃO Eurotux ADL Barcelos (breve análise) Stakeholders
Leia maiswww.apdc.pt As TIC para a Empregabilidade e Inovação
www.apdc.pt As TIC para a Empregabilidade e Inovação APDC - Carlos Correia Lisboa, 16 de Janeiro de 2013 A APDC Quem Somos? A APDC Associação Portuguesa para o Desenvolvimento das Comunicações Uma Associação
Leia mais9h: Um retrato da história. Agenda. 9h30: Talk show 10h20: Intervalo 10h40: Best Companies for Leadership 2014 11h30: A premiação
9h: Um retrato da história Agenda 9h30: Talk show 10h20: Intervalo 10h40: Best Companies for Leadership 2014 11h30: A premiação O que vamos ver hoje O que vamos ver hoje Indivíduo Empresas Sociedade Desenvolvimento
Leia maisSeminário sobre Sustentabilidade Corporativa. 28 de agosto de 2007 São Paulo - SP
Seminário sobre Sustentabilidade Corporativa 28 de agosto de 2007 São Paulo - SP Sustentabilidade Corporativa Marcos Kisil Desafios do século XXI Crescimento populacional Urbanização Inovações tecnológicas
Leia maisMAIS PRÓXIMO DA COMUNIDADE
MAIS PRÓXIMO DA COMUNIDADE RESPONSABILIDADE SOCIAL Com vista a promover uma cultura de responsabilidade social, o Millennium bcp tem procurado desenvolver um conjunto de acções junto dos vários grupos
Leia maisO Empreendedorismo no Séc. XXI
O Empreendedorismo no Séc. XXI José Luís de Almeida Silva CENCAL Peniche, 11 de Junho de 2010 A Empresa de Amanhã segundo o IBM Global CEO Study (2008) ÁVIDA DE MUDANÇA INOVADORA E VANGUARDISTA NA SUA
Leia maisPrograma de Formação de Gestores para o Desenvolvimento Territorial da Bahia Litoral Norte e Agreste Baiano
Programa de Formação de Gestores para o Desenvolvimento Territorial da Bahia Litoral Norte e Agreste Baiano Tânia Fischer Alagoinhas, abril, 2012 2011/ 2012/ 2022 Cenários de mutações GESTÃO DE TERRITÓRIOS
Leia maisMais valias dos Relatórios de Sustentabilidade Um contributo da PT
Mais valias dos Relatórios de Sustentabilidade Um contributo da PT A Responsabilidade Social Corporativa no Contexto da Internacionalização Abril, 2014 AGENDA QUEM SOMOS SUSTENTABILIDADE A IMPORTÂNCIA
Leia maisII Fórum Português da Responsabilidade das Organizações
II Fórum Português da Responsabilidade das Organizações O Futuro é hoje: visões e atitudes para um Portugal sustentável Introdução 1.Sustentabilidade e Responsabilidade Social; 2. O Desenvolvimento Sustentável;
Leia maispara onde CAMINHAMOS?
11 a Semana de Sistemas de Informação Empreender em TI para onde CAMINHAMOS? Márcio Braga mrbraga@gmail.com marcio.braga@ivia.com.br presidencia@assespro-ce.org.br twitter.com/mrbraga ANALISTA? DESENVOLVEDOR?
