GRANDE SECRETARIA GERAL DE ORIENTAÇÃO RITUALÍSTICA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "GRANDE SECRETARIA GERAL DE ORIENTAÇÃO RITUALÍSTICA"

Transcrição

1 GRANDE SECRETARIA GERAL DE ORIENTAÇÃO RITUALÍSTICA GRANDE SECRETARIA GERAL ADJUNTA DE ORIENTAÇÃO RITUALÍSTICA PARA O R E A A MANUAL DE DINÂMICA RITUALÍSTICA DO 1º GRAU RITO ESCOCÊS ANTIGO E ACEITO (R E A A ) Álvaro Gomes dos Santos Gr Secr Ger de Orientação Ritualística Fuad Haddad Gr Secr Ger Adj de Orient Ritualística para o R E A A 2000

2 ÍNDICE I - APRESENTAÇÃO II PREFÁCIO III - TEMPLO MAÇÔNICO NO R E A A II.1 - Arquitetura do Templo no Grau de Aprendiz II.2 - Utensílios e Decoração IV - DINÂMICA E PROCEDIMENTOS RITUALÍSTICOS III.1 - Indumentária Maçônica III.2 - Circulação em Loja e Saudação III.3 Sinais Maçônicos e Uso da palavra III.4 - Ordem dos Trabalhos a Sessão Ordinária - Preparação - Entrada - Abertura Ritualística - Transmissão da Palavra Sagrada - Ata - Expediente - Saco de Propostas e Informações - Escrutínio Secreto - Ordem do dia - Entrada de Visitantes - Tempo de Estudos - Tronco de Beneficência - Palavra a Bem da Ordem e do Quadro - Encerramento - Cadeia de União b Sessão Magna de Iniciação - Introdução - Orientações Gerais para uma Sessão de Iniciação - Atividades exercidas pelo Mestre de Cerimônias - Atividades exercidas pelo Experto - Culto ao Pavilhão Nacional - Entrada e Saída do Pavilhão Nacional - Normas Gerais de Comportamento Ritualístico e Litúrgico c Orientações Gerais - Protocolo de Recepção e Tratamento - Lembretes Administrativos - Corrigendas - Figuras - Instruções 2

3 I - APRESENTAÇÃO Este "Manual de Dinâmica Ritualística", foi concebido e idealizado com o objetivo principal de uniformizar a prática da ritualística em todas as reuniões do Grau de Aprendiz nas Lojas jurisdicionadas ao Grande Oriente do Brasil, que praticam o Rito Escocês Antigo e Aceito. A partir da publicação do Dec 0097 de do G O B, aprovando e determinando a aplicação do novo Ritual do Grau de Aprendiz, verificou-se a necessidade da elaboração de um guia, que possibilitasse de forma fácil e objetiva, a prática correta e com todas as formalidades, do Rito em questão, por todos aqueles que têm a responsabilidade da condução dos trabalhos em Loja, principalmente o Mestre de Cerimônias nas sessões Ordinárias e os Expertos nas de Iniciação, sempre com a preocupação de se manter e preservar suas principais características de origem. É fundamental que se busque sempre a padronização dos comportamentos ritualísticos no desenvolvimento dos trabalhos maçônicos em Loja constituída, a fim de que haja sempre homogeneidade nos procedimentos e se eliminem de vez as formas diversificadas e o invencionismo que tanto tem deturpado e deformado a prática do R E A A Desta forma, durante este período e através de uma pesquisa séria e comprometida com a verdade, buscou-se de forma criteriosa a elaboração deste Manual de Dinâmica Ritualística, que esperamos, atinja na sua totalidade, os objetivos para os quais foi elaborado. Faz-se necessário ressaltar que este trabalho não se encerra com este Manual, pois a pesquisa é dinâmica e a busca da verdade permanente. Assim, ele se acha aberto a sugestões e as criticas construtivas e enriquecedoras, para que possamos aperfeiçoá-lo sempre. Isto ocorrendo, veremos ser praticado na grande maioria das Lojas, com todas formalidades, rigor e em toda sua plenitude, um dos mais belos ritos maçônicos conhecido, ou seja, o Rito Escocês Antigo e Aceito. 3

4 II - PREFÁCIO Finalmente, volta, o Grande Oriente do Brasil, a editar um Manual de Instruções do Rito Escocês Antigo e Aceito, depois de décadas de abandono dessa prática, que, no século XIX, era comum e que vinha se tornando raridade, com exceção dos esforços de alguns Grandes Orientes estaduais, que os publicaram a revelia do setor ritualístico do Poder Central e sem, portanto, caráter oficial. Há necessidade de entender --- o que vinha sendo esquecido --- que um ritual é, apenas, a citação cronológica dos acontecimentos de uma sessão maçônica, sem detalhes de execução, os quais devem ficar a cargo do Manual de Instruções, que, assim, o complementa. E essa complementação é importante, na medida em que, esclarecendo e eliminando dúvidas, representa a voz oficial da Obediência, em matéria ritualística, pondo fim às especulações, geralmente sem base, as quais, muitas vezes, são feitas, em Loja. Com este Manual, o Grande Oriente do Brasil dá mais um passo à frente, nas questões ritualísticas, complementando o esforço que foi a pesquisa, profunda e exaustiva, no sentido de resgatar as origens do Rito Escocês Antigo e Aceito, num novo ritual, livre, em grande parte, dos apêndices e penduricalhos extravagantes, que muitos lhe impuseram, através do tempo, desfigurando-o e deturpando-o. Fruto de um trabalho consciente e sério da Grande Secretaria Geral de Orientação Ritualística, dirigida pelo Emin Ir Álvaro Gomes dos Santos, com a inestimável colaboração do Pod Ir Fuad Haddad, Grande Secretário Geral Adjunto da mesma Grande Secretaria, especificamente para o Rito Escocês Antigo e Aceito, este trabalho deve merecer os sérios estudos da Loja. Terá que ser o breviário dos obreiros, principalmente das Dignidades e Oficiais, para que a ritualística escocesa seja absolutamente uniformizada, em todo o país, acabando com o esdrúxulo cenário de vários ritos escoceses praticados na mesma Obediência, levando ao cúmulo de uma Loja trabalhar de maneira diferente de outra, como se praticassem ritos diferentes. Que esse trabalho seja respeitado e entendido, é o que se espera. Criticado também, é lógico, se for o caso. Mas criticado construtivamente, no sentido da evolução e não da destruição, com base lógica e racional em pesquisas e não com base movediça e instável em especulações, invenções e achismos. Parabéns a ambos os Irmãos, por este trabalho, talvez ambicioso, mas profundamente necessário e útil, pois, no dizer do marquês de Maricá, nobre e ilustrada é a ambição que tem por objeto a sabedoria e a virtude. José Castellani 33.: Grande Secretário Geral de Educação e Cultura do Grande Oriente do Brasil Grande Secretário de Cultura e Comunicação do Supremo Conselho do Brasil para o Rito Escocês Antigo e Aceito 4

5 III - O TEMPLO MAÇÔNICO NO R E A A III. 1 - ARQUITETURA DO TEMPLO NO GRAU DE APRENDIZ O Templo Maçônico, assim como as Igrejas, são construídos, de maneira geral, com base na arquitetura e na decoração do Templo de Jerusalém. São orientados da mesma maneira, representam o Universo com suas três divisões (terra, mar e céu) e possuem uma separação entre a parte correspondente ao Santo e ao Santo dos Santos do Templo Hebraico e o restante do recinto. Nas Igrejas, o Santo dos Santos (Kodesh há Kodashim) corresponde ao altar mor e, no Templo Maçônico, ao espaço sob o dossel onde fica o trono (sólio). O Santo (Kodesh) corresponde, nas Igrejas, ao presbitério, onde ficam os oficiantes dos serviços religiosos, e, no Templo Maçônico, corresponde ao restante do Oriente. Todo o espaço descoberto do Templo de Jerusalém corresponde nas Igrejas, à nave, local onde fica o público, e no Templo Maçônico corresponde às Colunas, do Norte e do Sul, e ao espaço entre elas no Ocidente. Embora as dimensões simbólicas de um Templo Maçônico representem a terra, ele deve, materialmente, ter, em conjunto com o átrio, um comprimento igual o triplo da largura, de modo a formar três quadrados perfeitos (Oriente um cubo; Ocidente um cubo e meio; átrio meio cubo) formando um quadrilongo ou paralelepípedo regular, representando como no Tabernáculo e no Templo de Jerusalém, as três divisões do Universo. Como no Templo de Jerusalém, as Colunas Vestibulares do Templo Maçônico (B e J) estão fora dele, à entrada, no átrio, ladeando a Porta do Templo. São do tipo egípcias, com influencia babilônica, sempre na cor do bronze. As colunas marcam a passagem dos trópicos de Câncer, ao norte, e de Capricórnio, ao sul. A linha que passa no centro, entre elas, estendendo-se até ao Delta, no Oriente, é o equador do Templo. O Pavimento Mosaico é um elemento decorativo encontrado nos Templos do Rito Escocês (embora antigos Rituais escoceses nem o citem). É constituído por quadrados brancos e negros alternados, assentados em diagonal, recobrindo pelo menos o solo do Ocidente, inclusive o do Àtrio. Sua origem esta na Mesopotâmia e ele não existia no Templo de Jerusalém. A Orla Denteada contorna todo o Pavimento Mosaico sendo colocada junto ao rodapé, como guarnição do pavimento. As Colunas Zodiacais são meias colunas caneladas verticalmente, de preferência da ordem jônica, tendo em seu capitel os Pentaclos (representação dos signos). São colocadas seis ao Norte e seis ao Sul somente nas paredes laterais do Ocidente. Em lugar de colunas zodiacais, é permitida a representação dos símbolos dos signos no teto. A seqüência correta dos signos é: Áries (primeira ao Norte), Touro, Gêmeos, Câncer, Leão, Virgem, Libra, Escorpião, Sagitário, Capricórnio, Aquário e Peixes (ultima ao Sul). No alto ao redor das paredes verticais do Templo, junto ao teto e acima das Colunas Zodiacais, encontra-se a Corda de Oitenta e Um Nós, com o nó central, acima do dossel se ele for baixo, ou, abaixo dele e acima do Delta se o dossel for alto, tendo, de cada lado, quarenta nós, que se estendem pelo norte e pelo sul, terminando, os seus extremos, em ambos os lados da porta ocidental de entrada, em duas borlas. Preferencialmente a corda deverá ser natural e os nós (laços de amor) eqüidistantes. A decoração do Teto dos Templos escoceses é, geralmente, estrelar. Ele deve conter, além da representação do Sol e da Lua, os planetas Mercúrio, Júpiter e Saturno; as estrelas Arcturos (avermelhada), Spica, Aldebaran, Régulos e Fomalhaut, e as constelações de Órion, Híadas, Plêiades e Ursa Maior. A Estrela Flamejante fica entre o Sol e a Lua, pendente, ao meio dia, sobre a mesa do 2º Vigilante. Nos antigos Templos do escocesismo não existia o Altar dos Juramentos, pois os compromissos eram tomados sobre o Altar onde tem assento o Venerável, sobre o qual ficavam as Três Grandes Luzes Emblemáticas da Maçonaria. Posteriormente foi criada uma pequena mesa triangular, que foi considerada uma extensão do Altar da Sabedoria, sendo denominada de Altar dos Juramentos, que fica localizada no Oriente onde estão colocados o Livro da Lei, o Esquadro e o Compasso, não existindo nenhum tipo de iluminação elétrica ou com velas. No Oriente do Templo, sob o Dossel e atrás do Sólio (cadeira do Venerável), encontra-se o Painel do Oriente ou Retábulo de fundo azul celeste emoldurado de vermelho e dourado, contendo o Delta Radiante ou Luminoso, que é um triângulo eqüilátero, ladeado pela estrela Sol, à direita, correspondente ao 5