Leia maisInovação e Empreendedorismo
Inovação e Empreendedorismo Kami Saidi Diretor de Operações & Sustentabilidade HP Brasil 09-maio-13 HP Commitment Many assume, wrongly, that a company exists simply to make money... the real reason HP
Leia maisPesquisa Clínica Intercâmbio de Conhecimento e Fator Gerador de Riquezas. Dr. Mário Bochembuzio Merck Sharp Dohme
Pesquisa Clínica Intercâmbio de Conhecimento e Fator Gerador de Riquezas Dr. Mário Bochembuzio Merck Sharp Dohme Agenda Cadeia de valor e inovação em saúde Desafios e oportunidades Investimentos em P &
Leia maisRUMO AO FUTURO QUE QUEREMOS. Acabar com a fome e fazer a transição para sistemas agrícolas e alimentares sustentáveis
RUMO AO FUTURO QUE QUEREMOS Acabar com a fome e fazer a transição para sistemas agrícolas e alimentares sustentáveis O futuro que queremos não se concretizará enquanto a fome e a subnutrição persistirem,
Leia maisCIDADES INTELIGENTES DIREITO DA ENERGIA RITA NORTE
CIDADES INTELIGENTES DIREITO DA ENERGIA RITA NORTE CIDADES INTELIGENTES NOTAS INTRODUTÓRIAS As cidades - espaços de oportunidades, desafios e problemas Diagnóstico dos espaços urbanos: Transformação demográfica
Leia maisDISSEMINAÇÃO ATUARIAL: PERSPECTIVAS PARA A PROFISSÃO ADRIANA OKADA
DISSEMINAÇÃO ATUARIAL: PERSPECTIVAS PARA A PROFISSÃO ADRIANA OKADA Novos Cenários Crises Recentes: Desaquecimento Econômico e Baixo Retorno Financeiro Mudanças Econômicas Maior Concorrência Novos Cenários
Leia maisPequenas e Médias Empresas no Chile. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas no Chile Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios A Lei nº 20.416 estabelece regras especiais para as Empresas de Menor Tamanho (EMT).
Leia maisMaturidade da Impressão e Gestão Documental nas Organizações Nacionais
Maturidade da Impressão e Gestão Documental nas Organizações Nacionais 1. Tendências na impressão e gestão documental 2. Modelo de maturidade da impressão e gestão documental 3. Q&A 2 Uma nova plataforma
Leia maisO ciclo virtuoso da inovação: a importância da educação e do empreendedorismo
O ciclo virtuoso da inovação: a importância da educação e do empreendedorismo Robert S. Kaplan 45 Reunião de Qualidade Ricardo Felizzola ricfeli@altus.com.br 28/04/2009 Steve Jobs A Inovação Por que se
Leia maisPonto prévio ao grupo de reflexão eskills
Ponto prévio ao grupo de reflexão eskills Mercado Único Digital Europeu: transformações económicas, competências e empregabilidade Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt Fórum da Arrábida: Repensar o futuro
Leia maisIAPMEI EEN. KMS Knowledge Management Solution
IAPMEI EEN KMS Knowledge Management Solution Praia, 1 e 2 de Dezembro de 2011 IAPMEI Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas e à Inovação http://www.iapmei.pt/ Principal instrumento das políticas
Leia maisCinco principais qualidades dos melhores professores de Escolas de Negócios
Cinco principais qualidades dos melhores professores de Escolas de Negócios Autor: Dominique Turpin Presidente do IMD - International Institute for Management Development www.imd.org Lausanne, Suíça Tradução:
Leia maisAs regiões Portuguesas: Lisboa: Competitividade e Emprego; Madeira: Phasing-in; Algarve: Phasing-out; Norte, Centro, Alentejo, Açores: Convergência
A Nova Agenda da Política de Coesão no Espaço Europeu Nuno Teixeira CCDR-LVT 26.Novembro.2010 A Nova Agenda da Política de Coesão no Espaço Europeu 1 ÍNDICE I. A coesão no espaço europeu II. O Tratado
Leia mais1. Objectivos do Observatório da Inclusão Financeira
Inclusão Financeira Inclusão Financeira Ao longo da última década, Angola tem dado importantes passos na construção dos pilares que hoje sustentam o caminho do desenvolvimento económico, melhoria das