6 Orador e pelo satélite Lua, à esquerda, correspondente ao Secretário. No interior do Delta existe a representação do nome hebraico de Deus com as letras iôd, hé, vav e hé, cujo tetragrama pode ser substituído apenas pela letra inicial iôd. Esta representação da divindade é a mais apropriada para um Rito teísta, como o escocês, já que o emprego do olho esquerdo é também usado nos Ritos agnósticos. À disposição do Mobiliário da Loja e dos lugares que os Irmãos tomam nas Colunas tem a sua origem no Parlamento britânico. As cadeiras ou bancos, devem ser confortáveis, e quando estofados, devem ser em vermelho que é a cor do escocesismo. Não é obrigatório e já está em desuso construir o Oriente e o Ocidente em planos diferentes. Não existe número fixo de degraus, podendo ser somente um ou até mesmo nenhum, desde que, no Oriente, haja um ligeiro aclive em relação ao Ocidente. O Oriente é separado, à direita e à esquerda, por uma grade ou pequena mureta denominada de Balaustrada. O acesso ao Altar, ao qual tem assento o Venerável Mestre, se faz por três degraus; à mesa do 1º Vigilante por dois degraus e a do 2º Vigilante por um único degrau. No centro do Templo, em um cavalete, se encontra o Painel do Grau em torno do qual os Obreiros fazem a circunvolução. A sudoeste do Templo fica localizado o Mar de Bronze. No Altar e nas mesas retangulares dos Vigilantes, são colocados Castiçais de Três Braços com i- luminação elétrica ou através de velas, acendendo-se somente a do centro no Grau de Aprendiz. Nas demais mesas retangulares destinadas aos Oficiais poderá ou não, existir iluminação auxiliar para escrita, mas sem qualquer simbolismo. À direita do Trono (cadeira do Venerável), sobre o estrado, deve estar colocada uma única cadeira destinada ao Grão Mestre, quando presente em Loja. As Jóias Fixas do Templo são: a Pedra Bruta, colocada à frente da mesa do 1º Vigilante, a Pedra Cúbica, colocada à frente da mesa do 2º Vigilante e a Prancheta ou Tábua de Delinear que se encontra à frente do Altar, lado Norte, sobre um cavalete de madeira. As Jóias Móveis são: o Esquadro, com ramos desiguais, para o Venerável, o Nível, para o 1º Vigilante e o Prumo, para o 2º Vigilante, devendo ser representadas, em alto ou baixo relevo, no altar e mesas dessas Dignidades. As paredes e o teto do Templo de Aprendiz devem ser azuis - celestes, porém para se cumprir uma tradição do escocesismo a decoração deve ser predominantemente vermelha (encarnado ou carmesim), presente no Dossel com franjas douradas, nas almofadas, tapeçarias, toalhas, cortinados, sacos de proposta e de beneficência, entre outros ornamentos, caracterizando a cor original do Rito, que é vermelha. No Templo do Rito Escocês, encontram-se, ainda, três materiais que existiam no Templo de Jerusalém: Ouro (espiritualidade), Cedro do Líbano (materialidade) e a Pedra (estabilidade). Na impossibilidade de se contar com estes materiais eles podem ser substituídos simbolicamente por: Pedras Lavradas ou Mármore, Madeiras de Lei e ornamentos dourados. III.2 - UTENSÍLIOS E DECORAÇÃO BASTÃO: Consiste em um pedaço de madeira longo, de forma aproximadamente cilíndrica, usado como arma ou insígnia de comando. É o instrumento de trabalho do Mestre de Cerimônias. Possui um comprimento aproximado entre 1,80 a 2,00 metros, encimado por uma régua, que representa a jóia do cargo. O Bastão é empunhado com a mão direita, punho para a frente, antebraço na horizontal e o braço colado ao corpo, formando uma esquadria, e sempre portado e conduzido na posição vertical. O Bastão é utilizado pelo Mestre de Cerimônia na abertura e encerramento dos trabalhos, na condução de pessoas ou quando o ritual determinar. ESTRELAS: São bastões de madeira com aproximadamente 1,50 metros de comprimento, com um foco luminoso no topo. As estrelas são utilizadas sempre em número impares pelas comissões, para a recepção de autoridades ou quando o cerimonial assim o exigir, e variam em número conforme o protocolo de recepção previsto no RGF. A forma de empunhar as estrelas obedece a mesma orientação empregada para o bastão. 6

7 ESPADAS: a) COMUM - formada por uma lâmina metálica com dois gumes, sem corte, comprida, reta e pontiaguda com punho e guardas, ou copos. É sempre empunhada com a mão direita. Não se faz sinal com a espada em uso ou mesmo portando qualquer instrumentos. A Ordem com a espada, faz se portando a espada coma mão direita, punho junto a lateral do corpo, à altura da cintura, lâmina com a ponta voltada para cima, verticalmente, colada na lateral direita do corpo rente ao ombro. Isso ocorre, por exemplo, na recepção à Bandeira Nacional; mas, em sessão, o sinal de ordem é sempre feito com a mão. A Continência com a espada, faz-se apontando a espada para baixo em diagonal, do lado direito, em prolongamento com o braço direito, formando um ângulo aproximado de 45º com a lateral direita do corpo. Quando não estiver em uso, a espada deve estar sempre embainhada pelo Obreiro. b) FLAMEJANTE caracterizada por ter a lâmina sinuosa em forma de língua de fogo, tem o punho cruciforme e não possui gume. Deve estar sempre acondicionada em um estojo apropriado e não exposta sobre a mesa do Venerável. Usada para as sagrações de candidatos, só pode ser empunhada por um Venerável Mestre em exercício ou por um Mestre Instalado. COLUNAS VESTIBULARES: Como o nome indica, as Colunas B (Norte) e J (Sul), estão do lado de fora, no Vestíbulo ou Átrio, lateralmente junto a porta de entrada do Templo. São ocas, na cor bronze, desproporcionais e de ordem Egípcia, com influencia babilônica, representando, artisticamente, folhas de papiro e folhas de lótus, que são as duas plantas sagradas do Egito. No capitel são colocadas as fileiras de romãs e sobre cada uma das Colunas, há um globo, um terrestre, representando a Terra, e o outro a esfera celeste, representando o Universo. COLUNAS ZODIACAIS: Em número de 12 (doze), colocadas verticalmente, seis ao Norte e seis ao Sul, somente nas paredes laterais do Ocidente, são meias Colunas caneladas da ordem Jônica, ou Pilastras - pilar retangular ou quadrado, com as mesmas proporções e ornatos que as Colunas. Possuem em seu capitel os Pentaclos, representando os signos existentes. Em lugar das Colunas Zodiacais, é permitida a representação dos símbolos dos signos no teto. A seqüência correta dos signos é: Áries (primeiro ao Norte), Touro, Gêmeos, Câncer, Leão, Virgem, Libra, Escorpião, Sagitário, Capricórnio, Aquário e Peixes (ultimo ao Sul). PAVIMENTO MOSAICO: É um elemento decorativo encontrado nos Templos escoceses. É constituído por quadrados brancos e pretos alternados, assentados em diagonal, recobrindo, pelo menos, todo o solo do Ocidente do Templo, inclusive o do Átrio. Sua origem esta na Mesopotâmia e não existia no Templo de Jerusalém. A Orla Denteada contorna todo o Pavimento Mosaico, sendo colocada junto as paredes, no rodapé, como guarnição do pavimento. ALTAR DOS JURAMENTOS: Considerado uma extensão do Altar da Sabedoria, fica localizado no centro do Oriente. Pode ser uma pequena mesa triangular ou uma coluna de um metro de altura, com caneluras (sulcos, ranhuras) e truncada (cortada), em cima da qual ficam: o Livro da Lei, um Esquadro de ramos iguais e um Compasso. PRANCHETA OU TÁBUA DE DELINEAR: Diante da face frontal, Norte, do Altar, fixado em um cavalete, coloca-se a Prancheta ou Tábua de Delinear, confeccionada em uma prancha de madeira, onde se encontram traçadas, duas figuras: a cruz quádrupla, formada por duas linhas paralelas cruzadas, simbolizando a capacidade limitada do homem, e a cruz de Santo André com o formato de um xis, com quatro ângulos opostos pelo vértice simbolizando o infinito, os opostos e as díades. 7

8 IV - DINÂMICA E PROCEDIMENTOS RITUALÍSTICOS IV. 1 INDUMENTÁRIA MAÇÔNICA O Traje Maçônico, bem como os Paramentos dos Graus Filosóficos, a ser usado nas sessões maçônicas nos Graus Simbólicos, serão aqueles conforme o previsto no RGF e na Legislação Maçônica vigente. Admite-se o uso do Balandrau (veste talar, de mangas compridas, na cor preta, sem insígnia ou símbolo estampados), desde que usado com calças pretas ou azul marinho, sapato e meias pretas. Deve-se ressaltar que, originalmente, o verdadeiro traje maçônico é o Avental, símbolo do trabalho, sem o qual o maçom é considerado desnudo. IV. 2 - CIRCULAÇÃO EM LOJA E SAUDAÇÃO A circulação em Loja aberta, é feita com passos naturais e sem o Sinal de Ordem. Trata-se de uma prática que impõe ordem e disciplina aos trabalhos. Quando a circulação ocorre no Ocidente, é feita no sentido destrocêntrico, da esquerda para a direita, ou seja, no sentido horário, tendo como referência o Painel do Grau que está localizado ao centro do Ocidente. O giro neste sentido, representa o caminho aparente do Sol em redor da Terra. No Oriente não existe padronização na circulação, podendo o Irmão circulante se deslocar livremente, sem necessidade de fazer a saudação ao Venerável. Tanto a circulação do Sac de PProp e IInfor, do Tr de Benef, e para o Escrut, é feita com toda formalidade que exige a ritualística, obedecendo a seguinte ordem: Ven, 1º e 2º VVig ; O- rad, Secr e Cobr Int ; MMest do Or, das CCol do Sul e do Norte; CComp, AApr e, antes de encerrar a coleta, e se colocar entre CCol, coloca sua proposta, óbolo ou voto, ajudado pelo Cobr Int Quando da entrada e saída do Oriente, a saudação é feita somente ao Ven, e, ao Ven e VVig, quando da entrada ao Templo após o inicio dos trabalhos em Loja aberta, e quando da saída, definitiva do Templo, antes do encerramento dos trabalhos, em Loja aberta. Toda saudação, no grau de Aprendiz, é feita pelo Sinal Gutural, exceto quando estiver portando algum instrumento ou objeto de trabalho, e neste caso, fará uma parada rápida e formal, dirigindo o olhar ao Venerável, sem nenhum movimento ou inclinação com a cabeça, pescoço ou tronco. IV. 3 SINAIS MAÇÔNICOS E USO DA PALAVRA IV Sinal de Ordem: É o sinal executado, de acordo com o grau e da maneira prescrita no referido ritual, quando : a estiver em pé e parado, pois não se caminha com o sinal, bem como não se faz sinal quando sentado; b - ao fazer uso da palavra durante as sessões ritualísticas; c para se abster durante um processo de votação; d como forma de agradecimento; e durante a marcha ritualística; f quando assim determinar o Ritual. Obs: O Sinal de Ordem só poderá ser desfeito por determinação e a critério exclusivo do Venerável Mestre. Sinal de Aprovação: Empregado nos processos de votação, é feito estendendo se o braço direito para a frente, em linha reta, com a palma da mão voltada para baixo e os dedos unidos. IV Uso da Palavra: 8

9 O maçom, em Loja aberta, se manifesta através da palavra, solicitada no momento adequado, conforme previsto no Ritual, diretamente aos Vigilantes, quando tiver assento nas Colunas, e ao Venerável, quando no Oriente. Quando concedida, ficará em pé e com o Sinal de Ordem, saudando hierarquicamente as Dignidades, Autoridades e os Irmãos presentes. Havendo necessidade da palavra, após passar pelas Colunas, retornar, ela será solicitada pelos Vigilantes ao Venerável, que poderá ou não concede-la, sempre de forma ritualística. Ao fazer uso da palavra, o maçom, deve ser objetivo, falar pouco e corretamente, contando e medindo suas palavras, empregando sempre expressões comedidas, evitando discursos intermináveis, prolixos e repletos de lirismo. IV.3. 3 Entrada Após Inicio dos Trabalhos : Independente do Grau em que a Loja está trabalhando, o Ir em atraso, deverá dar somente três batidas na porta. Se não for possível seu ingresso no momento solicitado, o Cob Int responderá pelo lado interno da porta com a mesma bateria. Caso a Loja esteja trabalhando no grau de Comp ou Mest, o Cob Int deverá se dirigir a sala dos PP PP e verificar se o Ir possui qualidade para participar da sessão, através do telhamento relativo ao grau. Não existe repique, nem aumento do número de batidas para atingir o grau acima subseqüente. Concedida autorização para adentrar ao Templo, o Ir procederá com toda formalidade, realizando a marcha do Grau, saudando as Luzes hierarquicamente IV.5 - ORDEM DOS TRABALHOS A) - SESSÃO ORDINÁRIA PREPARAÇÃO Cabe ao Arq, verificar antes da abertura dos trabalhos, se o recinto do Templo está devidamente composto, para o Ritual que será realizado. O M de Harm deve selecionar, as músicas adequadas para serem executadas durante a sessão. Todos aguardam na sala de P P, até a chamada do M CCer para se dirigirem ao Átrio, onde os IIr devem se paramentar para adentrar o Templo. No Átrio deve existir um quadro, com as jóias dos respectivos cargos, para que o M. de CCer proceda a composição da Loja. Antes da formação do cortejo para se adentrar ao Templo, todos os IIr deverão estar devidamente paramentados, e as Dignidades e Oficiais, revestidos com suas insígnias. No Átrio deve ser observado silêncio absoluto. ENTRADA RITUALÍSTICA Orientados pelo M de CCer, portando o Bastão na mão direita, os IIr organizarão uma fila dupla, obedecendo a seguinte ordem: Fileira do Norte (lado esquerdo de quem entra) Fileira do Sul (lado direito de quem entra) Aprendizes Companheiros MM MM - sem cargos MM MM - sem cargos OOfic - com assento ao Sul OOfic - com assento ao Sul Orador Secretário 1º Vigilante 2º Vigilante Entre as duas fileiras e um pouco atrás dos VVig, colocam-se os MM II e por último o Venerável Mestre. 9