Leia maisPortugal : os próximos 20 anos (trajectória desejada)
Portugal : os próximos 20 anos (trajectória desejada) António Murta 6 de Setembro 2014 PATHENA 2009 All rights reserved Agenda 1. CONTEXTO INTERNACIONAL 2. FOCANDO EM PORTUGAL 3. PROPOSTAS CONCRETAS DE
Leia maisA importância dos. RECURSOS HUMANOS na empresa moderna
A importância dos RECURSOS HUMANOS na empresa moderna Organizações: cenário atual Empresas vêm passando por impactos revolucionários: Dimensão globalizada Aumento da competitividade Mudanças constantes
Leia maisInovação como Fator do Desenvolvimento
Inovação como Fator do Desenvolvimento Novo Paradigma da Economia do Conhecimento Sociedade da Informação Economia do Conhecimento Economia Digital Novo Paradigma da Economia do Conhecimento Numa economia
Leia maisPALESTRA O DESENVOLVIMENTO DO ECOSSISTEMA DE FINANÇAS SOCIAIS NO MUNDO: DA CONCEITUAÇÃO À EXPERIÊNCIA PRÁTICA
Social Entrepreneurship Initiative Fórum Brasileiro de Finanças Sociais e Negócios de Impacto PALESTRA O DESENVOLVIMENTO DO ECOSSISTEMA DE FINANÇAS SOCIAIS NO MUNDO: DA CONCEITUAÇÃO À EXPERIÊNCIA PRÁTICA
Leia maisA CARTA DE BANGKOK PARA A PROMOÇÃO DA SAÚDE EM UM MUNDO GLOBALIZADO
A CARTA DE BANGKOK PARA A PROMOÇÃO DA SAÚDE EM UM MUNDO GLOBALIZADO Introdução Escopo A Carta de Bangkok identifica ações, compromissos e promessas necessários para abordar os determinantes da saúde em
Leia maisA Competitividade das Empresas e do Estado. Paula Adrião, Abril 2013
A Competitividade das Empresas e do Estado Paula Adrião, Abril 2013 Desafios na procura de competitividade e valor Portugal tem condições privilegiadas em termos de: Forças de trabalho muito qualificadas;
Leia maisO Projecto SMART-SPP: a visão do Município de Cascais
O Projecto SMART-SPP: a visão do Município de Cascais Dr. João Dias Coelho - Administrador da Agência Cascais Energia Supported by: YOUR LOGO OBJECTIVOS DA CASCAIS ENERGIA Promover o uso racional de energia;
Leia maisFatec Jundiaí. Ana Carolina. prof.anacarolina@fatecjd.edu.br
Fatec Jundiaí Ana Carolina prof.anacarolina@fatecjd.edu.br Cursos oferecidos 1º. Sem 2013 Nível Técnico 124 Nível Tecnológico 65 Setores - Industrial, Agropecuário e de Serviços municípios 155 Empregabilidade
Leia maisestão de Pessoas e Inovação
estão de Pessoas e Inovação Luiz Ildebrando Pierry Secretário Executivo Programa Gaúcho da Qualidade e Produtividade Prosperidade e Qualidade de vida são nossos principais objetivos Qualidade de Vida (dicas)
Leia maisSecretária de Desenvolvimento Econômico do Distrito Federal
Secretária de Desenvolvimento Econômico do Distrito Federal Subsecretaria de Pequenas Empresas A Subsecretaria é uma unidade orgânica subordinada ao Secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico e
Leia maisObjetivos da Reunião SPI
Objetivos da Reunião SPI 1) Experiências Latinoamericanas com uso do software livre ) O olhar uruguaio do Portal do 3) Abertura da reunião do Internacional 4) O Modelo do Internacional 5) Mesa Redonda
Leia maisCidades e Regiões Digitais
Sessão sobre as TICs, Aplicações e potencial para o território Planeamento e Ordenamento do Território Curso de especialização em Ciências e Tecnologia do Ambiente (ICAT 15 de Maio de 2004) Bibliografia:
Leia maisMINISTÉRIO DA PLANIFICAÇÃO E DESENVOLVIMENTO ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO RURAL
República de Moçambique MINISTÉRIO DA PLANIFICAÇÃO E DESENVOLVIMENTO ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO RURAL Maputo, 06 de Outubro de 2006 1 PORQUE INSISTIR NO MEIO RURAL? Representa mais de 95% do território
Leia maisIntrodução da Responsabilidade Social na Empresa
Introdução da Responsabilidade Social na Empresa Vitor Seravalli Diretoria Responsabilidade Social do CIESP Sorocaba 26 de Maio de 2009 Responsabilidade Social Empresarial (RSE) é uma forma de conduzir
Leia maisRequalificação e Reconversão Profissionais O Desafio Sociodigital Luís Vidigal APDSI. Luís Vidigal (2014)
Requalificação e Reconversão Profissionais O Desafio Sociodigital Luís Vidigal APDSI As TIC são uma das áreas com maior potencial de empregabilidade COM(2012) 173 final - Towards a job- rich recovery (The
Leia mais68% dos agregados com PC. +8,2% que a media nacional. 62,1% dos agregados c/ Internet. +8,4% que a media nacional
68% dos agregados com PC +8,2% que a media nacional 62,1% dos agregados c/ Internet +8,4% que a media nacional 2010 dois documentos fundamentais 0Plano Estratégico de Sistemas de Informação (PESI) 0Estratégia
Leia maisPrograma Educacional Anprotec. O caminho para a excelência dos ambientes de inovação brasileiros
Programa Educacional Anprotec O caminho para a excelência dos ambientes de inovação brasileiros Objetivo Definir requisitos e conhecimentos fundamentais para a geração e o desenvolvimento de empreendimentos
Leia mais24/09/2013. COBIT5: Novas perspectivas e desafios para a Auditoria Interna
24/09/2013 COBIT5: Novas perspectivas e desafios para a Auditoria Interna Luiz Claudio Diogo Reis, MTech, CISA, CRISC, COBIT (F), MCSO Luiz.reis@caixa.gov.br Auditor Sênior Caixa Econômica Federal Currículo
Leia maisFicha de Trabalho: Tema 2
Área / UFCD Competência atingir (RA) a CLC5 - Identifica as mais valias da sistematização da informação disponibilizada por via electrónica em contextos socioprofissionais. Nome: Marlene Lourenço Ficha
Leia maisPLANO DE AÇÃO SAÚDE CONSOLIDAD0. Parte 1: VISÃO DE FUTURO
PLANO DE AÇÃO SAÚDE CONSOLIDAD0 Parte 1: VISÃO DE FUTURO Blumenau será reconhecida como referência em saúde, por gerar qualidade de vida à população (inclusive a dos Profissionais de saúde) e possuir um
Leia maisUm espaço para a Inclusão Social. Rui Marques ( ACIME )
Um espaço para a Inclusão Social Rui Marques ( ACIME ) CID@NET Um espaço para a Inclusão Social O Escolhas O Programa Escolhas visa promover a inclusão social de crianças e jovens provenientes de contextos
Leia maisNegociação e Gestão de Carreira Ray Human Capital
Negociação e Gestão de Carreira Ray Human Capital Março de 2011 Programa de Apresentação 1 2 3 4 Planear Etapas na Carreira Importância da Formação e Networking Tabelas e Valores Salariais Estratégias
Leia maisInstituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Gestão em Tecnologia da Informação - Turma nº 25 08/04/2015. Computação em Nuvem
Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Gestão em Tecnologia da Informação - Turma nº 25 08/04/2015 Computação em Nuvem Carlos Henrique Barbosa Lemos RESUMO Este trabalho tem por objetivo tratar
Leia maisJoão Torres de Rezende Campinas, 21/10/2015
João Torres de Rezende Campinas, 21/10/2015 3 Dimensões da Ética Valor ÉTICA Comportamento Estratégia O Que Significa Ser ÉTICO NOS NEGÓCIOS? Significa estabelecer e manter um padrão de relacionamento
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DE TECNOLOGIA CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DE TECNOLOGIA CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA A ENGENHARIA ELÉTRICA NA UFSCar O Curso de Engenharia Elétrica iniciou no ano de 2009, com o objetivo
Leia maisO Processo Básico de Reorganização da Economia
O Processo Básico de Reorganização da Economia É útil, sempre, mas particularmente no tempo que vivemos, mantermos clara a compreensão do processo de reorganização da economia dos agentes intervenientes
Leia maisPROGRAMA DE EMPREENDEDORISMO 12ª Classe