10 Autoridades maçônicas, pertencentes ao Quadro, em Sessão Ordinária, entrarão junto com os MM II Nas demais sessões, sua entrada dar-se-á segundo o Protocolo previsto no RGF. Nessa oportunidade, se a autoridade houver por bem dispensar as formalidades a que tem direito, comunicará ao M de CCer e entrará junto com o cortejo, antes do Ven Mestre. Os IIr visitantes, regulares, poderão entrar em família quando apresentado por Ir do Quadro ou a critério do Ven Mestre, desde que não esteja previsto assunto de economia doméstica, caso em que entrarão após a Ordem do dia. Não existe oração, preleção, minuto de silêncio e outros procedimentos similares, no R E A A antes do início dos trabalhos (dentro ou fora do Templo). Formadas as fileiras para o cortejo de entrada, o M de CCer dá as pancadas do Grau na porta do Templo. O Cobr Int, que já estará no interior do mesmo, juntamente com o M de Harm, abre a porta e coloca-se ao lado dela, no Norte. As duas fileiras de IIr adentram no templo, uma pelo Norte e outra pelo Sul, indo todos ocupar seus respectivos lugares, tanto no Ocidente como no Oriente, permanecendo em pé, em silêncio e sem o Sinal de Ordem, enquanto o Ven Mestre acompanhando o M de CCer dirige-se ao Trono, pelo lado Norte do Altar. O M de CCer, após conduzir o Ven Mestre, ocupa seu lugar em Loja. Durante o cortejo de entrada dos IIr, o M de Harm, executará música apropriada e adequada para o tipo de Sessão que será realizada. ABERTURA RITUALÍSTICA O Ven Mestre manda verificar se o Templo está coberto. O Cobr Int bate, com o cabo da espada ou com a mão fechada, a bateria do Grau, pelo lado interno da porta do Templo. O Cobr Ext, ou Guarda do Templo, ou Telhador, ao ouvir a bateria, verificará se existem IIr do Quadro no Átrio, que serão convidados a entrar informalmente, sem saudar as LLuz, já que a Loja ainda não foi aberta. Verifica em seguida, se o Templo está coberto e responde pela face externa da porta, de igual forma. O Cobr Int informará então o 1º Vig que o Templo está coberto. Na ausência de Cobr Ext, o Cobr Int após receber ordem, se dirige até o Átrio e verifica a existência de IIr do Quadro. Se o templo está coberto, fecha a porta que dá acesso ao Átrio, entra a seguir no Templo, executando a bateria do grau na face interna da porta, e dá conta ao 1º Vig de sua missão. Em seu trabalho, quando cumprem as suas funções relativas à segurança do Templo, os CCobr portam Espadas na mão direita, verticalmente, com o punho à altura da cintura. Nas demais situações, a Espada permanece na bainha. No diálogo inicial de abertura dos trabalhos, além das falas dos VVig e DDiác, ocorre a participação do Chanc e do M de CCer, nos seus respectivos lugares (pag. 24 Ritual). TRANSMISSÃO DA PALAVRA SAGRADA O 1º Diac (sem portar espada ou bastão) sobe os degraus do Trono pelo lado Norte, com passos normais, colocando-se à frente do Ven Mestre, se aproxima, recebendo no ouvido direito a Pal Sagr do Grau, letra por letra, sem nada responder O 1 o Diac ao sair do Oriente, dirigindo-se à mesa do 1 o Vig, fazendo o giro pelo lado Sul, ao qual transmite a Pal do mesmo modo que a recebeu, voltado a seguir ao seu lugar. 10

11 O 2º Diac dirige-se ao 1º Vig com a mesma formalidade do 1º Diac (sem portar espada ou bastão), e da mesma forma recebe a Pal Em seguida leva a Pal ao 2º Vig, depois de executar o giro em torno do Painel. Após comunicar a Pal da mesma forma que a recebeu, retorna ao seu lugar O M de CCer por determinação do Ven Mestre, toma o seu bastão com a mão direita, adentra o Oriente, parando na frente do Orador, que o acompanha até o Altar dos JJur O M de CCer se coloca atrás do Orador, segurando o Bastão na posição vertical. No R E A A não existe a formação do Pálio. O Orador toma o Livro da Lei com ambas às mãos, abre-o no texto bíblico apropriado e faz sua leitura, sem estar com o sinal de Ordem. A seguir recoloca o L da L no altar dos JJur, aberto, sobrepondo o Esq e o Comp na posição do Grau. Nesse momento, ao comando do Ven Mestre, todos ficam à Ordem. O Orador saúda o Ven Mestre (que responde a saudação) e retorna ao seu lugar acompanhando o M de CCer, que a seguir expõe o Painel do Grau, voltando ao seu lugar. O Ven Mestre e os VVig acendem suas luzes, na ordem hierárquica. Se as luzes forem de velas, o acendimento será feito pelo M de CCer. Na aclamação (H H H ) os IIrm estarão à Ordem. A T A A Ata, ou Balaústre, da ultima Sessão, será lida, discutida e aprovada por todos os presentes. Após sua aprovação, o M de CCer colhe as assinaturas do Ven Mestre e Orador, retornando a mesma ao Secretário. Caso ocorram emendas, estas serão submetidas à votação, dela participando somente os IIr que estavam, naquela oportunidade, presentes à Sessão. Os IIr que não estavam presentes ficarão em Pé e à Ordem, a fim de não serem confundidos com votos contrários à emenda apresentada. O M de CCer, ficando em pé à Ordem, confere os votantes e conta o numero de votos nas CCol e no Or, dando conta ao Ven Mestre se a proposta foi, ou não, aprovada. Não se utiliza as expressões: por maioria, pela totalidade, por unanimidade, entre outras. Para aprovação ou reprovação em qualquer votação, basta a manifestação da metade mais um dos votos válidos presentes. Os IIr manifestam seu voto através do sinal de costume: braço direito para a frente, com a palma da mão voltada para baixo. Existido emendas da caráter legal, haverá necessidade do parecer da Oratória, somente sobre a legalidade das mesmas. As emendas aprovadas serão consignadas na ata do dia. EXPEDIENTE Neste período, o Secretário, de forma organizada e objetiva, tendo já elaborado um resumo, divulga o expediente fazendo parte deste: as comunicações das Oficinas e Obediências, os Boletins Oficiais, os convites de Lojas e de Irmãos, pranchas diversas, propostas, etc. Após a leitura o Ven Mestre dará o devido destino ao expediente. Nos casos de necessidade de aprovação, o expediente será remetido para a Ordem do Dia. Se houver Leis ou Decretos, os textos serão lidos pelo Orador. Os IIr permanecem sentados. Somente quando da entrega de diploma, medalha, placa comemorativa ou outro mimo, a critério de quem estiver dirigindo os trabalhos, os Irmãos estarão "à Ordem", quando se tratar de sessão privativa de Maçons ou apenas "em pé", quando não for. Os Atos podem ser lidos pelo próprio Ir Secretário com todos sentados. (Lei nº 0041/99 - AFL) SACO DE PROPOSTAS E INFORMAÇÕES O M CCer após se posicionar entre CCol e portando o Saco de PProp e IInf com ambas as mãos, à altura da cintura, do lado esquerdo do corpo, inicia o giro que deverá ser executado com toda formalidade, ou seja: Ven Mestre, 1º e 2º VVig, Orad, Sec, Cobr (formando a Estrela de Seis Pontas), MM do Or, MM das CCol Sul e Norte, CComp, AApr, o próprio M CCer coloca sua proposta (ajudado pelo Cobr ) que a seguir volta para entre CCol, com a mesma postura inicial, sem fazer nenhum tipo de sinal. 11

12 No Ocidente, a circulação é feita no sentido horário. Ao entrar e sair do Oriente fará uma parada rápida e formal em saudação ao Ven Mestre. No Oriente não existe padronização para a circulação. Ao comando do Ven Mestre, dirige-se ao Oriente, chegando ao Altar pelo lado Norte onde deposita todo o conteúdo da bolsa, tomando o cuidado de exibir ao Ven Mestre, Orad e Secr, que presenciam sua conferência, que nada foi esquecido no seu interior. Excepcionalmente, quando houver grande número de IIr, presentes na sessão, o Ven Mestre poderá convocar o M de CCer Adj para ajudar na coleta percorrendo as Colunas, após o M de CCer completar a formação da Estrela de seis pontas com toda a formalidade ritualística. ESCRUTÍNIO SECRETO Sua ritualística é idêntica ao do Saco de PProp e IInf quanto ao giro em Loja. A distribuição das esferas é feita pelo M de CCer, que apresenta aos IIr um recipiente contendo esferas brancas e pretas, do qual o Ir votante retira uma de cada. O Ir Exp faz o mesmo giro coletando o escrutínio, ocasião em que o Ir coloca a esfera da cor que expressará o seu voto (esferas que aprovam ou rejeitam). IIr que não desejarem fazer uso de seu legítimo direito de voto, poderão solicitar cobertura temporária do Templo, assim que o Ven Mestre anunciar que vai ler as sindicâncias para a seguir, efetuar o escrutínio secreto. Porém, em permanecendo, não poderá abster-se de votar. Após proclamado o resultado do escrutínio, o nome dos apresentantes e dos sindicantes do candidato, o M CCer recolherá, ritualisticamente, as outras esferas. ORDEM DO DIA É um período destinado, exclusivamente, à discussão e votação de propostas. A Ordem do Dia deverá ser preparada previamente, com antecedência, pelo Secr, e se possível com as propostas que já tenham obtido parecer da Comissão competente. Outros assuntos poderão ser incluídos na pauta, independentemente dos pareceres regimentais, porém com a aquiescência da Oratória. Após a discussão de qualquer assunto, é indispensável a conclusão do Orador, do ponto de vista estritamente legal, não lhe competindo dar opinião, favorável ou contrária, em relação a qualquer proposta. Se legal, será votada pelos IIr presentes, que se manifestaram pelo sinal de costume. Se ilegal (inconstitucional, anti-regulamentar, ou anti-regimental) o Orador dará como encerrada qualquer discussão. ENTRADA DE VISITANTES É uma prerrogativa tradicional constante em nossos Landmarks o direito de visitação, desde que maçom regular. Depois da Ordem do Dia, após passar pelo telhamento, exibir documentação maçônica atualizada, acompanhada da identidade civil profana e dar prova de sua regularidade através da Pal Sem, quando da mesma Obediência, serão recebidos neste período, com as formalidades prescritas no Ritual. Quando o Ir visitante for conhecido de Obr do Quadro que por ele se responsabilizar ou já tenha visitado a Loja, pode o Ven Mestre conceder permissão para sua entrada, juntamente com o cortejo ritualístico, em família. Os visitantes portadores de representação especial ou títulos de autoridade, bem como as autoridades Maçônicas do Simbolismo, serão recebidos conforme o Protocolo de Recepção previsto no RGF. TEMPO DE ESTUDOS É o período destinado para apresentação de peças de arquitetura pelo Venerável, Orador ou Irmão convidado, sobre temas maçônicos ou de interesse geral, tais como: história, filosofia, legislação, simbologia, instrução do grau, ritualística, científico ou artístico. 12

13 Após a exposição do tema, deve-se sempre que possível, colocar a palavra nas Colunas para perguntas e debates. O Ritual prevê um quarto de hora de estudos, ou seja, 15 minutos, podendo ser dilatado no caso de palestra previamente programada. O Tempo de Estudos não pode ser suprimido, sob nenhum pretexto ou argumentos de atraso ou adiantar da Sessão, esquecimento entre outros, como alias, nenhum trecho do ritual. Nunca é demais frisar que não deverão ser abordados temas proibidos por nossas leis, como o político-partidário e religioso-sectário. As instruções em Loja relativas ao grau, devem ser ministradas respeitando a hierarquia dos cargos existentes: Ven Mestre é o responsável pelas instruções aos MM MM (Grau 3); 1º Vig pelas instruções aos CComp (Grau 2) e o 2º Vig pelas instruções aos AApr (Grau 1). Obs. O Tempo de Estudos não faz parte dos tradicionais rituais escoceses. Ele só foi introduzido, nos rituais do Grande Oriente do Brasil, a partir de 1970, como uma maneira de fazer com que as Lojas dediquem uma parte do tempo da sessão ao aperfeiçoamento cultural dos obreiros de seu quadro. TRONCO DE BENEFICÊNCIA O Hosp após se posicionar entre CCol e portando o Tronco de Beneficência ou Solidariedade com ambas as mãos, à altura da cintura, do lado esquerdo do corpo, inicia sua circulação de modo idêntico ao do Saco de PProp e IInf, com todas as formalidades ritualísticas. Após o giro o Hosp aguarda ordens entre CCol se dirigindo a seguir, até a mesa do Tesoureiro, e com ele confere o produto da coleta. O Tes comunica em voz alta ao Ven Mestre o resultado da coleta em moeda corrente no país na mesma sessão, que ficará entregue ao Tes à disposição da Hospitalaria, que deverá ser destinado exclusivamente às obras de beneficência da Loja, sendo vedado seu destino para atender pedidos de construção e reformas de Templos. Não existe o procedimento de deixar o conteúdo do Tronco sob malhete para ser conferido na próxima sessão, em respeito aos visitantes, autoridades, etc. Em toda e qualquer reunião, ele corre somente entre os Maçons e é conferido na mesma sessão, sendo de imediato anunciado o valor arrecadado, para que todos presentes e que contribuíram para o mesmo, dele tomem conhecimento. PALAVRA A BEM DA ORDEM E DO QUADRO Os VVig concedem a palavra diretamente ao Ir que dela queira fazer uso, em suas CCol. No Oriente a palavra é solicitada diretamente ao Ven Mestre. Para fazer uso da palavra o Ir deverá levantar o braço, aguardando autorização do Vig. Uma vez concedida, se colocará em pé e à ordem, iniciando a saudação às Luzes, Autoridades do Simbolismo presentes, respeitando a hierarquia dos cargos e empregando corretamente o tratamento previsto no RGF. Poderá o Ven Mestre, por sua liberalidade e após o término das saudações, dispensar o Ir do Sinal. Neste caso, deverá o Ir manter uma postura correta, como cruzar as mãos para trás ou sobre o avental. Ao final da exposição, faz o Sin Gut e senta-se. O Ir deve procurar, ao fazer uso da palavra, ser breve e objetivo, evitando ser repetitivo e prolixo. Deve-se utilizar da palavra, quando se tem algo novo à acrescentar ao que já foi dito. Ao final da exposição, faz o Sin Gut e senta-se. Saudar e agradecer a presença dos visitantes é de competência do Orador. Nenhum Ir poderá fazer uso da palavra sem autorização. No caso da necessidade de se manifestar após a circulação da palavra, para acrescentar algo importante e relevante ao assunto em pauta, o Ir solicitará a palavra ao Vig de sua Col. Este comunicará ao Ven Mestre, que poderá ou não autorizar o retorno da palavra a Col. Se autorizada, a palavra retornará ritualisticamente e com todas as formalidades necessárias à sua circulação. Não existe autorização para o Ir mudar de Col ou se deslocar até o Or, a fim de fazer novamente uso da palavra. O Ven Mestre pode cassar a palavra do Ir, se entender que o assunto está sendo abordado em momento inoportuno ou de forma inadequada. Se persistir em falar, tumultuando assim o transcorrer da Sessão, o Ven Mestre, se não for possível manter a ordem, poderá suspender os trabalhos sem 13

14 as formalidades do ritual, não podendo os trabalhos assim suspensos prosseguirem na mesma data, conforme determina o RGF. Reinando silêncio no Oriente, o Ven Mestre fará os avisos e recomendações necessárias, passando em seguida a palavra ao Orador para saudar e agradecer a presença dos visitantes e apresentar suas conclusões finais. É uma prática já consagrada e justificável, pois estão sempre manuseando livros e papéis, permanecerem sentados em seus lugares o Orador e Secretário ao fazerem uso da palavra durante a sessão. Obs Esse período não é para apresentação de propostas e muito menos para discussão e votação delas, já que isso é feito na Ordem do Dia. É apenas um espaço para a apresentação de assuntos maçônicos, ou gerais, que possam ser de interesse da Loja e/ou da Ordem. ENCERRAMENTO O Orador faz as conclusões da Sessão sob o ponto de vista legal, reportando de forma sucinta o que ocorreu, evitando fazer comentários pessoais, saúda os visitantes, dando ao final de sua fala, a Sessão como Justa e Perfeita, voltando assim a palavra ao Ven Mestre para o encerramento ritualístico. Estando presente o Grão-Mestre ou Grão-Mestre Geral, este é o momento em que fará uso da palavra; passando-se, imediatamente após, ao encerramento ritualístico. O Ven Mestre autoriza o M de CCer a conduzir o Orador para fechamento do L da L. O Orador acompanha o M de CCer, saúda o Ven Mestre e após o fechamento da Loja pelo 1º Vig fecha o L da L. Todos desfazem o Sinal. O Orador volta ao seu lugar acompanhando o M de CCer, que em seguida cobre o Painel e volta ao seu lugar. O Ven Mestre e os VVig apagam suas luzes em ordem inversa. No encerramento, a aclamação, H H H, é executada sem os IIr estarem à ordem, uma vez que ao fechar o L da L todos desfazem o sinal. Não havendo formação da Cadeia de União, o Ven Mestre determinará que o M de CCer dirija a saída dos IIr, que ocorrerá em ordem inversa a da entrada. Por último sai o Cobr Int, após apagar as luzes e fechar o Templo. CADEIA DE UNIÃO A Cadeia de União deve ser realizada depois de concluídos os trabalhos da Loja, exclusivamente para a comunicação da Pal Sem. Não é permitida sua prática para qualquer outra finalidade. Somente os IIr. regulares do Quadro da Loja poderão tomar parte nela. Para a formação da Cadeia de União, todos os IIr ficam em pé no Ocid, formando um círculo ou uma oval. Cada Ir cruza o antebraço direito sobre o esquerdo, dando as mãos aos IIr que estão a seu lado. O Ven Mestre ocupa o lado mais oriental da Cadeia, sendo ladeado pelo Orador à sua direita e pelo Secr à esquerda. O M de CCer ocupará o lado mais ocidental, de frente para o Ven Mestre, tendo à sua esquerda o 1º Vig e à sua direita o 2º Vig. Os demais Mestres comporão a Cadeia indistintamente; os CComp ficarão ao Sul e os AApr ao Norte. O Ven Mestre diz ao ouv esq do Orador a Pal Sem, e no ouv dir do Secr. A palavra seguirá de ambos os lados até o M de CCer, que após recebe-la, sai da Cadeia pelo lado de dentro, tendo o cuidado de fechá-la com os IIr que o ladeavam, dirige-se até o Ven Mestre e lhe diz ao ouv esq a palavra que recebeu do lado esq e ao ouv dir a que recebeu do lado direito. Se ambas as palavras forem iguais, o Ven Mestre diz: A palavra está certa. Se houver divergência na transmissão da Pal Sem, repete-se novamente todo o procedimento. B) - SESSÃO MAGNA DE INICIAÇÃO INTRODUÇÃO 14

15 Considerando que a Sessão Magna de Iniciação é a prática Ritualística que mais requer esmero e dedicação de todos participantes, solicitamos aos Irmãos sua atenção para as Orientações abaixo relacionadas, a fim de se evitar desencontros e situações constrangedoras durante os trabalhos Ritualísticos. È importante ressaltar que todos os Irmãos presentes na sessão são meramente coadjuvantes, onde o ator principal é sempre o Candidato. Ele é o centro das atenções, e tudo deve ser feito para que os ensinamentos transmitidos durante os trabalhos sejam pôr ele assimilados. Sua visão temporariamente impedida, possibilita uma audição aguçada e sensível. A presença de alguém sempre ao seu lado, deve sempre inspirar confiança e gerar tranqüilidade. Todo cuidado no desenvolvimento do trabalho ritualístico e total atenção no desenrolar do mesmo se faz necessário para que se atinja na sua plenitude o objetivo principal ou seja, o de possibilitar o inicio do processo de transformação do Homem Comum em um Homem Maçom. Todo tipo de brincadeira, chacota, conversa paralela, insinuações entre outras atitudes não condizentes com os princípios maçônicos e que possam provocar qualquer tipo de constrangimento ou pondo às vezes em risco a integridade física da pessoa são inadmissíveis e inaceitáveis, quer durante a preparação do Candidato antes dos inicio dos trabalhos, quer durante o transcorrer dos trabalhos. Iniciação não é "trote". A Maçonaria é uma instituição séria composta de homens sérios, e como tal devemos agir e portar. O Candidato após ser preparado, deve estar tranqüilo e confiante. Deve ser orientado quanto à importância da cerimônia simbólica pela qual vai passar, onde sua atenção deve ser total em tudo que vai ser falado e perguntado, para que suas respostas sejam sinceras, espontâneas e naturais. Durante o desenvolvimento dos trabalhos, deverá ser conduzido com moderação, sendo proibido usar de violência e excessos, principalmente nas provas da Taça Sagrada e durante as viagens. É necessário que o candidato esteja emocionalmente tranqüilo e equilibrado, totalmente confiante e seguro em relação ao seu guia e convicto de que está no meio de amigos, futuros irmãos. ORIENTAÇÕES GERAIS PARA UMA SESSÃO DE INICIAÇÃO 01 - Leitura prévia e cuidadosa do Ritual por todos aqueles que terão participação direta nas sessão. É indispensável pelo menos um ensaio com todos para se evitar falhas imperdoáveis, que descaracterizam e quebram a ritualística dos trabalhos de Iniciação. O cuidado com a preparação de qualquer trabalho ritualístico, principalmente em uma Sessão Magna de Iniciação, deve ser ponto de honra para qualquer administração. Durante o decorrer dos trabalhos, as leituras devem ser feitas com desenvoltura, em tom firme, voz empostada, segura e de forma audível por todos presentes, sem titubeio e erros, que fazem com que até de olhos vendados o Candidato perceba que os protagonistas estão inseguros e não dominam o que estão fazendo. Existindo mais de um Candidato, porem nunca mais de três, as perguntas podem ser feitas de forma alternadas entre eles. O Templo deve ser adequadamente preparado. O sistema de ar condicionado ou de ventilação, devem ser revisados para funcionarem a contento, principalmente nos períodos de calor intenso. No R E A A não existe a queima de incenso ou similar antes, durante ou depois da sessão. Todos devem estar rigorosamente vestidos e paramentados, conforme determina a legislação maçônica pertinente O Secretário deve preparar a documentação do Candidato com antecedência, onde deverá incluir o Testamento a ser preenchido, o Ritual do Grau 01, as Constituições do Grande Oriente do Brasil e do Grande Oriente Estadual, o RGF e o Regimento Interno da Loja, o Certificado ou Carteira provisória bem como um avental de Aprendiz e dois pares de Luvas Brancas O Mestre de Harmonia deve ter o cuidado de montar a trilha sonora adequada para a solenidade, sempre preferencialmente com clássicos orquestrados. Sua total atenção para o desenrolar da Ritualística é imprescindível para não cometer fiascos, deixando de colocar música nas horas apropriadas ou utilizando de trilhas sonoras que não condizem com o desenvolvimento dos trabalhos. Deixar preparada a trilha sonora do Hino a Bandeira com a primeira e ultima estrofe (RGF Art.221-III d) mais o estribilho, que deve conter a palavra "juvenil". Durante toda a sessão a música deve se fazer presente de forma harmôni- 15

16 ca, cabendo ao Mestre de Harmonia manter a tonalidade e o volume do som o mais adequado possível para cada momento O Arquiteto da Loja, deve deixar preparado e nos seus devidos lugares, o Pavilhão Nacional (fora do Templo), as Estrelas e Espadas, o Mar de Bronze, o Banco (e não cadeira) das Reflexões, a Chama da Purificação (utilizar velas, lamparina ou pedaço de estopa), as Taças Sagradas e as Bebidas Amarga (de preferência de raízes naturais) e Doce (utilizar água e adoçante diet) A Ritualística de Culto ao Pavilhão Nacional (entrada e saída da Bandeira) está normatizada pelo Decreto Maçônico nº 0084 de do GOB e pela legislação profana através das Leis de e de , que devem ser observadas na integra. De acordo com o artigo 134 da Constituição do G O B, o Hino Nacional e o Hino à Bandeira devem ser CANTADOS por todos os Irmãos presentes O Orador fará a leitura somente do Artigo 1º da Declaração de Princípios da Maçonaria Universal contidos na Constituição do G O B. Na circulação do Tronco de Beneficência, é função do Orador, de forma objetiva, explicar o significado desta prática ao iniciado, bem como conferir o valor arrecadado e anunciá-lo em moeda corrente no país na mesma sessão. Não se deixa o resultado da coleta sob malhete, pois isto é um desrespeito aos presentes. O Orador deve preparar sua fala de modo que em poucas palavras sintetize a filosofia do Grau de Aprendiz, e na mesma oportunidade saudar o Iniciado em nome de todos IIr da Loja, permitindo com isto que na "palavra relativa ao ato" ela fique integralmente disponível aos convidados Os efeitos da Ritualística e da Liturgia em qualquer dos trabalhos maçônicos somente podem ser sentidos se o ritual for seguido integralmente. Não se pode suprimir parte do Ritual. Não existe trabalho ritualístico sem formalidades O emprego do Malhete por parte do Ven. e VVig, deve ser sincronizado, nítidos e com firmeza, caracterizando atenção e segurança quanto aos trabalhos. Os VVig devem estar atentos para os momentos de repique com o Malhete que deverão ser BATIDOS COM FORÇA E FIRMEZA, porem sem exageros O Mestre de Cerimônias e o Experto, são peças fundamentais para o desenvolvimento correto dos trabalhos, com toda formalidade e rigor que exige o Ritual. Devem conhecer todos os procedimentos ritualísticos previstos para a sessão e dominar com segurança os textos maçônicos envolvidos na cerimônia O traje dos Maçons no R E A A é o Terno Escuro (preto ou azul marinho), a camisa branca, meias pretas, sapatos pretos e gravata preta. Nas Sessões Magnas não se admite o uso de Balandrau. O Avental juntamente com as luvas brancas fazem parte do vestuário maçônico. ATIVIDADES EXERCIDAS PELO MESTRE DE CERIMÔNIAS O cargo de MESTRE DE CERIMÔNIAS é um dos cargos mais importantes de uma Loja Maçônica. Além das atribuições que lhe são competentes e previstas na legislação, ele deverá ser um exímio executor da Ritualística do Grau em que estiver trabalhando. É indispensável que este Oficial tenha o mais completo domínio do Cerimonial Maçônico em todas as Sessões, quer seja Administrativas, Magnas ou Públicas. 16