república de angola ministério da educação PROGRAMA DE EMPREENDEDORISMO 12ª Classe Formação de Professores do 1º Ciclo do Ensino Secundário FASE DE EXPERIMENTAÇÃO Ficha Técnica Título Programa de Empreendedorismo
Leia maisCooperação internacional e pósgraduação. VIII Congresso Brasileiro de Epidemiologia XVIII IEA Congress of Epidemiology Porto Alegre 2008
Cooperação internacional e pósgraduação VIII Congresso Brasileiro de Epidemiologia XVIII IEA Congress of Epidemiology Porto Alegre 2008 Papel da educação superior Fundamental para o desenvolvimento econômico
Leia maisAlternativas para a aposentadoria no Brasil. Sérgio Rosa Diretor Presidente Brasilprev sergio.rosa@brasilprev.com.br
Alternativas para a aposentadoria no Brasil Sérgio Rosa Diretor Presidente Brasilprev sergio.rosa@brasilprev.com.br A Brasilprev é... Nossos números:... Líder de mercado em captação líquida... a 3ª maior
Leia maisCriatividade Inventividade, inteligência e talento, natos ou adquiridos, para criar, inventar, inovar
Economia Criativa Economia [ oikos (casa) + nomos (costume ou lei)] produção, distribuição e o consumo referenciais para analisar a realidade Criatividade Inventividade, inteligência e talento, natos ou
Leia maisNuvem pública ou privada: Quando usar? Elcio Zaninelli, diretor de IM/OS Logica
Nuvem pública ou privada: Quando usar? Elcio Zaninelli, diretor de IM/OS Logica Agenda Sobre a Logica Cloud Público X Privado Logica 2012. All rights reserved No. 2 Sobre a Logica Soluções de negócios
Leia maisMAPEAMENTO DE ÁREAS PRIORITÁRIAS Escola de Direito
MAPEAMENTO DE ÁREAS PRIORITÁRIAS Escola de Direito Ambiente Externo Ambiente Externo - Internacional Fonte/Instituição Fundação Carolina (Espanha) Fundação Calouste Gulbenkian (Portugal) ONU Organização
Leia maisConceito de cidade digital
Reflexão sobre o uso de sistemas CRM e SIG para suporte ao conceito de cidade digital Jorge Xavier, Luis Borges Gouveia, Joaquim Borges Gouveia Energaia, Universidade Fernando Pessoa, Universidade de Aveiro
Leia maisRedes Inteligentes. A Rede do Futuro Construída Hoje
Redes Inteligentes A Rede do Futuro Construída Hoje Grupo Efacec, Breve descrição Ao longo da sua história, a Efacec tem vindo a antecipar as mudanças num mundo extremamente competitivo, tornando-se numa
Leia maisApostamos em quem acredita, confiamos em quem arrisca, e somos muito apaixonados por quem empreende. Por isso, criamos o B.I. Empreendedores!
Empreendedores Apostamos em quem acredita, confiamos em quem arrisca, e somos muito apaixonados por quem empreende. Por isso, criamos o B.I. Empreendedores! Por meio de um método de aprendizagem único,
Leia maisSistemas web e comércio eletrônico. Aula 01 Visão Geral
Sistemas web e comércio eletrônico Aula 01 Visão Geral Professor: Cristiano Mariotti Mestre em Ciências em Sistemas Computacionais http://www.mscmariotti.pro.br Contato: professor@mscmariotti.pro.br Tópicos
Leia maisIntel Teach Program Essentials Course. Tutorial para wik.is
Tutorial para wik.is Esse documento inclui os passos e sugestões para estabelecer um wiki site para o Curso Essencial do Programa Intel Educar ou para sua própria turma. Essas instruções se aplicam para
Leia maisPREVENÇÃO E SEGURANÇA PERSPECTIVAS DE EVOLUÇÃO NA UTILIZAÇÃO DE. Rui Veiga - SST
PREVENÇÃO E SEGURANÇA PERSPECTIVAS DE EVOLUÇÃO NA UTILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE TRABALHO Rui Veiga - SST 2 EVOLUÇÃO DA PREVENÇÃO E SEGURANÇA PERSPECTIVAS DE EVOLUÇÃO NA UTILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE TRABALHO
Leia maisImportância e Interesse do Tema
PROGRAMA UNIVERSIDADES 2015 COMPETÊNCIAS TRANSVERSAIS PARA A EMPREGABILIDADE Local: Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa 1ª Sessão - "Os desafios da Empregabilidade dos jovens
Leia maisBota pra Fazer: Negócios de Alto Impacto.