17 01 - Após compor a Loja e distribuir as insígnias, deverá formar o cortejo e dar entrada ao Templo aos IIr, respeitando a hierarquia de graus e cargos maçônicos do simbolismo. Após conduzir o Ven ao Altar pelo lado Norte, deverá convidar os M I e Autoridades Maçônicas a ocuparem assentos nos lugares reservados no Oriente Todo cerimonial relativo a Entrada e Saída da Bandeira do Brasil (Culto ao Pavilhão Nacional) deverá estar de acordo com o Dec de G O B. A Guarda de Honra será composta pelo M CCer e mais dois MM MM. A Comissão de Recepção será constituída por 13(treze) MM MM munidos de estrela e espada, distribuídos 07(sete) na Coluna do Sul e 06(seis) na do Norte. Todos devem estar de luvas brancas Para a realização da prova da Taça Sagrada, cabe ao M CCer conduzir o candidato até o Altar, entregando-o ao Ir Sacrificador(Experto), voltando a seguir ao seu lugar No momento do candidato prestar seu Juramento, orienta-lo em relação à posição correta de se ajoelhar (j esq ). Sobre o L L deverá estar também um exemplar da Constituição do G O B. Nunca utilizar o compasso que esta sobre o L L para o candidato apoiá-lo junto ao peito Após o Juramento o candidato é retirado para recompor suas vestes retornando ao Templo, a- inda vendado, postando-se entre Colunas. Alguns Irmãos Mestres que ocupam a primeira fila nas Colunas, munidos de Espadas na mão direita, ficam de pé em seus lugares, com a espada voltada (apontada) para o Candidato. Apagam-se todas luzes do Templo, menos as auxiliares para leitura Após o terceiro repique de malhetes, a venda é retirada totalmente. As luzes do Templo deverão ser acesas por etapas, porém de forma contínua, para que o Neófito readquira ao poucos a plenitude de sua visão Acompanhar o Neófito até o Altar de JJur no Oriente e prepará-lo corretamente quanto a postura para a cerimônia de Sagração. Solicitar a presença do Porta-Espada com a Espada Flamejante para se colocar ao lado do Altar. O Porta-Estandarte, empunhando o Estandarte da Loja, deverá se posicionar atrás dos Neófitos no momento da Sagração. No momento da Sagração a Espada Flamejante não deverá tocar a cabeça do Neófito, pois simbolicamente sua lâmina representa uma chama Terminada a Sagração, posicionar o Neófito para que fique do lado Norte do Oriente, afim de que possa receber as primeiras orientações do Venerável, bem como o Avental, Luvas, Ritual, Carteira Provisória, Constituições, RGF, Regimento Interno da Loja e as instruções iniciais ministradas pelo M CCer, ou sejam: Sin de Ord e Bat do Gr. ATENÇÃO: A Bat do Gr é dada mantendo-se a mão esquerda parada e com a palma voltada para cima e sobre ela movimenta-se a mão direita, em bateria, por três vezes. Bateria não é aplauso Depois de receber o Trip e Frat abraço do Ven em nome de todos Irmãos, conduzir o Neófito até a mesa do 1º Vig para que possa aprender a trabalhar na P B. A maneira correta de como entrar ritualisticamente e com toda formalidade no Templo fica para ser ministrada, na forma de instrução, na próxima sessão do grau. ATENÇÃO: O Trip e Frat Abr é dado pôr três vezes, de forma alternada, mantendo sempre a mão esquerda apoiada junto as costas do Neófito, e a direita livre para se movimentar, em bateria, por três vezes Com o Neófito entre Colunas, receber e retribuir a Tríplice Bateria do Grau recebida. Conduzilo até a mesa do Chanceler, para assinatura no livro de presença e logo a seguir, orienta-lo para que possa tomar assento no topo da Coluna do Norte. ATENÇÃO: A Expressão topo da Coluna, significa qualquer assento entre os lugares reservados aos Aprendizes, e não necessariamente na extremidade próxima a Balaustrada. Topo não significa ponta ou "extremidade, mas sim toda a extensão da Coluna do Norte. ATIVIDADES EXERCIDAS PELO EXPERTO O EXPERTO, como o nome já diz, é o perito da Loja e suas funções são múltiplas. Hierarquicamente, é o sexto oficial da Loja, o primeiro depois das Cinco Dignidade. Este cargo, por tradição, é confiado a um Maçom experimentado que conhece a fundo os Rituais e a dinâmica do trabalho ritualístico em uma 17

18 sessão, principalmente Magna de Iniciação, pois o seu papel é essencial em todas as Cerimônias maçônicas, sendo executor de todas as decisões tomadas. Nas Sessões Magnas de Iniciação cabe ao Irmão Experto (corretamente paramentado utilizando um capuz para não ser reconhecido e um balandrau preto talar) a tarefa e o cuidado de receber e preparar o candidato para que passe pelo cerimonial simbólico da Iniciação, conduzindo-o e instruindo-o com segurança. Cabe também ao Experto, coibir e proibir exageros e brincadeiras de mau gosto com o candidato, pois ele merece todo o nosso respeito Recepção do Candidato - o candidato, deve ser introduzido ao prédio da Loja de modo que não veja, nem identifique a ninguém, senão o seu introdutor, isto pelo menos uma hora antes do início da sessão. Em seguida vendar-lhe os olhos e conduzi-lo a sala do átrio Câmara de Reflexão - trinta minutos antes do início da sessão, introduzir o candidato a Câmara de Reflexão previamente preparada pelo Arquiteto. Retirar a venda dos olhos e entregar-lhe o testamento a ser preenchido e assinado. Orientá-lo para observar atentamente e refletir sobre os símbolos e dizeres presentes na câmara Cerimonial da Iniciação - após o diálogo inicial, o questionário é entregue ao Experto pelo irmão Secretário, espetando-o na sua espada. Sua devolução, após respondido pelo candidato, é feita ao Irmão Orador da mesma forma. Ao subir o Oriente o Irmão deverá saudar o Ven:. Mestre (com uma parada rápida e formal) e ter o mesmo procedimento ao sair do Oriente, antes de descer os degraus. Faz-se necessário ressaltar que a espada é sempre conduzida "à ordem", ou seja, junto ao lado direito do corpo, na vertical, e com o punho na altura da cintura Paramentação do Candidato - os olhos devem ser vendados, descobrem-lhe o lado esquerdo do peito; arregaça a perna direita da calça acima do joelho direito, ficando também o pé direito descalço (se necessário, utilizar um chinelo). Todos os metais são retirados, depositados em uma bolsa e entregues ao Irmão Tesoureiro. Após a paramentação do candidato, o Exp o acompanha até a porta do Templo. Fazer a leitura do Nome, Nacionalidade, Profissão e Endereço em voz alta e pausada. Todo diálogo inicial é travado entre o Ven e o Experto diretamente, ou através do 1º Vig Entrada ao Templo - assim que autorizado, o candidato é conduzido ao interior do Templo pelo Ir Exp ficando entre Colunas. Depois da segunda interpelação feita pelo Ven, coloca-se a ponta da espada em contato com o peito, de modo que o candidato a sinta espetando Oração - antes do início, o Experto deve conduzir o candidato à mesa do 1º Vigilante e faze-lo ajoelhar-se, isto significa que deverá faze-lo com os 2 (dois) joelhos simultaneamente. Após este procedimento, o candidato é colocado novamente entre colunas. ATENÇÃO: durante os questionamentos e perguntas, ficar atento para orientar o candidato, repetindo a questão ou pergunta se necessário for, porem tomando o máximo de cuidado para não responder por ele, ou, "colocar palavras e respostas na sua boca". As respostas do candidato deverão ser próprias dele, sem constrangimento, com a maior liberdade e franqueza possível Prova da Taça Sagrada - o candidato é encaminhado ao Oriente pelo M CCer junto ao Altar do Ven, que fará a entrega do mesmo ao Experto que desempenhará a função de Irmão Sacrificador. Utilizar no preparo da bebida doce, água com adoçante diet e raízes naturais para a bebida amarga. Não permitir ao candidato ingerir toda bebida doce, pois se o fizer, não poderá "esgotar o amargo dos seus restos", como previsto no Ritual. Ao adicionar a bebida amarga, faze-lo com todo cuidado para o candidato não perceber o que esta ocorrendo. A retirada do candidato deverá ocorrer com moderação, sendo proibido qualquer tipo de exagero, violência ou brutalidades Banco das Reflexões - empregar um banco comum, sem encosto e com as pernas de tamanho iguais, e não uma cadeira. É proibido o uso da tábua com pregos ou similares, bem como cruzar espadas sobre o assento. O Experto faz o Candidato dar um giro em torno de si mesmo, para em seguida sentar-se, onde deve permanecer por alguns minutos em reflexão no mais profundo e absoluto silêncio Viagens - são em número de três representando os três elementos: o Ar, a Água, e o Fogo. O Experto conduz o Candidato pelo braço durante todo tempo, transmitindo com este gesto segurança e tranqüilidade. Ao final de cada viagem, ao chegar ao seu destino, o Experto bate por três vezes, com sua pró- 18

19 pria mão aberta, sobre as mesas dos VVig e altar do Venerável. Ficar atento para a pergunta a ser-lhe dirigida, bem como para a resposta a ser dada, que deverá já estar memorizada. ATENÇÃO: 1ª Viagem - com ruídos, trovões e cheio de obstáculos simulados ou que não comprometam a integridade física do Candidato (usar a criatividade). Final da 1ª viagem - dirigir até à mesa do 2º Vig. Executar a bateria do grau sobre a mesa. Após a interpelação, o candidato é colocado entre colunas, SENTADO. 2ª Viagem - com ruído que imitam o tinir de espadas (empregar ruídos previamente gravados ou mesmo o bater real de espadas) e percorrendo um terreno mais plano, com obstáculos imaginários. Final da 2ª viagem - dirigir até à mesa do 1º Vigilante. Executar a bateria do grau sobre a mesa. Após a interpelação, levar o candidato para ser purificado pela Água junto ao Mar de Bronze, que deverá estar situado a sudoeste do Templo, próximo a Harmonia. Após a purificação pela Água, o candidato fica em PÉ entre colunas, sentando somente após o comando do Venerável. 3º Viagem - sem ruídos e sem nenhum tipo de obstáculos. Final da 3ª viagem - dirigir ao Oriente até ao Altar. Executar a bateria do grau sobre o mesmo. Após a interpelação, descer do Oriente, e levar o candidato a ser purificado com o fogo, através de uma chama auxiliar colocada junto ao M CCer e por ele auxiliado. Passar as mãos espalmadas por 3 vezes sobre a chama. Não é mais permitido o emprego do "cachimbo de breu e enxofre", bem como de qualquer tipo de chamas através de substâncias inflamáveis contidas em "aerossóis" ou "spray", pois comprometem a integridade física do Candidato além do risco de explosões e queimaduras irreversíveis. Após a purificação pelo Fogo, o candidato é colocado entre colunas SENTADO. A partir deste momento o Mestre de Cerimônia assume a condução do Candidato, encerrando a participação direta do Experto nos trabalhos ritualístico na Sessão Magna de Iniciação ATENÇÃO: O Irmão EXPERTO deverá estar rigorosamente paramentado, ou seja, de balandrau negro com capuz cobrindo todo o rosto. O Capuz é utilizado somente nos momentos de contato com o candidato para não ser reconhecido. Após a participação do Irmão na ritualística, o balandrau é retirado, permanecendo o Irmão de terno, paramentado e com sua insígnia. CULTO AO PAVILHÃO NACIONAL O Culto ao Pavilhão Nacional nos Templos maçônicos, deve obedecer ao Regulamento Geral da Federação e ao Decreto nº 0084 de , bem como a Lei profana de nº de , modificada pela Lei nº de que trata especificamente dos Símbolos Nacionais. É a maior autoridade dentro de uma Loja Maçônica, e portanto devemos lhe prestar as honras previstas em nossa legislação. A Bandeira Nacional tem presença obrigatória nos Templos Maçônicos em todas as Sessões Magnas. (Art. 1º - Dec. nº 0084 de 19/11/97 - G O B ). Nas Sessões Litúrgicas Ordinárias, realizadas nos Templos, a Bandeira Nacional poderá ser colocada em seu pedestal antes da abertura dos trabalhos. (Art. 2º - Dec. nº 0084 de 19/11/97 - G O B ). 19

20 Já nas Sessões Magnas de Iniciação, o Pavilhão Nacional dará entrada no Templo antes de iniciar a Ordem do Dia. Sua presença é obrigatória, devendo à sua entrada ser entoado (cantado) por inteiro o Hino Nacional Brasileiro (Art Const. G O B ) e à sua saída o Hino a Bandeira, somente nas suas primeira e última estrofes (Art. 221 III d - RGF). O Pavilhão Nacional será introduzido no recinto do Templo, após a entrada da mais alta autoridade Maç presente à Sessão. Após o ingresso da Bandeira, ninguém mais entrará com formalidades, nem mesmo o Grão-Mestre Geral (Art II RGF e Art. 4º do Dec G O B ). ENTRADA DO PAVILHÃO NACIONAL De acordo com RGF, em seu Art. 221 e Art. 3º do Dec de 19/11/97 - G O B, a Bandeira será recebida por uma Comissão composta de 13 (treze) IIr MM MM, armados de Espadas e munidos de Estrelas, e de uma Guarda de Honra de três membros, um dos quais o M CCer (também poderá ser formada pelos DDiac e o M CCer, ou por MM e o M CCer ). Estando tudo devidamente preparado, o M CCer dá as pancadas regulares na porta do Templo, e depois de receber ordens para dar entrada à Bandeira, faz com que primeiramente entre a Comissão de treze membros, em fila dupla, ficando sete ao Norte e seis ao Sul, parados e voltados para o eixo central do Templo, à Ordem, com espada portada na mão direita e estrela na mão esquerda. (Art b RGF e Dec. nº 0084 de 19/11/97). A Ordem com a Espada: faz-se portando a espada com a mão direita junto a lateral do corpo, punho à altura da cintura, ponta voltada para cima, verticalmente. ATENÇÃO: durante todo o cerimonial de entrada do Pavilhão Nacional, a Guarda de Honra permanece com a espada sempre à Ordem. O Port Band usando luvas brancas (assim como os demais IIr da Comissão e da Guarda de Honra, por fazer parte do traje ritualístico) aguarda no Átrio, a ordem do M CCer para entrar no Templo acompanhado da Guarda de Honra. O Ven colocará os IIr de Pé e à Ord (ou somente de Pé tratando-se de Sessão Magna Pública), autorizando a seguir o M CCer a dar entrada ao Pavilhão Nacional. O Port Band acompanhado da Guarda de Honra, com a Bandeira apoiada no ombro, entra e se põe entre CCol, colocando a Bandeira na vertical, ao lado direito do corpo, segura com as duas mãos pela haste, cruzando o braço esquerdo na frente do corpo, antebraço na horizontal; a mão direita sustenta o mastro mais abaixo no alongamento do braço. Antes do inicio da execução do Hino Nacional, o Ven colocará os IIr Perfilados e sem cobertura, para cantarem o Hino. Ao seu final todos retomam o sinal de ordem (Dec: nº Art. 5º). Após a execução do Hino Nacional, a Comissão de recepção ao Pavilhão, deverá fazer continência com a espada para a passagem da Bandeira. Continência com a Espada: faz-se apontando a espada para baixo, do lado direito do corpo, formando um angulo de 45º em prolongamento com o braço direito, voltando o olhar para a Bandeira. Após o término do Hino Nacional, o Port Band, sempre com a Bandeira na posição vertical, rompe a marcha com sua guarda. A Comissão de treze membros deverá acompanhar com o olhar, a passagem da Bandeira, e quando esta passar pelo último membro, todos ao mesmo tempo, voltam à Ord com a espada. Durante o deslocamento, todos presentes, devem acompanhar com o olhar até que a Bandeira seja conduzida diretamente ao seu pedestal, em passos marciais, pelo Port Band, acompanhado da Guarda de Honra. A Guarda de Honra pára nos degraus ou junto à Balaustrada, entrando no Oriente, somente o Port Band (Art. 2º, IV do Dec. nº 0084 de 19/11/97). Após colocar a Bandeira em seu pedestal, ao lado direito do Venerável em posição vertical, o Port Band retorna ao seu lugar, ficando de Pé e à Ord. O Ven Mestr solicita ao M CCer que desfaça a Comissão e a Guarda de Honra, e autoriza os presentes a sentarem-se. Neste momento, os componentes da Comissão voltam ao Átrio, para deixar as Espadas e Estrelas retornando após aos seus lugares, o mesmo ocorrendo com a Guarda de Honra. SAÍDA DO PAVILHÃO NACIONAL 20

ENXERTOS NO RITUAL DO REAA

ENXERTOS NO RITUAL DO REAA ENXERTOS NO RITUAL DO REAA João Florindo Batista Segundo 1º Vig.. A..R..L..S.. José Rodovalho de Alencar nº 2.912 GOB-PB R.'.E.'.A.'.A.'. Cajazeiras-PB Meses antes do recesso maçônico do fim de 2013, este

Leia mais

I. DA COLAÇÃO DE GRAU E COMISSÃO DE FORMATURA 1) O

I. DA COLAÇÃO DE GRAU E COMISSÃO DE FORMATURA 1) O COLAÇÃO DE GRAU O presente documento tem por objetivo orientar os acadêmicos quanto as normas e procedimentos relativos a Colação de Grau dos Cursos de Graduação do Instituto de Ensino Superior de Londrina

Leia mais

INSTALAÇÃO GRANDE MESTRE ESTADUAL

INSTALAÇÃO GRANDE MESTRE ESTADUAL INSTRUÇÕES GERAIS Os investidos devem ser orientados de antemão sobre como deverá agir. O Grande Mestre Estadual, Grande Mestre Estadual Adjunto e Segundo Grande Mestre Estadual Adjunto a serem instalados,

Leia mais

MANUAL DO FORMANDO PLANEJAMENTO E REALIZAÇÃO DE FORMATURA

MANUAL DO FORMANDO PLANEJAMENTO E REALIZAÇÃO DE FORMATURA MANUAL DO FORMANDO PLANEJAMENTO E REALIZAÇÃO DE FORMATURA 1 ÍNDICE PALAVRA DO DIRETOR... 3 APRESENTAÇÃO... 3 PROVIDÊNCIAS LEGAIS... 3 COMISSÃO DE FORMATURA... 3 ESCOLHA DO PATRONO... 4 ESCOLHA DO PARANINFO...

Leia mais

Ajuda ao SciEn-Produção 1. 1. O Artigo Científico da Pesquisa Experimental

Ajuda ao SciEn-Produção 1. 1. O Artigo Científico da Pesquisa Experimental Ajuda ao SciEn-Produção 1 Este texto de ajuda contém três partes: a parte 1 indica em linhas gerais o que deve ser esclarecido em cada uma das seções da estrutura de um artigo cientifico relatando uma

Leia mais

Manual de Formaturas

Manual de Formaturas Manual de Formaturas Rede Romano de Educação Manual de Formatura A conclusão do curso certamente é a celebração de uma grande conquista para o estudante e sua família. A cerimônia de Formatura é um dos

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO REGIMENTO INTERNO

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO REGIMENTO INTERNO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DO CONSELHO, ATRIBUIÇÕES E SUA COMPOSIÇÃO Art. 1.º- O Conselho Municipal de Educação de Carlos Barbosa, criado pela Lei Municipal nº1.176 de

Leia mais

Simulado OBM Nível 2

Simulado OBM Nível 2 Simulado OBM Nível 2 Gabarito Comentado Questão 1. Quantos são os números inteiros x que satisfazem à inequação? a) 13 b) 26 c) 38 d) 39 e) 40 Entre 9 e 49 temos 39 números inteiros. Questão 2. Hoje é

Leia mais

MANUAL DO FORMANDO PLANEJAMENTO E REALIZAÇÃO DE FORMATURA

MANUAL DO FORMANDO PLANEJAMENTO E REALIZAÇÃO DE FORMATURA MANUAL DO FORMANDO PLANEJAMENTO E REALIZAÇÃO DE FORMATURA ÍNDICE PALAVRA DO DIRETOR... 2 APRESENTAÇÃO... 2 PROVIDÊNCIAS LEGAIS... 2 COMISSÃO DE FORMATURA... 3 A ESCOLHA DO PATRONO... 3 A ESCOLHA DO PARANINFO...

Leia mais

CAPÍTULO I DO OBJETIVO

CAPÍTULO I DO OBJETIVO REGULAMENTO PARA A SOLENIDADE DE COLAÇÃO DE GRAU DOS CURSOS TÉCNICOS DE NÍVEL MÉDIO E INTEGRADO CAPÍTULO I DO OBJETIVO Art. 1º. O presente regulamento tem por objetivo estabelecer as normas e procedimentos

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO DA COMUNIDADE DO ACES ALENTEJO CENTRAL 2

REGULAMENTO DO CONSELHO DA COMUNIDADE DO ACES ALENTEJO CENTRAL 2 REGULAMENTO DO CONSELHO DA COMUNIDADE DO ACES ALENTEJO CENTRAL 2 O Decreto-Lei n.º 28/2008 publicado em Diário da República, 1ª série, Nº 38, de 22 de Fevereiro de 2008, que criou os agrupamentos de Centros

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DO FUNDO DE APOSENTADORIA E PENSÃO DO SERVIDOR- FAPS

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DO FUNDO DE APOSENTADORIA E PENSÃO DO SERVIDOR- FAPS REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DO FUNDO DE APOSENTADORIA E PENSÃO DO SERVIDOR- FAPS CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1.º - O Conselho Fiscal do Fundo de Aposentadoria e Pensão do Servidor- FAPS, criado

Leia mais

MANUAL de FORMATURA UCPEL MANUAL DE FORMATURA

MANUAL de FORMATURA UCPEL MANUAL DE FORMATURA MANUAL DE FORMATURA INTRODUÇÃO Este manual tem por objetivo publicar normas e procedimentos para o planejamento, a organização e a execução das cerimônias de formatura da Universidade Católica de Pelotas

Leia mais

FORMATURAS Manual de procedimentos

FORMATURAS Manual de procedimentos FORMATURAS Manual de procedimentos Sumário 1. RESPONSABILIDADE DOS FORMANDOS... 3 1.1 Comissão de formatura... 3 1.2 Agendamento de data... 3 1.3 Contratação de empresa para cerimonial... 3 1.4 Convite...

Leia mais

REGULAMENTO DA COLAÇÃO DE GRAU DOS CURSOS DA FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MONTES CLAROS FACIT

REGULAMENTO DA COLAÇÃO DE GRAU DOS CURSOS DA FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MONTES CLAROS FACIT REGULAMENTO DA COLAÇÃO DE GRAU DOS CURSOS DA FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MONTES CLAROS FACIT MANTIDA PELA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL MONTES CLAROS - FEMC TÍTULO I - DOS OBJETIVOS E FINS Art. 1º. O presente

Leia mais

Subsídios para O CULTO COM CRIANÇAS

Subsídios para O CULTO COM CRIANÇAS Subsídios para O CULTO COM CRIANÇAS O que é um culto infantil? O culto para crianças não tem o objetivo de tirar a criança de dentro do templo para evitar que essa atrapalhe o culto ou atrapalhe a atenção

Leia mais

RESOLUÇÃO CONSEPE Nº. 16, DE 31 DE OUTUBRO DE 2014

RESOLUÇÃO CONSEPE Nº. 16, DE 31 DE OUTUBRO DE 2014 RESOLUÇÃO CONSEPE Nº. 16, DE 31 DE OUTUBRO DE 2014 Estabelece o Manual de Formatura dos cursos de graduação das Faculdades Ponta Grossa. A Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão das Faculdades

Leia mais

GRUPOS. são como indivíduos, cada um deles, tem sua maneira específica de funcionar.

GRUPOS. são como indivíduos, cada um deles, tem sua maneira específica de funcionar. GRUPOS são como indivíduos, cada um deles, tem sua maneira específica de funcionar. QUANTOS ADOLESCENTES A SUA CLASSE TEM? Pequenos (de 6 a 10 pessoas) Médios ( de 11 pessoa a 25 pessoas) Grandes ( acima

Leia mais

Manual de Formatura TÉCNICO EM ENFERMAGEM

Manual de Formatura TÉCNICO EM ENFERMAGEM Manual de Formatura TÉCNICO EM ENFERMAGEM A conclusão do curso certamente é a celebração de uma grande conquista para o estudante e sua família. A cerimônia de Formatura é um dos mais belos momentos da

Leia mais

Regulamento das comissões internas de prevenção de acidentes - CIPAs

Regulamento das comissões internas de prevenção de acidentes - CIPAs Pág.: 1/5 1 Objetivo 1.1 Esta Norma estabelece os procedimentos relativos ao funcionamento das Comissões Internas de Prevenção de Acidentes - CIPAs na COPASA MG. 1.2 Aplica-se a todos os empregados e Unidades

Leia mais

REGULAMENTO DA MONOGRAFIA CURSO DE PEDAGOGIA A DISTÂNCIA

REGULAMENTO DA MONOGRAFIA CURSO DE PEDAGOGIA A DISTÂNCIA REGULAMENTO DA MONOGRAFIA CURSO DE PEDAGOGIA A DISTÂNCIA A Monografia Final consiste em pesquisa individual orientada, em qualquer área do conhecimento no âmbito do Curso de Graduação, constituindo atividade

Leia mais

2 Diagrama de Caso de Uso

2 Diagrama de Caso de Uso Unified Modeling Language (UML) Universidade Federal do Maranhão UFMA Pós Graduação de Engenharia de Eletricidade Grupo de Computação Assunto: Diagrama de Caso de Uso (Use Case) Autoria:Aristófanes Corrêa

Leia mais

INVESTIDURA CRUZ DE HONRA

INVESTIDURA CRUZ DE HONRA INSTRUÇÕES GERAIS O Altar, os assentos e os postos dos Oficiais e as cadeiras para os membros devem ser arrumados de acordo com a Sala Capitular indicada no Diagrama 1. A cerimônia será apresentada toda

Leia mais

REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E TECNOLOGIA ESPACIAIS ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM ENGENHARIA E GERENCIAMENTO DE SISTEMAS ESPACIAIS

REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E TECNOLOGIA ESPACIAIS ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM ENGENHARIA E GERENCIAMENTO DE SISTEMAS ESPACIAIS REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E TECNOLOGIA ESPACIAIS ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM ENGENHARIA E GERENCIAMENTO DE SISTEMAS ESPACIAIS TÍTULO I DOS OBJETIVOS DO CURSO Art. 1º A Área de Concentração

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DA ASSEMBLEIA GERAL DA FPAS DISPOSIÇÕES GERAIS. Artigo 1.º (Objeto)

REGULAMENTO INTERNO DA ASSEMBLEIA GERAL DA FPAS DISPOSIÇÕES GERAIS. Artigo 1.º (Objeto) REGULAMENTO INTERNO DA ASSEMBLEIA GERAL DA FPAS DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º (Objeto) O funcionamento da Assembleia Geral rege-se pelo disposto no presente Regulamento e pelas demais disposições dos Estatutos

Leia mais

O céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br

O céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br A U A UL LA O céu Atenção Aquela semana tinha sido uma trabalheira! Na gráfica em que Júlio ganhava a vida como encadernador, as coisas iam bem e nunca faltava serviço. Ele gostava do trabalho, mas ficava

Leia mais

Manual de Colação de Grau

Manual de Colação de Grau Manual de Colação de Grau Sumário INTRODUÇÃO...3 1 REGULAMENTO DAS SOLENIDADES DE COLAÇÃO DE GRAU...3 2 SETOR DE FORMATURAS...3 3 ATRIBUIÇÕES DA SECRETARIA E COORDENAÇÃO ACADÊMICA...4 4 TIPOS DE SOLENIDADES

Leia mais

Colação de Grau. Perguntas frequentes

Colação de Grau. Perguntas frequentes Colação de Grau Perguntas frequentes 1. O que preciso fazer para participar da cerimônia de colação de grau pública? Para participar da Colação de Grau pública, é preciso que o aluno tenha concluído 100%

Leia mais

Para onde vou Senhor?