Bota pra Fazer: Negócios de Alto Impacto. Instituto Educacional BM&FBOVESPA e Endeavor: Negócios de Alto Impacto. Com reconhecida experiência, o Instituto Educacional BM&FBOVESPA, a Escola de Negócios
Leia maisApoios ao Turismo Lições do QREN, desafios e oportunidades
Apoios ao Turismo Lições do QREN, desafios e oportunidades Piedade Valente Comissão Diretiva do COMPETE Sintra, 9 de outubro de 2014 Agenda da Competitividade (2007-2013): instrumentos de apoio eficiência
Leia maisConsultoria Integrada de Gestão Educacional www.dmc3.com.br
Click to edit Master subtitle style Consultoria Integrada de O projeto Integra ações de estratégia, marketing, atendimento ao cliente, inadimplência, cobrança, orçamentos, custos, fluxo de caixa e muito
Leia maisOBJECTIVOS DA CASCAIS ENERGIA
O Projecto SMART-SPP: a visão do Município de Cascais Dr. João Dias Coelho - Administrador da Agência Cascais Energia Supported by: YOUR LOGO OBJECTIVOS DA CASCAIS ENERGIA Promover o uso racional de energia;
Leia maisASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PRIVATE EQUITY E VENTURE CAPITAL
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PRIVATE EQUITY E VENTURE CAPITAL Seminário Capital Empreendedor e os desafios legislativos Brasília - DF MAIOR TRANSPARÊNCIA E MENOR CUSTO NAS PUBLICAÇÕES OBRIGATÓRIAS DAS EMPRESAS
Leia maisEstratégia e inovação. Gestão de Risco. Meio Ambiente, saúde e segurança
Favor indicar o departamento no qual opera: 16% 5% Relações externas, Comunicação N=19 79% Estratégia e inovação Gestão de Risco Outros Meio Ambiente, saúde e segurança Outros: Desenvolvimento Sustentável
Leia maisCONFERÊNCIA DISTRIBUIÇÃO DE SEGUROS E PRODUTOS FINANCEIROS FERNANDO FARIA DE OLIVEIRA
CONFERÊNCIA DISTRIBUIÇÃO DE SEGUROS E PRODUTOS FINANCEIROS FERNANDO FARIA DE OLIVEIRA 28 de Novembro de 2014 AGENDA FUNÇÕES DA BANCA E DOS SEGUROS BANCASSURANCE E ASSURBANK RACIONAL E CONDICIONANTES EVOLUÇÃO
Leia maisRestrições de crédito em regiões de baixa densidade: o papel do microfinanciamento no Alentejo
Restrições de crédito em regiões de baixa densidade: o papel do microfinanciamento no Alentejo Conceição Rego, Carlos Vieira and Isabel Vieira CEFAGE-UÉ e Departamento de Economia Universidade de Évora
Leia maisSeguros e Pensões em Portugal: Situação atual e perspetivas futuras
Seguros e Pensões em Portugal: Situação atual e perspetivas futuras José Figueiredo Almaça Instituto de Seguros de Portugal 21 de fevereiro de 2014 ÍNDICE 1. Principais indicadores do mercado segurador
Leia maisSEMINÁRIO OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES PARA AS EMPRESAS INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE FINANCIAMENTO DAS EMPRESAS OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES
SEMINÁRIO OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES PARA AS EMPRESAS INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE FINANCIAMENTO DAS EMPRESAS OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES Jaime Andrez Presidente do CD do IAPMEI 20 de Abril de 2006 A inovação
Leia maisEscrito por Ricardo de Castro Barbosa Qua, 01 de Agosto de 2012 18:33 - Última atualização Sex, 26 de Julho de 2013 16:29
Há algum tempo, a energia para mover uma empresa era gerada por ela própria. No final do século XIV apareceram as primeiras usinas de energia elétrica ( power stations). Hoje poucas empresas geram sua
Leia maisI N C E N T I V O S A O E M P R E E N D E D O R I S M O Page 1. Incentivos ao EMPREENDEDORISMO
I N C E N T I V O S A O E M P R E E N D E D O R I S M O Page 1 Incentivos ao EMPREENDEDORISMO Abril 2015 I N C E N T I V O S A O E M P R E E N D E D O R I S M O Pag. 2 ÍNDICE 1. Enquadramento... 3 2. Criação
Leia maisGestão de Resíduos e Empreendedorismo nas Escolas. - Ano Lectivo 2010/2011 -
Gestão de Resíduos e Empreendedorismo nas Escolas - Ano Lectivo 2010/2011 - Empreendedorismo como ensiná-lo aos nossos jovens? Contudo, e mesmo sendo possível fazê-lo, o espírito empresarial não é normalmente
Leia mais2ª Conferência. Cresce e Empreende! Projecto Sports For All. Fundação Aragão Pinto. Real Colégio de Portugal. Bruno de Carvalho 23 de Outubro de 2012
2ª Conferência Cresce e Empreende! Projecto Sports For All Fundação Aragão Pinto Real Colégio de Portugal Bruno de Carvalho 23 de Outubro de 2012 CRESCE! O que é crescer? Dicionário: Desenvolver-se; Tornar-se
Leia maisEFIÊNCIA DOS RECURSOS E ESTRATÉGIA ENERGIA E CLIMA
INTRODUÇÃO Gostaria de começar por agradecer o amável convite para participar neste debate e felicitar os organizadores pela importância desta iniciativa. Na minha apresentação irei falar brevemente da
Leia mais6º Congresso Nacional da Administração Pública
6º Congresso Nacional da Administração Pública João Proença 30/10/08 Desenvolvimento e Competitividade: O Papel da Administração Pública A competitividade é um factor-chave para a melhoria das condições
Leia maisIniciativa Portugal Inovação Social Novos programas de financiamento da inovação social no Portugal2020
Iniciativa Portugal Inovação Social Novos programas de financiamento da inovação social no Portugal2020 Santa Casa da Misericórdia de Santarém 28 Maio 2015 Tema ENTIDADES PÚBLICAS PORTUGAL 2020 Objetivos
Leia maisPlanejamento*de*Indústrias* Mecânicas*
Planejamento*de*Indústrias* Mecânicas* Prof.*Fernando*Deschamps* fernando.deschamps@ufpr.br* Referência* CORREA,*H.L.;*CORREA,* C.A.*Administração-de- produção-e-operações- -manufatura-eserviços:-umaabordagem-estratégica.*
Leia maisCrescimento significativo da população em idade economicamente ativa.
O Brasil hoje é palco de um dos mais impressionantes fenômenos de empreendedorismo em todo o mundo. Esse movimento é reflexo de uma série de transformações demográficas e socioeconômicas que propiciam
Leia maisABES VII Simpósio Internacional de Qualidade Ambiental
ABES VII Simpósio Internacional de Qualidade Ambiental Painel: Qualidade Ambiental e a Capacitação de Recursos Humanos O Papel da Universidade na Inovação e na Capacitação de Recursos Humanos Jorge Audy
Leia maisWomen Empowerment Principles WEPs. ONU Mulheres & Rede Brasileira do Pacto Global
Click Porque to se edit tornar Master signatário title style Women Empowerment Principles WEPs ONU Mulheres & Rede Brasileira do Pacto Global ONU Mulheres Click to edit Master Pacto title Global style
Leia maisManual de Utilizador Acesso e Navegação na Plataforma de Web TV da Assembleia da República