Para onde vou Senhor? Para onde vou Senhor? Ex 40:33-38 "Levantou também o pátio ao redor do tabernáculo e do altar e pendurou a coberta da porta do pátio. Assim, Moisés acabou a obra. Então a nuvem cobriu a tenda da congregação,

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO URBANO CAPÍTULO I DA NATUREZA, COMPOSIÇÃO E ORGANIZAÇÃO

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO URBANO CAPÍTULO I DA NATUREZA, COMPOSIÇÃO E ORGANIZAÇÃO REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO URBANO CAPÍTULO I DA NATUREZA, COMPOSIÇÃO E ORGANIZAÇÃO Art. 1º - O Conselho Municipal de Planejamento Urbano, criado pela Lei Complementar nº 510,

Leia mais

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA REGULAMENTO DA BIBLIOTECA 1. Funcionamento 1.1 A Biblioteca funciona de acordo com o calendário institucional. 1.2 Horário de funcionamento: de segunda à sexta-feira, de 7h30 às 22h20. A partir das 22h,

Leia mais

CALENDÁRIO 2014 MATERIAIS COMPLEMENTARES DIA 1 DE AGOSTO DIA DO ESTUDANTE

CALENDÁRIO 2014 MATERIAIS COMPLEMENTARES DIA 1 DE AGOSTO DIA DO ESTUDANTE DIA 1 DE AGOSTO DIA DO ESTUDANTE ATIVIDADE 1: GINCANA ESTUDANTIL 1. RESUMO DA AÇÃO 1.1 Proposta Organizar uma gincana para que os estudantes de diferentes salas possam participar e competir, com provas

Leia mais

Departamento de Matemática - UEL - 2010. Ulysses Sodré. http://www.mat.uel.br/matessencial/ Arquivo: minimaxi.tex - Londrina-PR, 29 de Junho de 2010.

Departamento de Matemática - UEL - 2010. Ulysses Sodré. http://www.mat.uel.br/matessencial/ Arquivo: minimaxi.tex - Londrina-PR, 29 de Junho de 2010. Matemática Essencial Extremos de funções reais Departamento de Matemática - UEL - 2010 Conteúdo Ulysses Sodré http://www.mat.uel.br/matessencial/ Arquivo: minimaxi.tex - Londrina-PR, 29 de Junho de 2010.

Leia mais

Organização em Enfermagem

Organização em Enfermagem Universidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Enfermagem Departamento de Enfermagem Básica Disciplina Administração em Enfermagem I Organização em Enfermagem Prof. Thiago C. Nascimento Objetivos: Discorrer

Leia mais

MANUAL DO USUÁRIO SORE Sistema Online de Reservas de Equipamento. Toledo PR. Versão 2.0 - Atualização 26/01/2009 Depto de TI - FASUL Página 1

MANUAL DO USUÁRIO SORE Sistema Online de Reservas de Equipamento. Toledo PR. Versão 2.0 - Atualização 26/01/2009 Depto de TI - FASUL Página 1 MANUAL DO USUÁRIO SORE Sistema Online de Reservas de Equipamento Toledo PR Página 1 INDICE 1. O QUE É O SORE...3 2. COMO ACESSAR O SORE... 4 2.1. Obtendo um Usuário e Senha... 4 2.2. Acessando o SORE pelo

Leia mais

ATA DA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 09 DE JUNHO DE 2014 Às vinte horas do dia nove de junho de dois mil e quatorze, na sede da Câmara Municipal, reuniu-se

ATA DA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 09 DE JUNHO DE 2014 Às vinte horas do dia nove de junho de dois mil e quatorze, na sede da Câmara Municipal, reuniu-se ATA DA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 09 DE JUNHO DE 2014 Às vinte horas do dia nove de junho de dois mil e quatorze, na sede da Câmara Municipal, reuniu-se em Sessão Ordinária a totalidade dos Vereadores, sob

Leia mais

COMISSÃO DE SEGURANÇA PÚBLICA E COMBATE AO CRIME ORGANIZADO VOTO EM SEPARADO DO DEPUTADO RONALDO FONSECA

COMISSÃO DE SEGURANÇA PÚBLICA E COMBATE AO CRIME ORGANIZADO VOTO EM SEPARADO DO DEPUTADO RONALDO FONSECA COMISSÃO DE SEGURANÇA PÚBLICA E COMBATE AO CRIME ORGANIZADO PROJETO DE LEI N 0 5.618, DE 2005 (Apensados os Projetos de Lei nº 7.456, de 2006 e nº 7.741, de 2010) Dispõe sobre a regulamentação da profissão

Leia mais

Universidade Federal de Itajubá - Unifei Campus de Itabira

Universidade Federal de Itajubá - Unifei Campus de Itabira Revisão: 001 Página 1 de 7 Dispõe sobre conjunto de regras relativas à concessão do direito de uso dos espaços de convivência vinculados à Diretoria de Infraestrutura, da Universidade Federal de Itajubá

Leia mais

MANUAL DE INSTALAÇÃO DO ODONTO TECHNOLOGY

MANUAL DE INSTALAÇÃO DO ODONTO TECHNOLOGY MANUAL DE INSTALAÇÃO DO ODONTO TECHNOLOGY 1 Índice I - Prefácio...3 II - Instalação do tipo servidor...4 III Obter o nome do computador servidor...17 IV Instalação do tipo cliente...19 V Como inserir a

Leia mais

A- COMANDOS DO RAMO LOBO

A- COMANDOS DO RAMO LOBO A- COMANDOS DO RAMO LOBO A - Vozes de comando a - lobo! LOBO! Utilizado para obter atenção da seção toda. Oriente-os para quando ouvirem esse comando pararem, calarem e prestarem atenção ao comando ou

Leia mais

O Acordo de Haia Relativo ao Registro. Internacional de Desenhos Industriais: Principais características e vantagens

O Acordo de Haia Relativo ao Registro. Internacional de Desenhos Industriais: Principais características e vantagens O Acordo de Haia Relativo ao Registro Internacional de Desenhos Industriais: Principais características e vantagens Publicação OMPI N 911(P) ISBN 92-805-1317-X 2 Índice Página Introdução 4 Quem pode usufruir

Leia mais

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC OU ATIVIDADE EQUIVALENTE DO CURSO DE GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO NA ÁREA DA ADMINISTRAÇÃO

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC OU ATIVIDADE EQUIVALENTE DO CURSO DE GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO NA ÁREA DA ADMINISTRAÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC OU ATIVIDADE EQUIVALENTE DO CURSO DE GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO NA ÁREA DA ADMINISTRAÇÃO I - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1. O presente Regulamento

Leia mais

Associação de Estudantes

Associação de Estudantes DIREÇÃO GERAL DOS ESTABELECIMENTOS ESCOLARES DIREÇÃO DE SERVIÇOS DA REGIÃO CENTRO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ESCALADA, PAMPILHOSA DA SERRA Ano Letivo 2014/2015 Associação de Estudantes Objetivos A. Representar

Leia mais

REGIMENTO INTERNO COMISSÃO DE RESÍDUOS EMBRAPA SEMI-ÁRIDO DA COMPOSIÇÃO E DAS COMPETÊNCIAS

REGIMENTO INTERNO COMISSÃO DE RESÍDUOS EMBRAPA SEMI-ÁRIDO DA COMPOSIÇÃO E DAS COMPETÊNCIAS REGIMENTO INTERNO COMISSÃO DE RESÍDUOS EMBRAPA SEMI-ÁRIDO DA COMPOSIÇÃO E DAS COMPETÊNCIAS Art. 1º - A Comissão de Resíduos da EMBRAPA SEMI-ÁRIDO, instituída pela Portaria n o 558 de 12 de agosto de 2003,

Leia mais

TRIBUTO AOS MAÇONS. uma cerimônia aberta emitida pelo. Supremo Conselho da Ordem DeMolay para a República Federativa do Brasil

TRIBUTO AOS MAÇONS. uma cerimônia aberta emitida pelo. Supremo Conselho da Ordem DeMolay para a República Federativa do Brasil TRIBUTO AOS MAÇONS uma cerimônia aberta emitida pelo Supremo Conselho da Ordem DeMolay para a República Federativa do Brasil Segunda Edição 2008 TRIBUTO AOS MAÇONS Esta cerimônia tem por objetivo apresentar

Leia mais

PROCEDIMENTOS PARA REALIZAÇÃO DE INVENTÁRIO FÍSICO - ESTOQUES

PROCEDIMENTOS PARA REALIZAÇÃO DE INVENTÁRIO FÍSICO - ESTOQUES PROCEDIMENTOS PARA REALIZAÇÃO DE INVENTÁRIO FÍSICO - ESTOQUES I INTRODUÇÃO A finalidade destas instruções é determinar os procedimentos básicos para a contagem de inventário. É necessária sua estrita observância

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ARBITRAGEM

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ARBITRAGEM ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE LEIRIA COMUNICADO OFICIAL N.º 051 Data: 2012.09.26 Para conhecimento dos Clubes filiados, Comunicação Social e demais interessados, se comunica: REGIMENTO INTERNO DO Cumprindo

Leia mais

CERIMÔNIA DE HOMENAGEM À BANDEIRA NACIONAL

CERIMÔNIA DE HOMENAGEM À BANDEIRA NACIONAL CERIMÔNIA DE HOMENAGEM À BANDEIRA NACIONAL ORDEM DOS ESCUDEIROS DA TÁVOLA REDONDA uma cerimônia aberta emitida pelo Supremo Conselho da Ordem DeMolay para a República Federativa do Brasil Primeira Edição

Leia mais

APRESENTAÇÃO. Colação de Grau Solene

APRESENTAÇÃO. Colação de Grau Solene 1 APRESENTAÇÃO A Solenidade de Colação de Grau ou Formatura é um dos momentos mais importantes para a comunidade acadêmica, pois concretiza o trabalho desenvolvido durante o período de estudos na faculdade

Leia mais

FACULDADE DO GUARUJÁ

FACULDADE DO GUARUJÁ FACULDADE DO GUARUJÁ INSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 01/2011 REGULAMENTO DE TCC TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO NORMAS GERAIS Artigo 1º - O Trabalho de Conclusão de Curso TCC constitui-se em pré-requisito para

Leia mais

Projeção ortográfica de modelos com elementos paralelos e oblíquos

Projeção ortográfica de modelos com elementos paralelos e oblíquos A U L A Projeção ortográfica de modelos com elementos paralelos e oblíquos Introdução Você já sabe que peças da área da Mecânica têm formas e elementos variados. Algumas apresentam rebaixos, outras rasgos,

Leia mais

MANUAL DE FORMATURAS 2007

MANUAL DE FORMATURAS 2007 MANUAL DE FORMATURAS 2007 Sumário 1. INTRODUÇÃO... 3 2. DEFINIÇÃO DAS DATAS... 3 3. DEFINIÇÃO DO LOCAL... 3 4. DOCUMENTAÇÃO DE CONCLUSÃO DE CURSO... 4 5. COMISSÃO DE FORMATURA... 4 6. FORMANDOS... 5 7.

Leia mais

ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA

ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA MANUAL DE VISITA DE ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA Material exclusivo para uso interno. O QUE LEVA UMA EMPRESA OU GERENTE A INVESTIR EM UM ERP? Implantar um ERP exige tempo, dinheiro e envolve diversos

Leia mais

Catalão / GO, 04 de novembro de 2010. Resolução CONSUP FACULDADE CESUC 002/2010

Catalão / GO, 04 de novembro de 2010. Resolução CONSUP FACULDADE CESUC 002/2010 Catalão / GO, 04 de novembro de 2010. Resolução CONSUP FACULDADE CESUC 002/2010 Estabelece normas para a realização do Trabalho de Curso (TCC) obrigatório nos cursos de graduação da Faculdade de Ensino

Leia mais

Guia Site Empresarial

Guia Site Empresarial Guia Site Empresarial Índice 1 - Fazer Fatura... 2 1.1 - Fazer uma nova fatura por valores de crédito... 2 1.2 - Fazer fatura alterando limites dos cartões... 6 1.3 - Fazer fatura repetindo última solicitação

Leia mais

MANUAL DO USO DE ELEVADORES ÍNDICE: I Procedimentos e Cuidados

MANUAL DO USO DE ELEVADORES ÍNDICE: I Procedimentos e Cuidados MANUAL DO USO DE ELEVADORES ÍNDICE: I Procedimento e Cuidados II Verificação pelo usuário do funcionamento seguro do elevador III Procedimentos a evitar na utilização do elevador IV Orientação para a escolha

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS CURSO DE PSICOLOGIA UNIDADE SÃO GABRIEL

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS CURSO DE PSICOLOGIA UNIDADE SÃO GABRIEL 1 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS CURSO DE PSICOLOGIA UNIDADE SÃO GABRIEL DIRETRIZES PARA O PROCESSO DE AVALIAÇÃO DAS DISCIPLINAS DE ORIENTAÇÃO DE MONOGRAFIA I E II Considerando os problemas

Leia mais

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Campus Sombrio Curso Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Campus Sombrio Curso Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio 1 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Campus Sombrio Curso Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio DISCIPLINA: Educação Física CARGA HORÁRIA: 40hs PROFESSOR(A):

Leia mais

ESCOLA TÉCNICA DAMA E FACULDADE DAMA Regulamento Biblioteca DAMA

ESCOLA TÉCNICA DAMA E FACULDADE DAMA Regulamento Biblioteca DAMA ESCOLA TÉCNICA DAMA E FACULDADE DAMA Regulamento Biblioteca DAMA 1 INFORMAÇÕES GERAIS A Biblioteca DAMA é um órgão suplementar da Escola Técnica DAMA e Faculdade DAMA, com regulamento próprio, conforme

Leia mais

SUGESTÃO DE ROTEIRO PARA A REALIZAÇÃO DE ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA EM COOPERATIVAS

SUGESTÃO DE ROTEIRO PARA A REALIZAÇÃO DE ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA EM COOPERATIVAS SUGESTÃO DE ROTEIRO PARA A REALIZAÇÃO DE ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA EM COOPERATIVAS ABERTURA Pessoa da cooperativa que não fará parte da mesa verifica o número de associados presentes certificando o quorum

Leia mais

Resumo do enquadramento de operações para procedimentos especiais

Resumo do enquadramento de operações para procedimentos especiais Funcionamento dos Leilões da Bovespa Denomina-se apregoação por leilão aquela realizada com destaque das demais, mencionando-se, obrigatoriamente, o Ativo, o lote e o preço. As apregoações por leilão poderão

Leia mais

DECRETO Nº 30.090, DE 20 DE FEVEREIRO DE 2009.