Manual de Utilizador Acesso e Navegação na Plataforma de Web TV da Assembleia da República Índice 1 Página de Entrada / Home 1.1 Endereço Internet de Acesso ao Interface WEB 3 2 Transmissões em Direto
Leia mais2ª Conferência. Internet, Negócio e Redes Sociais Financiar, Inovar e Empreender. 21 de novembro de 2013 Auditório do ISEGI
2ª Conferência Internet, Negócio e Redes Sociais Financiar, Inovar e Empreender 21 de novembro de 2013 Auditório do ISEGI Patrocinador Principal Patrocinadores Globais APDSI Internet, Negócio e Redes Sociais
Leia maisO Futuro da Política Europeia de Coesão. Inovação, Coesão e Competitividade
O Futuro da Política Europeia de Coesão Inovação, Coesão e Competitividade 20 de Abril de 2009 António Bob Santos Gabinete do Coordenador Nacional da Estratégia de Lisboa e do Plano Tecnológico Desafios
Leia maisO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARTICIPATIVO DENTRO DE UM MUNDO GLOBALIZADO
O PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARTICIPATIVO DENTRO DE UM MUNDO GLOBALIZADO A EVOLUÇÃO HISTÓRICA E O SÉCULO XX 1- A MAIORIDADE DAS CIDADES LIMITES DE EXPANSÃO 2- A OPÇÃO URBANA EM TODOS OS NÍVEIS 3- A CIDADE
Leia maisPor um Sistema Integrado de Educação e Formação
Por um Sistema Integrado de Educação e Formação Perspetivas 2030 Vencendo os desafios da qualidade, empregabilidade e coesão social Ana Cristina P. Ferreira e Crisanto Avelino Barros 15 de Maio de 2014
Leia mais1 ARQUITECTURA DO PRODUTO - MODULARIZAÇÃO E SISTEMAS DE PLATAFORMAS NA INDUSTRIA FERROVIÁRIA... 20.19.
1 ARQUITECTURA DO PRODUTO - MODULARIZAÇÃO E SISTEMAS DE PLATAFORMAS NA INDUSTRIA FERROVIÁRIA... 20.19. ESTRATÉGIA DE INOVAÇÃO 1 ARQUITECTURA DO PRODUTO - MODULARIZAÇÃO E SISTEMAS DE PLATAFORMAS NA INDUSTRIA
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE JOGOS DIGITAIS. Desmistificando o desenvolvimento de games e mercado de trabalho
DESENVOLVIMENTO DE JOGOS DIGITAIS Desmistificando o desenvolvimento de games e mercado de trabalho 2 Caravieri Modesto Professor de Programação e Banco de Dados I IFSP (SALTO Analise e Desenvolvimento
Leia maisPLANIFICAÇÕES ATIVIDADES E ESTRATÉGIAS. Diálogo orientado;
PLANIFICAÇÕES SECUNDÁRIO PLANIFICAÇÃO DA DISCIPLINA DE ECONOMIA A 10º ANO DE ESCOLARIDADE CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS METAS/OBJETIVOS OPERACIONALIZAÇÃO (DESCRITORES) ATIVIDADES E ESTRATÉGIAS MATERIAIS CURRICULARES
Leia maisConvertendo a Pequena Empresa Moderna em Pilar do Desenvolvimento Brasileiro
ESTUDOS E PESQUISAS Nº 488 Convertendo a Pequena Empresa Moderna em Pilar do Desenvolvimento Brasileiro Carlos Alberto dos Santos * XXV Fórum Nacional (Jubileu de Prata 1988/2013) O Brasil de Amanhã. Transformar
Leia maisIncentivos fiscais para a manutenção. da competitividade das indústrias mineiras
Incentivos fiscais para a manutenção da competitividade das indústrias mineiras Histórico do APL Eletroeletrônico de Santa Rita do Sapucaí A pequena cidade de Santa Rita do Sapucaí, no sul de Minas Gerais,
Leia maisPERFIL DO JOVEM EMPREENDEDOR
DESCRIÇÃO DOS MÓDULOS E UNIDADES DE PERFIL DO JOVEM EMPREENDEDOR UNIDADES FUNDAMENTAIS QEQ NÍVEL QNQ parceiros HORAS DE PONTOS ECVET UNIDADES GENÉRICAS NÍVEL QEQ QNQ HORAS DE APRENDIZAG EM PONTOS ECVET
Leia mais