DECRETO Nº 30.090, DE 20 DE FEVEREIRO DE 2009. DECRETO Nº 30.090, DE 20 DE FEVEREIRO DE 2009. Regulamenta o Capítulo VII da Lei nº 4.257, de 02 de dezembro de 2008 e dá outras providências. O GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL, no uso das atribuições que

Leia mais

MANUAL DE OPERAÇÃO DAS SESSÕES TÉCNICAS

MANUAL DE OPERAÇÃO DAS SESSÕES TÉCNICAS SNPTEE Documento Permanente SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E Abril de 2010 TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA MANUAL DE OPERAÇÃO DAS SESSÕES TÉCNICAS 1.0 INTRODUÇÃO Este Manual de Operação das Sessões Técnicas

Leia mais

RITUAL CONSAGRAÇÃO DE GARANTE DE PAZ E AMIZADE

RITUAL CONSAGRAÇÃO DE GARANTE DE PAZ E AMIZADE RITUAL CONSAGRAÇÃO DE GARANTE DE PAZ E AMIZADE 182 INTRODUÇÃO As Lojas Maçônicas, generalizadamente consideradas, formam a base operacional da Maçonaria como Instituição Iniciática e assim sendo, são elas

Leia mais

Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01)

Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01) Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01) Submissão de Relatórios Científicos Sumário Introdução... 2 Elaboração do Relatório Científico... 3 Submissão do Relatório Científico... 14 Operação

Leia mais

1. Objetivos do curso 2. 2 Comunicação Interna (CI) 13 3 Ofício 18 4 DEFINIÇÕES GERAIS 23 5 CONCLUSÃO 27

1. Objetivos do curso 2. 2 Comunicação Interna (CI) 13 3 Ofício 18 4 DEFINIÇÕES GERAIS 23 5 CONCLUSÃO 27 1. Objetivos do curso 2 Introdução 2 Funções do Sistema: 2 Da Comunicação Interna: 3 o Enviadas: 3 o Recebidas: 3 o Com Cópia Pessoal: 3 Ofícios 4 o Enviados: 4 o Recebidas com Cópia: 5 Contatos Externos:

Leia mais

Manual de Formatura. Manual de Formatura NOVA Faculdade

Manual de Formatura. Manual de Formatura NOVA Faculdade Manual de Formatura Direção Diretora Executiva Renata Carla Castro Diretor Geral Pablo Bittencourt Diretor Acadêmico Ricardo Medeiros Ferreira Este manual tem a finalidade de orientar os procedimentos

Leia mais

MANUAL DE COLAÇÃO DE GRAU DA ADJETIVO - CETEP

MANUAL DE COLAÇÃO DE GRAU DA ADJETIVO - CETEP MANUAL DE COLAÇÃO DE GRAU DA ADJETIVO - CETEP Solenidade de Colação de Grau A Colação de grau é o ato Institucional que se realiza para conferir graus acadêmicos aos formandos, em dia e hora marcados.

Leia mais

Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento

Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento Introdução O presente documento descreverá de forma objetiva as principais operações para abertura e consulta de uma solicitação ao Setor de Desenvolvimento

Leia mais

COMO PARTICIPAR EM UMA RODADA DE NEGÓCIOS: Sugestões para as comunidades e associações

COMO PARTICIPAR EM UMA RODADA DE NEGÓCIOS: Sugestões para as comunidades e associações COMO PARTICIPAR EM UMA RODADA DE NEGÓCIOS: Sugestões para as comunidades e associações R E A L I Z A Ç Ã O A P O I O COMO PARTICIPAR EM UMA RODADA DE NEGÓCIOS: Sugestões para as comunidades e associações

Leia mais

Copiright de todos artigos, textos, desenhos e lições. A reprodução parcial ou total desta aula só é permitida através de autorização por escrito de

Copiright de todos artigos, textos, desenhos e lições. A reprodução parcial ou total desta aula só é permitida através de autorização por escrito de 1 No início do nível intermediário, falamos brevemente sobre a perspectiva e a aplicação de alguns dos seus elementos, como o ponto de fuga, a linha de horizonte e a relação dos objetos com o olho do observador.

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA REITORIA

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA REITORIA SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA REITORIA RESOLUÇÃO N o 04/2011 DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO. Regulamenta a utilização e aplicação da Marca UFU. O CONSELHO

Leia mais

Solução da prova da 1 a fase OBMEP 2008 Nível 1

Solução da prova da 1 a fase OBMEP 2008 Nível 1 OBMEP 00 Nível 1 1 QUESTÃO 1 Como Leonardo da Vinci nasceu 91 anos antes de Pedro Américo, ele nasceu no ano 14 91 = 145. Por outro lado, Portinari nasceu 451 anos depois de Leonardo da Vinci, ou seja,

Leia mais

MANUAL DO ALUNO E DA FAMÍLIA EDUCAÇÃO INFANTIL

MANUAL DO ALUNO E DA FAMÍLIA EDUCAÇÃO INFANTIL MANUAL DO ALUNO E DA FAMÍLIA EDUCAÇÃO INFANTIL A Educação Infantil tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança até os seis anos de idade, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual

Leia mais

CURSO ANUAL DE MATEMÁTICA REVISÃO ENEM RETA FINAL

CURSO ANUAL DE MATEMÁTICA REVISÃO ENEM RETA FINAL CURSO ANUAL DE MATEMÁTICA REVISÃO ENEM RETA FINAL Tenho certeza que você se dedicou ao máximo esse ano, galerinha! Sangue no olho, muita garra nessa reta final! Essa vaga é de vocês! Forte abraço prof

Leia mais

CERIMÔNIA DE INSTALAÇÃO DO MESTRE CONSELHEIRO REGIONAL

CERIMÔNIA DE INSTALAÇÃO DO MESTRE CONSELHEIRO REGIONAL CERIMÔNIA DE INSTALAÇÃO DO MESTRE CONSELHEIRO REGIONAL uma cerimônia aberta emitida pelo Supremo Conselho da Ordem DeMolay para a República Federativa do Brasil Primeira Edição 2012 CERIMÔNIA DE INSTALAÇÃO

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DO HOSPITAL MATERNO INFANTIL PRESIDENTE VARGAS. Capítulo I Da denominação e sede

REGIMENTO INTERNO DA ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DO HOSPITAL MATERNO INFANTIL PRESIDENTE VARGAS. Capítulo I Da denominação e sede REGIMENTO INTERNO DA ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DO HOSPITAL MATERNO INFANTIL PRESIDENTE VARGAS Capítulo I Da denominação e sede Art. 1º A Associação dos Amigos do Hospital Materno-Infantil Presidente Vargas,

Leia mais

FACULDADE LA SALLE EDUCAÇÃO FÍSICA LICENCIATURA

FACULDADE LA SALLE EDUCAÇÃO FÍSICA LICENCIATURA FACULDADE LA SALLE EDUCAÇÃO FÍSICA LICENCIATURA REGULAMENTO DE TRUCO JOIA LA SALLE 2014 - JOGOS DE INTEGRAÇÃO ACADÊMICA Lucas do Rio Verde MT REGULAMENTO TÉCNICO A Equipe para jogar truco é formada por

Leia mais

Portaria Catarina Modelos e Procedimentos. Sugestão Comissão de Obras Criação de Sala de Estar/Recepção Modelo

Portaria Catarina Modelos e Procedimentos. Sugestão Comissão de Obras Criação de Sala de Estar/Recepção Modelo Portaria Catarina Modelos e Procedimentos Sugestão Comissão de Obras Criação de Sala de Estar/Recepção Modelo 1 Alterações Físicas Para implementação desta alternativa a quantidade de alterações físicas

Leia mais

Análise e Tramitação de Projetos nos Comitês de Ética em Pesquisa

Análise e Tramitação de Projetos nos Comitês de Ética em Pesquisa Análise e Tramitação de Projetos nos Comitês de Ética em Pesquisa Versão 3.0 1 Histórico de Revisão Versão Autor Data Descrição Equipe suporte Criação do 1.0 Plataforma Brasil 01/11/2011 Documento 1.1

Leia mais

QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE PESSOAL EM CORROSÃO E PROTEÇÃO

QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE PESSOAL EM CORROSÃO E PROTEÇÃO ABRACO 00 de 0 OBJETIVO Esta norma estabelece a sistemática adotada pela Associação Brasileira de Corrosão ABRACO para o funcionamento do Sistema Nacional de Qualificação e Certificação em Corrosão e Proteção.

Leia mais

ALPHAVILLE TÊNIS CLUBE REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

ALPHAVILLE TÊNIS CLUBE REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO ALPHAVILLE TÊNIS CLUBE REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Este Regimento Interno tem por finalidade a regulamentação do funcionamento e operacionalização das matérias atribuídas ao Conselho

Leia mais

Canguru Matemático sem Fronteiras 2014

Canguru Matemático sem Fronteiras 2014 http://www.mat.uc.pt/canguru/ Destinatários: alunos do 9. o ano de escolaridade Nome: Turma: Duração: 1h 30min Não podes usar calculadora. Em cada questão deves assinalar a resposta correta. As questões

Leia mais

PERGUNTAS FREQUENTES NOVO REGIME DE TRIBUTAÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA:

PERGUNTAS FREQUENTES NOVO REGIME DE TRIBUTAÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA: PERGUNTAS FREQUENTES NOVO REGIME DE TRIBUTAÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA: Vejam quais são as principais questões que envolvem o Novo Regime de Tributação e esclareçam suas dúvidas. 1) Como era o tratamento tributário

Leia mais

REGIMENTO DO CONSELHO DO INSTITUTO

REGIMENTO DO CONSELHO DO INSTITUTO Instituto de Ciências Sociais REGIMENTO DO CONSELHO DO INSTITUTO O Conselho do Instituto, em reunião de 21 de Julho de 2010 deliberou aprovar o presente regulamento de funcionamento. Capítulo I (Natureza

Leia mais

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO CONSELHO NACIONAL PARA A ECONOMIA SOCIAL

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO CONSELHO NACIONAL PARA A ECONOMIA SOCIAL REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO CONSELHO NACIONAL PARA A ECONOMIA SOCIAL CAPÍTULO I PRINCÍPIOS GERAIS Artigo 1. (Natureza) O Conselho Nacional para a Economia Social, adiante também identificado como CNES,

Leia mais

OCOMON PRIMEIROS PASSOS

OCOMON PRIMEIROS PASSOS OCOMON PRIMEIROS PASSOS O OCOMON ainda não possui um arquivo de Help para atender a todas questões relacionadas ao sistema. Esse arquivo serve apenas para dar as principais instruções para que você tenha

Leia mais

casa. Será uma casa simples, situada em terreno plano, com sala, dois quartos, cozinha, banheiro e área de serviço.

casa. Será uma casa simples, situada em terreno plano, com sala, dois quartos, cozinha, banheiro e área de serviço. A UUL AL A A casa Nesta aula vamos examinar a planta de uma casa. Será uma casa simples, situada em terreno plano, com, dois quartos, cozinha, banheiro e área de serviço. Introdução terreno 20 m rua 30

Leia mais

COMUNIDADE TRANSFORMADORA UM OLHAR PARA FRENTE

COMUNIDADE TRANSFORMADORA UM OLHAR PARA FRENTE 23 3 COMUNIDADE TRANSFORMADORA UM OLHAR PARA FRENTE Por que você deve dar este estudo Nas duas semanas anteriores, conversamos sobre dois aspectos de nossa missão comunitária que envolve: (a) olhar para

Leia mais

Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009

Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Dispõe sobre estágios no âmbito da Administração Pública Direta e Indireta do Estado do Piauí para estudantes regularmente matriculados e com frequência efetiva, vinculados

Leia mais

Confira a opinião de profissionais para organizar uma cerimônia requintada e econômica

Confira a opinião de profissionais para organizar uma cerimônia requintada e econômica Confira a opinião de profissionais para organizar uma cerimônia requintada e econômica Existem alguns fatores que devem ser levados em consideração quando os noivos decidem se casar na igreja. separaramos

Leia mais

Mais do que faculdade, uma escola de empreendedores. Regulamento do Colegiado de curso da Faculdade Montes Belos

Mais do que faculdade, uma escola de empreendedores. Regulamento do Colegiado de curso da Faculdade Montes Belos Mais do que faculdade, uma escola de empreendedores Regulamento do Colegiado de curso da Faculdade Montes Belos São Luís de Montes Belos, novembro de 2011 REGULAMENTO COLEGIADO DE CURSOS REGULAMENTO INTERNO

Leia mais

Manual do Estagiário

Manual do Estagiário CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA SOUZA FACULDADE DE TECNOLOGIA NILO DE STÉFANI - JABOTICABAL Manual do Estagiário CURSO DE TECNOLOGIA EM BIOCOMBUSTÍVEIS 2º Semestre de 2014 Sumário 1 Informações

Leia mais

Desenho Técnico. Desenho Projetivo e Perspectiva Isométrica

Desenho Técnico. Desenho Projetivo e Perspectiva Isométrica Desenho Técnico Assunto: Aula 3 - Desenho Projetivo e Perspectiva Isométrica Professor: Emerson Gonçalves Coelho Aluno(A): Data: / / Turma: Desenho Projetivo e Perspectiva Isométrica Quando olhamos para

Leia mais